A auto-historiografoterapia é a técnica terapêutica aplicada pela conscin, homem ou mulher, a partir do registro da História Pessoal, auxiliando nos processos de autoconhecimento, autorreflexão e reciclagem intraconsciencial, com a finalidade de proporcionar tratamento, alívio e autocura consciencial.
Você, leitor ou leitora, admite a possibilidade de autocura a partir da escrita e análise da História Pessoal? Já refletiu sobre experiências pretéritas ocorridas em outras existências? Quais imaturidades superou?
AUTO-HISTORIOGRAFOTERAPIA (HISTORIOGRAFOTERAPEUTICOLOGIA) I. Conformática Definologia. A auto-historiografoterapia é a técnica terapêutica aplicada pela conscin, homem ou mulher, a partir do registro da História Pessoal, auxiliando nos processos de autoconhecimento, autorreflexão e reciclagem intraconsciencial, com a finalidade de proporcionar tratamento, alívio e autocura consciencial. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O primeiro elemento de composição auto vem do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O vocábulo história deriva do idioma Latim, historia, “História; História Universal; narração; descrição; conto; aventura; fábula”, e este do idioma Grego, historia, “História; pesquisa; informação; relato”. Surgiu no Século XIV. O segundo elemento de composição grafia procede do idioma Grego, graphe, “escrita; escrito; convenção; documento; descrição”. O termo terapia provém do idioma Francês, therapie, derivado do idioma Latim Científico, therapia, e este do idioma Grego, therapeia, “cuidado; atendimento; tratamento de doentes”. Apareceu em 1899. Sinonimologia: 1. Autobiografoterapia. 2. Historiografoterapia pessoal. 3. Terapia auto-historiográfica. 4. Autorretrospectiva terapêutica. 5. Autorremissão historiografoterápica. Neologia. O vocábulo auto-historiografoterapia e as 3 expressões compostas auto-historiografoterapia básica, auto-historiografoterapia mediana e auto-historiografoterapia avançada são neologismos técnicos da Historiografoterapeuticologia. Antonimologia: 1. Heterobiografia terapêutica. 2. Historiografia da árvore genealógica. 3. Heterocura. 4. Psicoterapia. 5. Hipnoterapia. Estrangeirismologia: o insight pessoal; o breakthrough pessoal; o front do autoconhecimento; a transcrição do background autocognitivo multiexistencial; os flashbacks ao passado; a construção do timeline pessoal; os blogs incentivando a escrita das histórias pessoais. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à promoção de autocuras. Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Busquemos reflexões auto-historiografoterápicas. Historiografoterapia: ampliação autocognitiva. Coloquiologia: a história do arco da velha; escrever a própria história é viajar no tempo. Citaciologia. Eis duas citações pertinentes ao assunto: – Escrever a nossa história pode ser difícil, porém não é tão duro quanto passar a vida fugindo dela (Brené Brown, 1965–). Escrever a história é um modo de nos livrarmos do passado (Johann Goethe, 1749–1832). Proverbiologia. Eis provérbio da Antiguidade metafórico ao tema: – Unicuique sua domus nota (Cada um conhece a sua casa). II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da autopesquisa de retroegos; o holopensene da autocognografia; os critérios definidores da holopensenidade auto-historiografoterápica; os autopensenes paraterapêuticos; a autopensenidade paraterapêutica; os biografopensenes; a biografopensenidade; os grafopensenes; a grafopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os pacipensenes; a pacipensenidade; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; os cronopensenes; a cronopensenidade; a neofilia autopensênica. Fatologia: a auto-historiografoterapia; a autocura a partir da escrita da própria história; os traumas suportáveis quando narráveis; a escrita terapêutica facilitando descrever detalhes de experiências negativas, explicitar sentimentos, colocar os fatos em ordem cronológica e estabelecer nexos; a catarse promovida pela escrita; o restabelecimento da homeostase; a necessidade humana de autoconhecimento; a transcrição do medo, vergonha e repulsa; as vergonhas inconfessas; o entendimento e impugnação às causas dos problemas individuais; a análise das relações de causa e efeito; a visão panorâmica das prioridades evolutivas; a linha do tempo pessoal evidenciando aprendizagens constantes; a escrita auxiliando no exercício do entendimento dos eventos da vida; a história de vida armazenando saberes; a escrita ajudando a reelaborar e superar vivências desagradáveis; a memória resgatada e