Auto-historiografia

A auto-historiografia é o registro da pesquisa histórica do passado remoto ou recente da conscin, homem ou mulher, permitindo a análise, a crítica, a apreensão do fato marcante ou realidade específica contextualizados, favorecendo a compreensão das interrelações conscienciais e as reciclagens intraconsciencial e existencial.

Os estudos auto-historiográfico e historiográfico já alcançaram você, leitor ou leitora? Em quais circunstâncias evolutivas?

      AUTO-HISTORIOGRAFIA
                                  (AUTEVOLUCIOLOGIA)


                                         I. Conformática

         Definologia. A auto-historiografia é o registro da pesquisa histórica do passado remoto ou recente da conscin, homem ou mulher, permitindo a análise, a crítica, a apreensão do fato marcante ou realidade específica contextualizados, favorecendo a compreensão das interrelações conscienciais e as reciclagens intraconsciencial e existencial.
         Tematologia. Tema central neutro.
         Etimologia. O elemento de composição auto provém do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O termo historiografia deriva do mesmo idioma Grego, historiographía, “trabalho de historiador”. Surgiu no Século XV.
         Sinonimologia: 1. Historiografia pessoal. 2. Registro detalhista de fato histórico pessoal. 3. Registro minucioso da História Pessoal. 4. Mapeamento auto-historiográfico relativo. 5. Correlações auto-historiográficas.
         Neologia. As 4 expressões compostas auto-historiografia, miniauto-historiografia, maxiauto-historiografia e megaauto-historiografia são neologismos técnicos da Autevoluciologia.
         Antonimologia: 1. Pesquisa biográfica. 2. Pesquisa histórica. 3. Fonte histórica. 4. Fonte oral. 5. Fichamentos de pesquisa. 6. Biografia.
         Estrangeirismologia: o Zeitgeist dos fatos em análise; o stocking up dos fatos; a comparação entre os habit-forming forces levando a questionamentos; o catalogue raisonné dos fatos e experiências pessoais; os registros da História par excellence.
         Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Historiografia Evolutiva.
         Megapensenologia. Eis 6 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Reescrevamos a História. Há fatos não-historiados. História: holobiografia cósmica. Historiógrafo: retrocognitor profissional. Auto-historiografia: ferramenta autanalítica. Auto-historiografia: antídoto antiproéxis.
         Coloquiologia: – A História é uma colcha de retalhos. Fato é fato. Contra fatos não há argumentos. Tudo é História.
         Citaciologia. Eis 4 citações exemplificando o tema: – Qualquer pessoa é historiadora de si (Carl M. Becker). O tempo adere ao pensamento do historiador assim como a terra se prende à pá do jardineiro (Fernand Braudel, 1902–1985). O erudito que não tem gosto por olhar em torno de si, nem os homens, nem as coisas, nem os acontecimentos... agiria sensatamente se renunciasse ao título de historiador. A incompreensão do presente nasce da ignorância do passado (Marc Bloch, 1886–1944).
         Proverbiologia: – Os homens se parecem mais com sua época do que com seus pais (provérbio árabe).


