Trafor Desassediador

O trafor desassediador é o traço-força predominante na conscin, homem ou mulher, responsável pelo autodesassédio nos momentos de dificuldade, favorecendo a realização da proéxis, a assistência e o convívio sadio com os compassageiros evolutivos, a interação com os amparadores, a conexão com o Curso Intermissivo (CI) e o direcionamento para o compléxis.

Você, leitor ou leitora, já descobriu o autotrafor desassediador? Tem empenhado esforços para transformá-lo em megatrafor?

      TRAFOR DESASSEDIADOR
                                       (TRAFOROLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. O trafor desassediador é o traço-força predominante na conscin, homem ou mulher, responsável pelo autodesassédio nos momentos de dificuldade, favorecendo a realização da proéxis, a assistência e o convívio sadio com os compassageiros evolutivos, a interação com os amparadores, a conexão com o Curso Intermissivo (CI) e o direcionamento para o compléxis.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O termo traço vem do idioma Latim, tractiare, e este de trahere, “tirar; puxar; arrastar; mover dificultosa ou lentamente; rolar; levar de rojo; puxar para si; atrair”. Surgiu no Século XVI. A palavra força provém do mesmo idioma Latim, fortia, de fortis, “forte; robusto; vigoroso; corpulento; grande; poderoso; ativo; corajoso; virtuoso; formoso”. Apareceu no Século XIII. O prefixo des procede também do idioma Latim, dis ou de ex, “negação; oposição; falta; separação; divisão; afastamento; supressão”. O vocábulo assédio deriva do idioma Italiano, assedio, e este do idioma Latim, absedius ou obsidium, “cerco; cilada; assédio”. Surgiu, no idioma Italiano, no Século XIII. Apareceu, no idioma Português, no Século XVI.
          Sinonimologia: 1. Trafor autodesassediante. 2. Trafor direcionador evolutivo. 3. Trafor da desintrusão pensênica.
          Neologia. As 3 expressões compostas trafor desassediador, trafor desassediador básico e trafor desassediador evoluído são neologismos técnicos da Traforologia.
          Antonimologia: 1. Trafar assediador. 2. Trafar da intrusão pensênica. 3. Megatrafar composto.
          Estrangeirismologia: o strong profile interassistencial; o Traforium; o know-how desassediador; a performance pessoal evolutiva; o background consciencial.
          Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à Desassediologia.
          Megapensenologia. Eis 5 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Trafor: minitriunfo pessoal. Todos temos trafores. Os trafores desassediam. Traforismo promove desassédios. Os trafores assistem.


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal do traforismo; o holopensene pessoal da desassedialidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; a higienização holopensênica de psicosferas e ambientes; o holopensene pessoal harmonizador.
          Fatologia: o trafor desassediador; o talento inato; os acontecimentos positivos; as situações nas quais se desempenha papel ativo; a competência desenvolvida; a aptidão para se fazer algo; o reforço da autestima; o reforço da autoconfiança; as habilidades e qualidades reveladas pelas consciências ao redor; as qualidades empregadas; a repetição dos sucessos; as facilidades; o apoio nos trafores; a solução dos problemas; os talentos despontando na infância; o ato aprender fácil; as provas dos talentos; o trafor aliviando rancores; o trafor assistindo aos desafetos; o trafor impedidor das cunhas mentais negativas; o trafor realizando esclarecimento; o trafor auxiliando na retratação; o trafor refletido na psicosfera positiva; o trafor levando ao desenvolvimento da inteligência evolutiva (IE); a harmonia holossomática; a atração de situações afins ao trafor; as sincronicidades; a intenção qualificando o trafor desassediador; a Cosmoética embutida no trafor; a empatia traforista; o desenvolvimento do trafor onipresente; a autodesperticidade; o compléxis.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a energia consciencial homeostática; a paragenética sobrepairando o processo mesológico; o acesso à holomemória; a retirada do invasor (ou invasores) do microuniverso da conscin; os insights dos amparadores; o rapport com os amparadores; a escolha de companhias extrafísicas mais saudáveis; a quebra na cadeia de acidentes de percurso parapsíquicos; a anulação do fluxo de inspirações baratrosféricas; a afinização com o Curso Intermissivo; a afinização com o Colégio Invisível dos Serenões.


