A amizade ginossomática é o sentimento de afeição, reciprocidade, estima ou simpatia vivenciada pela conscin feminina no convívio com homens ou mulheres, crianças ou adultos, objetivando coexistência harmônica, teática e reconciliadora.
Você, leitor ou leitora, tem investido na conquista da amizade ginossomática sadia? Quais resultados evolutivos concretos tem obtido a partir dessa prática?
AMIZADE GINOSSOMÁTICA (CONVIVIOLOGIA) I. Conformática Definologia. A amizade ginossomática é o sentimento de afeição, reciprocidade, estima ou simpatia vivenciada pela conscin feminina no convívio com homens ou mulheres, crianças ou adultos, objetivando coexistência harmônica, teática e reconciliadora. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O termo amizade deriva do idioma Latim Vulgar, amicitas, por amicitia, “amizade; afeição; simpatia; aliança; pacto”, de amicus, “amigo”. Surgiu no Século XII. O elemento de composição gino provém do idioma Grego, gyné, “mulher; fêmea”. O vocábulo somática deriva do idioma Francês, somatique, e este do idioma Grego, somatikós, “do corpo; material; corporal”. Apareceu no Século XIX. Sinonimologia: 1. Amizade feminil. 2. Amizade femínea. 3. Amizade feminal. 4. Amizade feminina. 5. Amizade de mulher. Neologia. As 3 expressões compostas amizade ginossomática, amizade ginossomática competitiva e amizade ginossomática evolutiva são neologismos técnicos da Conviviologia. Antonimologia: 1. Inimizade ginossomática. 2. Inimizade feminil. 3. Inimizade femínea. 4. Inimizade feminina. 5. Amizade androssomática. Estrangeirismologia: a evolutionary female friendship; o acquaintanceship; a healthy coexistence. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturescência da convivialidade. Coloquiologia: os mi mi mis femininos. Ortopensatologia: – “Coexistência. Na vida humana não existimos, coexistimos”. “Ninguém se instala nesta dimensão sozinho, por si mesmo. Precisa, no mínimo, ser filho da mãe. Somente evoluímos em grupo, por isso, tratemos de nos assistir mutuamente, de modo fraterno”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da megafraternidade; o holopensene grupal da amizade feminina; os ginopensenes; a ginopensenidade; o pensene maternal; a autopensenização feminina superficial; o holopensene da concorrência feminina; a autopensenização da amizade sincera libertária feminina; o holopensene da autogescon assistencial; os autopensenes reflexivos; os pensenes da amizade amparadora; a qualificação da autopensenidade fraterna da mulher. Fatologia: a amizade ginossomática; a amizade proveniente da autoridade feminina cosmoética; a sensibilidade feminina assistindo aos amigos; o trafor do acolhimento; a afeição evolutiva e inteligente; os amores errados; a falta de identidade própria da mulher dificultando a convivência; a carência afetiva da mulher; os suicídios provocados por falta de senso crítico da mulher; a superação da competitividade entre as mulheres; a falta de amizade sincera entre as mulheres; a falta de conhecimento da funcionalidade hormonal, deixando a mulher viver a mercê do mau humor instintual; a falta de reciclagem das posturas artísticas e monárquicas de retrovidas, provocando crises de ostracismo; a desvalorização das companhias evolutivas; o ato de ressignificar os sentimentos de rejeição; o ato de enxergar os problemas como oportunidades recicladoras; a vaidade intelectual substituída pela realização da tares; a superação da baixa autestima promovendo harmonia nas amizades; a superação da condição de mulher autocrata exercitando a grupalidade; os movimentos antiviolência; o projeto Mulheres da África; a elegância discreta e tarística nas interrelações; a convivência polivalente articulando soluções; a sedução cosmoética feminina na liderança de pessoas em prol da assistência maior; a manifestação conjunta e assistencial das mulheres nas gescons conscienciológicas; o uso da sedução proativa e engajadora da mulher; a força presencial homeostática ginossomática; a inteligência emocional feminina a serviço da interassistencialidade; a fantasia feminina substituída pela intelectualidade na interpretação dos fatos; a desperticidade feminina; a autorganização feminina otimizando as convivências; a assistencialidade na amizade feminina. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as amizades atuais sendo reflexos de retrovidas; os bolsões extrafísicos das amizades patológicas feministas e revolucionárias; a paraforça presencial feminina; o sobrepairamento das autoimagens de vidas anteriores estigmatizadas por inferioridades, prejudicando as interrelações atuais; a banalização das amizades extrafísicas; a labilidade parapsíquica desperdiçada; o resgate da paraidentidade feminina em grupos evolutivos; a pararresponsabilidade evolutiva; a representatividade multidimensional nas ações do cotidiano; a paradiplomacia visando o melhor para todos; a intuição feminina extrafísica; o autodesassédio superando a teimosia feminina; a paramizade amparadora; o desenvolvimento do laringochacra ampliando o poder da assistência; o parapsiquismo e a sensibilidade ginossomáticos; a parapedagogia feminina. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo da amizade ginossomática na parceria da dupla evolutiva (DE). Principiologia: o princípio da convivialidade sadia; o princípio de a amizade ser pré-requisito para a evolução; o princípio da interdependência evolutiva. Codigologia: a alínea do código pessoal de Cosmoética (CPC) direcionada para a amizade evolutiva. Teoriologia: a teática da amizade ginossomática. Tecnologia: a técnica da imitação evolutiva; a técnica da convivialidade sadia. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico da Duplologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional. Colegiologia: o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Megafraternologia; o Colégio Invisível da Dessomatologia; o Colégio Invisível da Desperticidade. Efeitologia: o efeito da afeição fraternal na harmonia do grupo. Neossinapsologia: as reciclagens necessárias favorecendo a ampliação das neossinapses. Ciclologia: o ciclo ressomático ginossoma-androssoma favorecendo o senso universalista. Enumerologia: a amizade afetiva; a amizade esclarecedora; a amizade recicladora; a amizade verdadeira; a amizade exemplarista; a amizade evolutiva; a amizade mentalsomática. Binomiologia: o binômio convivência harmônica–convivência evolutiva. Interaciologia: a interação amizade ginossomática–evolução grupocármica; a interação amizade ginossomática–interprisão grupocármica; a interação com os credores e devedores com diplomacia. Crescendologia: o crescendo amizade intrafísica–amizade extrafísica. Trinomiologia: o trinômio (amizade ginossomática) filial-maternal-amparadora. Polinomiologia: o polinômio autorreconhecimento-autovalor-autoconsciencialidade-autamizade. Antagonismologia: o antagonismo heterodesassédio / heterassédio. Paradoxologia: o paradoxo do sexo feminino visto como frágil possuindo vários aspectos de fortaleza; o paradoxo de a mulher poder ser frágil para solucionar problemas afetivos. Politicologia: a política da amizade ginossomática interassistencial. Legislogia: a lei dos afins; a lei da interdependência. Filiologia: a adaptaciofilia; a conscienciofilia; a reciclofilia; a disciplinofilia; a leiturofilia; a tecnofilia; a evoluciofilia. Fobiologia: a conviviofobia; a dismorfofobia; a xenofobia; a neofobia; a tanatofobia. Sindromologia: a síndrome de Gabriela; a síndrome do perfeccionismo; a síndrome do ansiosismo; a síndrome da mulher maravilha; a síndrome do ostracismo; a síndrome da boa moça. Maniologia: a mania de excluir amizades por indiferença ou conveniência do grupo exclusivista. Holotecologia: a organizacioteca; a metodoteca; a biografoteca; a mesmexoteca; a regressoteca; a recexoteca; a proexoteca; a evolucioteca. Interdisciplinologia: a Conviviologia; a Autopesquisologia; a Proexologia; a Metodologia; a Procedimentologia; a Intrafisicologia; a Interprisiologia; a Passadologia; a Mimeticologia; a Recexologia; a Priorologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o amigo; o inimigo homem; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a amiga; a inimiga mulher; acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens amicus; o Homo sapiens regressivus; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens incautus; o Homo sapiens materialis; o Homo sapiens vulgaris; o Homo sapiens deviatus; o Homo sapiens recyclans. V. Argumentologia Exemplologia: amizade ginossomática competitiva = aquela ainda evidenciando postura de concorrência entre as mulheres na convivência com os compassageiros evolutivos, na família ou nas empresas; amizade ginossomática evolutiva = aquela gerando sentimento acolhedor, esclarecedor e assistencial visando o completismo grupal. Culturologia: o ato de antecipar o perdão ao androssoma pela cultura machista; a cultura da priorização; a cultura da Cosmoética; a cultura do antidesperdício da vida atual; o aprendizado intercultural da convivialidade sadia. Caracterologia. Sob a ótica da Conscienciometrologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 30 comportamentos femininos contrários à amizade ginossomática evolutiva: 01. Assediado: o da mulher vivendo com cangas e coleiras sociais e parassociais. 