ressignificada; os valores impressos na história de vida pessoal; a revisão da própria história; a constatação do descarte das imaturidades; as curas das feridas psicossomáticas; a eliminação das falhas, distorções, contradições e incongruências; a elaboração e análise do autoinventário no registro dos acertos, pendências, omissões e erros; o combate às causas dos problemas individuais; a narrativa da auto-história emergindo o sentido de vida; a consecução da proéxis; a recomposição pela recéxis; as reconciliações gerais; a defesa da autobiografia; o choque da autorrealidade; a transformação do diário de registro na cápsula do tempo terapêutico pessoal; a busca da compreensão dos fatos e a reperspectivação do passado a partir da contextualização; a aceleração autoterapêutica; a reconciliação com o passado; a decifração dos idioletos a partir da escrita; a história de vida sendo o maior patrimônio consciencial; a remissão de doenças, grafadas e publicadas, auxiliando na recuperação de pessoas com as mesmas patologias; as regularidades observadas ao longo da vida; a cronêmica influenciando temperamentos; o recorte pesquisístico da ressoma à dessoma; o recorte temporal do momento evolutivo pessoal; o recorte geográfico dos acontecimentos marcantes; a análise do sinergismo entre os recortes auto-historiografoterápicos; o “museu da pessoa” reunindo coleções de histórias de vida; a autoconsciencioterapia através do levantamento auto-historiográfico, da Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC); o Serviço de Apoio Existencial (SEAPEX) da Associação Internacional da Programação Existencial (APEX). Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a importância da sinalética energética e parapsíquica pessoal nas autorrevisitações ao passado; a ultrapassagem dos gargalos seriexológicos; a vivência da megaeuforização indicando avanços autopesquisísticos; as autocompensações bioenergéticas; a presença incentivante do amparador extrafísico nas autopesquisas; o esforço mnemônico cerebral resgatando a memória paracerebral; as retrocognições fortalecendo a imperturbabilidade consciencial; a auto-historiografoterapia contribuindo na autoconscientização seriexológica; a consulta à parapsicoteca a fim de elaborar a proéxis pessoal; as retrovidas explicando os atuais engajamentos; a Central Extrafísica da Verdade (CEV). III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo das técnicas gráficas conscienciológicas; o sinergismo inteligência evolutiva (IE)–amparo pessoal; o autossinergismo mnemônico; o sinergismo diário pessoal–autoconscienciometrografia. Principiologia: o princípio norteador de os fatos orientarem as pesquisas; o princípio evolutivo de não brigar contra os fatos; o princípio da descrença (PD) priorizando as autexperimentações; o princípio da acumulação cognitiva autopesquisológica. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) qualificando o teor das auto-historiografias; a codigografia. Teoriologia: a teoria da autossuperação evolutiva; a teoria da inteligência evolutiva; a teoria da autorreciclogenia; a teoria da superação do porão consciencial; a teoria e a prática do balanço existencial; a teoria da historiobiografia; a teoria da aceleração da História Pessoal. Tecnologia: a tecnografia; as técnicas de recapitulação progressiva da História Pessoal; a técnica conscienciométrica do diário autobiográfico; as técnicas redacionais do trinômio detalhismo-exaustividade-circularidade; as técnicas autoconsciencioterápicas; as técnicas da reciclagem existencial; a técnica do sobrepairamento analítico; a mnemotécnica; a fórmula técnica da autanálise comparativa em diferentes estágios da vida; a técnica da autorrecin profilática; a técnica de escrever a biografia pessoal durante o curso Balanço Existencial (APEX e CEAEC). Voluntariologia: o voluntariado qualificado a partir das autorreciclagens. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico das autorretrocognições; os registros sobre o próprio laboratório consciencial (labcon); o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Parageneticologia; o laboratório conscienciológico da Recexologia; a ampliação do próprio laboratório consciencial na vivência do trinômio escrita-reciclagem-cura. Colegiologia: o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Tenepessologia; o Colégio Invísivel da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Homeostaticologia; o Colégio Invisível da Conscienciometrologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Para-História. Efeitologia: o efeito benéfico da escrita na reciclagem