A anticocainomania é a postura cosmoética, contrária e esclarecedora, da conscin, homem ou mulher, em relação aos diversos prejuízos holossomáticos do uso de cocaína e derivados.
Você, leitor ou leitora, inclui a anticocainomania na assistência tarística? Mantém-se atento às contaminações holopensênicas, atuando de modo proativo, a favor da antitoxicomania?
ANTICOCAINOMANIA
(TOXICOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. A anticocainomania é a postura cosmoética, contrária e esclarecedora, da conscin, homem ou mulher, em relação aos diversos prejuízos holossomáticos do uso de cocaína e derivados.
Tematologia. Tema central homeostático.
Etimologia. O prefixo anti deriva do idioma Grego, antí, “de encontro; contra; em oposição a”. O termo coca provém do idioma Quíchua, kuka, e este do idioma Espanhol, coca, “arbusto da América do Sul cujas folhas se extrai a substância cocaína”. Apareceu no Século XVI. A palavra mania procede do idioma Grego, mania, “loucura; demência”. Surgiu também no Século XVI.
Sinonimologia: 1. Postura contrária ao uso da cocaína. 2. Prevenção do uso de cocaína. 3. Profilaxia do uso de cocaína. 4. Remissão do uso de cocaína. 5. Antitoxicomania.
Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 19 cognatos derivados do vocábulo cocaína: anticocainomania; anticocainômano; coca; cocainismo; cocainização; cocainizada; cocainizado; cocainizante; cocainizar; cocainizável; cocainofilia; cocainófoba; cocainofobia; cocainófobo; cocainômana; cocainomania; cocainomaníaca; cocainomaníaco; cocainômano.
Neologia. O vocábulo anticocainomania e as duas expressões compostas anticocainomania inata e anticocainomania apreendida são neologismos técnicos da Toxicologia.
Antonimologia: 1. Cocainomania. 2. Cocainofilia; gosto pela cocaína. 3. Vício em cocaína. 4. Adicção em drogas. 5. Uso de drogas. 6. Postura favorável à legalização da cocaína.
Estrangeirismologia: o estudante junkie; o usuário de crack; o papelote de cocaine; o rockstar viciado; o ator de Hollywood cocainômano; o desvio social do hippie; o Cartel de Cali; o Cartel de Medelín.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à postura antidrogas.
Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Antitoxicomania: escolha mentalsomática. Toxicomania: suicídio lento. Toxicomania: carência energívora.
Coloquiologia. Eis 7 expressões populares entre as pessoas contrárias ao uso da cocaína: o ato de não cheirar pó; não cheirar a farinha; não cheirar um branco; não dar uns tequinhos; não dar uns tiros; não botar nos canos; o ato de caretar.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal da postura antitoxicomaníaca; o holopensene pessoal da Autabsolutismologia referente à antitoxicomania; o holopensene da saúde holossomática; o holopensene cosmoético; o holopensene autoconsciencioterápico; o holopensene da recin; o materpensene da Conscienciologia; os ortopensenes; a ortopensenidade; o holopensene da transafetividade; a retilinearidade pensênica; o holopensene pessoal da autodeterminação; o holopensene pessoal da postura de antivitimização; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os serenopensenes; a serenopensenidade; o pensamento antissuicida.
Fatologia: as drogas estimulantes enquanto responsáveis pela dependência química e psíquica; a venda de objetos pessoais a favor da compra de cocaína; o roubo como atitude desesperada de conseguir a cocaína; a dívida adquirida a favor do traficante; o não pagamento da dívida gerador de desordem e assassinatos; a perda de estabilidade psicossocial ocasionada pelo abuso da cocaína; a autassedialidade ligada ao vício; as tertúlias conscienciológicas online enquanto auxiliares remissiológicas da toxicomania; a Conscienciologia propiciando ferramenta antitoxicomaniológica; o duplismo evolutivo profilático ou remissivo a favor da anticocainomania; a infiltração consciencial cosmoética, proporcionando rapport assistencial; a taquirritmia a favor da mudança rápida de postura; o taquipsiquismo a favor da mudança rápida de postura; a superação da melin; a troca evolutiva; o corte radical de amizades ociosas anticosmoéticas, indutoras ao vício; o Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); a docência tarística; a postura antissubversiva; o apoio de familiares e amigos na superação do vício; a postura antiautocorruptiva; a sensação de liberdade ao se superar a adicção; o falso prazer da droga; o ludismo mentalsomático superior ao ludismo somático e psicossomático; a descoberta da proéxis; a mudança para Foz do Iguaçu sendo fator determinante a favor da reciclagem; o encontro com o grupo evolutivo mentalsomático; a autoimperdoabilidade, no sentido de não se permitir novas recaídas.
