Trafor Assumido

O trafor assumido é o traço-força admitido, reconhecido, confirmado, ratificado, verificado, validado e aplicado pela consciência (intra ou extrafísica), capaz de modificar a manifestação intraconsciencial, promover reciclagens e impulsionar a evolução pessoal.

Você, leitor ou leitora, já reconhece, assume e coloca em prática os próprios trafores? Se afirmativo, utiliza-os para fins interassistenciais multidimensionais ou somente para interesses pessoais intrafísicos?

      TRAFOR ASSUMIDO
                                       (TRAFOROLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. O trafor assumido é o traço-força admitido, reconhecido, confirmado, ratificado, verificado, validado e aplicado pela consciência (intra ou extrafísica), capaz de modificar a manifestação intraconsciencial, promover reciclagens e impulsionar a evolução pessoal.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O vocábulo traço vem do idioma Latim, tractiare, e este de trahere, “tirar; puxar; arrastar; mover dificultosa ou lentamente; rolar; levar de rojo; puxar para si; atrair”. Apareceu no Século XVI. A palavra força provém igualmente do idioma Latim, fortia, de fortis, “forte; robusto; vigoroso; corpulento; grande; poderoso; ativo; corajoso; virtuoso; formoso”. Surgiu no Século XIII. O termo assumir deriva também do idioma Latim, assumere, “tomar; receber para si; arrogar; apropriar”. Apareceu no Século XVII.
          Sinonimologia: 01. Trafor admitido. 02. Trafor legitimado. 03. Trafor autenticado. 04. Trafor autolegalizado. 05. Trafor declarado. 06. Trafor revelado. 07. Trafor explicitado. 08. Trafor reconhecido. 09. Trafor assenhorado. 10. Trafor professado.
          Neologia. As 3 expressões compostas trafor assumido, minitrafor assumido e maxitrafor assumido são neologismos técnicos da Traforologia.
          Antonimologia: 01. Trafor negado. 02. Trafor renunciado. 03. Trafor denegado. 04. Trafor declinado. 05. Trafor recusado. 06. Trafor evitado. 07. Trafor anjurado. 08. Trafor desconhecido. 09. Trafor inexplorado. 10. Trafor ocioso.
          Estrangeirismologia: o savoir-faire; o know how evolutivo; a dinamização do curriculum vitae; a personal ability ativa; a expertise aplicada; o take on das virtudes; o magni pretii homo.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto às potencialidades holossomáticas pessoais.
          Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Apliquemos nossos trafores.
          Citaciologia: – O talento de um homem parecerá sempre inferior ao que é, quando se entrega a tarefas demasiadamente grosseiras (Friedrich W. Nietzsche, 1844–1900).
          Unidade. O trafor é a unidade de medida da holomaturidade.