                                           II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal do historiador; o holopensene pessoal da investigação; o autopensene da pesquisa; o holopensene da escrita; o autopensene de não incorrer nos mesmos erros; o holopensene da conscienciografia; o holopensene da cognografia; o holopensene da autosseriexialidade; a autopensenização analógica; a autopensenização analítica; o holopense autocrítico; a autopensenização reflexiva; o holopensene da Para-História; o holopensene da Parapsicoteca.
         Fatologia: a auto-historiografia; a historiografia; a automegacompreensão; a automeganálise; a automegacriticidade; o estudo da historiografia; a escrita da História em si; as leituras técnicas; a análise da historiografia de determinada época; a análise historiográfica da biografia; o fato da biografia ser gênero historiográfico; o fato de a historiografia nem sempre ser biografia; o fato de a auto-historiografia nem sempre ser autobiografia; o risco da complascência biográfica; o traço perfectível reescrevendo a História Pessoal, reverberando na História Grupal; o eclipse auto-historiográfico; a pesquisa de campo; o ato de questionar as fontes; o ato de fazer a fonte falar; o ato de escutar a fonte; o estudo crítico inato à historiografia; a bagagem de leituras; a leitura intertextual; as novas pesquisas ampliando análises anteriores; as novas pesquisas proporcionando compreensões ulteriores; o escopo da redação histórica; o estudo e a pesquisa das personalidades consecutivas; as redes de sociabilidades intrafísicas; o hiato verbetográfico compondo a historiografia pessoal; os verbetes publicados compondo a auto-historiografia; a gestação consciencial compondo a auto-historiografia; a gestação consciencial igual documento histórico de pesquisa; a análise do contexto histórico na compreensão do fato; as 540 grafias listadas no verbete Cognografia; a progressão do conhecimento; a função propedêutica da História.
         Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; os insights no mergulho da pesquisa; as correlações multidimensionais; as retrocognições; a Para-História; os parafatos; o acesso a informações do Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático no momento chave da vida da conscin; o acesso às vidas pregressas; o acesso às personalidades consecutivas; a equipex da parapsicoteca; a equipex da Para-História; a equipex da Para-Historiografia; a pararrealidade da parapesquisa histórica; a transparência da parapesquisa histórica; as redes de sociabilidades extrafísicas; o contexto histórico extrafísico na compreensão do fato e do parafato; as ferramentas de análise historiográfica dos evoluciólogos ainda desconhecidas; o elenco historiográfico perfazendo o grupo de assistidos na tenepes; a Central Extrafísica da Verdade (CEV).