Parafatologia: a inversão da práxis de a vontade do assediador ser prevalecente sobre a vontade do assediado; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático, sendo superior à sensação causada por qualquer tóxico; a tares multidimensional; a projeção desassediante; a tenepes como manutenção da postura de antitoxicomania; a desassim; os estudos como forma de manter o mentalsoma ativado; o amparo extrafísico a favor da anticocainomania; o desenvolvimento das sinaléticas energéticas e parapsíquicas pessoais; o Curso Intermissivo (CI); a Ficha Evolutiva Pessoal (FEP); o egocarma; o grupocarma; o policarma; a cosmovisão; a minipeça no maximecanismo.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo autabsolutismo-autevolução para superação da cocainomania; o sinergismo amizades evolutivas–amizades raríssimas–dupla evolutiva gerador de reciclagens antitoxicomaníacas; o sinergismo amparador intrafísico–amparador extrafísico; o sinergismo EV–tenepes–automegaeuforização; o sinergismo discência-docência; o sinergismo Curso Intermissivo–cursos conscienciológicos; o sinergismo antibelicismo-antitoxicomania; o sinergismo assertividade-anticonflitividade; o sinergismo antivitimização-heterassistência.
Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio do maior esforço enquanto agente remissivo da cocainomania; o princípio da convivialidade evolutiva; o princípio do autabsolutismo; o princípio da autevolução; o princípio da holomaturidade consciencial; o princípio do prazer mentalsomático; o princípio da Cosmoética.
Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) enquanto agente anticocainômano; o código de silêncio das favelas imposto pelo tráfico de drogas; o Código Penal proibitório da cocaína; o Código Civil; o código de ética relativo à Toxicologia; o código linguístico do grupo de cocainômanos; o código de honra dos traficantes.
Teoriologia: a teoria da Escala Evolutiva enquanto teática da autorreciclagem toxicomaníaca; a teoria dos Serenões enquanto modelo a favor da anticocainomania; a teoria do holocarma da consciência; a teoria das neossinapses propulsoras da reciclagem.
Tecnologia: a técnica dos 20 EVs diários a favor da remissão da cocainomania; a técnica da chuveirada hidromagnética propulsora da anticocainomania; a técnica da recéxis; a técnica da recin; a técnica da madrugada; a técnica da desassim; a técnica de mais 1 ano de vida intrafísica; a técnica do arco voltaico; a técnica das 50 vezes mais; a técnica da imobilidade física vígil (IFV); a técnica da automegaeuforização.
Voluntariologia: o voluntariado tarístico enquanto agente de remissão toxicomaníaca.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil profilático e remissivo da cocainomania; o laboratório conscienciológico Serenarium; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório químico; o laboratório da Polícia Federal.
Colegiologia: o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Consciencioterapia.
Efeitologia: o efeito do autabsolutismo na autodesassedialidade enquanto remissivo da cocainomania; o efeito das parapercepções das sinaléticas ajudando nas decisões antitoxicomaníacas; o efeito da sinergia amparador-amparando; o efeito da recin; o efeito da recéxis; o efeito do mentalsoma sobre o psicossoma; os efeitos autopacificadores da recuperação dos cons; os efeitos patológicos da cocaína no holossoma; o efeito do aumento de níveis de atividades psicomotoras induzindo ao estado de alerta e atenção euforizante, no período de meia vida de ação da droga; o efeito da diminuição de níveis de atividades psicomotoras induzindo ao estado de fadiga, insônia e irritabilidade angustiante, após o período de meia vida de ação da droga.
Neossinapsologia: as neossinapses regenerativas do uso prolongado de cocaína; as neossinapses da recuperação de cons; as neossinapses da mudança de paradigma; as neossinapses da inteligência evolutiva (IE).
Ciclologia: o ciclo das sinaléticas energéticas e parapsíquicas enquanto remissoras da toxicomania; os ciclos das primaveras energéticas (cipriene) transformadoras; o ciclo do mentalsoma.
Enumerologia: a antitoxicomania; o antitabagismo; o antietilismo; a antiadicção; a antiautestigmatização; a antivitimização; a antiobnubilação.
Binomiologia: o binômio automegaeuforização–ludismo mentalsomático favorável à anticocainomania; o binômio autabsolutismo-autodeterminação enquanto agente remissivo da anticocainomania; o binômio autopesquisa-autodesassedialidade; o binômio autodesassedialidade-heterodesassedialidade; o binômio megatrafor–inteligência evolutiva; o binômio recin-recéxis; o binômio confor-teática; o binômio projeção reeducativa–autodesassédio.