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal traforista; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; o holopensene da aplicação dos autotrafores.
          Fatologia: o trafor assumido; o trafor intimamente reconhecido; a valorização do trafor; o trafor teático; o trafor atuante no grupocarma; o trafor exposto em público; o trafor latente; o levantamento das autopotencialidades; os trafores desconhecidos agora reconhecidos; a utilização de trafores indicando mais trafores; a hipótese da identificação do megatrafor; a recuperação de cons; a ampliação da força presencial; a performance pessoal evolutiva; a manifestação focada nos trafores; a assistência realizada através do trafor; o abastecimento de energias através das realizações traforistas; as heterocríticas traforistas consideradas; a crescente homeostase íntima; a saída da mediocridade; o fortalecimento da autestima pautada no uso do trafor; a reunião de trafores coligados; a disponibilização interassistencial dos autotalentos; a doação das riquezas intraconscienciais; a genialidade pessoal na prática.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a ausência de pontos de manobras para assediadores extrafísicos; a conexão direta com o amparo extrafísico de função; a recuperação da herança paragenética favorável; a retrossenha pessoal enquanto pista útil; a identidade extra sendo marca interassistencial indelével; a paralicença para entrar no Curso Intermissivo (CI); a paraindicação da proéxis pessoal; o retroexemplo do trafor pessoal; a assistência extrafísica ao grupo afim; as energias geradoras da assistência extrafísica; a aproximação extrafísica das amizades raríssimas; as primaveras energéticas; o parapsiquismo atuante; os banhos energéticos.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo da aplicação dos trafores pessoais na superação dos trafares.
          Principiologia: o princípio da inevitabilidade de autesforços reiterados para aquisição, manutenção e aprimoramento de autotrafores; o princípio do posicionamento pessoal (PPP)
aplicado à assunção dos trafores pessoais.
          Codigologia: a aplicação cotidiana do trafor pessoal constando no código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Teoriologia: a teoria (1%) e a autexperiência (99%) da Teaticologia na aplicação dos trafores.
          Tecnologia: a técnica da conscin-cobaia; as técnicas conscienciométricas; as técnicas de gerenciamento dos autotrafores; a técnica de aplicação dos autotrafores.
          Voluntariologia: o investimento interassistencial dos trafores pessoais na maxiproéxis pela prática do voluntariado nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs).
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Parageneticologia; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia; o laboratório conscienciológico da proéxis; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Traforólogos.
          Efeitologia: o efeito do trafor assumido na autevolução; o efeito da valorização dos trafores na proéxis pessoal; o efeito de assumir o megatrafor; os efeitos assistenciais dos trafores empregados cosmoeticamente; o efeito positivo, assertivo e cosmoético na manifestação consciencial a partir da teática dos trafores; o efeito dos trafores em uso resultarem em neotrafores.
          Neossinapsologia: a consolidação das neossinapses traforistas através das vivências pessoais.
          Ciclologia: o ciclo da produtividade; o ciclo das realizações; o ciclo virtuoso da conscin traforista.
          Enumerologia: os autovalores dispostos; as autopotencialidades aproveitadas; as autodestrezas empregadas; as autocapacidades exercidas; as autoproficiências desempenhadas; os autopredicados aplicados; as autogenialidades vivenciadas.
          Binomiologia: o binômio conscin-trafor–conscin trator; o binômio tendência-trafor; o binômio traforismo-autoconfiança; o binômio megaforça-minifardo.
          Interaciologia: a interação trafor genético–trafor paragenético; a interação trafor-paratrafor; a interação retrotrafores-neotrafores.
          Crescendologia: o crescendo tendência-experiência-competência; o crescendo trafores teóricos–trafores práticos; o crescendo minitrafor-trafor-megatrafor.
          Trinomiologia: o trinômio autevolutivo trafores assumidos–trafares eliminados–trafais preenchidos.
          Polinomiologia: o polinômio trafor invulgar–trafor singular–trafor original–trafor raro; o polinômio cosmoético ação respeitável–ação notável–ação admirável–ação distinta.
          Antagonismologia: o antagonismo visão traforista / visão trafarista; o antagonismo valorização do trafor / desvalorização do trafor; o antagonismo trafor ativo / trafor ocioso; o antagonismo trafor assumido / trafor sumido; o antagonismo trafor conhecido / trafor desconhecido; o antagonismo priorização do trafor / despriorização do trafor; o antagonismo trafor assistencial / trafor assediador.
          Paradoxologia: o paradoxo de poder haver fronteira tênue separando trafores e trafares.
          Politicologia: a cosmoeticocracia; a meritocracia; a cognocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço aplicada à assunção evolutiva dos trafores pessoais.
          Sindromologia: a evitação da síndrome da mediocrização.
          Mitologia: o mito do dom recebido sem autesforço.
          Holotecologia: a traforoteca; a potencioteca; a superlativoteca; a mentalsomatoteca; a epicentroteca; a conscienciometroteca; a evolucioteca.
          Interdisciplinologia: a Traforologia; a Lucidologia; a Despertologia; a Intermissiologia; a Ortopensenologia; a Autoparapercepciologia; a Autodiscernimentologia; a Parageneticologia; a Seriexologia; a Evoluciologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a consciência traforista.
          Masculinologia: o voluntário; o tenepessista; o projetor consciente; o epicon lúcido; o conscienciólogo; o líder cosmoético; o reciclante; o superdotado intelectual; o gênio; o erudito; o polímata; o tridotado consciencial.
          Femininologia: a voluntária; a tenepessista; a projetora consciente; a epicon lúcida; a consciencióloga; a líder cosmoética; a reciclante; a superdotada intelectual; a gênia; a erudita; a polímata; a tridotada consciencial.
          Hominologia: o Homo sapiens traforista; o Homo sapiens invulgaris; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens evolutiologus; o Homo sapiens homeostaticus; o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens holomaturologus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: minitrafor assumido = a aptidão didática aplicada na docência conscienciológica; maxitrafor assumido = a aptidão grafopensênica aplicada na escrita de livro tarístico.
          Culturologia: a cultura da maestria.
          Taxologia. Sob a ótica da Traforologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 variáveis e respectivas habilidades da conscin traforista:
          01. Ação. A habilidade em utilizar as próprias qualidades.
          02. Aceitação. A habilidade em receber elogios.
          03. Assistência. A habilidade em doar o melhor de si.
          04. Autoconstrução. A habilidade em construir novas competências.
          05. Diagnóstico. A habilidade autodiagnosticar trafores.
          06. Fortalecimento. A habilidade em fortalecer os traços-força.
          07. Heterocrítica. A habilidade em enxergar as virtudes alheias.
          08. Reconhecimento. A habilidade em elencar as aptidões, pessoais e alheias.
          09. Singularidade. A habilidade em reconhecer as singularidades pessoais.
          10. Valorização. A habilidade em valorizar os minitrafores.