                                          III. Detalhismo

         Sinergismologia: o sinergismo historiógrafo–amparo extrafísico de função; o sinergismo auto-historiografia–historiografia do contexto; o sinergismo produção historiográfica–documentação histórica; o sinergismo reflexão auto-historiográfica–ajustes proexológicos–reescrita historiográfica; o sinergismo arquivo-memória-holomemória; o sinergismo pesquisa dos fatos–acesso aos parafatos–cosmovisão; o sinergismo estudo do passado–recuperação de cons; o sinergismo de determinado fato levar a outro.
         Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio de a consciência se levar a sério; o princípio de não desprezar nenhuma informação; o princípio de o contexto racionalizar a interpretação do fato; o princípio do esforço pessoal aplicado ao autodidatismo continuado; o princípio da autorresponsabilidade evolutiva perante o passado; o princípio da História perfectível; o princípio pessoal do “não sei, mas posso aprender”.
         Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC); o respeito ao código de ética do historiador em não ocultar, fantasiar ou deturpar os fatos; a qualificação e o emprego do código pessoal de Cosmoética na análise da documentação histórica da personalidade consecutiva; a aplicação do código pessoal de Cosmoética na evitação da distorção histórica; o código de conduta paradiplomático aplicado ao elenco da pesquisa historiográfica; o código pessoal de Cosmoética regrando os limites na utilização da documentação histórica, dispensando autorizações dos herdeiros.
         Teoriologia: a teoria da relatividade da História; a teoria da Escola dos Annales.
         Tecnologia: a técnica da gestação consciencial; a técnica da verbetografia; a técnica da História Oral; a técnica do Inventariograma; a técnica da montagem.
         Voluntariologia: o historiador voluntário nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs).
         Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Evoluciologia; o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Retrocognição; o laboratório conscienciológico do Curso Intermissivo; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da grupocarmalidade; o laboratório conscienciológico da policarmalidade.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Historiografia; o Colégio Invisível da Pesquisologia; o Colégio Invisível da Para-História; o Colégio Invisível da Holomaturologia; o Colégio Invisível dos Arquivologistas; o Colégio Invisível da Seriexologia; o Colégio Invisível da Conscienciometrologia.
          Efeitologia: o efeito do conhecimento histórico; o efeito da pesquisa auto-historiográfica; o efeito dos objetos auto-historiográficos; o efeito da aplicação das ferramentas historiográficas; o efeito da convergência do conceito historiográfico; o efeito do desapego ao material historiográfico; o efeito do não viver a pesquisa, mas fazer a pesquisa historiográfica; o efeito dos atos do passado.
          Neossinapsologia: as neossinapses adquiridas pela ampliação do conhecimento; as neossinapses advindas do conhecimento do passado proporcionando a reconstrução da História Pessoal; as neossinapses atribuindo sentido aos fatos.
          Ciclologia: o ciclo auto-historiografia–historiograma; o ciclo estudo historiográfico–retrocognições; o ciclo pesquisa historiográfica–personalidade consecutiva; o ciclo plantação-colheita; o ciclo auto-historiografia–História Biográfica.
          Enumerologia: a auto-historiografia das emoções; a auto-historiografia das tendências; a auto-historiografia do parapsiquismo; a auto-historiografia das energias; a auto-historiografia das confluências; a auto-historiografia da interassistência; a auto-historiografia das superações. A lista dos rastros históricos; o estudo dos rastros históricos; a comparação entre rastros históricos; a análise dos rastros históricos; a interpretação dos rastros históricos; a reciclagem dos rastros históricos; a conscienciografia dos rastros históricos. A auto-historiografia; o entendimento do momento evolutivo; a cadeia de eventos; a imprevisibilidade; a mutabilidade das relações; a reverificabilidade dos acontecimentos; a autanálise sincera.
          Binomiologia: o binômio lembrança enganosa–análise tendenciosa; o binômio lembrança fidedigna–reconstrução sincera; o binômio memória-engrama; o binômio paramemória-paraengrama; o binômio autopesquisa-interassistência; o binômio homeostático regar                                                                              empreendimento–colher frutos; o binômio gratidão-reverberação.
          Interaciologia: a interação amparador-tenepessista; a interação fato-parafato; a interação realidade-pararrealidade; a interação conhecimento-conexões-interrelações; a interação holo-historiografia–holomemória; a interação autodidaxia–pesquisa constante; a interação História–Para-História; a interação patológica competitividade–comprometimento grupocármico.
          Crescendologia: o crescendo das descobertas desconcertantes; o crescendo das descobertas gratificantes; o crescendo da compreensão da consciência poliédrica; o crescendo leitura-reflexão-análise; o crescendo evolutivo sementeira-colheita; o crescendo evidência–fato comprovado; o crescendo da automaturidade pari passu à cosmovisão histórica; o crescendo da operação cirúrgica aplicada ao essencial do documento.
