Trafor Ocioso

O trafor ocioso é o traço-força ou componente positivo do microuniverso da consciência mantido inativo, estéril, subutilizado, improfícuo, enfraquecido, abandonado, latente na manifestação intraconsciencial e negligenciado na dinamização das reciclagens evolutivas da autoproéxis.

Você, leitor ou leitora, identifica trafores ociosos na manifestação pessoal? Na escala de 1 a 5, quanto prioriza a aplicação de autotrafores?

      TRAFOR OCIOSO
                                       (TRAFOROLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O trafor ocioso é o traço-força ou componente positivo do microuniverso da consciência mantido inativo, estéril, subutilizado, improfícuo, enfraquecido, abandonado, latente na manifestação intraconsciencial e negligenciado na dinamização das reciclagens evolutivas da autoproéxis.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O termo traço vem do idioma Latim, tractiare, e este de trahere, “tirar; puxar; arrastar; mover dificultosa ou lentamente; rolar; levar de rojo; puxar para si; atrair”. Surgiu no Século XVI. A palavra força provém do mesmo idioma Latim, fortia, de fortis, “forte; robusto; vigoroso; corpulento; grande; poderoso; ativo; corajoso; virtuoso; formoso”. Apareceu no Século XIII. O vocábulo ocioso procede também do idioma Latim otiosus, “ocioso; desocupado; que está em descanso; que não faz coisa alguma; tranquilo; calmo; que não está desassossegado”. Surgiu no Século XIV.
          Sinonimologia: 01. Trafor inerte. 02. Potencial subaproveitado. 03. Trafor enfraquecido; trafor esmorecido. 04. Traço-força desperdiçado. 05. Trafor desocupado. 06. Talento ocioso. 07. Valor apático. 08. Qualidade improfícua. 09. Bem infrutífero. 10. Habilidade inativa.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 6 cognatos derivados do vocábulo ocioso: inociosa; inociosidade; inocioso; ócio; ociosa; ociosidade.
          Neologia. As 3 expressões compostas trafor ocioso, trafor ocioso temporário e trafor ocioso permanente são neologismos técnicos da Traforologia.
          Antonimologia: 1. Trafor ativo. 2. Potencial consciencial aplicado. 3. Conjugação de trafores. 4. Qualificação traforista. 5. Trafor onipresente. 6. Holomaturidade teática.
          Estrangeirismologia: o Traforium; o feedback interassistencial; o trafor em stand by; a volontà ferrea.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto às potencialidades holossomáticas.
          Megapensenologia. Eis 4 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Todos temos trafores. Desperdiçamos potencialidades ociosas. Trafores criam trafores. Exteriorizemos nossos trafores.
          Coloquiologia. Eis a expressão popular capaz de enriquecer o tema: –“O ócio é a mãe de todos os vícios”.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da ociosidade atributiva; os patopensenes; a patopensenidade ocultando trafores; o holopensene pessoal da reciclagem intraconsciencial; os recexopensenes; a recexopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; o ajustamento da retilinearidade autopensênica; a autopensenidade evolutiva; os ortopensenes; a ortopensenidade; o autografopensene; a autografopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; o holopensene pessoal da autocognição; as assinaturas pensênicas inteligentes.
          Fatologia: o trafor ocioso; o trafor adormecido; o trafor não identificado; a esterilidade traforística; o pacto de mediocridade mantido pelo trafor desperdiçado; a inércia traforista gerando regressão evolutiva; os braços cruzados ociosos; o desktop e o laptop ociosos; o cérebro ocioso; o ato de empregar o trafor ao arregaçar as mangas da camisa e pôr as mãos na massa; a cicatriz geradora de trafores; os trafores originados por intermédio de estresses positivos; o trafor enquanto conquista evolutiva; a repetição necessária para a fixação de trafores; a inteligência evolutiva (IE) empregada no aprimoramento de trafores durante a vida humana; o autesforço aplicado no desenvolvimento de neotrafores; as compensações das insuficiências intraconscienciais através dos trafores; a identificação do trafor representando 1% de teática do traforismo; a aplicação efetiva do trafor representando 99% de teática traforística; o exemplarismo decorrente da utilização evolutiva dos trafores; os trafores enquanto valores reais; o curso Conscin-trafor da CONSCIUS; o livro Conscienciograma auxiliando na identificação de trafores teóricos e práticos; os trafores servindo de elementos embasadores da maxiproéxis; o Serenão enquanto modelo evolutivo apresentando maior número de trafores e megatrafores teáticos; o planejamento técnico do neotrafor prioritário a ser adquirido; os trafores identificados na personalidade consecutiva servindo de instrumentos confirmadores da multiexistencialidade; os trafores e megatrafor empregados teaticamente na eliminação de trafares e megatrafar; a manutenção da postura trafarista evidenciada pela ausência constante de trafores faltantes (trafais); o trafalismo; o completismo existencial sendo megatrafor; os trafores onipresentes propiciando a inserção da conscin no ciclo do autorrevezamento multiexistencial.