                                                       VI. Acabativa

             Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o trafor assumido, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
             01. Ampliação do mundo pessoal: Recexologia; Neutro.
             02. Assunção da autodesperticidade: Despertologia; Homeostático.
             03. Autopotencialização: Evoluciologia; Homeostático.
             04. Bitraforologia: Traforologia; Homeostático.
             05. Consciência poliédrica: Conscienciometrologia; Neutro.
             06. Megatrafor: Homeostaticologia; Homeostático.
             07. Mundividência traforista: Cosmovisiologia; Homeostático.
             08. Potencial consciencial: Intraconscienciologia; Neutro.
             09. Qualificação dos trafores: Conscienciometrologia; Homeostático.
             10. Trafor consequente: Traforologia; Homeostático.
             11. Trafor desassediador: Traforologia; Homeostático.
             12. Trafor enganador: Conscienciometrologia; Nosográfico.
             13. Trafor instigado: Conviviologia; Homeostático.
             14. Trafor ocioso: Traforologia; Neutro.
             15. Trafor onipresente: Intrafisicologia; Homeostático.
    A CONSCIN INTERMISSIVISTA MAIS LÚCIDA PESQUISA,
   RECONHECE, ASSUME E UTILIZA OS PRÓPRIOS TRAFORES NA DIMENSÃO INTRAFÍSICA, VISANDO RESULTADOS
    INTERASSISTENCIAIS E O COMPLETISMO EXISTENCIAL.
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, já reconhece, assume e coloca em prática os próprios trafores? Se afirmativo, utiliza-os para fins interassistenciais multidimensionais ou somente para interesses pessoais intrafísicos?
             Bibliografia Específica:
             1. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 345 a 347.
             2. Idem; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 262, 305, 996, 997, 999, 1.000 e 1.012.
             3. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004, páginas 382, 465, 1.027 e 1.102.
             4. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 369, 1.638 a 1.640.
             5. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 335.
            6. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 112, 443, 445, 447, 449, 488, 604 e 699.
                                                                                                                    M. O.