          Trinomiologia: o trinômio História-Historiografia-historiógrafo; o trinômio Conscienciometria-Conscienciografia-Proexometria; o trinômio patológico vivido-recordado-inventado; o trinômio cético-confiante-empiricista; o trinômio gráfico retrocognitivo auto-historiografia–verbetografia–conscienciografia; o ferramental do historiador no trinômio fato-documentoquestionamento; o trinômio crise-crescimento-maturidade.
          Polinomiologia: o polinômio retalhos–composições–costuras–colcha de retalhos; o polinômio ponto-pesponto-retalho-combinação-pertinência-harmonia; o crescendo da cosmovisão do microuniverso consciencial do polinômio biografia-historiografia-retrocognições-conscienciografia; o polinômio História-registro-análise-sincronicidade.
          Antagonismologia: o antagonismo conscin questionadora / conscin crédula; o antagonismo conhecimento amplo / conhecimento restrito; o antagonismo pensamento / registro; o antagonismo História perfectível / História perfeita; o antagonismo certeza insegura / incerteza segura; o antagonismo História vista de cima / História vista de baixo.
          Paradoxologia: o paradoxo de a ampliação do conhecimento levar à constatação do pouco saber pessoal; o paradoxo de a ausência de prova não ser prova de ausência.
          Politicologia: a política interassistencal inclusiva do nenhum a menos; a política da valorização do talento historiográfico acima da formação acadêmica em História.
          Legislogia: a lei da ação e reação; a lei da atração dos afins; a lei do maior esforço pesquisístico aplicado à auto-história evolutiva; a lei de revisitar o passado com base na interassistencialidade; a lei de revisitar o passado com base no autoimperdoamento cosmoético.
          Filiologia: a historiofilia; a intelectofilia; a parapsicofilia; a leiturofilia; a bibliofilia; a questionofilia; a cogniciofilia; a escritofilia; a gesconofilia.
          Fobiologia: a renúncia lúcida e cosmoética à fobia de não revisitar o passado.
          Sindromologia: a evitação da síndrome de abstinência de leituras.
          Holotecologia: a parapsicoteca; a cognoteca; a autopesquisoteca; a fatoteca; a metodoteca; a hermeneuticoteca; a argumentoteca; a consciencioteca; a evolucioteca; a retrocognoteca.
          Interdisciplinologia: a Autevoluciologia; a Para-Historiografia; a Para-Historiologia; a Holocronologia; a Passadologia; a Parapercepciologia; a Intrafisicologia; a Intermissiologia; a Mnemossomatologia; a Autodiscernimentologia; a Mentalsomatologia; a Recexologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; o sujeito histórico; a conscin-objeto histórico; a personalidade consecutiva.
          Masculinologia: o historiógrafo; o historiador; o escriba; o escritor; o arquivista; o memorialista; o autoditada; o refutador; o revisador; o conscienciólogo; o conscienciógrafo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o agente retrocognitor; o intermissivista; o proexista; o tenepessista; o pesquisador; o projetor consciente; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetógrafo; o verbetólogo; o autexperimentador; o autor publicado; o homem de ação.
          Femininologia: a historiógrafa; a historiadora; a escriba; a escritora; a arquivista; a memorialista; a autoditada; a refutadora; a revisadora; a consciencióloga; a conscienciógrafa; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a agente retrocognitora; a intermissivista; a proexista; a tenepessista; a pesquisadora; a projetora consciente; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetógrafa; a verbetóloga; a autexperimentadora; a autora publicada; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens historiographus; o Homo sapiens historiator; o Homo sapiens factor; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens evolutiens; o Homo sapiens holothecarius; o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens sustentator; o Homo sapiens holomaturologus; o Homo sapiens holomnemonicus; o Homo sapiens retrocognitor; o Homo sapiens interassistentialis.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: miniauto-historiografia = o estudo, a pesquisa, o registro, a análise e o contexto das informações históricas de determinado assunto ou local da atual vida humana; maxiauto-historiografia = o estudo, a pesquisa, o registro, a análise e o contexto das informações históricas da personalidade consecutiva; megaauto-historiografia = o estudo, a pesquisa, o registro, a análise e o contexto das informações para-históricas da identidade extra.
          Culturologia: a cultura historiográfica; a cultura conscienciográfica; a cultura conscienciológica; a cultura da reescrita da história.
          Taxologia. A reunião dos documentos necessários é das tarefas mais difíceis no desempenho do ofício de historiador, a qual é possível no labor da pesquisa em alguns sítios, a exemplo dos 15 listados em ordem alfabética:
           01.   Acervos pessoais.
           02.   Aleia dos Gênios (CEAEC).
           03.   Arquivos Judiciários.
           04.   Arquivos Nacionais.
           05.   Cartórios.
           06.   Catálogos de museus.
           07.   Centros de memória.
           08.   Depósitos de arquivos.
           09.   Holociclo (CEAEC).
           10.   Holoteca (CEAEC).
           11.   Inventários arqueológicos.
           12.   Inventários de arquivos.
           13.   Inventários de bibliotecas.
           14.   Monumentos em praças públicas.
           15.   Repertórios bibliográficos.


