A base intrafísica é o local seguro, escolhido pela conscin, para deixar temporariamente o próprio corpo humano, inanimado, repousando ou de cérebro vazio, enquanto se projeta conscientemente para outras dimensões conscienciais fora do soma.
Você, leitor ou leitora, mantém a base intrafísica pessoal? Desde quando?
BASE INTRAFÍSICA (PROJECIOLOGIA) I. Conformática Definologia. A base intrafísica é o local seguro, escolhido pela conscin, para deixar temporariamente o próprio corpo humano, inanimado, repousando ou de cérebro vazio, enquanto se projeta conscientemente para outras dimensões conscienciais fora do soma. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O termo base deriva do idioma Latim, basis, “base; raiz; sustentação; pedestal; peanha de estátua; base de coluna; base de triângulo”, e este do idioma Grego, básis, “pedestal; base”. Surgiu no Século XIV. O prefixo intra vem do mesmo idioma Latim, intra, “dentro de; no interior de; no intervalo de; durante; no recinto de; próximo ao centro; interiormente”. O vocábulo físico procede também do idioma Latim, physicus, e este do idioma Grego, physikós, “relativo à Natureza ou ao estudo da mesma”. Apareceu no Século XIII. Sinonimologia: 01. Base física. 02. Basecon; base consciencial. 03. Base de lançamento do soma; base projetiva; duplódromo. 04. Amparoporto; recâmara. 05. Câmara interior; câmara reservada. 06. Domicílio onde se dorme. 07. Quarto oculto. 08. Propugnáculo; sustentáculo. 09. Holopensene intrafísico. 10. Projeciologia. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 5 cognatos derivados do vocábulo base: baseada; baseado; baseamento; basear; Baseologia. Neologia. As 3 expressões compostas base intrafísica, base intrafísica autoprojetiva e base intrafísica tenepessista são neologismos técnicos da Projeciologia. Antonimologia: 01. Ciganaria. 02. Nomadismo. 03. Vida circense; vida errante. 04. Parquismo. 05. Domicílio intermissivo. 06. Parabase. 07. Procedência extrafísica. 08. Bairro da Cognópolis; balneário bioenergético. 09. Ofiex pessoal. 10. Holopensene extrafísico. Estrangeirismologia: o Projectarium; o rapport ambiental; o shelter; o Administrarium. Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento quanto à manutenção do soma. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal, doméstico, predisponente às tarefas parapsíquicas; o vinculopensene; a vinculopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade. Fatologia: a base intrafísica; o aconchego do lar; a sensação de sentir-se em casa; o fixador intrafísico; o local mais conhecido; a zona de conforto homeostático; o ninho familiar; o abertismo consciencial; o acerto ambiental; o pião geográfico; a matriz geopolítica; o acerto grupocármico; o acolhimento assistencial; o ambiente intrafísico sadio; a antidecolagem; o antiestigma ambiental; as aparelhagens; a arapuca energética; a biosfera; o bolsão conservantista; a disponibilidade espacial; o encapsulamento doméstico; a Geografia Humana; a influência da vizinhança; o hábito antiprojetivo; a hipertermia; a reciclagem ambiental; as suntuosidades intrafísicas evitáveis; os tradicionalismos. Parafatologia: a base da autoprojetabilidade lúcida; a base intrafísica do tenepessismo pessoal; a assepsia energética do lar; a blindagem energética dos ambientes intrafísicos; a alcova blindada; a fôrma energética doméstica; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a eliminação dos bagulhos energéticos; os locais de poder; a Geopolítica desassediadora. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo consciência–grupo de consciências–ambiente comum; o sinergismo base intrafísica–base extrafísica. Principiologia: o princípio da afinidade. Codigologia: o holopensene mantido refletindo o código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: a teoria e a prática da Paracerebrologia. Tecnologia: as técnicas energéticas; as técnicas interassistenciais. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da autorganização. Colegiologia: o Colégio Invisível da Experimentologia. Efeitologia: os efeitos da base intrafísica homeostática nos trabalhos da proéxis; os efeitos do ambiente conhecido sobre a força presencial. Neossinapsologia: os locais favorecedores da captação de neossinapses. Ciclologia: o ciclo evolutivo base intrafísica–base extrafísica. Enumerologia: o ato de viver abaluartado; o ato de viver arquisseguro; o ato de viver avalizado; o ato de viver fidejussório; o ato de viver inconcusso; o ato de viver obfirmado; o ato de viver warrantado. Binomiologia: o binômio Cronêmica-Proxêmica. Interaciologia: a interação campo energético pessoal–campo energético grupal; a interação entre as formas holopensênicas individuais. Crescendologia: o crescendo do acúmulo energético qualificando o holopensene pessoal e ambiental. Trinomiologia: o trinômio autocognição ambiental–domínio ambiental–segurança ambiental. Polinomiologia: o polinômio holossomático soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma. Antagonismologia: o antagonismo racionalidade / emocionalidade. Paradoxologia: o paradoxo autoconsciência máxima–tempo consciencial mínimo. Politicologia: a democracia direta; a conscienciocracia. Legislogia: a lei do maior esforço. Filiologia: a evoluciofilia. Sindromologia: a síndrome do canguru; a síndrome do ninho vazio. Holotecologia: a convivioteca; a gregarioteca. Interdisciplinologia: a Projeciologia; a Intrafisicologia; a Conviviologia; a Vinculologia; a Grupocarmologia; a Vivenciologia; a Sociologia; a Ecologia; a Experimentologia; a Autopesquisologia; a Mentalsomatologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a conscin lúcida; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; os compassageiros e compassageiras evolutivas sob o mesmo teto; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o bionauta. Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a bionauta. Hominologia: o Homo sapiens biophilicus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens intellegens; o Homo sapiens urbanus; o Homo sapiens gregarius; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens evolutiens. V. Argumentologia Exemplologia: base intrafísica autoprojetiva = a empregada pela conscin projetora para as práticas das projeções conscientes; base intrafísica tenepessista = a empregada pela conscin tenepessista para a vivência interassistencial da tenepes. Culturologia: a cultura da multidimensionalidade. Evitaciologia. Sob a ótica da Paraprofilaxiologia, o ideal é se evitar dentro da base intrafísica longa série de objetos inconvenientes ou bagulhos energéticos travadores da manutenção da homeostase no holopensene doméstico, por exemplo, estes 3, dispostas na ordem alfabética: 1. Faca. 2. Martelo. 3. Revólver. Taxologia. As categorias de bases físicas, externas, para o(a) projetor(a) consciente variam muito, podendo ser, por exemplo, iguais a algumas destas 6, aqui listadas na ordem funcional: 1. Quarto: de dormir; a alcova energeticamente blindada; o amparoporto. 2. Projectarium: o local especializado, preparado para acolher o soma; Retrocognitarium, Precognitarium. 3. Biblioteca: pessoal; espaçosa. 4. Laboratório: pessoal. 5. Escritório: pessoal; espaçoso. 6. Sala de visitas: menos recomendável em função das características de praça pública, por onde circulam muitas pessoas. Autossegurança. A rigor, qualquer local humano ou domicílio intrafísico, quando seguro e defensivo para o soma, pode servir e funcionar como base física para o projetor ou projetora. Instrumentologia. Eis, por exemplo, dentre outros, 14 móveis e instrumentos silenciosos, sem luzes intermitentes, listados em ordem alfabética, podendo ser, racionalmente, incluídos na base intrafísica: 01. Armário: embutido. 02. Barômetro: de parede. 03. Cadeira: confortável. 04. Condicionador de ar: silencioso, incluindo o aquecedor. 05. Cronômetro. 06. Desumidificador: portátil. 07. Gravador: portátil. 08. Higrômetro: de parede. 