Redação

A redação é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, traduzir e registrar as concepções pensênicas por meio da representação escrita, com ordenação e método adequados.

Você, leitor ou leitora, costuma registrar os fatos e parafatos do dia a dia com relevância para a autopesquisa? Usa técnicas apropriadas? Já redigiu verbetes, artigos ou livros tarísticos?

      REDAÇÃO
                                      (COMUNICOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. A redação é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, traduzir e registrar as concepções pensênicas por meio da representação escrita, com ordenação e método adequados.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O termo redação vem do idioma Latim, redactio, “redução (termo de Aritmética); ato ou efeito de redigir”. Apareceu no Século XIX.
          Sinonimologia: 1. Escrita técnica. 2. Composição escrita coerente. 3. Transcrição pensênica estruturada.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 7 cognatos derivados do vocábulo redação: redacional; redator; redatora; redatorial; redigida; redigido; redigir.
          Antonimologia: 1. Escrita desordenada. 2. Alocução.
          Estrangeirismologia: o brainstorming enquanto técnica facilitadora para organização do tema; o know-how evolutivo, com finalidade de qualificação da argumentação; o insight de ideias grafológicas; o timing da escrita.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à tecnicidade redacional.
          Megapensenologia. Eis 5 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Escrever favorece trafores. Redação: estimulante mentalsomático. Dissertação amplificador cosmovisiológico. Escrita gera neossinapses. Redigir desbloqueia coronochacra.
          Proverbiologia: quem conta um conto, aumenta um ponto; para bom entendedor, meia palavra basta.


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da Redaciologia; o holopensene pessoal da autodeterminação; a retilinearidade pensênica; os grafopensenes; a grafopensenidade; os tecnopensenes; a tecnopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os ortopensenses; a ortopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; o holopensene grupal da Cognópolis favorável à escrita conscienciológica tarística.
          Fatologia: a redação; a escrita na língua nativa; a escrita na língua estrangeira; a redação escolar; a escrita diária; o uso adequado da linguagem; o autenfrentamento; a desinibição; a comunicabilidade; a intelectualidade; os vestibulares; as provas escolares; a escrita do livro; a prática de manter diário de anotações; o letramento; a Faculdade de Letras; o bloqueio do escritor; a dificuldade de escrever; a facilidade de escrever; a autorganização a favor da escrita; a linguagem coloquial; a linguagem formal; a linguagem conscienciológica; a docência na área de redação; o desassédio gerado pelas gescons escritas; a redação conscienciológica; a escrita do verbete da Enciclopédia da Conscienciologia enquanto redação prioritária ao intermissivista lúcido.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático antes, durante e após a escrita; a psicografia; a pangrafia; a impossibilidade de o conscienciês ser traduzido de maneira escrita; a inspiração advinda de consciexes mais lúcidas; as retrovidas vividas ao modo de escritor; as retrocognições proporcionadas pela escrita enquanto ferramenta de autopesquisa; o extrapolacionismo visando ideias avançadas; o Curso Intemissivo (CI) ao modo de agente impulsionador da escrita; a inteligência linguística gerada a partir do mentalsoma adquirida ao longo da seriéxis; as retrovivências à maneira de escriba e / ou copista; o acoplamento com amparador extrafísico de função; o autorrevezamento multiexistencial grafológico.


