Agente Antiprimener

O agente antiprimener é o ato ou a condição pessoal do homem ou da mulher, conscin de pensenes negativos, derrotistas ou patológicos, jamais se predispondo a viver a primavera energética ou primener.

Você ainda atua negativamente na condição de agente antiprimener contra você mesmo? Em quais circunstâncias?

      AGENTE ANTIPRIMENER
                                (ENERGOSSOMATOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O agente antiprimener é o ato ou a condição pessoal do homem ou da mulher, conscin de pensenes negativos, derrotistas ou patológicos, jamais se predispondo a viver a primavera energética ou primener.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O termo agente deriva do idioma Latim, agens, “que faz ou traz”. Surgiu no Século XV. O prefixo anti vem do idioma Grego, anti, “de encontro, contra, em oposição a”. Apareceu no Século XVI. A palavra primavera procede do idioma Latim, prima vera, conexo com o idioma Latim Clássico, primo vere, “na primeira estação”, composto de ver, “a primavera; juventude; primeiro anos”. Surgiu no Século XVI. O vocábulo energia provém do idioma Francês, énergie, derivado do idioma Latim, energia, e este do idioma Grego, enérgeia, “força em ação”. Apareceu no mesmo Século XVI.
          Sinonimologia: 1. Fator antiprimener. 2. Conscin depressiva. 3. Pessoa pessimista. 4. Conscin distímica. 5. Melin.
          Neologia. As 3 expressões compostas agente antiprimener, miniagente antiprimener e maxiagente antiprimener são neologismos técnicos da Energossomatologia.
          Antonimologia: 1. Fator pró-primener. 2. Conscin positiva. 3. Pessoa otimista. 4. Extrapolacionista. 5. Tenepessista. 6. Completista. 7. Euforin.
          Estrangeirismologia: o breakdown; a gloomy person; o rabat joie; o killjoy; o spoilsport; o wet blanket; o party pooper; o stick in the mud.
          Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, especificamente das assimilações energéticas antipáticas.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: os patopensenes; a patopensenidade; os morbopensenes; a morbopensenidade; os nosopensenes; a nosopensenidade; os paleopensenes; a paleopensenidade.
          Fatologia: a satisfação malévola da conscin; o conservantismo; o fechadismo consciencial; a autointoxicação; o ansiosismo; a postura anticompléxis; a hibernação existencial; a antiassistencialidade; o desprezo ao amparo de função; a hipotensão; a hipotonia; a neurose depressiva.
          Parafatologia: o fator antiprimener; a insensibilidade energética; o bloqueio anímico; o bloqueio bioenergético; o bloqueio parapsíquico; o mau uso das ECs; a minienergosfera pessoal; a força presencial centrípeta; a ignorância holochacral; a abstinência energética; os heterassédios interconscienciais; a postura antienergética; a postura antiprimener; a postura antitenepes; o desconhecimento da existência da Central Extrafísica de Energia (CEE).


                                          III. Detalhismo

          Tecnologia: a necessidade da técnica da mudança de bloco evolutivo.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Energossomatologia; o Colégio Invisível da Parafenomenologia; o Colégio Invisível da Parapercepciologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Tenepessologia; o Colégio Invisível da Ofiexologia.
          Efeitologia: o efeito autodestrutivo do negativismo da realidade multidimensional; o efeito nocivo das conseneres.
          Neossinapsologia: a carência pessoal de neossinapses.
           Ciclologia: o ciclo de adversidades autoimpostas.
           Enumerologia: o ato de arrombar a porta aberta; o ato de agir com o pé nas costas; a ação de olhos fechados; o ato de seguir no mole; o café pequeno; o doce de coco; a vida airada.
           Interaciologia: a interação monoideísmo-regressismo; a interação escapismo-imobilismo.
           Crescendologia: o crescendo conformismo-derrotismo.
           Politicologia: a ditadura; a escravocracia; a asnocracia.
           Legislogia: a lei do menor esforço.
           Sindromologia: a síndrome da insegurança.
           Holotecologia: a energossomatoteca.
           Interdisciplinologia: a Energossomatologia; a Desviologia; o Intolerantismo; a Assediologia; a Parapatologia; a Psicopatologia; a Psiquiatria; a Experimentologia; a Autopesquisologia; a Parapercepciologia; a Parafenomenologia; a Marasmologia; a Mesmexologia; a Desassistenciologia; a Interprisiologia; a Nosografia.