pessoal; o efeito homeostático na exposição da História Pessoal; o efeito do autodesassédio propiciando o heterodesassédio; os efeitos da narrativa escrita sobre a saúde em geral, física, psíquica e parapsíquica. Neossinapsologia: as neossinapses a partir da análise da História Pessoal. Ciclologia: o ciclo pensenizar-escrever-compreender; o ciclo autanalisar-escrever-ponderar-reciclar. Enumerologia: o ato de refletir; o ato de ponderar; o ato de registrar; o ato de pesquisar; o ato de auscultar; o ato de reciclar; o ato de qualificar. Binomiologia: o binômio lembrança-escrita; o binômio pensar antes–escrever depois; o binômio autoimperdoamento-heteroperdoamento; o binômio lucidez–autojuízo crítico. Interaciologia: a interação História-Biografia; a interação História–Para-História. Crescendologia: o crescendo biografia pessoal–holobiografia pessoal; a superação da dificuldade favorecida pelo crescendo registro do fato–análise do acontecido; o crescendo dos gargalos pessoais a sobrepujar. Trinomiologia: o trinômio vontade-pesquisa-reciclagem; o trinômio versão-fato-interpretação; o trinômio intenção-objetivo-perspectiva. Polinomiologia: o polinômio imaturidade-ignorância-erros-culpa; a persistência saudável em manter o hábito do polinômio refletir-separar-analisar-sintetizar. Antagonismologia: o antagonismo saúde / doença; o antagonismo profilaxia / terapia. Paradoxologia: o paradoxo de todos os seres humanos serem iguais entre si e ao mesmo tempo completamente singulares. Politicologia: a lucidocracia; a cosmoeticocracia; a assistenciocracia; a evoluciocracia; a homeostaticocracia; a terapeuticocracia; a historiocracia; a discernimentocracia. Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo; a lei da evolução para todos; a lei da proéxis. Filiologia: a assistenciofilia; a evoluciofilia; a conscienciofilia; a cosmoeticofilia; a lucidofilia; a neofilia; a cogniciofilia; a autorrevisiofilia; a historiofilia; a terapeuticofilia. Fobiologia: a eliminação das fobias a partir da auto-historiografoterapia; a nosofobia. Sindromologia: a abolição da síndrome de Gabriela a partir das reciclagens conscienciais; a evitação da síndrome de Amiel; a autocura das síndromes em geral. Maniologia: a egomania; a profilaxia da fracassomania; a eliminação das manias nosográficas. Mitologia: o mito da perfeição representado pela busca da biografia intacta; os mitos da heterocura. Holotecologia: a consciencioterapeuticoteca; a parapsicoteca; a metodoteca; a pesquisoteca; a cognoteca; a energeticoteca; a recexoteca. Interdisciplinologia: a Historiografoterapeuticologia; a Consciencioterapia; a Autoconsciencioterapia; a Historiografologia; a Paraterapeuticologia; a Paraprofilaxiologia; a Pararregeneraciologia; a Projecioterapia; a Evoluciologia; a Recexologia; a Homeostaticologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin-epicentro da História Pessoal; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a consciex coterapeuta. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o intermissivista; o amparador intrafísico; o autodecisor; o atacadista consciencial; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetólogo; o verbetógrafo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a intermissivista; a amparadora intrafísica; a autodecisora; a atacadista consciencial; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetóloga; a verbetógrafa; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens biographicus; o Homo sapiens conscientiologus; o Homo sapiens mnemonicus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens retrocognitor; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens chronoevolutiologus; o Homo sapiens progressivus; o Homo sapiens scriptor. V. Argumentologia Exemplologia: auto-historiografoterapia básica = a aplicada na superação dos minitrafares básicos; auto-historiografoterapia mediana = a aplicada no burilamento do temperamento; auto-historiografoterapia avançada = a aplicada na reciclagem de comportamentos arraigados em retrovida(s) identificada(s). Culturologia: a cultura da Autopesquisologia; a cultura da Autorretrocogniciologia; a cultura da Holomemoriologia; a cultura dos registros diários; a cultura da inteligência autoconsciencioterápica; a cultura do balanço periódico pessoal; a cultura da omnirreciclagem consciencial; a cultura da homeostase holossomática pessoal; a cultura da megaeuforização; a cultura do inventário pessoal. Metodologia. De acordo com a Terapeuticologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 11 variáveis de práticas otimizadoras, predisponentes às autocuras, a partir do enriquecimento da escrita da História Pessoal e aprofundamento da autopesquisa consciencial: 01. Aportes. Listagem atualizada dos recebimentos ao longo da vida. 02. Autobiografia. Escrita da História Pessoal. 