O complexo de vira-lata é a expressão metafórica empregada para descrever o conjunto de ideias e sinais indicadores do sentimento de inferioridade ou de baixa autestima da conscin, homem ou mulher, caracterizando-se enquanto fenômeno individual ou coletivo.
Você, leitor ou leitora, já despertou para o autenfrentamento sincero ou ainda se permite ser vítima dos próprios antipensenes doentios? Deseja tomar as rédeas da própria melhoria íntima, a partir do megafoco autotraforista permanente?
COMPLEXO DE VIRA-LATA
(PSICOSSOMATOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. O complexo de vira-lata é a expressão metafórica empregada para descrever o conjunto de ideias e sinais indicadores do sentimento de inferioridade ou de baixa autestima da conscin, homem ou mulher, caracterizando-se enquanto fenômeno individual ou coletivo.
Tematologia. Tema central nosográfico.
Etimologia. O vocábulo complexo vem do idioma Latim, complexus, particípio passado de complecti, “cercar; abarcar; apoderar-se; compreender; abranger na inteligência; tirar conclusão; adquirir; granjear”. Surgiu no Século XVII. O termo virar procede do idioma Francês, virer, “virar; voltar”, e este talvez do idioma Latim Vulgar, virare, que se supõe resultar do cruzamento de gyrare, “girar”, com vibrare, “vibrar”, ou com vertere, “voltar, virar”. Apareceu no Século XV. A palavra lata provém do idioma Italiano, latta, e esta derivada do idioma Latim Medieval, latta, “folha de ferro estanhado; caixa de ferro estanhado”. Surgiu no Século XVI. A expressão Complexo de vira-lata foi cunhada pelo dramaturgo e escritor brasileiro Nelson Rodrigues (1912–1980), a qual originalmente se referia ao trauma sofrido pelos brasileiros em 1950, quando a Seleção brasileira foi derrotada pela Seleção uruguaia de futebol na final da Copa do Mundo em pleno Maracanã.
Sinonimologia: 1. Complexo de inferioridade. 2. Sentimento de baixa autestima. 3. Morbidez da negação de capacidade.
Cognatologia. Eis, na ordem alfabética 19 cognatos derivados do vocábulo complexo: complexada; complexado; complexante; complexar; complexável; complexidade; complexidão; complexificação; complexiva; complexivo; Complexologia; incomplexidade; incomplexo; Incomplexologia; maxicomplexificação; megacomplexo; minicomplexo; minicomplexificação; supercomplexo (afora outras definições do vocábulo complexo).
Neologia. As duas expressões compostas complexo de vira-lata ignorado e complexo de vira-lata mapeado são neologismos técnicos da Psicossomatologia.
Antonimologia: 1. Complexo de superioridade. 2. Sentimento de autestima elevada. 3. Senso de capacidade. 4. Otimismo autopropulsor. 5. Perseverança autevolutiva. 6. Persistência javalínica.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturescência da acuidade autocognitiva.
Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Impossibilidades: autocorrupções mascaradas. Autocorrupção: tiririca consciencial. Assédio: megadoença disfarçada.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal da Autassediologia; os pensenes autassediantes; o holopensene da Parapatologia; os patopensenes; a patopensenidade; a autopensenização estigmatizante; os reciclopensenes; a reciclopensenidade automotivadora; os benignopensenes; a benignopensenidade; a retilinearidade pensênica autaplicada.
Fatologia: o complexo de vira-lata; o julgamento trafarista sobre si próprio; o pensamento pejorativo contra si; a autestigmatização; o pessimismo estagnador; a ignorância sobre a evolutividade manifesta na conduta pessoal cotidiana; o desconhecimento dos próprios atributos conscienciais; a busca inconsciente pelas razões confirmadoras do próprio senso de inferioridade; o ato de colocar-se voluntariamente em condição de autorrebaixamento; a desvalorização da interassistencialidade; a afinização nosográfica com conseneres; a patomimese cronicificada; a autoinsegurança; a autovitimização; o autassédio; a imaturidade consciencial; a obnubilação; a incompetência puramente imaginária; a inércia; a sensação de o outro ser melhor; a baixa autestima reforçada continuamente; a autoflagelação permanente; a ruminação de lamúrias sobre o próprio jeito de ser; a condição patológica de a conscin afinizar-se a pessoas as quais lhe rejeitam, traem ou causam sofrimento; a atração pelos relacionamentos destrutivos; o distanciamento de pessoas capazes de oferecer atenção e afeto; a desconsideração com a autointelecção; o desprezo com a autoqualificação consciencial; a amaurose cronificada; a reciclagem existencial; a autovaloração lúcida; a autoconfiança recuperada; a autoconscienciometria expondo os autopotenciais evolutivos; a assunção da evolução pessoal.