                                            IV. Perfilologia

           Elencologia: a conscin prostrada; a pessoa desvitalizada; a pessoa sem carisma; a conscin agoniada; a isca humana interconsciencial inconsciente; a conscin abatida; a pessoa extenuada; a conscin autovitimizadora.
           Masculinologia: o agente antiprimener; o agente antiprimener pessoal; o agente antiprimener alheio; o agente paralisador de primener; o agente anticatalisador do energossoma; o agente antilucidez; o agente antienergético; o agente heterencapsulador patológico; o pré-serenão vulgar; o difusor de energias antipáticas; o anêmico; o hipotônico; o hipotenso; o anedopata; o eunucoide; o homem impotente; o caquético; o achacadiço; o homem débil; o esquivo energético; o aflito; o anoréxico; o fumante; o alcoólatra; o toxicodependente; o implicante; o deprimido; o distímico; o rabujento; o troglodita; o cavernícola; o indivíduo exausto.
           Femininologia: a agente antiprimener; a agente antiprimener pessoal; a agente antiprimener alheia; a agente paralisadora de primener; a agente anticatalisadora do energossoma; a agente antilucidez; a agente antienergética; a agente heterencapsuladora patológica; a pré-serenona vulgar; a difusora de energias antipáticas; a mulher anêmica; a hipotônica; a hipotensa; a anedopata; a mulher frígida; a caquética; a achacadiça; a mulher débil; a esquiva energética; a aflita; a anoréxica; a fumante; a alcoólatra; a toxicodependente; a implicante; a deprimida; a distímica; a rabujenta; a troglodita; a cavernícola.
           Hominologia: o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens infelix; o Homo sapiens anxius; o Homo sapiens obsidiatus; o Homo sapiens anticatalyticus; o Homo sapiens stacionarius; o Homo sapiens impotens; o Homo sapiens antipathicus.


                                          V. Argumentologia

           Exemplologia: miniagente antiprimener pessoal = a pessoa pessimista; maxiagente antiprimener pessoal = a pessoa distímica.
           Culturologia: a cultura do “deixa como está para ver como fica”.
           Curiosologia. Desde o Antigo Egito (2255 a 2055 a.e.c.) as lamentações eram cantadas entre os harpistas. O exemplo mais antigo cantado nos banquetes funerários, aconselhava: – “Coma, beba e seja feliz, antes que seja tarde”.
           Antipensenologia. Dentro da Energossomatologia, toda pessoa, em tese, pode passar por períodos de primavera energética. Somente impede o afloramento desta realidade, na intimidade da conscin, o antipensene contra o positivo, o melhor ou o ideal. Portanto, o antipensene é o grande agente negativo, antiprimener, em certas injunções da vida humana.
           Humor. Pelos conceitos da Psicossomatologia, o temperamento positivo da conscin já deixando o leito pela manhã e iniciando o dia de bom humor, ou “em estado de paz com o mundo”, é a condição ideal para se contrapor à atuação dos agentes antiprimeneres.
           Etiologia. Sob a ótica da Experimentologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 condições geradoras do agente antiprimener para o homem ou a mulher:
           01. Acidentes: de percurso parapsíquicos, frequentes.
           02. Amoralidade: no comportamento do dia a dia.
           03. Antiparapsiquismo: a pessoa sem maiores parapercepções.
           04. Autassédio: alguém sem autolucidez quanto à pensenidade.
           05. Autodesorganização: existencial, generalizada.
           06. Força: consciencial anticosmoética.
           07. Inexperiência: energossomática. Ignorância quanto ao EV.
           08. Melin: a melancolia intrafísica.
           09. Omissões: deficitárias antigas.
           10. Porão: consciencial, fixado no período da adultidade.


                                                    VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o agente antiprimener, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           1. Autassédio: Parapatologia; Nosográfico.
           2. Autodesorganização: Parapatologia; Nosográfico.
           3. Compreensão da Conscienciologia: Mentalsomatologia; Homeostático.
           4. Conscin multívola: Parapatologia; Nosográfico.
           5. Energima: Parapatologia; Nosográfico.
           6. Interassistencialidade: Assistenciologia; Homeostático.
           7. Sinalética parapsíquica: Parapercepciologia; Homeostático.
   O ACÚMULO DE CAUSAS ANTIPRIMENERES DE TODAS
    AS NATUREZAS, MAS PRINCIPALMENTE AS AFETIVAS,
     CRIA O FACIES DA CONSCIN SOFRIDA, CUJO ROSTO
       SE TORNA SULCADO PELAS RUGAS DA TRISTEZA.
           Questionologia. Você ainda atua negativamente na condição de agente antiprimener contra você mesmo? Em quais circunstâncias?
           Bibliografia Específica:
           1. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; 344 p.; 150 abrevs.; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 4 índices; 2.000 itens; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; página 164.
           2. Idem; Temas da Conscienciologia; 232 p.; 90 caps.; 16 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; páginas 70 e 71.