          Parafatologia: a falta da autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal desperdiçada; o parapsiquismo ocioso; o Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático burilando trafores; a companhia subaproveitada do amparador predominantemente traforista.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo dos trafores afins; o sinergismo dos trafores aplicados gerando neotrafores; o sinergismo aplicação das autaquisições traforísticas–invulgaridade consciencial; o sinergismo trafores-paratrafores.
          Principiologia: a associação de princípios evolutivos; o megaprincípio do “nada substitui o esforço pessoal”; o princípio da autodisciplina evolutiva; o princípio autossuperador de acumular aprendizados.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) estipulando a aplicação de trafores; a teática traforista do código duplista de Cosmoética (CDC); o código grupal de Cosmoética (CGC) sustentando perfis traforistas; o código de valores pessoais; o código da priorização evolutiva; o código de exemplarismo pessoal (CEP).
          Teoriologia: a teoria da Traforologia; a teoria (1%) e a autexperiência (99%) da Teaticologia na aplicação dos trafores; a teoria da apreensibilidade cognitiva.
          Tecnologia: a técnica da conscin-cobaia; a técnica do inventariograma pessoal; a autaplicação das técnicas conscienciométricas; as técnicas consciencioterápicas; a técnica da abordagem interconsciencial com ênfase no trafor; a técnica das 50 vezes mais aplicada na aquisição de neotrafores; a técnica da identificação das diretrizes da proéxis utilizada na aplicação de trafores e desenvolvimento de neotrafores.
          Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico propulsor de trafores; o voluntário teático da Conscienciologia; os voluntários-autores da Conscienciologia.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da grupalidade; o laboratório conscienciológico das retrocognições; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da vida cotidiana; o laboratório conscienciológico da maxiproéxis; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia; os laboratórios multidimensionais das Instituições Conscienciocêntricas (ICs).
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Parapedagogiologia; o Colégio Invisível dos Conscienciometrologistas; o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível dos Verbetógrafos da Conscienciologia; o Colégio Invisível dos Proexólogos; o Colégio Invisível dos Serenões.
          Efeitologia: os efeitos regressivos da estagnação traforista; os efeitos evolutivos da aplicação cosmoética de trafores; os efeitos sadios do holopensene traforista.
          Neossinapsologia: os trafores geradores de neossinapses para aquisição de neotrafores; as neossinapses provenientes da observação atilada de exemplos dos compassageiros evolutivos traforistas.
          Ciclologia: o ciclo vicioso da omissão dos trafores; o ciclo de desperdícios das autopotencialidades; o ciclo de produtividade máxima; o ciclo do auto e heterodespertamento trafar-trafal-trafor; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP) da atividade.
          Enumerologia: a força adormecida; a potência congelada; a qualidade escondida; o brilho apagado; a conquista esquecida; a engrenagem parada; a turbina desligada.
          Binomiologia: o binômio aquisição-retribuição; o binômio cérebro reduzido–paracérebro ocioso; o binômio traforismo-autoconfiança; o binômio autoproéxis-FEP.
          Interaciologia: a interação trafal-trafor; a interação competência traforista–eficiência evolutiva; a interação megatrafor-materpensene.
          Crescendologia: o crescendo megatrafar-trafar-minitrafar-minitrafor-trafor-megatrafor; o crescendo evolutivo bitraforismo-multitraforismo.
          Trinomiologia: o trinômio autevolutivo eliminação de trafar–aquisição de trafal–fixação de trafor; o trinômio esforço-repetição-competência.
          Polinomiologia: o polinômio evolutivo revisão-correção-acréscimo-aprofundamento.