Interaciologia: a interação amparo–autesforço reparador e profilático enquanto agente antitoxicômano; a interação amparador-amparando; a interação sincronicidade–sinalética parapsíquica favorável à mudança de postura; a interação autabsolutismo–predisposição ao amparo.
Crescendologia: o crescendo psicossoma-mentalsoma favorável à superação da toxicomania; o crescendo egocarma-policarma; o crescendo estado vibracional–automegaeuforização; o crescendo autassédio-autodesassédio; o crescendo monovisão-cosmovisão.
Trinomiologia: o trinômio amparo-equipin-equipex favorável à anticocainomania; o trinômio comunicabilidade-intelectualiade-parapsiquismo; o trinômio motivação-trabalho-lazer; o trinômio acolhimento-orientação-encaminhamento; o trinômio minipeça-tenepes-ofiex; o trinômio superação–retilinearidade pensênica–autoincorruptibilidade.
Polinomiologia: o polinômio autopesquisa-autodesassédio-autoconhecimento-autorganização a favor da anticocainomania; o polinômio autocrítica-autorganização-autodesassédio-autotransafetividade; o polinômio intermissivista–paraprocedência–equipex–comunex evoluída; o polinômio antitoxicomania-anticocainomania-antidramatização-antivitimização-antissuicídio.
Antagonismologia: o antagonismo querer mudar o mundo / não conseguir mudar a si mesmo; o antagonismo suicídio / egocídio; o antagonismo estagnação / renovação; o antagonismo ir às ruas pedindo o fim da corrupção / financiar o tráfico comprando cocaína; o antagonismo euforia / depressão enquanto efeitos da cocaína; o antagonismo revolta / transafetividade enquanto gerador da anticocainomania; o antagonismo melin / primener favorável à anticocainomania; o antagonismo ignorância / discernimento.
Paradoxologia: o paradoxo de o uso da cocaína para adquirir mais liberdade causar a perda de liberdade pelo vício; o paradoxo do hedonismo; o paradoxo da infiltração cosmoética; o paradoxo do suicida tanatofóbico; o paradoxo de o aumento de metabolismo produzido pela cocaína ser acompanhado da redução do discernimento; o paradoxo das amizades ociosas; o paradoxo de alguns policiais chefiarem o tráfico de drogas.
Politicologia: a lucidocracia; a autocracia; a autodesassediocracia; a burocracia.
Legislogia: a lei coibidora do uso de cocaína; a lei de causa e efeito; a lei da atração dos afins; a lei do mais forte; a lei de talião; a lei do maior esforço aplicada à autossuperação do vício.
Filiologia: a lucidofilia; a autodesassediofilia; a autassistenciofilia; a pacifismofilia; a evoluciofilia; a despertofilia.
Fobiologia: a toxicofobia; a assediofobia; a sociofobia; a lucidofobia.
Sindromologia: a síndrome de Apolo; a síndrome do estrangeiro (SEST); a síndrome do ostracismo; a síndrome de abstinência; a síndrome da ectopia afetiva (SEA).
Maniologia: a anticocainomania; a toxicomania; a megalomania; a autocorrupciomania.
Mitologia: o mito de sempre poder interromper o uso da cocaína quando quiser; o mito da mortalidade da consciência; o mito de a maconha ser a porta de entrada da cocainomania.
Holotecologia: a toxicoteca; a holoteca; a mentalsomatoteca; a assistencioteca; a lucidoteca; tabacoteca; a antissomatoteca; a recexoteca; a discoteca.
Interdisciplinologia: a Toxicologia; a Autorganizaciologia; a Autabsolutismologia; a Cosmoeticologia; a Amparologia; a Lucidologia; a Conscienciologia; a Projeciologia; a Paraprocedenciologia; a Seriexologia; a Despertologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a consréu; a conscin toxicomaníaca; a conscin eletronótica; a isca humana inconsciente; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; a conscin infiltrada; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
Masculinologia: o cocainômano; o cheirador; o toxicomaníaco; o hippie; o artista; o político; o traficante; o maconheiro; o alcoólatra; o tabagista; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
Femininologia: a cocainômana; a cheiradora; a toxicomaníaca; a hippie; a artista; a política; a traficante; a maconheira; a alcoólatra; a tabagista; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
Hominologia: o Homo sapiens toxicomanus; o Homo sapiens alucinatus; o Homo sapiens pacificus; o Homo sapiens determinator; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens lucidus; o Homo sapiens serenissimus.
V. Argumentologia
Exemplologia: anticocainomania inata = a mantida pela conscin isenta do vício; anticocainomania apreendida = a mantida pela conscin ex-usuária de cocaína.
Culturologia: a cultura inca; a cultura artística; a cultura política; a cultura hippie; a cultura da lucidez consciencial; a cultura da liberdade sadia; a cultura antidrogas.
