Banalização dos Autotrafores

A banalização dos autotrafores é a condição de a conscin, homem ou mulher, considerar vulgares, triviais, reles, corriqueiros ou comums os traços-força ou predicados pessoais, gerando, assim, a desvalorização e desperdício das autopotencialidades evolutivas.

Você, leitor ou leitora, ainda banaliza os próprios trafores desenvolvidos em múltiplas existências? Quais ações vem desenvolvendo para superar tal condição?

      BANALIZAÇÃO DOS AUTOTRAFORES
                                       (TRAFOROLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. A banalização dos autotrafores é a condição de a conscin, homem ou mulher, considerar vulgares, triviais, reles, corriqueiros ou comums os traços-força ou predicados pessoais, gerando, assim, a desvalorização e desperdício das autopotencialidades evolutivas.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O termo banal deriva do idioma Francês, banal, “pertencente ao suserano; comum aos habitantes da vila”, de ban, “proclamação do suserano em seu território; comum; sem originalidade”. Surgiu no Século XVIII. A palavra banalização apareceu no Século XIX. O primeiro elemento de composicao auto provém do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O segundo elemento de composição traço vem do idioma Latim, tractiare, e este de trahere, “tirar; puxar; arrastar; mover dificultosa e lentamente; rolar; levar de rojo; puxar para si; atrair”. Surgiu no Século XVI. O termo força provém igualmente do idioma Latim, fortia, de fortis, “forte; robusto; vigoroso; corpulento; grande; poderoso; ativo; corajoso; virtuoso; formoso”. Apareceu no Século XIII.
          Sinonimologia: 1. Desqualificação dos traços-força pessoais. 2. Vulgarização dos autotalentos conscienciais. 3. Menosprezo pelas qualidades pessoais. 4. Desvalorização dos autopredicados da consciência.
          Neologia. As 3 expressões compostas banalização dos autotrafores, minibanalização dos autotrafores e maxibanalização dos autotrafores são neologismos técnicos da Traforologia.
          Antonimologia: 1. Valorização dos traços-força pessoais. 2. Desbanalização das virtudes pessoais. 3. Respeito aos autopredicados da consciência. 4. Aplicação dos autotrafores.
          Estrangeirismologia: a banalização do background consciencial; a minimização do portfolio das autocompetências evolutivas; o desperdício do know-how evolutivo da consciência; a desvalorização do record of successes pessoais; o subnível da selfperformance evolutiva; o Traforium.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Autotraforismologia Teática.
          Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema:
          1. “Autodesperdício. O pior desperdício da personalidade humana é a autocognição teática quando ociosa, sem maiores aplicações evolutivas cosmoéticas”.
          2. “CCCI. No holopensene e dentre os componentes da CCCI ainda há muitos trafores enrustidos e desperdiçados”.
          3. “Talentos. Todas as pessoas têm talentos. Há duas categorias de talentos: os frutíferos e os infrutíferos. Os seus talentos transparecem inescondivelmente pelos frutos de seus autesforços. – “Qual a categoria dos seus talentos?”.


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal do autotraforismo negligenciado; os nosopensenes esterilizantes; a nosopensenidade; os hipopensenes; a hipopensenidade; a necessidade de neopensenes; a necessidade da neopensenidade; a ausência de ortopensenes; a ausência da ortopensenidade; a necessidade de prioropensenes; a necessidade de prioropensenidade; a falta de cognopensenes; a falta de cognopensenidade; os minipensenes nulificando os megatalentos pessoais.