          Antagonismologia: o antagonismo trafor onipresente / trafor ocioso; o antagonismo produtividade / ociosidade; o antagonismo ideário traforista / ideário trafarista; o antagonismo aportes / ociosidade; o antagonismo ação / inação; o antagonismo antiproéxis / maxiproéxis.
          Paradoxologia: o paradoxo do trafor adquirido com esforço em múltiplas vidas, tornar-se ocioso; o paradoxo da consciência imatura preferir mascarar a própria realidade a encarar a verdade passível de aprimoramento.
          Politicologia: a lucidocracia; a autopesquisocracia; a parapsicocracia; a paraconviviocracia; a cognocracia; a polimatocracia; a evoluciocracia; a cosmoeticocracia.
          Legislogia: a lei do menor esforço; a lei do maior esforço aplicada ao fortalecimento teático dos autotrafores; a lei da reeducação evolutiva; a lei do maior esforço recinológico; a lei do maior esforço cognitivo aplicada à autolucidez; a lei do exemplarismo pessoal; a lei da maxiproéxis.
          Filiologia: a traforofilia; a voliciofilia; a priorofilia; a autodeterminofilia; a assistenciofilia; a lexicofilia; a neofilia; a evoluciofilia.
          Fobiologia: a traforofobia; a autocriticofobia; a autopesquisofobia; a cognofobia; a laborfobia; a proexofobia; a evoluciofobia.
          Sindromologia: a síndrome da despriorização existencial; a síndrome da mediocrização; a síndrome de autaniquilamento do pesquisador; a síndrome da interiorose; a síndrome da infradotalidade energética (casca grossa); a síndrome da robotização existencial; o potencial traforístico adormecido nas síndromes regressivas.
          Maniologia: a fracassomania; a religiomania; a autassediomania.
          Mitologia: o mito da inércia traforista não significar regressão; o mito da autevolução sem autesforço.
          Holotecologia: a traforoteca; a potencioteca; a convivioteca; a pensenoteca; a autocognoteca; a mentalsomatoteca; a biografoteca; a consciencioterapeuticoteca; a prioroteca.
          Interdisciplinologia: a Traforologia; a Temperamentologia; a Passadologia; a Autassediologia; a Reeducaciologia; a Paraprofilaxiologia; a Discernimentologia; a Autodeterminologia; a Autocoerenciologia; a Bitraforologia; a Cosmovisiologia; a Autevoluciologia.


                                              IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a consciência autotraforista; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o ocioso; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o dosificador da verpon; o traforista; o traforologista.
          Femininologia: a ociosa; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a dosificadora da verpon; a traforista; a traforologista.
          Hominologia: o Homo sapiens traforista; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens megaexemplar; o Homo sapiens interassistens; o Homo sapiens progressivus; o Homo sapiens evolutiens; o Homo sapiens megatraforisticus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: trafor ocioso temporário = o trafor intelectual da conscin superdotada, latente até a primeira infância; trafor ocioso permanente = o trafor intelectual da conscin, inerte, após lesão cerebral grave.
          Culturologia: a substituição da cultura do “deixa para depois” pela cultura do “aqui-agora-já”.
          Autodesqualificação. A manutenção do trafor ocioso reverbera padrões ou esquemas mentais disfuncionais, por exemplo, a desqualificação do positivo gerando comportamentos autoderrotistas.
          Proexologia. Pelo prisma da Evoluciologia, genialidade maior nesta dimensão humana é saber identificar e empregar teaticamente os trafores enquanto conquista, dotação ou bem destinado à aplicação na programação existencial.
          Taxologia. Sob a ótica da Traforologia, eis, na ordem funcional, 20 atividades realizadas na universidade aberta do voluntariado das Instituições Conscienciocêntricas e respectivos trafores, enquanto valores agregados, aplicados ou gerados em função da dedicação lúcida ao longo do tempo:
                  Tabela – Atividades do voluntariado / Trafores aplicáveis
   Nos                Atividades                                Trafores aplicáveis
   01.    Ambiental                              Fitofilia; zoofilia; sensibilidade energética
                                                 Linearidade pensênica; priorização; autocriti02.    Autorado
                                                 cofilia
          AVA (Apoio a Voluntários e             Acolhimento; compreensibilidade; interassis03.