Parafatologia: a defasagem energossomática; o rastro energético patológico; a falta da vivência do estado vibracional (EV) profilático; a carência da homeostase holossomática; a ausência da desassim; a energosfera patológica; a ignorância quanto à amparabilidade extrafísica; a desvalorização da assistência passível de ser realizada na tenepes, em parceria com amparadores extrafísicos; a inconsciência quanto à sinalética energética e parapsíquica personalíssima; a ignorância quanto às pararrealidades evolutivas.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo patológico autassédio-heterassédio; o sinergismo estudo-reflexão.
Principiologia: o princípio da desassedialidade interconsciencial; o princípio da maturidade consciencial; o princípio da autonomia da vontade; o princípio de o bem-estar ser conquista íntima intransferível.
Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) regulando a autopensenização.
Teoriologia: a teoria das interprisões grupocármicas; a teoria de as automimeses dispensáveis reforçarem condutas antiproéxis.
Tecnologia: as técnicas energéticas; as técnicas de autorreflexão; as técnicas de autopesquisa; as técnicas de autodesassédio.
Voluntariologia: o posicionamento em subnível no voluntariado; o voluntariado conscienciológico auxiliando na superação da autoinsegurança.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico da Autopensenologia.
Colegiologia: o Colégio Invisível da Desassediologia; o Colégio invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Experimentologia; o Colégio Invisível da Conviviologia.
Efeitologia: o efeito da autoinsegurança; o efeito do medo na postergação; o efeito patológico da repressão religiosa; o efeito do estresse sobre a autoinsegurança; o efeito pacificador da maturidade mentalsomática; o efeito da audácia evolutiva sobre as recins; o efeito do bem-estar mentalsomático; o efeito da autovalorização.
Neossinapsologia: as neossinapses oriundas dos pensamentos, sentimentos e energias sadias; as percepções de ameaças irreais no entorno existencial produzindo neossinapses autorrepressoras; a religiosidade impedindo neossinapses autolibertadoras; a obnubilação consciencial dificultando a aquisição de neossinapses.
Ciclologia: o ciclo construtivo autodiagnóstico-compreensão-renovação-recomeço-conquista-superação; o ciclo patológico da assedialidade gerando estigmas pessoais e grupais; o ciclo assédio-desassédio.
Binomiologia: o binômio morbidez–poluição pensênica; o binômio autocorrupção–autodecepção recorrente.
Interaciologia: a interação emocionalismo–distorção de fatos.
Trinomiologia: o trinômio autassistência-determinação-autoconfiança; o trinômio autodesvalorização-autanamnese-autassistência; o trinômio patológico ignorância-autodefesa-paranoia.
Polinomiologia: o polinômio falta de lucidez–desorientação–frustração–assedialidade.
Antagonismologia: o antagonismo dominantes / dominados; o antagonismo traforismo / trafarismo; o antagonismo ganho secundário / ganho evolutivo; o antagonismo relações conflituosas / relações harmoniosas; o antagonismo autossuperação evolutiva / autovitimização; o antagonismo autossacrifício lúcido / autovitimização; o antagonismo recuar vitimizando-se / seguir enfrentando-se.
Paradoxologia: o paradoxo do autengano; o paradoxo de a zona de conflito poder ser a zona de conforto; o paradoxo de a consciência poder ser algoz de si mesma; o paradoxo de os opostos se complementarem.
Politicologia: a assediocracia; a genuflexocracia; a descrenciocracia; a decidocracia; a discernimentocracia; a energossomatocracia; a evoluciocracia.
Legislogia: a lei de ação e reação.
Filiologia: a carência da neofilia; a trafarofilia.
Fobiologia: a assediofobia; a autocriticofobia; a raciocinofobia; a neofobia; a fobia à autexposição; a xenofobia.
Sindromologia: a síndrome da insegurança; a síndrome de Gabriela; a síndrome de Estocolmo; a síndrome do bebê chorão; a síndrome do infantilismo; a síndrome da autovitimização; a síndrome da subestimação; a síndrome da apriorismose relativa à convivialidade; a síndrome do patinho feio; a síndrome da autossantificação.
Maniologia: a fracassomania; a autocorrupciomania; a baixa lucidez quanto às manias pessoais; a beatomania; a egomania; a insensatez da mania da postergação; a mania de sentir-se inferior em vários contextos.
Mitologia: o mito da transposição de desafios sem autesforços; o mito de precisar ser igual para ser aceito; o mito da perfeição; o mito do sofrimento purificador; o mito do amor romântico.