                                            III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo holossomático favorecendo a escrita; o sinergismo escrita-criatividade; o sinergismo escritor–amparador de função; o sinergismo redação tarística–retrocognição; o sinergismo inteligência linguística–inteligência evolutiva (IE).
          Principiologia: o princípio da descrença (PD).
          Codigologia: os códigos técnicos da redação; os códigos linguísticos; os códigos gramaticais; os códigos fonéticos; o código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Teoriologia: as teorias de redação; as teorias gramaticais; a teoria das múltiplas inteligências; a teoria da gramática universal.
          Tecnologia: as técnicas de redação; as técnicas pessoais de escrita; a técnica da consulta a 50 dicionários; a técnica das 50 vezes mais; a técnica do detalhismo; a técnica da exaustividade; a técnica da evitação dos falsos conceitos; a técnica da incorruptibilidade da imaginação.
          Voluntariologia: o voluntariado na Associação Internacional Editares (EDITARES) ao modo de revisor gramatical e parecerista técnico.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico Holociclo; o laboratório conscienciológico Holoteca; o laboratório conscienciológico Tertuliarium.
          Efeitologia: o efeito mentalsomático proporcionado pela redação de verbetes; o efeito interassistencial da redação tarística; o efeito milenar dos livros enquanto agentes tarísticos.
          Neossinapsologia: as neossinapses e paraneossinapses geradas pela repetição grafológica.
          Ciclologia: o ciclo de estudos; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP) das conscins redatoras de obras tarísticas; o ciclo grafopensênico.
          Binomiologia: o binômio argumento-dissertação; o binômio escrita-gescon; o binômio admiração-discordância em relação ao autor ou às ideias do texto; o binômio conteúdo-forma redacionais.
          Interaciologia: a interação docente-discente; a interação verbetógrafo–equipe da ENCYCLOSSAPIENS; a interação escritor-revisor; a interação texto-leitor; a interação memóriavocabulário; a interação caneta-papel; a interação dedo-teclado; a interação cérebroparacérebro.
          Crescendologia: o crescendo artigo-verbete-livro-tratado; o crescendo apedeutismo-alfabetização-erudição.
          Trinomiologia: o trinômio pensene-argumentação-dissertação; o trinômio sentar-refletir-escrever; o trinômio comunicabilidade-intelectualidade-parapsiquismo.
          Polinomiologia: o polinômio acolhimento–orientação–encaminhamento–follow up; o polinômio alfabetização-leitura-escrita-letramento; o polinômio ideia-vontade-decisão-redação-correção-publicação.
          Antagonismologia: o antagonismo vontade de escrever / medo de publicar; o antagonismo composição tarística / composição poética; o antagonismo redação conscienciológica / redação literária.
          Paradoxologia: o paradoxo de o escritor em retrovida ainda não ter produzido obra escrita na atual existência intrafísica; o paradoxo de a maioria dos intermissivistas ter proéxis no campo da escrita de livro e apenas a minoria tê-lo feito.
          Politicologia: a política linguística da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI); a política linguística brasileira.
          Legislogia: a lei do maior esforço aplicado às redações tarísticas; a lei do carma aplicada à escrita, podendo gerar melancolia ou euforia, intra e extrafísicas, enquanto agente na conta-corrente holobiográfica pessoal; a lei de direitos autorais.
          Filiologia: a grafofilia; a neofilia; a mentalsomatofilia; a comunicofilia; a interaciofilia; a raciocinofilia; a organizaciofilia; a linguisticofilia; a bibliofilia.
          Fobiologia: a grafofobia; a neofobia; a bibliofobia; a comunicofobia; a criticofobia; a criativofobia; a lexicofobia.
          Sindromologia: a síndrome de Gerstmann; a síndrome de Amiel.
          Maniologia: a grafomania; a hipergrafia; a lexicomania; a literatomania.
          Mitologia: o mito de não ter capacidade para redigir.
          Holotecologia: a lexicoteca; a lucidoteca; a ideoteca; a criativoteca; a comunicoteca; a gramaticoteca; a grafopensenoteca.
          Interdisciplinologia: a Comunicologia; a Intercomunicologia; a Argumentologia; a Dislexiologia; a Discernimentologia; a Disciplinologia; a Filologia; a Gramaticologia; a Imagisticologia; a Lexicologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin autora; a conscin intelectual; a conscin letrada.
          Masculinologia: o escritor; o redator; o poeta; o jornalista; o professor de redação; o aluno; o médium psicógrafo; o pangrafista; o escritor de diários; o blogueiro; o escriba; o copista; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a escritora; a redatora; a poetisa; a jornalista; a professora de redação; a aluna; a médium psicógrafa; a pangrafista; a escritora de diários; a blogueira; a escriba; a copista; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens graphocommunicator; o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens educator; o Homo sapiens lexicologus; o Homo sapiens expositor; o Homo sapiens artisticus; o Homo sapiens argumentator.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: redação escolar = a composição do aluno relatando as experiências durante as férias letivas; redação conscienciológica = a transcrição pensênica da conscin autopesquisadora, resultando em obra tarística da Conscienciologia.
          Culturologia: a cultura da escrita diária sadia e tarística, enquanto exercício redacional.
          Tipologia: Sob a ótica da Redaciologia, eis, em ordem alfabética, 3 tipos de redações:
          1. Descrição.
          2. Dissertação.
          3. Narração.
          Etapas. De acordo com a Grafopensenologia, eis, em ordem lógica, 6 etapas visando qualificar a funcionalidade da redação:
          1. Tema: o assunto poderá ser proposto por outrem ou escolhido pelo autor.
          2. Tese: a abordagem argumentativa ficará a critério do autor.
          3. Brainstorming: o autor poderá fazer levantamento de ideias.
          4. Organização: as principais ideias podem ser dispostas em parágrafos.
          5. Rascunho: poderá ser feito rascunho para melhor organização ideativa.
          6. Redação final: o texto definitivo deverá ser organizado de acordo com o trinômio redacional introdução-desenvolvimento-conclusão.


                                               VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a redação, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Aprendente de línguas: Comunicologia; Neutro.
          02. Coesão textual: Grafopensenologia; Homeostático.
          03. Conscienciês: Paracomunicologia; Homeostático.
          04. Crescendo escriba-neoverbetógrafo: Seriexologia; Homeostático.
          05. Detalhismo: Experimentologia; Homeostático.
          06. Enciclopediometria: Redaciologia; Neutro.
          07. Escrita precisa: Grafopensenologia; Neutro.
          08. Latência grafopensênica: Mentalsomatologia; Neutro.
          09. Linguagem denotativa: Comunicologia; Neutro.
          10. Ortografopensenidade: Grafopensenologia; Homeostático.
          11. Política linguística da CCCI: Comunicologia; Homeostático.
          12. Prioridade da escrita: Comunicologia; Homeostático.
          13. Redação interassistencial: Grafopensenologia; Homeostático.
          14. Técnica da segunda redação: Conformática; Neutro.
          15. Trafor da escrita: Traforologia; Homeostático.
  O EXERCÍCIO FREQUENTE DA ESCRITA DE REDAÇÕES,
  AO FAVORECER A AUTORRETILINEARIDADE PENSÊNICA
  E A ATENÇÃO AO DETALHISMO, ESTIMULA O MENTALSOMA E IMPULSIONA A EVOLUTIVIDADE CONSCIENCIAL.
          Questionologia. Você, leitor ou leitora, costuma registrar os fatos e parafatos do dia a dia com relevância para a autopesquisa? Usa técnicas apropriadas? Já redigiu verbetes, artigos ou livros tarísticos?
                                                                                            T. O.