Trafor da Escrita

O trafor da escrita é a habilidade, aptidão, propensão, pendor, talento e traço de inteligência grafológica da conscin, homem ou mulher, indicativo do especialismo holobiográfico e da diretriz autoproéxica.

Você, leitor ou leitora, já desenvolveu a inteligência grafopensênica em retrovidas? Ainda faz careta e morde o lábio ao grafar as próprias neoideias ou já investe seriamente na autoqualificação da tares gráfica?

      TRAFOR DA ESCRITA
                                       (TRAFOROLOGIA)


                                            I. Conformática

           Definologia. O trafor da escrita é a habilidade, aptidão, propensão, pendor, talento e traço de inteligência grafológica da conscin, homem ou mulher, indicativo do especialismo holobiográfico e da diretriz autoproéxica.
           Tematologia. Tema central homeostático.
           Etimologia. O termo traço procede do idioma Latim, tractiare, e este de trahere, “tirar; puxar; arrastar; mover dificultosa ou lentamente; rolar; levar de rojo; puxar para si; atrair”. Surgiu no Século XVI. A palavra força provém do mesmo idioma Latim, fortia, de fortis, “forte; robusto; vigoroso; corpulento; grande; poderoso; ativo; corajoso; virtuoso; formoso”. Apareceu no Século XIII. O vocábulo escrita vem do idioma Italiano, scrita, “palavra; frase; trechos de frases escritos sobre alguma folha”, derivado do idioma Latim, scribere, “traçar caracteres; fazer letras; escrever”. Surgiu no Século XVIII.
           Sinonimologia: 1. Trafor grafopensênico. 2. Talento intelectivo gráfico. 3. Habilidade da escrita. 4. Virtude redacional. 5. Inteligência grafopensênica. 6. Engenhosidade gráfica. 7. Especialismo textual holobiográfico. 8. Proficiência gráfica. 9. Megatrafor do autor veterano.
           Neologia. As 3 expressões compostas trafor da escrita, trafor da escrita ocioso e trafor da escrita ativo são neologismos técnicos da Traforologia.
           Antonimologia: 1. Trafal da escrita. 2. Inépcia redacional. 3. Trafor da fala. 4. Trafar da preguiça mental.
           Estrangeirismologia: os insights verponológicos do escritor conscienciológico; a performance exitosa do verbetógrafo traforista; os viri litterati da Idade Média; o Traforium.
           Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à assunção do megatrafor interassistencial.
           Citaciologia. Eis duas citações pertinentes ao tema, a primeira do escritor e propositor da Psicanálise sobre a queima dos livros de própria autoria, durante o nazismo: – Na Idade Média eles teriam me queimado. Agora se contentam em queimar meus livros (Sigmund Freud, 1856–1939). Quem escreve, estende a mão ao outro para provocar uma revolução (Vilém Flusser, 1920–1991).


                                              II. Fatuística

           Pensenologia: o holopensene pessoal do autorado conscienciológico; a facilidade em expressar-se pela escrita constituindo o materpensene pessoal; os grafopensenes; a grafopensenidade; os cognopensenes; a cognopensenidade; os retrografopensenes; a retrografopensenidade; a autoortopensenidade grafada.