                                            III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo proexológico dos trafores; o sinergismo trafor–inteligência evolutiva; o sinergismo autodesperticidade-serenismo.
          Principiologia: o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da autevolução interassistencial; o princípio do posicionamento pessoal (PPP).
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) fortalecendo o processo de desassédio pelo trafor.
          Teoriologia: a teoria da Traforologia; a teoria da Desassediologia; a teoria da desperticidade; a teoria da reurbex; a teoria do serenismo.
          Tecnologia: as técnicas conscieciométricas; as técnicas de desassédio.
          Voluntariologia: o voluntariado nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs) levando ao aprimoramento dos trafores, notadamente dos traços-força desassediadores.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Parageneticologia; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da dupla evolutiva; o laboratório conscienciológico Serenarium; o laboratório conscienciológico Tertuliarium.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Experimentologia; o Colégio Invisível dos Traforólogos.
          Efeitologia: o efeito do trafor nas reciclagens; o efeito do trafor no assistido; o efeito do trafor no assistente; o efeito do trafor sendo corta-assédio consciencial; o efeito positivo na manifestação consciencial a partir da teática dos trafores.
          Neossinapsologia: a aplicação teática dos trafores possibilitando o desenvolvimento de neossinapses parapsíquicas.
          Ciclologia: o ciclo assim-desassim; o ciclo cosmoético da desassedialidade consciencial; o ciclo trafores entrosados–catálise produtiva–autexpectativas superadas.
          Enumerologia: a tendência desassediadora; a capacidade desassediadora; o talento desassediador; o predicado desassediador; a virtude desassediadora; a competência desassediadora; o acerto desassediador.
          Binomiologia: o binômio empatia-simpatia; o binômio admiração-discordância; o binômio autodesassedialidade-heterodesassedialidade; o binômio conscin-trafor–conscin-trator.
          Interaciologia: a interação entre os trafores na produção do desassédio.
          Crescendologia: o crescendo empatia trafarista–empatia traforista.
          Trinomiologia: o trinômio intenção-empatia-trafor; o trinômio assistente–assistido–amparador de função.
          Polinomiologia: o polinômio autocrítica-autoincorruptibilidade-autocosmoética-autodesassédio.
          Antagonismologia: o antagonismo trafores / trafares; o antagonismo abordagem trafarista / abordagem traforista; o antagonismo evocação do amparador / evocação do assediador.
          Paradoxologia: o paradoxo de o desassédio de determinada conscin poder repercutir no desassédio de várias consciências.
          Politicologia: a cosmoeticocracia; a assistenciocracia; a proexocracia.
          Legislogia: a lei do contágio; a lei do maior esforço; a lei da causa e efeito; a lei da ação e reação; a lei da evolução consciencial.
          Filiologia: a conviviofilia; a assistenciofilia; a traforofilia.
          Fobiologia: a traforofobia; a assediofobia.
          Sindromologia: a evitação da síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB); a evitação da síndrome do estrangeiro (SEST).
          Maniologia: a autossuperação da fracassomania; a evitação da trafaromania.
          Mitologia: a quebra dos mitos em relação ao passado pessoal e grupal através do autexemplarismo; o mito da aceleração evolutiva sem autodesassédio.
          Holotecologia: a assistencioteca; a cosmoeticoteca; a parapsicoteca; a traforoteca.
          Interdisciplinologia: a Traforologia; a Desassediologia; a Conscienciometrologia; a Autopensenologia; a Autodespertologia; a Serenologia; a Pensenologia; a Cosmoeticologia; a Evoluciologia; a Despertologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin traforista; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o serenão; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin multitraforista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens autodesassediator; o Homo sapiens altruisticus; o Homo sapiens desobsessus; o Homo sapiens interassistens; o Homo sapiens megaexemplar; o Homo sapiens megatraforisticus; o Homo sapiens serenissimus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: trafor desassediador básico = o desenvolvido e aplicado pela conscin jejuna em trabalhos interassistenciais; trafor desassediador evoluído = o desenvolvido pela conscin veterana, desperta, em trabalhos assistenciais de reurbanização em várias vidas intrafísicas.
