A assunção da autointelectualidade é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, assenhorear-se da capacidade de desenvolver e desempenhar atividades de natureza mentalsomática, relacionadas ao intelecto e à inteligência.
Você, leitor ou leitora, já mapeou as melhores práticas para desenvolver o gosto pelo conhecimento? Já experimentou o sentimento de gratidão por saber ser capaz de produzir gescons?
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ASSUNÇÃO DA AUTOINTELECTUALIDADE
(MENTALSOMATOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. A assunção da autointelectualidade é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, assenhorear-se da capacidade de desenvolver e desempenhar atividades de natureza mentalsomática, relacionadas ao intelecto e à inteligência.
Tematologia. Tema central homeostático.
Etimologia. O vocábulo assunção vem do idioma Latim, assumptio, “ação de tomar; recebimento”. Surgiu no Século XIV. O termo intelectualidade deriva também do idioma Latim, intelelectualitas, “faculdade de entender; inteligência”. Apareceu no Século XIX. O elemento de composição auto procede do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”.
Sinonimologia: 1. Admissão da intelectualidade pessoal. 2. Autapropriação da autointelectualidade. 3. Autorreconhecimento da autointelectualidade.
Neologia. As duas expressões compostas miniassunção da autointelectualidade e megassunção da autointelectualidade são neologismos técnicos da Mentalsomatologia.
Antonimologia: 1. Incapacitação intelectual. 2. Insuficiência intelectual. 3. Incompetência intelectual. 4. Travamento intelectual.
Estrangeirismologia: o strong profile intelectual; o upgrade cognitivo.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturescência da acuidade autocognitiva.
Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: Autodidatismo vontade decidida. Intelecto: megagestor consciencial. Preguiça mental: autassédio.
Citaciologia. Eis citação concernente ao tema: – A mente que se abre a uma nova ideia, jamais volta ao tamanho original (Albert Einstein, 1879–1955).
Proverbiologia. Eis 3 provérbios relacionados ao tema: – Por menor o seu tempo de estudo, estude. Não tenha medo de crescer lentamente, tenha medo apenas de ficar parado. Os ignorantes pensam saber tudo, mas privam-se dos maiores prazeres da vida: aprender.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal intelectivo; os intelectopensenes; a intelectopensenidade; os cognopensenes; a cognopensenidade; os raciocinopensenes; a raciocinopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade automotivadora; os benignopensenes; a benignopensenidade; a retilinearidade pensênica autaplicada.
Fatologia: a assunção da autointelectualidade; a autocapacitação intelectual; o autodesenvolvimento intelectual; a autoqualificação intelectual; o destravamento do intelecto; a habilitação intelectual; o ponto final na preguiça mental; a superação da fadiga intelectual; a vontade decidida de ser capaz de desenvolver atividades ligadas ao intelecto; o interesse por atividades de cunho intelectual; a capacidade intelectual humana ilimitada; os cursos da Conscienciologia; a docência conscienciológica; o investimento em autopesquisa; os resultados das autopesquisas; a conquista da autoconfiança intelectual; o desejo de realizar gestações conscienciais; a escrita de artigo; a apresentação de artigo em eventos de autopesquisa; o Programa Verbetografia da Associação Internacional de Enciclopediologia Conscienciológica (Encyclossapiens); a escrita de verbete; a defesa de verbete no Tertuliarium; o prazer motivador da condição de semperaprendente; a automotivação nos estudos da consciência; a autorganização; o hábito do estudo diário; a autodisciplina; a valorização da erudição; a leitura atenta e minuciosa de artefatos do saber; o estímulo constante da curiosidade; os dicionários enquanto livros de cabeceira; as anotações de ideias e ob2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a servações pessoais; o questionamento sadio a perguntas e respostas; a depuração de erros ectópicos enraizados; a Prova da Imagística estimulando a memória cerebral; a satisfação benévola com o poder realizador; as recompensas prazerosas com a mudança de patamar evolutivo; a utilização da tecnologia a favor dos estudos como forma de se apoderar de maior capacidade intelectual.
Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a profilaxia da energosfera através dos trabalhos energéticos, anterior ao início dos estudos; a homeostase holossomática; o rastro energético positivo; a amparabilidade extrafísica; a prática da tenepes; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; as pararrealidades evolutivas.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo uso de ferramentas–otimização dos estudos; o sinergismo dos autesforços evolutivos para sair da zona de conforto patológica.
Principiologia: o princípio do autodidatismo ininterrupto; o princípio de se aprender estudando; o princípio da autorientação na aprendizagem.
Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) reforçando a necessidade de renovação dos valores pessoais.
Teoriologia: a teoria da evolução consciencial pelos autesforços na superação dos gargalos evolutivos.
Tecnologia: a técnica das 50 vezes mais; a técnica da otimização dos estudos; a técnica da evitação da cultura inútil; a técnica da autoconcentração mental.
Voluntariologia: o voluntariado na Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI) e na docência conscienciológica enquanto molas propulsoras para o investimento no autodesenvolvimento intelectual.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopesquisologia.
Colegiologia: o Colégio Invisível da Desassediologia.
Efeitologia: o efeito potencializador da vontade de estudar e aprender cada vez mais.
Neossinapsologia: as neossinapses prioritárias desencadeadas com o desenvolvimento intelectual.
Ciclologia: o ciclo negativo falta de motivação–preguiça mental–complexo de vira-lata; o ciclo positivo vontade–estudo–autodesenvolvimento intelectual; o ciclo gosto pela cultura inútil–mudança de hábito–leitura autopesquisística–produção de gescons.
Binomiologia: o binômio estudo-aprendizado; o binômio discente-docente.
Interaciologia: a interação compreensão–conexões neuroniais.
Trinomiologia: o trinômio interesse-pesquisa-conhecimento.
Polinomiologia: o polinômio motivação-trabalho-lazer-realização.
Antagonismologia: o antagonismo falta de interesse / apreensão ideativa.
Paradoxologia: o paradoxo de o megaatributo poder ser travão evolutivo.
Politicologia: a desassediocracia; a decidocracia; a discernimentocracia; a evoluciocracia; a lucidocracia.
Legislogia: a lei do maior esforço intelectual; a lei da educação evolutiva permanente.
Filiologia: a bibliofilia; a neofilia; a traforofilia; a reeducaciofilia; a lucidofilia; a voliciofilia; a autopesquisofilia.
Sindromologia: a síndrome de Gabriela; a síndrome da subestimação; a síndrome do complexo de vira lata.
Maniologia: a mania de justificar o injustificável.
Mitologia: o mito da transposição de desafios sem autesforços; o mito de aprender por osmose; o mito do uso de 10% do cérebro.
Holotecologia: a analiticoteca; a argumentoteca; a biblioteca; a cosmoeticoteca; a criticoteca; a encicloteca; a lexicoteca; a mentalsomatoteca. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3
Interdisciplinologia: a Mentalsomatologia; a Autoconscienciometrologia; a Autocriticologia; a Confianciologia; a Gesconologia; a Intraconscienciologia; a Refutaciologia; a Holomaturologia; a Verbaciologia; a Verponologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin traforista.
Masculinologia: o autodidata; o competente; o curioso; o criativo; o determinado; o autodecisor; o estudioso; o interessado; o racional; o intelectual autocrítico; o motivado; o pensador; o pesquisador; o esclarecido; o exemplarista; o instruído; o atacadista consciencial; o acoplamentista; o escritor; o verbetógrafo; o tertuliano; o autoconscienciômetra; o amparador intrafísico; o semperaprendente; o intermissivista; o reciclante existencial; o inversor existencial; o agente retrocognitor; o pré-serenão vulgar; o tenepessista; o ofiexista; o projetor lúcido; o epicon lúcido; o compassageiro evolutivo; o voluntário; o cognopolitano; a docente; o completista; o epicentro consciencial; o tocador de obra; o homem de ação.