           Fatologia: o trafor da escrita; a oportunidade de escrever, de maneira inédita no Planeta, sobre a Conscienciologia; o fato lamentável de saber escrever bem, mas não ter conteúdo a grafar; o autor de livro único; a banalização do autotrafor; a superficialidade do conteúdo imediatista; a estilística pessoal do escritor; a facilidade em redigir bem desde a infância; o fato inusitado da criança brincar com enciclopédias; o fato de o escolar preferir a biblioteca em vez de brincar no pátio da escola; a expectativa de familiares e professores acerca da futura profissão do pequeno autor; a interassistência precoce através do autotrafor da escrita; a intimidade com as letras; a atividade autoral enquanto expressão do trinômio motivação-trabalho-lazer; a autodileção paragenética grafopensênica; o fato da inexistência do dom da escrita, mas sim esforços contínuos, vida após vida; a fórmula ideal para desenvolver o trafor grafológico: escrever, escrever e escrever; a leitura voraz, porém seletiva, contribuindo para a construção do talento redacional; o detalhismo e a exaustividade conquistados; a grafotares; o fato de a escrita ultrapassar a própria fala em termos de importância; a evitação do autodesperdício dos potenciais evolutivos; o livro pessoal enquanto cápsula do tempo grafopensênica; o fato de o autor de hoje deparar-se com obra pessoal escrita em ressoma prévia; o senso de proéxis grafotarística; a assunção das habilidades mentaissomáticas; as gestações conscienciais realizadas coletivamente; a meta dos 500 coautores da Enciclopédia da Conscienciologia; o primado da escrita; a megagestação consciencial ou obra-prima enquanto chancela da Autorrevezamentologia Multiexistencial.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático antes, durante e depois do exercício da grafopensenidade; a paracerebralidade dominante na Megagesconologia Avançada; a doação da personalidade integral através do legado intraconsciencial escrito; o megatrafor da escrita construído ressoma após ressoma dedicada à intelectualidade e à produção textual interassistencial; o autorado verponológico interdimensional; a parespecialização grafológica trabalhada nos Cursos Intermissivos (CIs); a pangrafia enquanto grafia universal; a amparabilidade inspiradora nos posfácios dos originais; a autotaquirritmia megagescônica.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo autopesquisador-escritor; o sinergismo leitor-autor; o sinergismo verbetorado–autorado conscienciológico; o sinergismo Ciência-registro; o sinergismo laringochacra-coronochacra enriquecendo o autorado conscienciológico.
          Principiologia: o princípio do exemplarismo pessoal (PEP) do escritor tarístico; o princípio da descrença antes da leitura de obra escrita; o princípio do abertismo consciencial necessário às gestações conscienciais; o princípio da controvérsia útil perante publicação de neoverpons; o princípio de toda consciência poder escrever, bastando querer; o princípio da autorresponsabilidade evolutiva perante trafor mentalsomático.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) incluindo cláusula acerca da responsabilidade sobre a aplicação interassistencial do trafor da escrita; o código grupal de Cosmoética (CGC) incluindo cláusula acerca do comprometimento do grupo evolutivo com as megagescons coletivas.
          Teoriologia: a teoria da qualificação permanente dos trafores; a Teoria Literária.
          Tecnologia: a técnica da análise da estilística do autor; a técnica dos 50 dicionários; a técnica das 50 vezes mais; a técnica do confor; a técnica terapêutica das narrativas; a técnica da imersão na escrita; a técnica de ler as publicações dos pares; a técnica da listagem dos pré-livros; a técnica do Círculo Mentalsomático.
          Voluntariologia: os voluntários-revisores da Associação Internacional Editares; os voluntários-autores da União Internacional de Escritores da Conscienciologia (UNIESCON); os voluntários-verbetógrafos.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico das retrocognições; o laboratório conscienciológico da Pensenologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Escritores Conscienciológicos; o Colégio Invisível dos Verbetógrafos da Enciclopédia da Conscienciologia; o Colégio Invisível dos Intermissivistas; o Colégio Invisível da Proexologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia.
          Efeitologia: o efeito cascata de escrever continuadamente; o efeito interassistencial do artigo relatando a autopesquisa; o efeito motivador do primoverbete pessoal; o efeito potencializador da aplicação cosmoética do trafor grafológico; o efeito exemplarista do inversor(a)-escritor(a); o efeito da Retribuiciologia através da publicação dos livros tarísticos; o efeito na Ficha Evolutiva Pessoal (FEP) do escritor interassistencial.
          Ciclologia: o ciclo autopesquisa-autorado; o ciclo pista grafopensênica–achado holobiográfico; o ciclo ler-anotar-escrever; o ciclo da escrita ativo.
          Enumerologia: o gosto pelos livros; o gosto pelas enciclopédias; o gosto pelos dicionários; o gosto pelas bibliotecas; o gosto pelas pesquisas; o gosto pelos estudos; o gosto pela escrita.
          Binomiologia: o binômio enciclopédia-biblioteca; o binômio tempo para ler–tempo para escrever; o binômio psicografia-pangrafia; o binômio manuscrever-digitar; o binômio vontade de escrever–vontade de aprender; o binômio verificação-reverificação dos originais; o binômio heteromotivação para redigir–automotivação para escrever.