          Fatologia: a banalização dos autotrafores; a displicência quanto aos talentos pessoais; a minimização das próprias qualidades; o descaso quanto à Autotraforologia; o menosprezo pela tendência traforista inata; a hipoacuidade quanto aos autotrafores; os indícios dos autotrafores despercebidos; o difícil considerado inconscientemente o melhor; a facilidade pessoal considerada desprezível; o ato de não considerar as autoconquistas; a aparente obviedade da manifestação traforista para a própria consciência; o ato de julgar ser trivial a manifestação de determinadas habilidades pessoais raras; o fato de os talentos pessoais serem tão naturais a ponto de a conscin considerar comuns a todas as consciências; o fato de a consciência não conseguir deixar de manifestar os autotrafores mais desenvolvidos; os talentos inescondíveis; as habilidades e qualidades pessoais reveladas pelas demais consciências; a estratégia de adaptação através da mediocridade; o nivelamento por baixo; a subutilização dos megapotenciais pelo intermissivista; a indiferença quanto à possibilidade de aplicação interassistencial dos autotrafores; os trafores identificados ainda ociosos; a falta de disciplina quanto à qualificação dos autotrafores; a desmotivação quanto ao treino das próprias habilidades; a nulificação dos autotrafores pela negligência; a omissão deficitária quanto à intermissividade pessoal; a arrogância de não compartilhar os frutos dos talentos pessoais; a ausência de encaminhamento proexológico; o autoboicote existencial; a indisponibilidade assistencial; a desinteligência antievolutiva; a necessária mudança de valores; o ato de não se sucumbir aos condicionamentos intrafísicos; o ônus de assumir o talento pessoal perante a Socin Patológica; a coragem necessária para assumir as genialidades pessoais; a autaceitação pacífica dos autopredicados; a assunção do real nível evolutivo pessoal; a construção da própria vida a partir dos talentos pessoais; a ampliação da autoprodutividade pela aplicação dos autotrafores; a primazia dada ao completismo da autoproéxis.
          Parafatologia: a banalização dos paratrafores; a ausência de visão quanto aos aportes multiexistenciais; o auto e heterassédio cronificado pela banalização dos autotrafores; a indiferença quanto às autopotencialidades parapsíquicas, interassistenciais, reconhecidas, podendo gerar, megamelex; a desconexão com o Curso Intermissivo (CI); a atitude antintermissiva; a postura antiparaprocedência; o menosprezo aos investimentos realizados no Curso Intermissivo; o ato de esbanjar os conhecimentos hauridos no Curso Intermissivo; a necessidade da autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o auxílio dos amparadores na identificação dos talentos pessoais e alheios; o incremento do amparo extrafísico a partir da aplicação profícua dos autotrafores.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo predisposições inatas sadias–tarefas assistenciais; a necessidade do sinergismo tarístico autoposicionamento-verbação-teática.
          Principiologia: a necessidade de vivenciar e exemplificar os princípios conscienciológicos; o princípio espúrio do autocomodismo; o princípio da prioridade compulsória; o princípio do posicionamento pessoal; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da coerência pessoal; o princípio da responsabilidade interassistencial; o princípio da intransferibilidade dos autesforços evolutivos.
          Codigologia: a reciclagem do código pessoal de crenças e valores em relação aos autotrafores; o código pessoal de Cosmoética (CPC) indicando a autorresponsabilidade na proficuidade dos autotrafores.
          Teoriologia: a teoria da Traforologia; a teoria da proéxis; a teoria (1%) e a autexperiência (99%) da Teaticologia na aplicação dos trafores; a teoria conscienciológica de a baixa autestima ser gerada pelas autocorrupções e comodismo existencial.
          Tecnologia: as técnicas conscienciométricas; a técnica da conscin-cobaia; a técnica do inventariograma pessoal; as técnicas de autodesassédio; a técnica de aplicação dos autotrafores.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autoparageneticologia; o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Traforólogos; o Colégio Invisível dos Conscienciometrologistas; o Colégio Invisível da Proexologia.
         Efeitologia: os efeitos do restringimento intrafísico; os efeitos do autassédio nos resultados abaixo da autocompetência; os efeitos regressivos da banalização dos autotrafores; os efeitos da autodedicação multiexistencial à busca da excelência em procedimentos evolutivos inegoicos; os efeitos assistenciais do exemplarismo traforístico.
         Ciclologia: o ciclo vicioso da omissão dos autotrafores; o ciclo de desperdícios das autopotencialidades multifacéticas magnas.
         Enumerologia: a banalização dos autotrafores intelectuais; a banalização dos autotrafores sociais; a banalização dos autotrafores bioenergéticos; a banalização dos autotrafores parapsíquicos; a banalização dos autotrafores comunicativos; a banalização dos autotrafores volicionais; a banalização dos autotrafores heurísticos. Os autotrafores adormecidos; as habilidades pessoais subaproveitadas; os autopredicados subutilizados; as autopotencialidades desperdiçadas; as autocapacidades evolutivas esbanjadas; as qualidades pessoais improfícuas; os autotalentos improducentes.