Femininologia: a autodidata; a competente; a curiosa; a criativa; a determinada; a autodecisora; a estudiosa; a interessada; a racional; a intelectual; autocrítica; a motivada; a pensadora; a pesquisadora; a esclarecida; a exemplarista; a instruída; a atacadista consciencial; a acoplamentista; a escritora; a verbetógrafa; a tertuliana; a autoconscienciômetra; a amparadora intrafísica; a semperaprendente; a intermissivista; a reciclante existencial; a inversora existencial; a agente retrocognitora; a pré-serenão vulgar; a tenepessista; a ofiexista; a projetora lúcida; a epicon lúcida; a compassageira evolutiva; a voluntária; a cognopolitana; a docente; a completista; a epicentro consciencial; a tocadora de obra; a mulher de ação.
Hominologia: o Homo sapiens autoconscientiometricus; o Homo sapiens attentus; o Homo sapiens autocognitivus; o Homo sapiens autodeterminatus; o Homo sapiens autodidacta; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens rationalis.
V. Argumentologia
Exemplologia: miniassunção da autointelectualidade: aquela promotora de gescons esparsas, isoladas; megassunção da autointelectualidade: aquela promotora de gescons continuadas, culminando na megagescon pessoal.
Culturologia: a cultura da valorização da intelectualidade.
Taxologia. No âmbito da Consciencioterapeuticologia, a cognição, processo mental de percepção, memória ou raciocínio, pode ser classificada, por exemplo, em duas categorias básicas:
1. Formal: a da escola legalizada, convencional, institucional, técnica, rígida, disciplinada cronologicamente.
2. Autodidática: a educação adquirida por si mesmo, espontânea e empírica, podendo ser consciente, ou direta, e também inconsciente, ou indireta, por intermédio dos exemplos observados nas companhias, ou cobaias evolutivas, e seguidos na vida diuturna.
Caracterologia. Sob a ótica da Autoconscienciometrologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 13 possíveis características de pessoas com autodesenvolvimento intelectual:
01. Autodeterminação.
02. Autodidatismo.
03. Automotivação. 4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
04. Autopriorização.
05. Autorganização.
06. Autossegurança.
07. Competência.
08. Curiosidade.
09. Criatividade.
10. Estudiosidade.
11. Neofilia.
12. Racionalidade.
13. Volição.
Potencializadores. Sob o enfoque da Experimentologia, a assunção da autointelectualidade pode ser potencializada, por exemplo, por meio de 10 estratégias, apresentadas em ordem alfabética:
01. Auxílio: o exercício da aceitação de assistência externa, sem autocorrupções, competindo evolutivamente somente consigo mesmo.
02. Autopesquisa: a autoinvestigação criteriosa com o intuito de erradicar posturas autovitimizadoras.
03. Autossustentabilidade: a realização de trabalho bioenergético sistemático, buscando a manutenção da higidez holossomática.
04. Biblioteca: a manutenção de acervo de livros auxiliando nas autopesquisas.
05. Desapego: o exercício de eliminação da zona de conforto patológica, substituindo o tempo excessivo investido na cultura inútil, por atitudes pró-evolutivas.
06. Anotação: o hábito de anotar tudo sobre os achados científicos, não confiando na memória pessoal.
07. Autorreflexão: a conduta de ler, estudar, memorizar e escrever, refletindo sobre as próprias experiências.
08. Ortocomunicabilidade: o estabelecimento de contatos intelectuais frequentes e intercâmbio de informações, inclusive com os amparadores extrafísicos.
09. Docência: o investimento na docência conscienciológica, enquanto ferramenta para o autodesenvolvimento intelectual.
10. Traforismo: a prática de listar os autotrafores, inclusive a partir de heterocríticas, visando a superação das manifestações trafaristas, impeditivas às autorreciclagens.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a assunção da autointelectualidade, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Administração da vida intelectual: Experimentologia; Homeostático.
