Estado Vibracional

O estado vibracional (EV) é a condição técnica de dinamização máxima das energias do energossoma, além das vibrações lentas do soma, por meio da impulsão da vontade e Parametodologia específica, a fim de manter a Paraprofilaxia na autovivência cosmoética, evolutiva, da consciência.

Qual a qualidade do EV executado por você, leitor ou leitora? Qual a finalidade do EV aplicado por você? Você está satisfeito com a selfperformance energética?

      ESTADO VIBRACIONAL
                               (ENERGOSSOMATOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. O estado vibracional (EV) é a condição técnica de dinamização máxima das energias do energossoma, além das vibrações lentas do soma, por meio da impulsão da vontade e Parametodologia específica, a fim de manter a Paraprofilaxia na autovivência cosmoética, evolutiva, da consciência.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O termo estado deriva do idioma Latim, status, “modo de estar; posição; situação; condição”. Surgiu no Século XIII. O vocábulo vibracional procede também do idioma Latim, vibrare, “vibrar; agitar”. A palavra vibrar apareceu no Século XVI.
          Sinonimologia: 01. Estado de vibração energossomática. 02. Corrente circular de energias intraconscienciais. 03. Auscultação energética. 04. Autavaliação energossomática. 05. Autodinâmica do EV; revitalizador holochacral. 06. Autoprevenção energética. 07. Autorganização energética. 08. Agente higienizador holossomático. 09. Desbloqueador energético. 10. Técnica da soltura energossomática.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 13 cognatos derivados do vocábulo vibração: vibracional; vibrado; vibrador; vibradora; vibrafone; vibrafonista; vibrante; vibrar; vibrátil; vibratilidade; vibrato; vibratória; vibratório.
          Neologia. As 3 expressões compostas estado vibracional, estado vibracional básico e estado vibracional avançado são neologismos técnicos da Energossomatologia.
          Antonimologia: 01. Ignorância holochacral. 02. Pessoa energeticamente casca dura. 03. Autodesorganização. 04. Desprevenção pessoal. 05. Imprevidência pessoal. 06. Negligência energética. 07. Autenrijecimento energético. 08. Estado de estagnação das ECs pessoais. 09. Imobilização energética. 10. Retenção bloqueadora das ECs.
          Estrangeirismologia: o antagonismo yin / yang; o breakthrough bioenergético.
          Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto às próprias energias conscienciais (ECs).
          Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular sintetizando o tema: – EV: gazua energética.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da Energossomatologia; os ortopensenes; a ortopensenidade.
          Fatologia: a atmosfera das autodefesas existenciais energéticas.
          Parafatologia: o estado vibracional; a chave energética da vida humana; o estado vibracional profilático; a administração pessoal das ECs; o desbloqueio das ECs; as 40 manobras fundamentais com as ECs; a catarse energética; a abertura do caminho evolutivo; os impedimentos ao EV; a desamarração energética; os chacras; o energossoma; o perdularismo evolutivo de quem não pratica o EV; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a Central Extrafísica de Energia (CEE); a mobilização básica de energias (MBE); as ECs antipáticas; a soltura energossômica; a dimener; a catálise da força presencial pelo EV; o mentalsoma dinamizado pelo EV; a limpeza das ECs gravitantes; a autovigilância energética ininterrupta; a instalação das práticas da tenepes; a instalação da ofiex pessoal.