09. Mesinha: de cabeceira. 10. Minilanterna: de cabeceira. 11. Poltrona: confortável. 12. Purificador de ar: ozonificador; para ser usado antes do experimento. 13. Relógio: digital; silencioso. 14. Termômetro: de parede. Personalidade. O conhecimento mais profundo das bases da Conscienciologia identifica com exatidão a personalidade do Homo conscientiologicus, ou seja, o Conscienciólogo, homem ou mulher. Explicitação. A base intrafísica é a condição objetiva da consciência em local material, humano, sendo, por isso, inteiramente explícita, ao contrário da base extrafísica. Confor. Na constituição da base intrafísica funcional, ao reverso dos objetivos usuais da Arquitetura Moderna, para determinada Escola, o mais relevante não é a forma do ambiente e dos objetos, e sim o conteúdo técnico do recheio decorativo em função das energias conscienciais (ECs) gravitantes e do duplo energético das coisas. Teaticologia. A base intrafísica mesmo feia ou pobre, mas funcionante, é melhor se comparada ao local suntuoso sem experimentos projetivos. Na teática, a teoria é de 1% e a autovivência 99%. Problemática. A base intrafísica mal localizada, por exemplo, em bairro degradado ou junto a vizinhos barulhentos, será sempre problemática, pois não oferecerá segurança contra os assédios extrafísicos das consciexes energívoras inafastáveis da área. Hipótese. A hipótese pertinente de pesquisa ainda inédita (Ano-base: 2009): – Como funcionará o bionauta-projetor, autoconsciente, na base intrafísica, encerrado dentro do complexo de vidro e aço? Programa. O programa pertinente sobre a base intrafísica é fazer a exposição minuciosa da implantação da câmara técnica, através de etapas calculadas, podendo oferecer condições para se realizar 3 conquistas, nesta ordem natural dos acontecimentos: 1. Projectarium. Fazer da base intrafísica, ou do domicílio, o projetarium moderno. 2. Tenepessarium. Em seguida, instalar, ali, o local para as práticas pessoais, diárias, da tenepes. 3. Ofiexarium. Por fim, alcançar a condição de praticante veterano da tenepes, em geral depois de duas décadas, dispondo da ofiex pessoal conectada ao próprio domicílio. Realização. A instalação da base intrafísica, lógica e funcional é sempre importante realização evolutiva, extremamente promissora para a conscin lúcida. Sepulturas. Legiões de conscins, infelizmente, ainda mantêm as próprias bases físicas iguais a sepulturas dos psicossomas. Na porta – no caso, lápide – dos quartos de dormir, deveria ser escrito: – “Aqui jaz a conscin trancada, casca grossa, Fulana de Tal”. Andarilhos. No âmbito da Conscienciocentrologia, o uso da base física regular não é acessível a qualquer profissional, por exemplo, listadas na ordem alfabética, estas 7 categorias de pessoas andarilhas vivendo impedidas, pelas próprias ocupações, de manterem domicílio fixo como base intrafísica permanente: 1. Artista: de circo, antigo saltimbanco. 2. Cigano: da minoria cultural. 3. Mascate: o vendedor andarilho. 4. Padre: cigano, da modernidade. 5. Parquista: o riponga; cidadão das ruas. 6. Profissional: o nômade de qualquer natureza. 7. Viajante: de trailer (motorhome). Vinculologia. Como esclarece a Consciencioterapia, torna-se prejudicial ao conscienciólogo(a), projetor(a), praticante da tenepes ou experimentador(a), permanecer tão somente na base intrafísica, imerso exclusivamente nas fontes da própria área de pesquisa, sem o contato estreito e frequente com a realidade terrestre, circundante, dentro da condição de alienação egoica. Alcova. Segundo a Experimentologia, a base física ideal, mais empregada internacionalmente, é a alcova energeticamente blindada, o quarto silencioso onde se mantenha a porta trancada e as janelas cerradas durante o experimento, excluindo-se todo vestígio possível de subumanidade, objetivando-se a vivência temporária, mas lúcida, da extrafisicalidade, tendo em vista 11 fatos, aqui dispostos na ordem lógica: 01. Decoração. A cor azul predominante na decoração do quarto tem efeito sedativo sobre o sono do projetor ou projetora. 