          Interaciologia: a interação cérebro-paracérebro; a interação escritor-parescritor; a interação vida de escritor–vida de leitor; a interação erudição-argumentação; a interação revisor-escritor.
          Crescendologia: o crescendo esmiuçar a autobiografia–deixar rastro textual; o crescendo caderneta de anotações–livro publicado; o crescendo leitor precoce–escritor veterano; o crescendo Cultura Oral–Cultura Escrita; o crescendo autodisciplina–completismo autoral; o crescendo detalhe mínimo–contexto máximo.
          Trinomiologia: o trinômio leitura sistemática–pesquisa crítica–escrita esclarecedora; o trinômio História-Historiografia-historiógrafo; o trinômio pesquisa-artigo-livro; o trinômio autopesquisa–artigo pessoal–livro autobiográfico; a tríade indispensável ao escritor conscienciológico materializada no trinômio Holociclo-Holoteca-Tertuliarium; o trinômio motivação autopesquisística–trabalho redacional–lazer autoral; o trinômio lógica-ponderação-racionalidade aplicado na redação do livro tarístico.
          Polinomiologia: o polinômio comunicativo artigo-palestra-tese-livro-tratado; o polinômio editora-gráfica-livraria-biblioteca; o polinômio escritor-revisor-editor-distribuidor-leitor.
          Antagonismologia: o antagonismo biografia autorizada / biografia desautorizada; o antagonismo dicionário / tolicionário; o antagonismo escritor engavetador–escritor publicador; o antagonismo autor erudito consagrado / autor insciente ignorado; o antagonismo livro taconístico / livro tarístico; o antagonismo apedeutismo / erudição; o antagonismo prolixidade gráfica vazia / concisão redacional sustanciosa.
          Politicologia: a política editorial das grandes editoras; as políticas de democratização da escrita; a política evolutiva pessoal das gestações conscienciais; a bibliocracia; a cognocracia.
          Legislogia: a lei da retribuição dos aportes recebidos; a lei do maior esforço no desenvolvimento da inteligência linguística avançada.
          Filiologia: a leiturofilia; a cogniciofilia; a pesquisofilia; a grafofilia; a gesconofilia; a bibliofilia; a leiturofilia; a intelectofilia.
          Fobiologia: a gesconofobia; a neofobia; a grafofobia; a literofobia; a argumentofobia;
 a bibliofobia; a fobia escolar nos níveis fundamental, médio e universitário.
          Sindromologia: a síndrome de Amiel indicando pseudotrafor da escrita; a superação da síndrome da inércia grafopensênica; o tratamento grafoterápico da síndrome da graforreia; a biblioterapia indicada aos portadores da síndrome da mediocrização.
          Maniologia: a bibliomania; a registromania.
          Mitologia: os mitos lacrimosos da Literatura Universal; a mitificação dos ganhadores do Prêmio Nobel de Literatura; o mito pessoal da escrita de livros “não ser para mim”.
          Holotecologia: a retrocognoteca; a intermissioteca; a ideoteca; a intelectoteca; a argumentoteca; a proexoteca; a evolucioteca; a traforoteca; a potencioteca; a pesquisoteca; a lexicoteca.
          Interdisciplinologia: a Traforologia; a Estilística; a Paleografia; a Línguística; a Amparologia; a Proexologia; a Megagesconologia; a Lexicologia; a Autopolicarmologia; a Heuristicologia; a Autopesquisologia; a Mentalsomatologia; a Autorretrocogniciologia; a Intencionologia; a Conscienciografologia.


                                             IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o escriba; o escritor; o intelectual; o jornalista; o cronista; o revisor; o enciclopedista; o verbetógrafo; o coordenador da megagescon; o organizador de manual prático; o editor-chefe; o redator publicitário; o cientista; o autorando; o literato; o agente retrocognitivo.
          Femininologia: a escriba; a escritora; a intelectual; a jornalista; a cronista; a revisora; a enciclopedista; a verbetógrafa; a coordenadora de megagescon; a organizadora de manual prático; a editora-chefe; a redatora publicitária; a cientista; a autoranda; a literata; a agente retrocognitiva.
