O efeito da aplicação dos autotrafores é a consequência do ato de a conscin lúcida, homem ou mulher, empregar cosmoética e evolutivamente o conjunto dos traços-força ou predicados pessoais a favor de si mesma e das demais consciências.
Você, leitor ou leitora, já aplica os autotrafores a favor de todas as consciências? Quais os efeitos evolutivos daí advindos?
EFEITO DA AP L I CAÇ ÃO DO S AU T O TR AF O R ES
(TRAFOROLOGIA)
I. Conformática
Definologia. O efeito da aplicação dos autotrafores é a consequência do ato de a conscin lúcida, homem ou mulher, empregar cosmoética e evolutivamente o conjunto dos traços-força ou predicados pessoais a favor de si mesma e das demais consciências.
Tematologia. Tema central homeostático.
Etimologia. A palavra efeito vem do idioma Latim, effectum, “efeito; produto de alguma causa”. Apareceu no Século XIII. O termo aplicação deriva do idioma Latim, applicatione, “aplicação; sobreposição”. Surgiu em 1551. O elemento de composição auto procede do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O vocábulo traço procede do idioma Latim, tractiare, e este de trahere, “tirar; puxar; arrastar; mover dificultosa ou lentamente; rolar; levar de rojo; puxar para si; atrair”. Apareceu no Século XVI. A palavra força provém do idioma Latim, fortia, de fortis, “forte; robusto; vigoroso; corpulento; grande; poderoso; ativo; corajoso; virtuoso; formoso”. Surgiu no Século XIII.
Sinonimologia: 1. Consequência da aplicação das virtudes conscienciais. 2. Produto da aplicação dos talentos pessoais. 3. Fruto do emprego dos autopredicados. 4. Resultado do investimento nas qualidades conscienciais. 5. Reflexo da teática traforista.
Neologia. As 3 expressões compostas efeito da aplicação dos autotrafores, efeito individual da aplicação dos autotrafores e efeito coletivo da aplicação dos autotrafores são neologismos técnicos da Traforologia.
Antonimologia: 1. Efeito do uso dos autotrafares. 2. Produto do emprego dos vícios conscienciais. 3. Resultado da aplicação das imaturidades pessoais.
Estrangeirismologia: o know-how evolutivo; o aftereffect da aplicação dos talentos pessoais; o breakthrough consciencial; o upgrade evolutivo; a amplificação teática das selfperformances; o reestabelecimento do rapport paraprocedencial; o Traforium.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturidade da Traforologia Teática.
Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Inteligência: autovivência acumulada.
Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema:
1. “Autotrafores. Os autotrafores são indispensáveis para a consciência viver bem em qualquer dimensão existencial”.
2. “Talentos. Todas as pessoas têm talentos. Há duas categorias de talentos: os frutíferos e os infrutíferos. Os seus talentos transparecem inescondivelmente pelos frutos de seus esforços: – “Qual a categoria dos seus talentos?”
3. “Trafor. O maior traço-força que você possui é aquele que você sabe aplicar melhor, extraindo os máximos proveitos evolutivos de imediato”.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal do traforismo teático; os nexopensenes; a nexopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os proexopensenes; a proexopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; o abertismo autopensênico; a expansão da autopensenização; a retilinearidade autopensênica embasando a megafocagem existencial.
Fatologia: a aplicação dos autotrafores auxiliando na assunção da interassistencilidade sem autoconflitos; a ampliação da autoconfiança nas próprias ações interassistenciais; o aumento da autolucidez quanto ao próprio valor evolutivo advindo da doação do melhor de si; o traforismo teático promotor de auto e heterodesassédios; a verbação traforística explicitadora da autocoerência; a diminuição do gap entre a condição de consciex e conscin da mesma consciência pela convergência prolífica dos autotrafores; a utilização cosmoética qualificando os autopredicados; a ansiedade provocada pelos autotalentos ignorados desperdiçados; a evitação dos autotrafores utilizados somente para interesses pessoais; a eliminação do desviacionismo traforístico; o incremento da eficácia pessoal sem preocupação com a competitividade; a reunião das melhores forças pessoais visando o máximo desempenho proexológico; as habilidades pessoais bem entrosadas para a consecução da proéxis, evitando o autodesperdício; a cosmovisão clara dos próprios deveres intermissivos adquirida pela inserção das habilidades pessoais identificadas no conjunto de hábitos e rotinas pessoais; a autocompreensão do poder distributivo interassistencial da megafraternidade.
Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o patrimônio consciencial multiexistencial enquanto resultado da aplicação dos autotrafores; a parespecialização intermissiva tendo por base os autotrafores burilados em múltiplas existências; o reconhecimento de ter frequentado o Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático; a ampliação do rapport com os amparadores extrafísicos; os extrapolacionismos assistidos apontando formas mais evoluídas de automanifestação consciencial; a aplicação cosmoética, multidimensional, da autobagagem evolutiva; a recuperação dos cons magnos enquanto resultado da aplicação dos autotrafores.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo proexológico dos autotrafores; o sinergismo autevolutivo vontade decidida–intencionalidade cosmoética–autorganização eficaz; o sinergismo tarístico autoposicionamento-verbação-teática; o sinergismo ações proexológicas–amparabilidade extrafísica; o sinergismo interassistencialidade teática–recuperação dos megacons; o sinergismo autoconsciência intermissiva–autoprofilaxia proexológica; o sinergismo autodiscernimento aplicado–calculismo cosmoético.
Principiologia: o princípio evolutivo do autexemplarismo tarístico; o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio fundamental da acuidade nas autopriorizações; o princípio da qualificação da qualidade; o princípio da responsabilidade interassistencial; o princípio filosófico universalista do máximo bem-estar para o número máximo de consciências; o princípio do autorrevezamento consciencial.
Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) indicando a autorresponsabilidade na proficuidade dos autotrafores.
Teoriologia: a teoria da Traforologia; a teoria da Seriexologia; a teoria da evolução consciente.
Tecnologia: as técnicas conscienciológicas eudemônicas; as técnicas conscienciométricas; a técnica do autoinventariograma; as técnicas de autorganização evolutiva; a técnica das compensações intraconscienciais; a técnica de aproveitamento máximo do tempo evolutivo; a técnica da verificação dos resultados; a técnica de viver evolutivamente.
Voluntariologia: o emprego interassistencial das autopotencialidades multidimensionais no voluntariado conscienciológico.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Autoparageneticologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia.
Colegiologia: o Colégio Invisível da Conscienciometrologia; o Colégio Invisível dos Traforólogos; o Colégio Invisível da Proexologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia.
Efeitologia: o efeito da aplicação dos autotrafores; os efeitos das autopriorizações inteligentes; o efeito da aplicação calculada dos trafores pessoais na alavancagem da autoproéxis; os efeitos homeostáticos óbvios da consecução da autoproéxis; o efeito da conjugação de trafores complementares na neutralização de trafares e preenchimento de trafais; os efeitos omnicatalíticos dos poderes conscienciais em ação; o efeito intermissivo.
Ciclologia: o ciclo trafores entrosados–catálise produtiva–autexpectativas superadas; o ciclo de primeneres (cipriene); o ciclo de extrapolacionismos parapsíquicos; o ciclo intermissão preparatória–intrafisicalidade executiva–pós-dessomática avaliativa.
Enumerologia: a maximização dos autesforços; o resgate da autestima; o incremento da autoconfiança; a excelência do autodesempenho; a amplificação da autoconsciencialidade; a construção da autoridade cosmoética; a priorização do megatraforismo.
Binomiologia: o binômio conscin-trafor–conscin-trator; o binômio autovalores-megafoco; o binômio autopotencialidade-autoprioridade; o binômio conhecimento-responsabilidade; o binômio teoria-prática; o binômio estudo-aplicação; o binômio ideal-possível.
Interaciologia: a interação Traforologia-Proexologia; a interação potenciais teáticos–realizações evolutivas–bem-estar subjetivo; a interação fundamental conquista-modéstia; a interação teática megatrafor–rendimento evolutivo; a interação megatrafor-materpensene.
Crescendologia: o crescendo trafores teóricos–trafores práticos; o crescendo trafor ignorado–trafor identificado–trafor aplicado–trafor onipresente; o crescendo (polinômio) euforin-primener-cipriene-extrapolacionismo; o crescendo dos efeitos desencadeados pelas ações pessoais; o crescendo monovisão-cosmovisão; o crescendo evolutivo bom-melhor; o crescendo varejismo consciencial–atacadismo consciencial.
Trinomiologia: o trinômio automotivação-trabalho-lazer; o trinômio cognições-habilidades-atitudes; o trinômio vontade-intenção-autorganização; o trinômio planejamento-consecução-resultados; o trinômio consistência pessoal–satisfação íntima–auteficácia; o trinômio aprofundamento-potencialização-acumulação; o trinômio traforismo-interassistencialidade-megafraternidade.
