Agente Antiprojeção Consciente

O agente antiprojeção consciente é o posicionamento, ato ou condição pessoal impeditiva do exercício da projetabilidade lúcida da conscin, homem ou mulher.

Você tem alguma razão séria impeditiva da autoprojeção consciente?

      AGENTE          ANTIPROJEÇÃO CONSCIENTE
                                      (PROJECIOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O agente antiprojeção consciente é o posicionamento, ato ou condição pessoal impeditiva do exercício da projetabilidade lúcida da conscin, homem ou mulher.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O termo agente deriva do idioma Latim, agens, “que faz ou traz”. Surgiu no Século XV. O prefixo anti vem do idioma Grego, antí, “de encontro, contra, em oposição a”. Apareceu no Século XVI. O vocábulo projeção procede também do idioma Latim, projectio, “jato para diante, lanço; esguicho de água; ação de alongar, de estender; alongamento; prolongamento; construção em projetura”, de projicere, lançar para diante”. Surgiu no Século XVIII. A palavra consciente, provém do mesmo idioma Latim, consciens, “que tem pleno conhecimento”, e esta do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Apareceu no Século XIX.
          Sinonimologia: 1. Fator antiprojetivo. 2. Fator impeditivo da projeção consciente. 3. Agente inibidor da projeção consciente. 4. Antiprojeciologia.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 8 cognatos do vocábulo agente: agentivo; coagente; interagente; maxiagente; megaagente; miniagente; reagente; subagente.
          Neologia. As 4 expressões compostas agente antiprojeção consciente, miniagente antiprojeção consciente, maxiagente antiprojeção consciente e megaagente antiprojeção consciente são neologismos técnicos da Projeciologia.
          Antonimologia: 1. Fator pró-projeção consciente. 2. Fator desencadeante da projeção consciente. 3. Agente pró-projeção consciente. 4. Projeciologia.
          Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, especificamente da projetabilidade lúcida (PL).


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene antiprojetivo; os patopensenes; a patopensenidade; os subpensenes; a subpensenidade; o ato de pensenizar pequeno.
          Fatologia: o agente antiprojeção consciente; a antiprojetabilidade da bebida alcoólica; a antiprojetabilidade da vivência do bairrismo; a antiprojetabilidade da hipomnésia; o projeciograma.
          Parafatologia: a antiprojeção; a atitude antiprojetiva; a insensibilidade parapsíquica; o bloqueio anímico; o bloqueio bioenergético; o bloqueio parapsíquico; o mau emprego das energias conscienciais (ECs); a força presencial centrípeta; os heterassédios interconscienciais; a postura antitenepes; a existência humana, trancada, antiprojetiva.