Holotecologia: a interassistencioteca; a patopensenoteca; a comunicoteca; a convivioteca; a autocriticoteca; a apriorismoteca; a nosoteca.
Interdisciplinologia: a Psicossomatologia; a Pensenologia; a Conviviologia; a Assistenciologia; a Mentalsomatologia; a Parapercepciologia; a Antivitimologia; a Autenganologia; a Autexperimentologia; a Recexologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a conscin autovitimizada; a conscin trafarista; a conscin eletronótica; a conscin autassediadora; a conscin ignorante; a conscin vítima; a conscin procrastinadora; a conscin imatura; a consciênçula; a conscin antievolutiva; a isca humana inconsciente; a conscin religiosa; a conscin ectópica; o grupo Dependentes de Amor e Sexo Anônimos (DASA); a conscin intermissivista; a conscin tenepessista; a conscin voluntária da Conscienciologia.
Masculinologia: o coitadinho; o autossabotador; o poliqueixoso; o antirreciclante; o devaneador; o autocomplacente; o superconformado; o acriticista; o autocorrupto; o heteroimperdoador; o pré-serenão vulgar; o compassageiro evolutivo.
Femininologia: a coitadinha; a autossabotadora; a poliqueixosa; a antirreciclante; a devaneadora; a autocomplacente; a superconformada; a acriticista; a autocorrupta; a heteroimperdoadora; a pré-serenona vulgar; a personagem Amélia; a compassageira evolutiva.
Hominologia: o Homo sapiens autovictimatus; o Homo sapiens perdularius; o Homo sapiens nosographus; o Homo sapiens frustratus; o Homo sapiens incognitus; o Homo sapiens religiosus; o Homo sapiens submissus.
V. Argumentologia
Exemplologia: complexo de vira-lata ignorado = o da conscin, homem ou mulher, ao manter pensamento cronicificado contra si, inconsciente do atraso causado à própria evolução; complexo de vira-lata mapeado = o da conscin, homem ou mulher, tendo identificado os pensamentos cronicificados contra si, procurando eliminar as autocorrupções para recuperar o atraso causado à própria evolução.
Culturologia: a cultura da autodesvalorização; a cultura da autassedialidade; a cultura da autocorrupção; a cultura da irreflexão; a cultura da Passadologia; a cultura da postergação; a cultura da autossabotagem; a cultura do automarasmo; a cultura da Descrenciologia.
Caracterologia. Sob a ótica da Autoconscienciometrologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 possíveis características básicas de pessoas ou perfis com complexo de vira-lata:
01. Amaurótica: a ausência de visão multidimensional.
02. Carente: a insatisfação afetiva exacerbada.
03. Déficit cognitivo: a insciência quanto à evolutividade consciencial.
04. Desequilíbrio emocional: a labilidade psicossomática.
05. Desorganizada: o desalinho existencial.
06. Dispersão: a perda de foco quanto à autopriorização proexológica lúcida.
07. Egocêntrica: a inexistência de autodoação.
08. Estagnação evolutiva: a autodepreciação pró-melin.
09. Imprudência: o negativismo predispondo acidentes de percurso.
10. Indisponível: o fechadismo constante.
11. Inflexível: a convivialidade conflitiva.
12. Insegura: o murismo frequente.
13. Pusilânime: o medo e o recuo frente aos enfrentamentos evolutivos.
14. Reatividade: a inaceitabilidade de auxílio externo.
15. Religiosa: a culpabilidade inculcada inconscientemente.
Terapeuticologia. Sob o enfoque da Homeostaticologia, o complexo de vira-lata pode ser minimizado ou superado, por exemplo, por meio de 10 estratégias, apresentadas em ordem alfabética:
01. Autaceitação: o exercício da autaceitação sem autocorrupções, abrindo mão da autoimagem idealizada ao fazer heterocomparações e competindo evolutivamente somente consigo.
02. Autopesquisa: a autoinvestigação criteriosa com o intuito de verificar situações na qual assume a postura autovitimizadora.
03. Autossustentabilidade: a realização de trabalho bioenergético sistemático, buscando a manutenção da higidez holossomática.
04. Consciencioterapia: a busca por auxílio especializado, a exemplo dos recursos consciencioterapêuticos, visando melhorar a própria qualidade de vida.
05. Desapego: o exercício do desapego dos pseudodireitos, buscando a imparcialidade de modo interassistencial.
06. Gratidão: o exercício permanente da gratidão, elencando situações denotadoras de reconhecimento pela assistência recebida.
07. Interassistência: a priorização da interassistencialidade por meio da tarefa do esclarecimento, abrindo mão da zona de conforto estagnadora.