         Binomiologia: o binômio banalização de trafores–valorização de trafares; o binômio banalização dos aportes existenciais–banalização dos trafores pessoais; o binômio nosográfico autotrafores despercebidos–heterotrafores invejados; o indiferentismo ao binômio preparaçãoconsecução; a necessidade de autoconscientização quanto ao binômio conhecimento-responsabilidade.
         Interaciologia: a interação Traforologia-Proexologia; a interação autobanalização–ausência de conquistas marcantes; a interação autopotencialidade negligenciada–irresponsabilidade grupocármica; a interação desperdício dos autotrafores–megaomissão deficitária.
         Crescendologia: o crescendo quem se é–quem se pode ser; o crescendo trafores teóricos–trafores práticos; o crescendo trafor ignorado–trafor identificado–trafor aplicado–trafor onipresente.
         Trinomiologia: o trinômio patológico autoinsinceridade-autocorrupção-autossabotagem; o trinômio nosográfico trafores ociosos–trafares fortalecidos–trafais perpetuados; a banalização dos autotrafores impossibilitando a vivência do trinômio automotivação-trabalho-lazer; a necessidade do trinômio autolucidez-autocrítica-autodiscernimento; a ausência do trinômio teática-verbação-autocoerência.
         Polinomiologia: a banalização do polinômio talentos-energias-esforços-oportunidades-companhias; o polinômio inutilidade-menosprezo-desvalorização-estagnação; o polinômio desperdício-incompléxis-melin-melex; o polinômio autocrítica-autoincorruptibilidade-autocosmoética-autodesassédio.
         Antagonismologia: o antagonismo banalidade / invulgaridade; o antagonismo idealismo / pragmatismo; o antagonismo excelência / negligência; o antagonismo coadjuvante / protagonista; o antagonismo varejismo / atacadismo; o antagonismo mundividência trafarista / mundividência traforista; o antagonismo priorização do trafor / priorização do trafar; o antagonismo trafor comum / trafor escasso; o antagonismo trafor ocioso / trafor onipresente; o antagonismo autoficção / autocientificidade.
         Paradoxologia: o paradoxo agenda cheia–despriorização evolutiva; o paradoxo do intermissivista com altas habilidades e baixo rendimento proexológico; o paradoxo do ato de reclamar sentado em “pote de ouro”; o paradoxo de a conscin ignorar os autotrafores burilados em múltiplas existências; o paradoxo do trafor desconhecido pela própria conscin e evidente para as demais consciências.
         Politicologia: a mediocracia; a carência da autoconscientização quanto à meritocracia.
         Legislogia: o desconhecimento das leis da Economia Consciencial.
         Filiologia: a desperdiciofilia; a carência de traforofilia; a ausência de proexofilia; a falta de priorofilia.
         Fobiologia: a traforofobia; a autopesquisofobia; a autocriticofobia; a fobia ao autenfrentamento; a fobia à autexposição.
         Sindromologia: a síndrome do autodisperdício; a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome da robotização existencial; a síndrome da subestimação; a síndrome da mediocrização consciencial; a síndrome da despriorização existencial; a síndrome da distorção da realidade; a síndrome do impostor; a síndrome da perfeição; a síndrome da autovitimização; a síndrome do estrangeiro (SEST).
          Maniologia: a mania de desprezar os resultados advindos do autesforço; a mania das queixas e lamentações; a fracassomania; a autassediomania; a trafaromania.
          Mitologia: o desconhecimento da Paragenética alimentando o mito do dom adquirido sem autesforço; o mito da sorte ou azar enquanto explicação para os sucessos e fracassos pessoais; o mito de não ser necessário investir nos autotrafores; o mito da inércia traforista não significar regressão; o mito da perfeição desqualificando a produção pessoal.
          Holotecologia: a traforoteca; a potencioteca; a biografoteca; a prioroteca; a autocognoteca; a mentalsomatoteca.
          Interdisciplinologia: a Traforologia; a Proexologia; a Perdologia; a Desviologia; a Autoincoerenciologia; a Desperdiciologia; a Autenganologia; a Antipriorologia; a Conscienciometrologia; a Inventariologia; a Parageneticologia; a Autocriticologia; a Evoluciologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a consciência em subnível evolutivo; a isca humana inconsciente; a conscin autodesperdiçada; a isca humana inconsciente; a conscin apriorista; a conscin imatura; a conscin mediocrizada; a conscin-cobaia.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o conviviólogo; o duplista; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a convivióloga; a duplista; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária.