          Hominologia: o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens communicator; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens auctor; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens neologus; o Homo sapiens autodeterminator; o Homo sapiens interassistentialis.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: trafor da escrita ocioso = a procrastinação da redação e publicação do primeiro verbete na Enciclopédia da Conscienciologia por parte da conscin textualmente hábil; trafor da escrita ativo = a redação e publicação mensal de verbetes na Enciclopédia da Conscienciologia por parte da conscin textualmente hábil.
          Culturologia: a Multiculturologia do Conhecimento Humano registrado.
          Civilizaciologia. Exame minucioso sobre o histórico da Humanidade revela a estreita relação entre os registros gráficos e a expressão do pensamento, da cultura e da tecnologia vigentes em cada período. Eis, a seguir, em ordem crescente de evolução, 8 dos principais instrumentos, suportes e / ou meios utilizados para a escrita desde a Idade da Pedra até a atualidade (Ano-base: 2012):
          1. Pedra: as paredes das cavernas; os pictogramas rupestres; os registros pictográficos.
          2. Madeira e ossos: as tabuletas; os entalhes; a casca das árvores; o bambu (África; China).
          3. Argila: as tábuas de cerâmica; o óstraco; a escrita cuneiforme; o buril. (Mesopotâmia).
          4. Papiro: os rolos papiríferos; os hieróglifos; a escrita hierática; os escribas (Alexandria, Egito Antigo; 2.800 a.e.c.).
          5. Pergaminho: as peles curtidas de caprinos e ovinos; o velino; o cálamo; o ancestral do livro (Egito Antigo; Pérgamo, Grécia Antiga; 190 a.e.c.).
          6. Tecido: a seda na China; o linho no Egito e em Roma (25 e.c.).
          7. Papel: a invenção chinesa; a difusão muçulmana; a popularização na Europa; os copistas; as iluminuras (China; 105 e.c.).
          8. Tela de computador: o desktop; o notebook; o tablet; a tecnologia touch screen; o comando de voz.
          Farturologia. Na Era da Fartura de suportes para a escrita, ainda o papel e a caneta, sempre à mão, seguem indispensáveis a todo autopesquisador ou autopesquisadora interessados no registro fidedigno das autovivências e neoideias, base da gescon tarística.
          Erudiciologia. Segundo a Estilologia, eis na ordem alfabética, 33 designações de estudiosos, especialistas, versados e / ou admiradores da obra de escritores e pensadores destacados na Literatura Universal:
          01. Alencariano: o escritor brasileiro José de Alencar (1829–1877).
          02. Anatoliano: o escritor francês Anatole France (1844–1924).
          03. Balzaquiano: o escritor francês Honoré de Balzac (1799–1850).
          04. Boswelliano: o escritor escocês James Boswell (1740–1795).
         05. Camiliano: o escritor português Camilo Castelo Branco (1825–1890).
         06. Carlyliano: o escritor inglês Thomas Carlyle (1795–1881).
         07. Casimiriano: o poeta brasileiro Casimiro de Abreu (1839–1860).
         08. Cervantesco: o escritor espanhol Miguel de Cervantes (1547–1616).
         09. Ciceroniano: o orador e escritor romano Marcus Tullius Cícero (106–43 a.e.c.).
         10. Claudeliano: o escritor francês Paul Claudel (1868–1955).
         11. Dannunziano: o escritor italiano Gabriele D’Annunzio (1863–1938).
         12. Dostoievskiano: o escritor russo Fyodor Mikhailovitch Dostoievski (1821–1881).
         13. Eciano: o escritor português Eça de Queirós (1845–1900).
         14. Flaubertiano: o escritor francês Gustave Flaubert (1821–1880).
         15. Garretiano: o escritor português Almeida Garret (1799–1854).
         16. Gidiano: o escritor francês André Gide (1869–1951).
         17. Hugoano: o escritor francês Victor Hugo (1802–1885).
         18. Kafkiano: o escritor checo Franz Kafka (1883–1924).
         19. Keyserlinguiano: o escritor alemão Hermann Keyserling (1880–1946).
         20. Kierkegaardiano: o escritor dinamarquês Sören Aabye Kierkegaard (1813–1855).
         21. Lobatiano: o escritor brasileiro Monteiro Lobato (1882–1948).
         22. Machadiano: o escritor brasileiro Machado de Assis (1839–1908).
         23. Nabuquiano: o escritor e orador Joaquim Nabuco (1849–1910).
         24. Pirandelliano: o escritor italiano Luigi Pirandello (1867–1936).
         25. Proustiano: o escritor francês Marcel Proust (1871–1922).
         26. Rosiano: o escritor brasileiro Guimarães Rosa (1908–1967).
         27. Ruskiniano: o escritor e crítico de arte inglês John Ruskin (1819–1900).
         28. Saramaguiano: o escritor português José Saramago (1922–2010).
         29. Sartriano: o escritor e filósofo francês Jean-Paul Sartre (1905–1980).
         30. Shakespeariano: o dramaturgo e poeta inglês William Shakespeare (1564–1616).
         31. Stendhaliano: o escritor francês Stendhal, pseudônimo de Marie-Henri Beyle (1783–1842).
         32. Tolstoiano: o escritor russo russo Leon Tolstoi (1828–1910).
         33. Voltairiano: o escritor francês Voltaire, pseudônimo de François-Marie Arouet (1694–1778).
         Neoperspectivologia. A inteligência grafopensênica da conscin, homem ou mulher, desenvolvida em retrovidas dedicadas somente às obras literárias e textos essencialmente filosóficos, exige profunda reciclagem na Era da Conscienciologia, caracterizada pela cientificidade neoverponológica e cosmoeticidade interassistencial.
         Associaciologia. Sob a ótica da Autoconscienciometria, eis, em ordem alfabética e a título de exemplos, 25 traços conscienciais associados, complementares e / ou qualificadores da genialidade grafotarística:
         01. Trafor da arquivística.
         02. Trafor da atenção concentrada.
         03. Trafor da autexemplificação lúcida.
         04. Trafor da autocrítica.
         05. Trafor da autopesquisa.
         06. Trafor da autorganização.
         07. Trafor da coragem cosmoética.
         08. Trafor da criatividade.
         09. Trafor da curiosidade sadia.
         10. Trafor da determinação.
         11. Trafor da disciplina.
         12. Trafor da erudição.
         13. Trafor da exaustividade.
          14.  Trafor da interassistencialidade.
          15.  Trafor da logicidade evolutiva.
          16.  Trafor da motivação.
          17.  Trafor da paciência.
          18.  Trafor da persistência.
          19.  Trafor da reflexão.
          20.  Trafor da tecnicidade.
          21.  Trafor do autodidatismo.
          22.  Trafor do compartilhamento.
          23.  Trafor do detalhismo.
          24.  Trafor do ortotaquipsiquismo.
          25.  Trafor do poliglotismo.
          Errologia. Segundo a Priorologia, a conscin intermissivista, homem ou mulher, ao aplicar o trafor grafológico paragenético somente na publicação de obras de ficção, textos de autajuda, ensaios filosóficos ou teses acadêmicas convencionais, perpetra erro evolutivo crasso.
          Conscienciografia. A responsabilidade com a expansão da Neociência Conscienciologia exige do staff da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI) a convergência prioritária do autotrafor da escrita às megagescons, individuais ou coletivas, da maxiproéxis grupal, base do gruporrevezamento multiexistencial.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o trafor da escrita, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Assinatura pensênica: Pensenologia; Neutro.