08. Ortocomunicabilidade: o exercício da intercomunicabilidade sadia, inclusive com os amparadores extrafísicos.
09. Recebimentos: o inventário dos aportes existenciais recebidos desde o nascimento.
10. Traforismo: a prática de listar os autotrafores, inclusive a partir de heterocríticas, utilizando-os ao modo de ferramenta visando à superação das manifestações trafaristas, impeditivas às autorreciclagens.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o complexo de vira-lata, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Acídia: Parapatologia; Nosográfico.
02. Acriticismo: Parapatologia; Nosográfico.
03. Alienação: Intrafisicologia; Nosográfico.
04. Autodesassedialidade: Autoconsciencioterapia; Homeostático.
05. Autestigmatização: Experimentologia; Nosográfico.
06. Autocorrupção: Parapatologia; Nosográfico.
07. Comando temperamental: Autoconscienciometrologia; Nosográfico.
08. Conscin poliqueixosa: Autovitimologia; Nosográfico.
09. Decidofobia: Parapatologia; Nosográfico.
10. Eunuco intelectual: Mentalsomatologia; Nosográfico.
11. Ignorância ignorada: Autenganologia; Nosográfico.
12. Papel de vítima: Conviviologia; Nosográfico.
13. Pensamento dicotômico: Psicossomatologia; Nosográfico.
14. Subconsciencialidade: Subconscienciologia; Nosográfico.
15. Temperamento religioso: Temperamentologia; Nosográfico. A PARTIR DO AUTENFRENTAMENTO LÚCIDO, É POSSÍVEL
RETOMAR A AUTOCONFIANÇA E SUPERAR O COMPLEXO
DE VIRA-LATA, EVITANDO A INTRUSÃO E PERMANÊNCIA
DE PATOPENSENES NO MICROUNIVERSO CONSCIENCIAL.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, já despertou para o autenfrentamento sincero ou ainda se permite ser vítima dos próprios antipensenes doentios? Deseja tomar as rédeas da própria melhoria íntima, a partir do megafoco autotraforista permanente?
Bibliografia Específica:
1. Duhigg, Charles; O Poder do Hábito: Por que Fazemos o que Fazemos na Vida e nos Negócios (The Power of Habit); revisoras Rita Godoy; Raquel Correa; & Mariana Freire Lopes; trad. Rafael Mantovani; 408 p.; 3 partes; 9 seções; 9 subseções; 44 caps.; 1 apênd.; 21 x 18 x 3 cm; br.; Schwarscz; Rio de Janeiro, RJ; 2012 páginas 1 a 408.
2. Guzzi, Flavia; Mudar ou Mudar: Relatos de uma Reciclante Existencial; pref. Malu Balona; revisores Ana Luiza Rezende; et al.; 222 p.; 14 caps.; 1 entrevista; 15 enus.; glos. 300 termos; 20 refs.; alf.; 20,5 x 14 cm; br.; 2 a Ed. rev.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2000; páginas 42 a 47, 68 a 70 e 72 a 83.
3. Haymann, Maximiliano; Prescrições para o Autodesassédio; revisores Ivelise Vicenzi; et al.; 216 p.; 4 seções; 36 caps.; 24 E-mails; 88 enus.; 1 esquema; 1 fluxograma; 1 foto; 1 microbiografa; 4 tabs.; 21 websites; glos. 168 termos; 63 refs.; 28 webgrafias; alf.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2016; páginas 32 a 46, 49 a 60 e 67.
4. Lopes, Adriana; Sensos Evolutivos & Contrassensos Regressivos: O Estudo Contraponteado do Autodiscernimento quanto à Maturidade Consciencial; pref. Antonio Pitaguari; revisores; Dayane Rossa; et al.; 640 p.; 3 seções; 44 caps.; 391 enus.; glos. 200 termos; 8 tabs.; 327 refs.; 2 apênds.; alf.; 23 x 16 x 3 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2017; páginas 83 a 143, 219 a 251 e 425 a 453.
5. Martins, Eduardo; Higiene Consciencial: Reconquistando a Homeostase no Universo Consciencial; revisora Dayane Rossa; et al; pref. Ruy Bueno; 400 p.; 6 seções; 46 caps.; 5 encartes; 50 enus.; 2 escalas; 10 quadros; 20 questionários; 6 filmes; glos. 282 termos; 17 técnicas; 19 webgrafias; 59 refs.; 3 anexos; alf.; geo.; ono.; 22 x 15 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 216; páginas 279 a 317.
6. Vieira, Waldo; Minidefinições Conscienciais; 3 Vols; 164 p.; 8 ilus.; Vol. 1; 10 x 15 cm; br.; pocket; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 16 e 18.
H. S. M.