                                           III. Detalhismo

          Principiologia: o princípio da autexclusão.
          Teoriologia: a teoria da existência humana trancada.
          Tecnologia: a carência do emprego das técnicas projetivas conscienciológicas.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Projeciologia; o Colégio Invisível da Consciencioterapia.
          Efeitologia: o efeito antiprojetivo do autassédio; o efeito antiprojetivo do medo (tanatofobia).
          Binomiologia: o binômio soma-consciência; o binômio cérebro-paracérebro.
          Crescendologia: o crescendo Ignorantismo-negativismo.
          Trinomiologia: o trinômio crendices-delírios-tradições.
          Antagonismologia: o antagonismo consciência amplificada / consciência reprimida.
          Politicologia: a lucidocracia; a parapsicocracia.
          Legislogia: a lei do menor esforço.
          Filiologia: a materiofilia.
          Fobiologia: a tanatofobia; a disciplinofobia; a projeciofobia.
          Sindromologia: a síndrome da insegurança.
          Mitologia: a submissão pessoal às teomitologias; as mitografias dogmáticas.
          Holotecologia: a projecioteca; a parapsicoteca.
          Interdisciplinologia: a Projeciologia; a Projeciocriticologia; a Projeciografia; a Energossomatologia; a Parapercepciologia; a Parapatologia; a Psicopatologia; a Psiquiatria; a Autopesquisologia; a Instintologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a isca humana inconsciente; a conscin trancada.
          Masculinologia: o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o comunicólogo; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a comunicóloga; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens animalis; o Homo sapiens anxius; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens dipsomaniacus; o Homo sapiens toxicomaniacus; o Homo reptilianus; o Homo obtusus; o Homo stultus; o Homo sapiens regressivus; o Homo sapiens anachronicus; o Homo sapiens consreu; o Homo sapiens vulgaris; o Homo sapiens credulus; o Homo sapiens incautus; o Homo sapiens dependens; o Homo sapiens alienatus; o Homo sapiens obsidiatus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: miniagente antiprojeção consciente = a vida humana materiológica; maxiagente antiprojeção consciente = a desconcentração mental acarretando a autodesorganização; megaagente antiprojeção consciente = a tanatofobia, o medo de desativar o soma ou morrer.
          Culturologia: a cultura do hedonismo.
          Argumentologia. Diversos fatores psicológicos, ou agentes inibidores relativos, fazem pequena minoria de conscins, homens e mulheres, evitar instintivamente o relato das próprias experiências conscientes vivenciadas fora do corpo humano e, com isso, acabam cooperando para impedir a expansão das pesquisas da Projeciologia e da Conscienciologia.
          Taxologia. Segundo a Experimentologia, eis, por exemplo, na ordem funcional, 12 fatores antiprojetivos comuns dentro da Socin ainda patológica:
          01. Animismologia. Há projetoras e projetores desavisados esquivando-se de abordar o tema das próprias projeções conscientes autênticas devido ao aspecto puramente anímico ou intraconsciencial das experimentações produzidas, unicamente por si próprios, sem a ajuda visível de amparador extrafísico ou qualquer recurso concomitante. Isto de fato ocorre, mas também será erro não perceber as condições de animismo e parapsiquismo sempre coexistindo na maioria das manifestações parapsíquicas evoluídas, sendo as projetoras e projetores intrafísicos também consciências imortais ou imorríveis, iguais às consciexes. As grandes projeções magnas, king-size projections, ainda são, por enquanto, nesta Escola Terrestre, invariavelmente anímico-parapsíquicas.
          02. Horário. Alguns projetores e projetoras espontâneas, por sentimento de culpa, evitam quaisquer referências às projeções conscientes vivenciadas durante o dia claro, em horas do horário comercial mais comum, nas quais, conforme confessam, deveriam estar em trabalho, de algum modo, como todo mundo, e não dormindo sem produzir algo de útil, e sem cogitar, por outro lado, da utilidade transcendente dessas mesmas projeções conscientes, da divulgação respectiva em favor do esclarecimento dos outros, da existência de pessoas aposentadas e o fato relevante de as projeções conscientes produzidas no dia claro serem menos frequentes.
          03. Inexperiência. Muitos adolescentes inadvertidamente, por ingenuidade, não enfrentam o assunto das projeções conscientes por julgá-lo natural aos seres humanos, não vendo necessidade de se referir a fatos corriqueiros abarcando a todos e serem por todos conhecidos, à semelhança dos sonhos comuns.
          04. Periculosidade. Quase sempre com boa intenção e seguindo as afirmações de antigos autores, ainda há quem conserve tudo relativo às projeções conscientes dentro do máximo sigilo e discrição a fim de evitar, desse modo, a criação de supostos malefícios e perigos fictícios para os incautos e despreparados, pretexto este afastando as multidões da prática da projeção consciente através dos milênios da História Humana, até cerca de 6 décadas atrás.
          05. Ridículo. Pessoas tímidas e sem conhecimento profundo do assunto, não raro mantêm inconfessado e reprimido medo instintivo de cair no ridículo, por temor da incredulidade dos semelhantes, ou serem chamadas de insanas ou mentirosas pelos parentes, amigos, colegas e vizinhos, caso venham a expor abertamente os detalhes das autoprojeções conscientes, diga-se de passagem, reconhecidas como autênticas, mas nem por isso falam a respeito nem permitem os próprios nomes reais sejam mencionados em publicações especializadas sobre o assunto, porque ainda não consideram a prática projetiva conduta socialmente aceita.
          06. Anomalia. Existem também as pessoas ingênuas receando tornarem-se seres humanos anômalos ou bichos-papões com a projeção consciente, recurso através do qual é possível invadir a privacidade alheia e até sondar a profundeza das mentes dos outros, em certos casos.