02. Tipos. Em tese, a rigor, qualquer local humano pode ser a base física para o projetor ou a projetora. 03. Leito. Para muitos experimentadores, o ideal é a cama de solteiro, 15 centímetros mais comprida em relação ao soma do projetor ou projetora. 04. Colchão. O colchão não deve ter molas, de preferência. Deve ser suficientemente largo para permitir os movimentos livres de quem se deita. 05. Lençóis. Os lençóis na base física devem estar limpos, frios e macios. Os lençóis de algodão são os mais aconselháveis, pois a textura natural gera menos eletricidade estática, favorecendo o sono natural de quem dorme. 06. Travesseiros. Os travesseiros precisam ser suficientes para manter a cabeça na mesma posição horizontal dos ombros e da coluna vertebral. Verifica-se esse fato ficando-se de pé, de lado, e com o ombro encostado na parede. O espaço entre a cabeça e a parede corresponde à espessura do travesseiro, quanto à média dos dormidores. 07. Laboratório. Em experimentos de laboratório, o projetor (ou projetora), colocado em decúbito dorsal, usa o travesseiro de espuma de borracha em forma de U, a fim de imobilizá-lo e limitar-lhe as percepções auditivas. 08. Móveis. Além da cama, outros móveis podem ocupar o quarto-laboratório do projetor ou projetora consciente: cadeira, poltrona, armário embutido, mesinha de cabeceira, e outros utensílios. 09. Instrumentos. Diversos instrumentos funcionam como opções, e chegam a ser usados no local da base física do(a) projetor(a) e, além dos listados atrás, em certos casos, é relevante manter a tomada de luz próxima, monitores e polígrafos diversos. 10. Ofiex. A base física do(a) projetor(a) atuante, veterano(a), engajado(a) na equipe assistencial físico-extrafísica, pode ser transformada em antecâmara da ofiex, ou oficina extrafísica de assistência interconsciencial e multidimensional. 11. Tenepes. A tarefa energética, pessoal e diária, ou a tenepes, é o recurso mantenedor do equilíbrio e da homogeneidade energética da ofiex. Espaço. Sob a ótica da Intrafisicologia, eis, como exemplos, na ordem alfabética, 3 categorias de espaço nas quais, embora pareçam (as aparências enganam), não representam a base intrafísica do(a) projetor(a) consciente ou do(a) praticante da tenepes, espaço muito sofisticado, importante e sério quanto à assistencialidade: 1. Cápsula. A cabine fria da astronave, embora a ocorrência das decolagens incessantes da conscin através do psicossoma. 2. Locutório. A cabine prosaica de telefone, embora as comunicações interconscienciais intensas desenvolvidas ali. 3. Provador. A cabine ou o cubículo ordinário para experimentar roupas nas lojas comerciais, embora a mudança habitual de veículos – do soma ao mentalsoma – pelas quais passa a conscin nas descoincidências consecutivas. Conservantismo. Sob a ótica da Parapatologia, infelizmente, ainda existe muita gente morta-viva do ponto de vista da projetabilidade lúcida (PL), nunca pensando seriamente sobre o assunto e nem mantendo base física, sendo vítimas diuturnamente da paracomatose (extrafísica). O bolsão conservantista pode ser hostil à base física, bem como a existência de bagulhos energéticos no ambiente. Azul. A partir da Paraprofilaxiologia, como já referido, recomenda-se a cor azul para predominar na decoração do quarto pelo efeito sedativo sobre o sono do projetor ou projetora, favorecendo o relaxe físico e mental para a projeção. Estigmas. Pelos princípios ideais da Paraprofilaxiologia, devem ser eliminados da base física todos os estigmas ambientais, mesmo mínimos, a fim de se evitar os acidentes de percurso de causas energéticas ou parapsíquicas, inclusive estes 2: 1. Qualquer degrau. 