          Hominologia: o Homo sapiens traforista; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens autocorruptus; o Homo sapiens autoomissus; o Homo sapiens vulgaris; o Homo sapiens negligens; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens experimentatus; o Homo sapiens conscientiometricus; o Homo sapiens proexologus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: minibanalização dos autotrafores = o fato de a conscin vulgar não reconhecer em si os autopotenciais latentes; maxibanalização dos autotrafores = o fato de a conscin intermissivista não assumir e aplicar interassistencialmente os autopotenciais evolutivos manifestos.
          Culturologia: a cultura da banalização; a cultura da superficialidade; a cultura da evitação dos autodesperdícios; a cultura da Autopesquisologia; a cultura da Conscienciometrologia.
          Causas. A partir da Conscienciometrologia, eis, em ordem alfabética, 9 possíveis causas da banalização dos autotrafores pelas consciências:
          1. Acriticidade: a ausência de autocrítica.
          2. Autassedialidade: os autassédios e autocrenças denegridoras do autovalor, anuladores das autopotencialidades.
          3. Autodesconhecimento: o apedeutismo quanto ao próprio microuniverso consciencial; o autodesconhecimento impossibilitando a consecução do compromisso de doar e ensinar as autocompetências.
          4. Demagogia: a humildade melíflua dificultando a assunção dos autotrafores.
          5. Desviacionismo: a despriorização do essencial em termos evolutivos; a ausência de perspectivas evolutivas ou de megafocos prioritários.
          6. Espontaneidade: a naturalidade na expressão dos trafores levando a consciência a considerá-los comuns a todos.
          7. Pusilanimidade: o medo da autexposição gerando a resistência à identificação dos próprios talentos.
          8. Superficialidade: a ausência de autoconscienciometria; a superficialidade na análise dos autotrafores; o esquecimento dos dados de autopesquisa mantidos na gaveta.
          9. Trafarismo: a mundividência trafarista; a desqualificação do positivo gerando comportamentos autoderrotistas.
          Consequências. De acordo com a Autodesempenhologia, eis, em ordem alfabética, pelo menos 6 consequências da desvalorização dos autotrafores:
          1. Ansiosismo. Ansiedade provocada pelos talentos ignorados desperdiçados.
          2. Esquiva. Fuga das responsabilidades pessoais.
          3. Hipoacuidade. Baixa recuperação de cons magnos.
          4. Impercuciência. Omissões deficitárias reiteradas.
          5. Improdutividade. Atividades pessoais não convergentes e sem resultados concretos.
          6. Mediocridade. Autodesempenhos aquém dos talentos e experiências pessoais.
          Terapeuticologia. Eis 3 ações, dispostas na ordem alfabética, visando à remissão da banalização dos autotrafores:
          1. Autoconscienciometria. Elaboração da listagem minuciosa dos próprios talentos, habilidades e competências.
          2. Interassistencialidade. Disponibilização interassistencial dos próprios talentos.
          3. Protagonismo. Autodeterminação em vivenciar a condição de protagonista lúcido da autoproéxis.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a banalização dos autotrafores, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Atitude antiproéxis: Proexologia; Nosográfico.
          02. Autoidentificação: Autocogniciologia; Homeostático.
          03. Autorrecuperação dos megacons: Autoconscienciometrologia; Homeostático.
          04. Banalização do autoparapsiquismo: Parapercepciologia; Nosográfico.
          05. Evitação do autodesperdício: Autoproexologia; Homeostático.
          06. Identificação do trafor: Conscienciometrologia; Homeostático.
          07. Precocidade desperdiçada: Perdologia; Nosográfico.
          08. Qualificação dos trafores: Conscienciometrologia; Homeostático.
          09. Síndrome da mediocrização: Parapatologia; Nosográfico.
          10. Síndrome da subestimação: Parapatologia; Nosográfico.
          11. Síndrome do autodesperdício: Parapatologia; Nosográfico.
          12. Síndrome do impostor: Parapatologia; Nosográfico.
          13. Teto da autocompetência: Autevoluciologia; Neutro.
          14. Trafor assumido: Traforologia; Homeostático.
          15. Trafor ocioso: Traforologia; Neutro.
    O AUTOCONHECIMENTO E A INTERASSISTENCIALIDADE
    SÃO OS MAIS EFICAZES ANTÍDOTOS AO DESPERDÍCIO
 EVOLUTIVO DOS PRÓPRIOS TRAFORES, CATALISADORES
  DA REALIZAÇÃO DA PROÉXIS E DO AUTOCOMPLETISMO.