          07. Semiconsciencialidade. A predominância de projeções semiconscientes no currículo pessoal de experiências leva frequentemente o projetor principiante, homem ou mulher, a se sentir incapaz de distinguir, de modo satisfatório, as projeções conscientes reais dos sonhos comuns, porém muito vívidos, e a conscin acaba se convencendo de ser incapaz de se projetar e, por isso, acaba não se desenvolvendo projeciologicamente.
          08. Sexologia. Há seres sociais fugindo ao tema das autoprojeções conscientes consideradas, sem dúvida, genuínas, pois as mesmas envolveram experiências com alguma conotação sexual extrafísica, à primeira vista de difícil interpretação ou passíveis de criar embaraços sociais para si próprias e outras pessoas, homens e mulheres.
          09. Subestimação. Por erro de subestimação, certos indivíduos julgam as próprias experiências demasiadamente insignificantes, em relação à média dos projetores conscientes, para merecerem relatos e estudos, esquecendo-se do fator importantíssimo da convergência de provas pela universalidade dos testemunhos iguais, repetidos e repetíveis.
          10. Superestimação. Existem, igualmente, aqueles homens e mulheres produzindo projeções conscientes, porém sonegando quaisquer informes a respeito por se julgarem equivocadamente muito elevados ou evoluídos – acima da média dos “pobres mortais” – incapazes de tornar acessível e popular assunto tão transcendente, por demais sacrossanto ou intramuros, e tratá-lo sem tabus, com naturalidade, de modo equânime, em favor do bem comum.
          11. Supersticiologia. Há também quem cultue antiga superstição e nada confessa a respeito dos próprios experimentos projetivos, considerados como “bênção especial”, pela única razão do receio infundado de tais revelações, em público, trazerem como consequência a paralisação definitiva das projeções conscientes pela perda automática da capacidade pessoal de se projetar, como se tal “bênção especial” fosse retirada se não soubesse guardar segredo ou manter o temor.
          12. Onirismologia. Os sonhos, na condição de estados alterados da consciência, atingem a todas as pessoas e são tão comuns quanto o próprio estado do sono natural, daí porque são aceitos com facilidade, recebendo a aprovação geral, urbi et orbi, pacífica, como realidade intraconsciencial. Por isso, há pessoas menos inclinadas a relatar as próprias experiências de projeção consciente e mais propensas a interpretar, ou melhor, mascarar as projeções conscientes como sonhos, a fim de serem melhor aceitas, sem repúdio social, as confissões de autovivências extrafísicas.
          Evidenciologia. Pelos conceitos da Holochacralogia, mesmo a racionalização de proteção usada pelo projetor (ou projetora), embora pessoalmente convencido das autovivências projetivas, manifesta o desejo de se manter nas boas graças dos semelhantes, fugindo ao enfrentamento dos fatos extrafísicos, e acabando rendido pelas evidências. Por fim, assume as experiências quando as mesmas se repetem com intensidade maior ao surgirem as projeções autoconscientes em série de experimentos consecutivos.
          Relatividade. Na análise da Projeciologia, a ação dos agentes inibidores é muito relativa, pois tudo depende da qualidade das experiências. Se o projetor (ou projetora) vivencia a projeção consciente de alta magnitude, mesmo sendo única, com elevado percentual de lucidez, caracterizada por eventos extrafísicos marcantes, não serão estes fatores psicológicos, e nem mesmo quaisquer outros tabus, manias, repressões, lavagens subcerebrais, condicionamentos e inibições capazes de sufocar a exposição pessoal, franca, dos acontecimentos ou impedir as manifestações desassombradas quanto à realidade dos fatos sobre os quais haja participado, vivenciado ou presenciado diretamente. A maior prova definitiva de tal reação é a existência da extensa Bibliografia Internacional Específica já publicada sobre as projeções lúcidas.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o agente antiprojeção consciente, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          1. Alternância interdimensional: Projeciologia; Homeostático.
          2. Autexame projetivo: Parassemiologia; Homeostático.
          3. Autoconscientização multidimensional: Projeciologia; Homeostático.
          4. Autodesorganização: Parapatologia; Nosográfico.
          5. Energima: Parapatologia; Nosográfico.
          6. Interassistencialidade: Assistenciologia; Homeostático.
          7. Sinalética parapsíquica: Parapercepciologia; Homeostático.
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          Questionologia. Você tem alguma razão séria impeditiva da autoprojeção consciente?
De qual natureza?
            Bibliografia Específica:
            1. Champlin, Russel Norman; Evidências Científicas demonstram que Você vive Depois da Morte; 276 p.; 9 caps.; 91 refs.; 21 x 14 cm; br.; Nova Época Editorial; São Paulo, SP; 1981; página 261.
            2. Greenhouse, Herbert B.; The Astral Journey; 360 p.; 32 caps.; 151 refs.; alf.; 21 x 14 x 3 cm; enc.; sob.; Doubleday; New York, NY; 1975; página 219.
            3. Rã, Bô In; O Livro do Além (“Das Buch von Jenseits”); trad. Margarida Monteiro; 126 p.; 4 caps.; 21 x 14 cm; br.; Editora Record; Rio de Janeiro, RJ; (1983); página 19.
            4. Steiger, Brad (Pseudônimo de Eugene E. Olson); Astral Projection; 234 p.; 20 caps.; alf.; 23,5 x 16,5 cm; br.; Para Research; Rockport; Massachusetts; USA; 1982; página 202.
            5. Stokes, Douglas M.; Out-of-Body Experience: A Handbook; Parapsychology Review; Bimensário; Vol. 13; N. 5; Book Reviews; New York, NY; Setembro-Outubro, 1982; página 23.
            6. Tart, Charles Theodore; A Psychophysiological Study of Out-of-the-Body Experiences in a Selected Subject; The Journal of The American Society for Psychical Research; Quadrimensário; Vol. 62; N. 1; 65 refs.; Janeiro, 1968; New York. NY; página 5.
            7. Vieira, Waldo; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; 1.248 p.; 525 caps.; 150 abrevs.; 43 ilus.; 5 índices; 1 sinopse; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 5a Ed.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2002; páginas 859 e 860.