Evitações. Pela Experimentologia, eis, em ordem alfabética, 4 exemplos de objetos ou substâncias relacionados ao preparo ou ao consumo da cocaína, com respectivos usos, a serem evitados pela conscin em processo remissivo da adicção:
1. Aditivos: metilanfetamina, metilfenidato, efedrina, manitol, inositol, bicarbonato de sódio, sacarina, farinha de arroz branco, levamisol e benzocaína, usados para incrementar o volume.
2. Cartão de crédito: usado para separação das carreiras.
3. Cédula monetária: enrolada, usada para inalação.
4. Tubo de caneta: vazio, usado para inalação.
Taxologia. Segundo a Interassistenciologia, eis, em ordem alfabética, 3 tipos de posturas anticocainômanas:
1. Assistencial: o esclarecimento e a ajuda a conscins adictas.
2. Mantenedora: a higidez pensênica sustentando a autolucidez.
3. Volitiva: a autodeterminação eficaz, promovendo a autorremissão do vício.
Terapeuticologia. Segundo a Consciencioterapeuticologia, eis, em ordem funcional, 6 exemplos de atos, ações ou recursos empregados na remissão da cocainomania:
1. Autoconscientização: a admissão do problema, por parte da conscin adicta.
2. Escolha: a decisão de buscar ajuda e receber tratamento.
3. Restrição: a evitação do acesso a dinheiro para a compra de droga.
4. Terapia: a busca de ajuda profissional, se possível, consciencioterapêutica.
5. Grupoterapia: a predisposição à participação em grupos de apoio, por exemplo os Narcóticos Anônimos (NA).
6. Internação: o acolhimento em clínica especializada, recomendável para alguns casos.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a anticocainomania, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Alcoolismo: Parapatologia; Nosográfico.
02. Alucinação: Parapercepciologia; Nosográfico.
03. Antiadicção: Autoconsciencioterapia; Homeostático.
04. Autassédio: Parapatologia; Nosográfico.
05. Autocorrupção: Parapatologia; Nosográfico.
06. Autoincorruptibilidade: Cosmoeticologia; Homeostático.
07. Autolucidez consciencial: Holomaturologia; Homeostático.
08. Baratrosfera: Extrafisicologia; Nosográfico.
09. Maniologia: Parapatologia; Nosográfico.
10. Porão consciencial: Intrafisicologia; Nosográfico.
11. Reciclagem da anti-holossomática: Reciclologia; Homeostático.
12. Riscomania: Parapatologia; Nosográfico.
13. Tabagismo: Parapatologia; Nosográfico.
14. Temperamento autodestrutivo: Temperamentologia; Nosográfico.
15. Toxicomania: Parapatologia; Nosográfico.
A ANTICOCAINOMANIA ATUA DE MANEIRA PROFILÁTICA
OU REMISSIVA, GERANDO CULTURA ANTIESCRAVIZANTE
RELATIVA AO USO ANTIFISIOLÓGICO DA COCAÍNA, POR
MEIO DO AUTODISCERNIMENTO E DO AUTABSOLUTISMO.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, inclui a anticocainomania na assistência tarística? Mantém-se atento às contaminações holopensênicas, atuando de modo proativo, a favor da antitoxicomania?
Filmografia Específica:
1. Quebrando o Tabu. País: Brasil. Data: 2011. Duração: 78 mim. Gênero: Documentário. Idade (censura): 16 anos. Idioma: Português. Cor: Colorido. Elenco: Fernando Henrique Cardoso; Paulo Coelho; Dráuzio Varella; Bill Clinton; & Jimmy Carter. Produção: Fernando Grostein Andrade. Sinopse: Na década de 70 os Estados Unidos fizeram o planeta declarar guerra às drogas, na tentativa de obter o mundo livre de drogas. Mas os danos causados nas pessoas e na sociedade só aumentaram. Com várias personalidades como Fernando Henrique Cardoso, o filme sai ao encontro de soluções, princípios e conclusões, mantendo o foco das discussões em torno da descriminalização das drogas. Bill Clinton, Jimmy Carter e ex-chefes de Estado, como da Colômbia, México e Suíça, mostram o motivo das próprias opiniões. É capturado o relato de pessoas comuns, as quais tiveram as vidas atingidas pela Guerra às Drogas, até experiências de Dráuzio Varella, Paulo Coelho e Gael Garcia Bernal.
Bibliografia Específica:
1. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 35, 839, 858, 872, 875, 983 e 1.005.
2. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 351, 497, 510, 526, 633, 650, 671, 672, 719, 976, 998 e 1.054.
3. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 223, 441 e 483.
T. O.