          Culturologia: a cultura interassistencial; a cultura do exemplarismo cosmoético; a paracultura da Desassediologia.
          Pré-requisito. Segundo a Desassediologia, o desenvolvimento de técnicas de auto e heterodesassédio é o pré-requisito básico para a Evoluciologia, a Reeducaciologia e a Ressociologia, tendo o propósito de implantação da desperticidade consciencial.
          Desassédio. Nesse contexto, o trafor desassediador serve enquanto instrumento técnico de auto e heterodesassédio, possibilitando assim, ser possível atingir a desperticidade dependendo para isto do empenho aplicado pela consciência na utilização dos trafores nos trabalhos de assistência.
          Taxologia. Sob ótica da Experimentologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 11 efeitos ou condições resultantes da utilização do trafor desassediador pela conscin lúcida, homem ou mulher:
          01. Amizade. A ampliação da amizade intermissivista.
          02. Autoconfiança. O aumento constante da autoconfiança.
          03. Cons. A ampliação da recuperação de cons.
          04. CPC. O desenvolvimento do código pessoal de Cosmoética.
          05. Especialização. A descoberta das especialidades da proéxis.
          06. Iscagem. A iscagem lúcida ampliada.
          07. Janela. A abertura de janelas de oportunidades evolutivas.
          08. Ortointenção. A qualificação da intenção nas ações cotidianas.
          09. Ortopensenização. A mudança sadia de bloco pensênico.
          10. Proéxis. O realinhamento da proéxis.
          11. Resgate. A oportunidade de realizar resgates grupocármicos.
          Habilidades. Desenvolver os trafores, notadamente aqueles capazes de produzirem desassédio através da assistência, possibilita o reconhecimento e a utilização de talentos evolutivos há muito adormecidos, subutilizados ou pouco desenvolvidos, os quais possibilitam à conscin e à equipe extrafísica trabalharem juntas para o atendimento do público-alvo da proéxis individual e grupal.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o trafor desassediador, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Autodesassedialidade: Autoconsciencioterapia; Homeostático.
          02. Bitraforologia: Traforologia; Homeostático.
          03. Desamarração: Conviviologia; Neutro.
          04. Desassediologia: Consciencioterapia; Homeostático.
          05. Empatia traforista: Holocarmologia; Homeostático.
          06. Força presencial: Intrafisicologia; Neutro.
          07. Megatrafor: Homeostaticologia; Homeostático.
          08. Mundividência traforista: Cosmovisiologia; Homeostático.
          09. Parainterceptação desassediadora: Desassediologia; Homeostático.
          10. Princípio do exemplarismo pessoal: Cosmoeticologia; Homeostático.
          11. Qualificação dos trafores: Conscienciometrologia; Homeostático.
          12. Relevalidade: Holomaturologia; Homeostático.
          13. Técnica da desassedialidade direta: Consciencioterapia; Homeostático.
          14. Trafor consequente: Traforologia; Homeostático.
          15. Trafor onipresente: Intrafisicologia; Homeostático.
  A APLICABILIDADE DO TRAFOR DESASSEDIADOR PELO
  INTERMISSIVISTA LÚCIDO REPRESENTA OPORTUNIDADE
  APERFEIÇOADORA DOS TALENTOS EVOLUTIVOS PESSOAIS, RELEVANTES NO CONTEXTO INTERASSISTENCIAL.
          Questionologia. Você, leitor ou leitora, já descobriu o autotrafor desassediador? Tem empenhado esforços para transformá-lo em megatrafor?
           Bibliografia Específica:
           1. Barbosa, Severino; Cure-se da Obsessão e viva Feliz; 160 p.; 21 caps.; 21 x 13,5 cm; br.; Editora EME; Capivari, SP; 2006; páginas 11 a 41.
           2. Cornette de Saint Cyr, Xavier; Caderno de Exercícios para Descobrir seus Talentos Ocultos (Petit Cahier d’Exercices pour Découvir ses Tatents Cachés); trad. Stephania Matousek; 64 p.; 22 x 16 cm; br.; Editora Vozes; Petrópolis, RJ; 2011; páginas 3 a 63.
           3. Portella, Mônica; Ciência do Bem-viver: Propostas e Técnicas da Psicologia Positiva; pref. Marco Aurélio Nascimento; 208 p.; 2 partes; 8 caps.; 8 citações; 7 tabs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; CPFA-RJ; Rio de Janeiro, RJ; 2011; páginas 61 a 113.
           4. Schubert, Suely Caldas; Obsessão Desobsessão: Profilaxia e Terapêuticas Espíritas; apres. Manoel Philomeno de Miranda; pref. Francisco Thiessen; 240 p.; 4 partes; 44 caps.; 44 citações; 21 x 14 cm; br.; Federação Espírita Brasileira; Rio de Janeiro, RJ; 2005; páginas 27 a 33.
           5. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 2.000 questionamentos; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 51 a 251.
                                                                                                                   M. K. J.