2. Qualquer quina. Casa. A partir da Paratecnologia, a maior diferença positiva entre a casa e o apartamento, quanto à base física, é: naquela, você pode fazer barulho à vontade, pois não há vizinho nem embaixo nem em cima de você, no caso de não receber o som do tropel sobre a calçada. Seja casa ou apartamento, nesta vida moderna tumultuada pela explosão demográfica, o mais relevante, antes de tudo, sempre vale repisar, é a segurança. Teática. O quarto (indoor) é a teoria. O laboratório (outdoor) é a prática. O quarto de dormir-laboratório (Projectarium, base física) é o local da vivência diuturna da teática multidimensional. Gêneros. Quanto ao holopensene pessoal, seja de homem ou de mulher, a base intrafísica de operações pode ser, ainda, racionalmente classificada em duas categorias: 1. Maternal. A base física maternal predispondo o acolhimento fraterno predominante da tarefa assistencial da consolação (tacon). 2. Paternal. A base física paternal predispondo o acolhimento fraterno predominante da tarefa assistencial do esclarecimento (tares). Holopensene. Pela Projeciologia, as categorias de bases físicas, externas, para o projetor(a) consciente variam muito, como se observou na listagem técnica. Importa mais o holopensene criado e mantido no local pelas assinaturas pensênicas sadias de quem vive ou circula no local. Ectopia. Em Somatologia, a base física é o local seguro, escolhido pela conscin, projetora, lúcida, homem ou mulher, para deixar o soma inanimado, repousando ou na condição de cérebro vazio, enquanto se projeta deliberadamente (vontade, intencionalidade) para outras dimensões conscienciais fora dali. A base física inadequada gera a ectopia projetiva. Relacionologia. Como se observa, em resumo, a importante base física é o holopensene projeciogênico, domiciliar, apresentando relação direta com estas 7 realidades, no mínimo, aqui listadas na ordem funcional: 1. Alcova: a alcova energeticamente blindada. 2. Tenepessarium: a prática da tenepes. 3. Epicentrarium: a condição do epicon, homem ou mulher. 4. Ofiexarium: a ofiex porventura existente. 5. Projectarium: obviamente. 6. Precognitarium: se existente. 7. Retrocognitarium: se existente. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a base intrafísica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Ato mentalsomático: Mentalsomatologia; Neutro. 02. Autopesquisologia: Experimentologia; Homeostático. 03. Carga da convivialidade: Conviviologia; Neutro. 04. Casa do intelecto: Mentalsomatologia; Neutro. 05. Chão: Intrafisicologia; Neutro. 06. Nível de lucidez: Autolucidologia; Homeostático. 07. Residência proexogênica: Intrafisicologia; Homeostático. 08. Trinômio da holomaturidade: Holomaturologia; Homeostático. 09. Turno intelectual: Mentalsomatologia; Homeostático. 10. Vida humana: Intrafisicologia; Neutro. A BASE INTRAFÍSICA, OU, A RIGOR, O PROJECTARIUM, É A PRIMEIRA MÁQUINA TÉCNICA SERVINDO DE RECEPTÁCULO, OU NINHO, PARA A SEGUNDA MÁQUINA, NATURAL FISIOLÓGICA, O SOMA DA CONSCIN PROJETADA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, mantém a base intrafísica pessoal? Desde quando? Bibliografia Específica: 1. Ferraz, Silvio; O Pastor das Almas Errantes (Padre-cigano: Carro-casa-igreja); Veja; Revista; Semanário; Ed. 1.441; Ano 29; N. 17; Seção: Perfil; 1 ilus.; São Paulo, SP; 24.04.96; páginas 78 e 79. 2. Oliveira, Rosângela Gabriel de; & Kaé, Israel; Congregação de Padres Ciganos em Ponta Grossa (Assistentes Sociais, Nômades, Circenses & Parquistas); O Estado do Paraná; Jornal; Diário; Ano 49; N. 14.705; Seção: Cidades; 2 ilus.; Curitiba, PR; 27.02.2000; página 4. 3. Vieira, Waldo; 200 Teáticas da Conscienciologia; 260 p.; 200 caps.; 13 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997 (Edição em Português); página 44. 4. Idem: Manual da Dupla Evolutiva; 208 p.; 40 caps.; 16 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997 (Edição em Português); páginas 78, 79 e 128. 5. Idem; Manual da Tenepes: Tarefa Energética Pessoal; 138 p.; 34 caps.; 147 abrevs.; glos. 282 termos; 5 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 2 a Ed.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1996 (Edições em Português, Espanhol e Inglês); páginas 46, 49 e 68.