03. Biografia. Seleção, estudo e cotejo de biografias com temperamentos semelhantes. 04. Gescons. Análise das produções pessoais (artigos, dicionários, livros, verbetes). 05. Inventariologia. Listagem do autoinventário (assistencial, parapsíquico, intelectual). 06. Linha do tempo. Elaboração da linha do tempo pessoal com os principais fatos da vida. 07. Neomesologia. Estudo e registro das relações conscienciais e o meio no qual interagem a cada ressoma. 08. Retribuição. Avaliar o nível de retribuição aos aportes recebidos. 09. Sociograma. Elaboração dos vínculos interconscienciais (famílias, amigos, colegas). 10. Tendência. Pesquisa dos gostos pessoais, competências e repulsas. 11. Traços. Relação dos traços-forças, traços-fardos e traços-faltantes. Superaciologia. Segundo a Experimentologia, a auto-historiografoterapia é a técnica racional de registro e autorreflexão pesquisística predisponente à superação de dificuldades pessoais e valorização das conquistas realizadas, servindo de exemplo para grupo de convívio. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a auto-historiografoterapia, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Autobiografia técnica: Autopesquisologia; Neutro. 02. Autocientificidade: Autocogniciologia; Homeostático. 03. Autoconsciencioterapia verbetográfica: Autoconsciencioterapia; Homeostático. 04. Autocura: Consciencioterapia; Homeostático. 05. Auto-Historiografia: Autevoluciologia; Neutro. 06. Autoimperdoador: Holomaturologia; Homeostático. 07. Autorremissibilidade consciencioterápica: Consciencioterapia; Homeostático. 08. Cognografia: Cogniciologia; Neutro. 09. Conscin subcognitiva: Subcogniciologia; Nosográfico. 10. Eficácia autopesquisística: Autopesquisologia; Homeostático. 11. Higiene Consciencial: Paraassepsiologia; Homeostático. 12. Omniterapeuticologia: Paraterapeuticologia; Homeostático. 13. Ponto cego: Autopesquisologia; Nosográfico. 14. Prioridade da escrita: Comunicologia; Homeostático. 15. Recurso pró-desperticidade: Despertologia; Homeostático. A AUTO-HISTORIOGRAFOTERAPIA REQUER DEDICAÇÃO EXAUSTIVA E SINCERIDADE COSMOÉTICA NA ESCRITA DOS RETROACONTECIMENTOS PESSOAIS PROMOVENDO GENUÍNAS REFLEXÕES E RECICLAGENS CONSCIENCIAIS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, admite a possibilidade de autocura a partir da escrita e análise da História Pessoal? Já refletiu sobre experiências pretéritas ocorridas em outras existências? Quais imaturidades superou? Filmografia Específica: 1. Escritores da Liberdade. Título Original: Freedom Writers. País: EUA. Data: 2007. Duração: 122 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 12 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português; & Inglês (em DVD). Direção: Richard Lagravenese. Elenco: Hilary Swank; Patrick Dempsey; Imelda Stanton; Pat Carroll; David Goldsmith; Kristin Herrera; Vanetta Smith; Jacklyn Ngan, Sergio Montalvo, Jason Finn, Deance Wyatt; & John Benjamin Hickey. Produção: Danny DeVito; Michael Shamberg; & Stacey Sher. Produção Executiva: Hilary Swank. Desenho de Produção: Laurence Bennett. Direção de Arte & Roteiro: Richard Lagravenese, com base na obra de Erin Gruwell. Fotografia: Jim Denault. Música: Mark Isham. Montagem: David Moritz. Cenografia: Mike Malone. Figurino: Cindy Evans. Efeitos Especiais: Engine Room; Lola Visual Effects; & Pacific Title and Art Studio. Sinopse: Jovem professora, Erin Gruwell (Hilary Swank), vai trabalhar em escola da periferia, com ensino deficiente, encontrando violência, tensão racial e alunos adolescentes refratários e agressivos. Disposta a fazer a diferença na vida dos alunos, Erin estimula os estudantes a lerem livros tais como o Diário de Anne Frank, trabalhando valores como a tolerância, a disciplina e a cooperação. Sugere então aos alunos para escreverem os próprios diários, reconstruindo, assim, as próprias vidas e reperspectivando o futuro. Bibliografia Específica: 1. Critelli, Dulce; História Pessoal e Sentido da Vida: Historiobiografia; apres. Salma Tannus Muchailça; revisora Siméia Mello; 104 p.; 6 caps.; 2 citações; 21 notas; 15 refs.; 18 x 13 cm; br.; Educ; & FAPESP; São Paulo, SP; 2012; páginas 11 a 102. 2. Pinsky, Jaime; Por que gostamos de História; 222 p.; 8 caps.; 1 foto; 1 microbiografia; 23 x 16 cm; br.; Contexto; São Paulo, SP; 2013; páginas 201 a 222. M. M.