          Alunos)                                tencialidade
   04.    Comunicação                            Clareza; extroversão; criatividade
   Nos               Atividades                               Trafores aplicáveis
                                               Diagnóstico; conscienciometricidade; autocriti05.    Conscienciometria
                                               cidade
                                               Conscienciofilia; terapêutica; Higiene Cons06.    Consciencioterapia
                                               ciencial
   07.    Coordenação administrativa           Liderança; resolutividade; visão de conjunto
                                               Argumentação; posicionamento; refutação cos08.    Debates
                                               moética
                                               Postura tarística; comunicabilidade; parapsi09.    Docência
                                               quismo
   10.    Realização de eventos                Pragmatismo; organização; dinamismo
   11.    Administração financeira             Responsabilidade; retidão; transparência
   12.    Gestão do voluntariado               Mediação; aglutinação; perfilofilia
   13.    Intercooperação                      Diplomacia; comprometimento; amizade
   14.    Leitura                              Bibliofilia; cogniciofilia; autodidatismo
   15.    Mantenedoria                         Sustentabilidade; continuísmo; prontidão
   16.    Monitoria                            Interação; disponibilidade; prestimosidade
   17.    Pesquisa                             Neofilia; cientificidade; intelectualidade
          Prova Geral de Consciencio18.                                         Memória; associação de ideias; concentração
          logia
   19.    Recepção                             Empatia; simpatia; sociabilidade
   20.    Revisão                              Observação; detalhismo; coesão
          Terapeuticologia. Segundo a Experimentologia, a Autopesquisologia é o ponto de partida para a remissão dos trafores ociosos no universo da manifestação pessoal.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o trafor ocioso, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Abridor de caminho: Interassistenciologia; Homeostático.
          02. Aceleração da História Pessoal: Evoluciologia; Homeostático.
          03. Aperitivo intelectual: Mentalsomatologia; Neutro.
          04. Atitude antiproéxis: Proexologia; Nosográfico.
          05. Autesforço convergente: Autodiscernimentologia; Homeostático.
          06. Autolucidez consciencial: Holomaturologia; Homeostático.
          07. Bitraforologia: Traforologia; Homeostático.
          08. Evitação do autodesperdício: Autoproexologia; Homeostático.
          09. Megatrafor: Homeostaticologia; Homeostático.
          10. Potencial consciencial: Intraconscienciologia; Neutro.
          11. Potencialização evolutiva: Evoluciologia; Homeostático.
          12. Trafor consequente: Traforologia; Homeostático.
          13. Trafor enganador: Conscienciometrologia; Nosográfico.
          14. Trafor onipresente: Intrafisicologia; Homeostático.
          15. Voliciolina: Voliciologia; Neutro.
 A CONJUGAÇÃO COSMOÉTICA DOS TRAFORES E MEGATRAFOR REPRESENTA EFICIENTE CHAVE DINAMIZADORA
 DO AUTODESEMPENHO EVOLUTIVO DE INTERMISSIVISTAS
  LÚCIDOS MEGAFOCADOS NA INTERASSISTENCIALIDADE.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, identifica trafores ociosos na manifestação pessoal? Na escala de 1 a 5, quanto prioriza a aplicação de autotrafores?
            Bibliografia Específica:
            1. Bueno, Ruy; Fatores Influenciadores da Autocientificidade na Tenepes; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 14; N. 2; 7 enus.; 1 foto; 17 refs.; Foz do Iguaçu, PR; Abril-Junho, 2010; páginas 269 a 281.
            2. Teles, Mabel; Traforismo; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 7; N. 4; 5 enus.; 2 refs.; Foz do Iguaçu, PR; Outubro-Dezembro, 2003; páginas 163 a 167.
            3. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; 344 p.; 150 abrevs.; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 4 índices; 2.000 itens; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; página 10.
            4. Idem; Homo sapiens pacificus; 1.584 p.; 413 caps.; 403 abrevs.; 434 enus.; 37 ilus.; 7 índices; 240 sinopses; glos. 241 termos; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 232 a 235.
            5. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 102 filmes; 40 ilus.; 7 índices; 3 infografias; 102 sinopses; 25 tabs.; glos. 241 termos; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 1.027 e 1.121.
            6. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 16 endereços; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 3 seções; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; glos. 12.576 megapensenes trivocabulares; 1 anexo; 29 refs.; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Cognópolis; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 284, 335 e 336.
            7. Idem; Nossa Evolução; 168 p.; 15 caps.; 149 abrevs.; glos. 282 termos; 6 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; página 96.
            8. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 384 e 447 a 449.
                                                                                                                              D. R.