          02. Autodileção paragenética: Filiologia; Neutro.
          03. Autorado holocármico: Mentalsomatologia; Homeostático.
          04. Bibliofilia: Mentalsomatologia; Homeostático.
          05. Bibliologia: Mentalsomatologia; Homeostático.
          06. Cognografia: Cogniciologia; Neutro.
          07. Consciência gráfica: Comunicologia; Homeostático.
          08. Conscienciografia: Comunicologia; Neutro.
          09. Especialismo holobiográfico: Autoconscienciometrologia; Neutro.
          10. Latência grafopensênica: Mentalsomatologia; Neutro.
          11. Ortografopensenidade: Grafopensenologia; Homeostático.
          12. Prioridade da escrita: Comunicologia; Homeostático.
          13. Rastro textual: Grafopensenologia; Homeostático.
          14. Taquirritmia megagescônica: Megagesconologia; Neutro.
          15. Teatro conscienciográfico: Evocaciologia; Homeostático.
  O TRAFOR DA ESCRITA É MEGAQUISIÇÃO AUTEVOLUTIVA PRIORITÁRIA A TODA CONSCIN, HOMEM OU MULHER,
   IMPRESCINDÍVEL À AUTORREVEZAMENTOLOGIA LÚCIDA
  E AO APRIMORAMENTO DO PERFIL INTERASSISTENCIAL.
          Questionologia. Você, leitor ou leitora, já desenvolveu a inteligência grafopensênica em retrovidas? Ainda faz careta e morde o lábio ao grafar as próprias neoideias ou já investe seriamente na autoqualificação da tares gráfica?
            Filmografia Específica:
            1. Escritores da Liberdade. Título original: Freedom Writers. País: EUA. Data: 2007. Duração: 122 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 12 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português; & Inglês (em DVD). Direção: Richard Lagravenese. Elenco: Hilary Swank; Patrick Dempsey; Imelda Stanton; Pat Carroll; David Goldsmith; Kristin Herrera; Vanetta Smith; & John Benjamin Hickey. Produção: Danny DeVito; Michael Shamberg; & Stacey Sher. Desenho de Produção: Laurence Bennett. Direção de Arte & Roteiro: Richard Lagravenese, baseado na obra de Erin Gruwell. Fotografia: Jim Denault. Música: Mark Isham. Montagem: David Moritz. Figurino: Cindy Evans. Sinopse: Jovem professora, Erin Gruwell (Hilary Swank), vai trabalhar em escola da periferia, com ensino deficiente, encontrando violência, tensão racial e alunos adolescentes refratários e agressivos. Disposta a fazer a diferença na vida dos alunos, Erin estimula os estudantes a lerem livros tais como o Diário de Anne Frank, trabalhando valores tais como a tolerância, a disciplina e a cooperação. Sugere então aos alunos para escreverem os próprios diários, reconstruindo, assim, as próprias vidas e reperspectivando o futuro.
            Bibliografia Específica:
            1. Armstrong, Thomas; 7 Tipos de Inteligência (7 Kinds of Smart); trad. Oliveira Júnior; 368 p.; 15 caps.; 63 websites; 292 refs.; 21 x 14 cm; br.; Record; Rio de Janeiro, RJ; 2003; páginas 39 a 57.
            2. Boxall, Peter; Org.; 1001 Livros para Ler antes de Morrer (1001 Books you must Read before you Die); pref. Peter Ackroyd; revisores Cristian Pacanowski; Hermínia Totti; & Luis Américo Costa; trad. Ivo Korytowski; Marcelo Mendes; & Paulo Polzonoff Jr.; 960 p.; 947 fotos; alf.; 21 x 16 x 5,5 cm; br.; Sextante; Rio de Janeiro, RJ; 2010; páginas 6 a 11.
            3. Burke, Peter; Uma História Social do Conhecimento: de Gutenberg a Diderot (A Social History of Knowledge: from Gutenberg to Diderot); trad. Plínio Dentzien; 242 p.; 9 caps.; 13 ilus.; 547 notas; 700 refs.; ono.; 23 x 16 cm; br.; Jorge Zahar Editor; Rio de Janeiro, RJ; 2003; páginas 15 a 21 e 27 a 29.
            4. Fischer, Steven Roger; História da Escrita (A History of Writing); trad. Mirna Pinsky; 296 p.; 8 caps.; 176 ilus.; 198 refs.; alf.; 22,5 x 14,5 cm; br.; Editora Unesp; São Paulo, SP; 2009; páginas 13 a 18, 41, 53, 209, 210 e 278.
            5. Flusser, Vilém; A Escrita: Há Futuro para a Escrita?; revisor Gustavo Bernardo; 252 p.; 21 caps.; 21 x 14 cm; br.; Annablume; São Paulo, SP; 2010; páginas 18 a 246.
                                                                                                                   E. M. M.