02. Aperitivo intelectual: Mentalsomatologia; Neutro.
03. Atenção: Mentalsomatologia; Neutro.
04. Atributo consciencial: Mentalsomatologia; Neutro.
05. Autoconfiança intelectual: Mentalsomatologia; Neutro.
06. Autoindulgência intelectual: Mentalsomatologia; Nosográfico.
07. Autossuficiência intelectual: Mentalsomatologia; Homeostático.
08. Casa do intelecto: Mentalsomatologia; Neutro.
09. Exercitação neuronal: Mentalsomatologia; Homeostático.
10. Heterocriticofilia intelectual: Mentalsomatologia; Homeostático.
11. Imagística: Mentalsomatologia; Neutro.
12. Inatividade intelectual: Mentalsomatologia; Nosográfico. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5
13. Saúde intelectual: Autoconscienciometrologia; Homeostático.
14. Técnica da imersão intelectual: Mentalsomatologia; Neutro.
15. Troca intelectual: Mentalsomatologia; Neutro.
A ASSUNÇÃO DA AUTOINTELECTUALIDADE ESTÁ
AO ALCANCE DE TODOS, DEPENDE TÃO SOMENTE
DA VONTADE INQUEBRANTÁVEL, INARREDÁVEL E INSUBSTITUÍVEL EM SUPERAR O SUBNÍVEL EXISTENCIAL.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, já mapeou as melhores práticas para desenvolver o gosto pelo conhecimento? Já experimentou o sentimento de gratidão por saber ser capaz de produzir gescons?
Bibliografia Específica:
1. Duhigg, Charles; O Poder do Hábito: Por que Fazemos o que Fazemos na Vida e nos Negócios (The Power of Habit); revisoras Rita Godoy; Raquel Correa; & Mariana Freire Lopes; trad. Rafael Mantovani; 408 p; 3 partes; 9 seções; 9 subseções; 44 caps.; 1 apênd.; 21 x 18 x 3 cm; br.; Schwarscz; Rio de Janeiro, RJ; 2012; páginas 1 a 408.
2. Guzzi, Flavia; Mudar ou Mudar: Relatos de uma Reciclante Existencial; pref. Malu Balona; revisores Ana Luiza Rezende; et al.; 222 p.; 14 caps.; 1 entrevista; 15 enus.; glos. 300 termos; 20 refs.; alf.; 20,5 x 14 cm; br.; 2 a Ed rev; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2000; páginas 42 a 47, 68 a 70 e 72 a 83.
3. Haymann, Maximiliano; Prescrições para o Autodesassédio; revisores Ivelise Vicenzi; et al.; 216 p.; 4 seções; 36 caps.; 24 E-mails; 88 enus.; 1 esquema; 1 fluxograma; 1 foto; 1 microbiografa; 4 tabs.; 21 websites; glos .168 termos; 63 refs.; 28 webgrafias; alf.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2016; páginas 32 a 46, 49 a 60 e 67.
4. Lopes, Adriana; Sensos Evolutivos & Contrassensos Regressivos: O Estudo Contraponteado do Autodiscernimento quanto à Maturidade Consciencial; pref. Antonio Pitaguari; revisores; Dayane Rossa; et al.; 640 p.; 3 seções; 44 caps.; 391 enus.; glos. 200 termos; 8 tabs.; 327 refs.; 2 apênds.; alf.; 23 x 16 x 3 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2017; páginas 83 a 143, 219 a 251 e 425 a 453.
5. Martins, Eduardo; Higiene Consciencial: Reconquistando a Homeostase no Universo Consciencial; revisora Dayane Rossa; et al; pref. Ruy Bueno; 400 p.; 6 seções; 46 caps.; 5 encartes; 50 enus.; 2 escalas; 10 quadros; 20 questionários; 6 filmes; glos. 282 termos; 17 técnicas; 19 webgrafias; 59 refs.; 3 anexos; alf.; geo.; ono.; 22 x 15 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 216; páginas 279 a 317.
6. Vieira, Waldo; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 109, 112, 113, 115, 122, 130, 131, 135, 140, 374, 379, 383, 384, 386, 387, 392, 443, 445, 453, 512, 513, 525, 527, 528, 549, 561, 562 e 564.
H. S. M.