Polinomiologia: o polinômio talento-cognição-perícia-qualificação; o polinômio integração de aptidões–automotivação laboral–deliberação cosmoética–superprodutividade evolutiva.
Antagonismologia: o antagonismo saber teórico / saber teático; o antagonismo excelência / negligência; o antagonismo aproveitamento / desperdício do tempo evolutivo; o antagonismo potencial consciencial produtivo / potencial consciencial ocioso; o antagonismo autodesempenhos evolutivamente rentáveis / autodesempenhos evolutivamente estéreis; o antagonismo conscin traforista / conscin trafarista; o antagonismo utilização do megatrafor / autovitimização.
Paradoxologia: o paradoxo do intermissivista com altas habilidades e baixo rendimento proexológico; o paradoxo da superprodutividade evolutivamente inócua; o paradoxo de a melhor escolha para si poder repercutir na melhor escolha para todos.
Politicologia: a traforocracia; a meritocracia; a lucidocracia; a proexocracia; a assistenciocracia; a discernimentocracia; a cosmoeticocracia; a evoluciocracia.
Legislogia: a evitação da lei do esforço mínimo; a lei de causa e efeito aplicada aos esforços pessoais; as leis da Economia Consciencial; a lei do contágio evolutivo.
Filiologia: a traforofilia; a assistenciofilia; a autocoerenciofilia; a verbaciofilia; a cosmoeticofilia; a autodesassediofilia; a ortopensenofilia.
Fobiologia: a conscienciometrofobia; o enfrentamento do medo das autorresponsabilidades intermissivas.
Sindromologia: a perda do autodesempenho na síndrome do perfeccionismo; a omissão deficitária crassa da síndrome da mediocrização; a polivalência improdutiva na síndrome da dispersão consciencial; a evitação das síndromes desviacionistas; a libertação das lavagens cerebrais perpetuadas na síndrome da autovitimização; a superação da síndrome do ansiosismo; a autocura definitiva da síndrome do estrangeiro (SEST).
Maniologia: a neutralização da fracassomania; a abolição da mania das queixas e lamentações.
Mitologia: o mito de não ser necessário investir nos autotrafores; o mito de a inércia traforista não significar regressão evolutiva.
Holotecologia: a potencioteca; a traforoteca; a proexoteca; a conscienciometroteca; a experimentoteca.
Interdisciplinologia: a Traforologia; a Conscienciometrologia; a Proexologia; a Autorreparticiologia; a Megafocologia; a Interassistenciologia; a Voliciologia; a Eficaciologia; a Desempenhologia; a Homeostaticologia; a Cosmoeticologia; a Holomaturologia; a Evoluciologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
Hominologia: o Homo sapiens traforisticus; o Homo sapiens interassistens; o Homo sapiens proexologus; o Homo sapiens conscientiometricus; o Homo sapiens experimentatus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens megafocus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens evolutiens.
V. Argumentologia
Exemplologia: efeito individual da aplicação dos autotrafores = a mudança de patamar evolutivo pela conscin traforista; efeito coletivo da aplicação dos autotrafores = a distribuição dos frutos evolutivos e autorrevezamentais pela conscin traforista.
Culturologia: a cultura da homeostase; a cultura da competência; a cultura da Traforologia; a cultura da interassistencialidade.
Alinhamento. O planejamento da proéxis tem por base os autotrafores. Ao aplicar os talentos pessoais interassistencialmente, a conscin tem mais chance de estar de fato alinhada à planificação existencial estabelecida antes da ressoma.
Taxologia. De acordo com a Autodesempenhologia, eis, na ordem alfabética, pelo menos 15 efeitos, produtos ou conquistas evolutivas derivados da aplicação cotidiana dos autotrafores:
01. Amparalidade. Incremento do amparo extrafísico de função.
02. Assistencialidade. Aumento do nível de interassistencialidade.
03. Autocriatividade. Amplificação da inventividade e captação de ideias extrafísicas (verpons).
04. Automotivação. Disposição pessoal sadia e continuada para se viver com autoconfiança, otimismo e bom humor, capaz de conduzir a conscin ao completismo existencial (compléxis).