                                                    VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a auto-historiografia, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Binômio Autoconscienciometrologia-Autopesquisologia: Experimentologia; Homeostático.
           02. Biografologia: Proexologia; Neutro.
           03. Cobaia historiográfica: Para-Historiografia; Neutro.
           04. Conscienciografia: Comunicologia; Neutro.
           05. Corpus de evidências: Autexperimentologia; Neutro.
           06. Data relevante: Paracronologia; Neutro.
           07. Efeito da autosseriexialidade: Seriexologia; Neutro.
           08. Experimento historiográfico: Pesquisiologia; Neutro.
           09. Faculdade de registrar: Autodidaticologia; Neutro.
           10. Fatologia: Intrafisicologia; Neutro.
           11. Holomemória da Conscienciologia: Holomemoriologia; Homeostático.
           12. Megacontecimento histórico: Historiologia; Neutro.
           13. Paracaptação retrocognitiva: Para-Historiografia; Neutro.
           14. Parafatologia: Extrafisicologia; Neutro.
           15. Técnica dos atos / fatos / parafatos: Comunicologia; Neutro.
  A PESQUISA AUTO-HISTORIOGRÁFICA DIRECIONA PARA
  QUESTIONAMENTOS, REFLEXÕES E ANÁLISES PONTUAIS DOS FATOS RELEVANTES, POSSIBILITANDO REESCREVER A HISTÓRIA DE VIDA DA PERSONALIDADE CONSECUTIVA.
           Questionologia. Os estudos auto-historiográfico e historiográfico já alcançaram você, leitor ou leitora? Em quais circunstâncias evolutivas?
           Bibliografia Específica:
           1. Bloch, Marc; Apologia da História ou O Ofício de Historiador (Apologie pour l’Histoire ou Métier d’Historien); apres. Lilia Moritz Schwarcz; pref. Jacques Le Goff; trad. André Telles; 160 p.; 15 seções; 5 caps.; 1 E-mail; 1 microbiografia; 1 website; 23 x 16 cm; br.; Jorge Zahar; Rio de Janeiro, RJ; 2001; páginas 51 a 76 e 125 a 135.
            2. Diehl, Astor Antônio; Cultura Historiográfica: Memória, Identidade e Representação; pref. José Jobson de Andrade Arruda; revisor Valéria Biondo; 222 p.; 6 caps.; 6 citações; 2 E-mails; 14 enus; 1 foto; 1 microbiografia; 249 refs.; 21 x 14 cm; br.; EDUSC; Bauru, SP; 2002; páginas 13 a 26.
            3. Malerba, Jurandir; Org.; A História Escrita: Teoria e História da Historiografia; Antologia; revisores Lilian Aquino; & Vera Quintanilha; trad. Andrea Ciacchi; et al.; 238 p.; 10 caps.; 1 E-mail; 22 enus.; 18 microbiografias; 1 tab.; 1 website; 299 refs.; 23 x 16 cm; br.; Contexto; São Paulo, SP; 2006; páginas 11 a 26.
            4. Pesavento, Sandra Jatahy; História & História Cultural; Coleção História &… Reflexões; revisor Ana Elisa Ribeiro; 5 Vols.; 130 p.; 8 caps.; Vol. 5; 1 E-mail; 17 ilus.; 1 microbiografia; 1 website; 124 refs.; 21 x 14 cm; br.; 2ª Ed.; 1ª reimp.; Autêntica; Belo Horizonte, MG; 2005; páginas 63 a 68.
            5. Reis, José Carlos; O Desafio Historiográfico; Coleção Série História; revisores Fátima Caroni; & Marco Antônio Corrêa; 15 Vols.; 160 p.; 6 caps.; Vol. 13; 1 E-mail; 14 enus.; 1 microbiografia; 1 website; 108 refs.; 17 x 12 cm; br.; pocket; FGV; Rio de Janeiro, RJ; 2010; páginas 11 a 28.
            6. Rüsen, Jörn; Razão Histórica: Teoria da História, Fundamentos da Ciência Histórica (Historische Vernunft: Grundzüge einer Historik I: Die Grundlagen der Geschichtswissenschaft); revisores Mauro Caixeta de Deus; & Sonja Cavalcanti; trad. Estevão de Rezende Martins; 194 p.; 4 caps.; 4 citações; 1 E-mail; 13 enus.; 2 esquemas; 1 ilus.; 1 microbiografia; 138 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Universidade de Brasília (UnB); Brasília, DF; 2001; páginas 25 a 51, 103 e 111.
            7. Tosh, John; A Busca da História: Objetivos, Métodos e as Tendências no Estudo da História Moderna (The Pursuit of History: Aims, Methods and New Directions in the Study of Modern History); trad. Jacques A. Wainberg; 336 p.; 11 caps.; 15 fotos; 14 ilus.; 1 mapa; 1 microbiografia; 1 website; 139 refs.; alf.; 24 x 17 cm; br.; Vozes; Petrópolis, RJ; 2011; páginas 153 a 176 e 193.
            8. Vieira, Waldo; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 206.
                                                                                                                       N. M.