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, ainda banaliza os próprios trafores desenvolvidos em múltiplas existências? Quais ações vem desenvolvendo para superar tal condição?
             Filmografia Específica:
             1. A Felicidade não se compra. Título Original: It's a Wonderful Life. País: EUA. Data: 1947. Duração: 129 min. Gênero: Drama. Idade (censura): Livre. Idioma: Inglês. Cor: Preto e branco. Legendado: Português. Elenco: James Stewart; Donna Reed; Lionel Barrymore; Thomas Mitchell; Henry Travers; Ward Bond; Beulah Bondi; Frank Faley; Gloria Grahame; & Samuel S. Hinds. Produção: Frank Capra. Roteiro: Frank Capra; Jo Swerling; Dalton Trumbo; Clifford Odets; & Michael Wilson. Fotografia: Joseph F. Biroc. Música: Dimitri Tiomkin. Montagem: William Hornbeck. Companhia: Liberty Films; & RKO Radio Pictures Inc. Distribuidora: Versátil Digital Filmes. Sinopse: Em Bedford Falls, no Natal, George Bailey (James Stewart), tendo sempre ajudado a todos, pensa em se suicidar saltando de determinada ponte em razão das maquinações de Henry Potter (Lionel Barrymore), o homem mais rico da região. Mas tantas pessoas oram por George, fazendo Clarence (Henry Travers), anjo esperando há 220 anos para ganhar asas, ser mandado à Terra para tentar fazê-lo mudar de ideia, demonstrando a importância do protagonista através de flashbacks.
             2. Ghost Town: Um Espírito atrás de mim. Título Original: Ghost Town. País: EUA. Data: 2008. Duração: 102 min. Gênero: Comédia. Idade (censura): 12 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português (em DVD). Direção: Jeffrey T. Bernstein; & Nancy Herrmann. Elenco: Greg Kinnear; Ricky Gervais; Tea Leoni; Billy Campbell; Allan Ruck; Dana Ivey; Kristen Wiig; Danai Gurira; Audrie J. Neenan; & Betty Gilpin. Produção: Gavin Polone. Roteiro: David Koepp. Direção de Arte: Nicholas Lundy. Música: Geoff Zanelli. Montagem: Sam Seig. Edição: Kent Blocher. Distribuidora: Paramount Pictures. Sinopse: Pincus (Ricky Gervais) é homem com dificuldades de relacionamento morto inesperadamente durante procedimento hospitalar. Milagrosamente, revive após sete minutos e acorda com a habilidade de ver fantasmas. Assim, começa a ajudar a alma de Frank Herlihy (Greg Kinnear), homem objetivando acabar com o noivado da viúva Gwen.
             Bibliografia Específica:
             1. Buckingham, Marcus; & Clifton, Donald O.; Descubra seus Pontos Fortes: Um Programa Revolucionário que mostra como Desenvolver seus Talentos Especiais e os das Pessoas que você lidera; 272 p.; 3 seções; 8 caps.; 61 enus.; 1 teste; 12 refs.; 1 apênd.; 21 x 14 cm; br.; Sextante; Rio de Janeiro, RJ; 2008; páginas 20, 31, 35, 49, 50, 53, 55, 65, 77 a 81, 128 a 137.
             2. Costa, João Paulo; & Rossa, Dayane; Manual da Conscin Cobaia; pref. João Aurélio Bonassi; revisores Roberto Otuzi; Helena Alves Araújo; & Erotides Louly; 200 p.; 5 seções; 26 caps.; 1 cronologia; 22 E-mails; 69 enus.; 2 fotos; 2 gráfs.; 3 ilus.; 2 minicurrículos; 4 tabs.; 20 websites; glos. 183 termos; 45 refs.; 1 apênd.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 157 a 160.
             3. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 230, 402 a 404, 422, 423, 428, 506, 507, 1.017, 1.151, 1.152, 1.208 a 1.210.
             4. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 184, 324, 920, 1.589, 1.638 e 1.639.
                                                                                                                       T. L. F.