05. Autoteaticidade. Ampliação da autocoerência pela diminuição do gap teático.
06. Catalisação. Concentração dos talentos pessoais em único objetivo dinamizando os autodesempenhos evolutivos (alavancagem da proéxis).
07. Convergência. Sinergia das atividades cotidianas tendo por base a aplicação dos autotrafores.
08. Especialização. Explicitação da especialidade proexológica pessoal.
09. Euforin. Satisfação íntima pelo cumprimento das metas programadas na intermissão.
10. Força presencial. Desenvolvimento da força presencial pela ampliação da autoconfiança e exemplarismo pessoal, desencadeando o contágio positivo nos compassageiros evolutivos.
11. Materpensene. Definição do materpensene pessoal, reconhecido em práticas energéticas, cursos de campo, dentre outras situações autexpositivas (feedback).
12. Planificação. Definição de metas e estratégias para a realização da autoproéxis.
13. Priorização. Desenvolvimento da priorização evolutiva pela definição do megafoco pessoal.
14. Produtividade. Expansão da auteficácia no alcance de resultados, acabativa e consecução das metas pessoais.
15. Retrocognição. Explicitação da intermissibilidade pessoal trazendo à tona o passado multiexistencial (retrocognições sadias).
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o efeito da aplicação dos autotrafores, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Autodesempenho proexológico: Proexologia; Homeostático.
02. Autopotencial integrado: Intraconscienciologia; Homeostático.
03. Autorrecuperação dos megacons: Autoconscienciometrologia; Homeostático.
04. Bitraforologia: Traforologia; Homeostático.
05. Catálise consciencial: Evoluciologia; Homeostático.
06. Compensação intraconsciencial: Autoconscienciometrologia; Homeostático.
07. Economia da vida consciencial: Autoconscienciometrologia; Homeostático.
08. Efeito: Efeitologia; Neutro.
09. Efeito da autocoerência: Autocoerenciologia; Homeostático.
10. Efeito intermissivo: Autevoluciologia; Homeostático.
11. Eficácia evolutiva: Evoluciologia; Neutro.
12. Identificação do trafor: Conscienciometrologia; Homeostático.
13. Marca de excelência: Evoluciologia; Neutro.
14. Megatrafor: Homeostaticologia; Homeostático.
15. Qualificação dos trafores: Conscienciometrologia; Homeostático.
A APLICAÇÃO INTERASSISTENCIAL DOS AUTOTRAFORES
É O ÚNICO ANTÍDOTO EFICAZ CONTRA O AUTODESPERDÍCIO DAS POTENCIALIDADES CATALISADORAS DA REALIZAÇÃO DA PROÉXIS E DO COMPLETISMO EXISTENCIAL.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, já aplica os autotrafores a favor de todas as consciências? Quais os efeitos evolutivos daí advindos?
Filmografia Específica:
1. Feitiço do Tempo. Título Original: Groundhog Day. País: EUA. Data: 1993. Duração: 103 min. Gênero: Comédia. Idade (censura): 12 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Direção: Harold Ramis. Elenco: Bill Murray; Andie MacDowell; Chris Elliot; Stephen Tobolowsky; Brian Doyle-Murray; Marita Geraghty; Angela Paton; Ricku Ducommun; Rick Overton; & Robin Duke. Produção: Trevor Albert; & Harold Ramis. Roteiro: Danny Rubin; & Harold Ramis, com base em história de Danny Rubin. Fotografia: John Bailey. Música: George Fenton. Estúdio: Columbia Pictures Corporation. Sinopse: Frustrado com o emprego de repórter, Phil Connors (Bill Murray) vai a pequena cidade americana para cobrir o especial sobre o “Dia da Marmota”. Phil já não consegue disfarçar o desapontamento, por ser o quarto ano consecutivo cobrindo a matéria. E para complicar a vida, Phil fica preso no tempo, acordando sempre no mesmo dia.
Bibliografia Específica:
1. Lopes, Tatiana; Identificação e Aplicação Lúcida dos Autotrafores na Consecução da Proéxis; Artigo; CIPROÉXIS – I Congresso Internacional de Proexologia; Foz do Iguaçu, PR; 12-13.09.15; Proexologia; Revista; Anuário; Ed. Especial; Vol. 1; N. 1; 6 enus.; 6 refs.; Associação Internacional da Programação Existencial (APEX); Foz do Iguaçu, PR; 2015; páginas 86 a 92.
2. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 243 e 428 a 431.
3. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 255, 1.589 e 1.638.
T. L. F.