02. Acomodado: o da autômata humana vivendo acomodada ao holopensene da Socin patológica e alienada. 03. Antiprofissional: o da profissional da beleza anticosmoética aproveitando das carências femininas. 04. Apedeuta: o da ignorantona não se apetecendo a estudar nem a pensar com falta de senso crítico. 05. Autoboicotador: o da autoindulgente se anulando a qualquer preço. 06. Ciumento: o da nora incompreeendendo o papel da mãe do esposo. 07. Competitivo: o da orgulhosa não aceitando perder. 08. Egoísta: o da mãe superprotetora educando os filhos para si mesma. 09. Fofocagem: o da alcoviteira criando confusão onde passa. 10. Fútil: o da multívola sem objetividade para viver. 11. Imaturo: a mulher quarentona causando intrigas pelo comportamento adolescente. 12. Infantil: o da adulta-criança buscando atenção. 13. Intrusivo: o da sogra geradora de intrigas. 14. Invejoso: o da amiga não suportando o sucesso alheio. 15. Leviano: o da mulher da massa humana impensante negligenciando a evolução. 16. Materialista: o da aprisionada à matéria, submissa às tradições humanas. 17. Monarquista: o da sovina dependente de riqueza material para ser feliz com arrogância. 18. Murista: o da buscadora borboleta procurando aceitação em todos os grupos. 19. Narcisista: o da autoacrítica com ego antiassistencial. 20. Possessivo: o da mãezona criando dependências para controlar a vida alheia. 21. Provocador social: o da vizinha exibicionista sentindo-se invejada por todos. 22. Pusilânime: o da mulher sem coragem evolutiva. 23. Rebelde: o da filha defendendo causas sem reflexões. 24. Religioso: o da fiel religiosa buscando a autossantificação ao invés da autevolução. 25. Sabotador: o da doutrinadora sonegando ideias libertárias. 26. Sedutor: o da aluna fazendo mau uso do charme. 27. Socioso: o da oportunista vivendo de subserviências sociais e sempre interesseira. 28. Subjugador: o da esposa Amélia se mantendo submissa sem se posicionar. 29. Vaidoso: o da jovem somente pensando em beleza e status social fictício. 30. Vingativo: o da funcionária guardando sentimentos de vingança. Maturologia. Segundo a inteligência evolutiva (IE), somente com a interassistência evoluímos. As consciências são interdependentes e aprendem com as experiências interpessoais através de múltiplas vidas. Na convivência, em geral, revela-se o nível de maturidade consciencial. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com amizade ginossomática, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Abordagem consciencial: Experimentologia; Neutro. 02. Aceleração da História Pessoal: Evoluciologia; Homeostático. 03. Acerto grupocármico: Grupocarmologia; Homeostático. 04. Acolhimento assistencial extrafísico: Paraprofilaxiologia; Homeostático. 05. Amizade da fraternidade: Conviviologia; Homeostático. 06. Ansiedade: Psicossomatologia; Nosográfico. 07. Antidiscernimento convencional: Intrafisicologia; Nosográfico. 08. Autevolução: Evoluciologia; Homeostático. 09. Autodeterminação: Autodeterminologia; Neutro. 10. Conduta cosmoética: Conviviologia; Homeostático. 11. Desamarração: Conviviologia; Neutro. 12. Paramizade: Parapercepciologia; Homeostático. 13. Relação transformadora: Conviviologia; Homeostático. 14. Sistematização comportamental: Paraetologia; Neutro. 15. Trinômio prioridade-desafio-autossuperação: Recexologia; Homeostático. A AUTOCONQUISTA DA AMIZADE GINOSSOMÁTICA SADIA É ESSENCIAL À CONSECUÇÃO EFICAZ DA PROÉXIS. OS DESPERDÍCIOS GERADOS POR DESAVENÇAS PODEM SOMAR DÉCADAS OU SÉCULOS DE ATRASO EVOLUTIVO. Questionologia. Você, leitor ou leitora, tem investido na conquista da amizade ginossomática sadia? Quais resultados evolutivos concretos tem obtido a partir dessa prática? Referência Bibliográfica: 1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 356. L. F. M.