                                           III. Detalhismo

          Principiologia: o princípio de causa e efeito.
          Tecnologia: a técnica do estado vibracional; a técnica do arco voltaico craniochacral.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do estado vibracional.
          Efeitologia: os efeitos do EV.
          Binomiologia: o binômio consciência-EC; o binômio EV–sensitivo ectoplasta; o binômio efeito do EV–efeito Hulk.
          Interaciologia: a interação energia-matéria; a interação EV-autocura; a interação consciência–energia consciencial.
          Trinomiologia: o trinômio energia-simpatia-alegria.
          Polinomiologia: o polinômio soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma.
          Antagonismologia: o antagonismo assim / desassim; o antagonismo ausência energética / EV atuante.
          Filiologia: a energofilia.
          Holotecologia: a energossomatoteca.
          Interdisciplinologia: a Energossomatologia; a Bioenergética; a Extrafisicologia; a Parapercepciologia; a Paratecnologia; a Autopesquisologia; a Consciencioterapia; a Harmoniologia; a Sinergeticologia; a Interassistenciologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a semiconsciex; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o evoluciólogo; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o teleguiado autocrítico; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a evolucióloga; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a teleguiada autocrítica; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens energisator; o Homo sapiens energovibrator; o Homo sapiens energossomaticus; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens paraperceptivus; o Homo sapiens energoexpositor; o Homo sapiens energoevolutivus; o Homo sapiens orthopensenicus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: estado vibracional básico = o da conscin caloura ainda despendendo algum esforço a cada tentativa de instalação do EV; estado vibracional avançado = o da conscin veterana instalando o EV de modo praticamente automático, sem grandes esforços, a qualquer momento, em qualquer local ou circunstância.
          Paraprofilaxia. No âmbito da Parapedagogiologia, a técnica do estado vibracional, ou autodefesa energética, cosmoética, em circuito fechado, se assenta em 6 manobras básicas, nuas e cruas, da Energossomatologia:
          1. Impulsão. Fique ereto com os pés afastados. Cerre as pálpebras. Deixe os braços caírem ao longo do soma. Dirija o fluxo da própria bioenergia, pela impulsão da vontade, da cabeça até às mãos e os pés. Se a conscin ainda ignora a realidade da bioenergia, não importa. As práticas demonstram, a breve tempo, a realidade energética. Se nada sentir nas primeiras tentativas, a pessoa deve insistir mesmo assim nos exercícios.
          2. Sensações. Traga de volta o fluxo da energia consciencial, por meio da vontade decidida, dos pés até à cabeça. Identifique, então, através das sensações ou vivências autocríticas, a direção do fluxo de energia de baixo para cima, contrária ao fluxo anterior.
          3. Repetição. Repita os procedimentos 10 vezes, sentindo e discriminando o fluxo da energia consciencial varrendo os órgãos do soma. Assim começam os desbloqueios e compensações da energia consciencial nos centros holochacrais.
          4. Ritmo. Aumente, gradualmente, a velocidade ou o ritmo da impulsão do fluxo da energia consciencial, por intermédio da força da vontade determinada.
          5. Circuitos. Expanda, ao máximo, a intensidade ou o volume do fluxo da energia consciencial, no caso, passando a compor circuitos cada vez maiores e mais potentes, por dentro e por fora do soma. Você perceberá a ocorrência perfeitamente. O fato convence você da própria realidade multidimensional.
          6. Instalação. Instale, por fim, o EV, ou estado vibracional. O fluxo e o circuito fechado desaparecem. Toda a psicosfera energética torna-se completamente acesa, feérica ou incandescente com a energia consciencial vibrante e você sente o fato sem qualquer dúvida.
          Manutenção. Conforme a Experimentologia, estes procedimentos devem ser repetidos, de início, 20 vezes por dia, exatamente como estão expostos aqui, sem acrescentar ou apelar para nenhum tipo de muleta física ou psicológica; em condições, situações e circunstâncias diferentes, sempre mantendo-se a posição de pé ou ereto, seja desnudo ou no banheiro, vestido esportiva ou socialmente, segurando embrulhos, debaixo da luz do Sol ou sob chuva, em qualquer lugar.
          Potencializadores. Eis, na ordem alfabética, 2 potencializadores práticos do estado vibracional:
          1. Música clássica: no caso, afim ao praticante, homem ou mulher.
          2. Orgasmo.
          Desempenhologia. À luz da Mentalsomatologia, o desempenho e desenvolvimento do estado vibracional – recurso prioritário na vida intrafísica – não são difíceis, mas dependem do modo de fazer (modus faciendi) classificado, com lógica, em 3 categorias, aqui dispostas na ordem funcional:
          1. Sabedoria. Pela Holomaturologia, saber fazer (know-how) o EV, depende do conhecimento do praticante, das próprias habilidades e atitudes quanto às energias conscienciais.
          2. Poder. Em Conscienciometrologia, poder fazer o EV é questão de ter e poder usar os recursos necessários, notadamente a autodisciplina de se arranjar o momento e o local adequados.
          3. Vontade. Segundo a Evoluciologia, querer fazer o EV é condição dependente da vontade, estado da motivação e do ânimo da conscin, autorganização e satisfação ao realizar e manter a frequência periódica das práticas energéticas evolutivas, até se constituir hábito salutar, a segunda natureza (da conscin) ou o EV tríplice.
          Transferência. Quem transfere erradamente para a muleta, o esforço a ser empregado com a vontade sobre as ECs, não vem a conhecer a si próprio, discriminar as ECs, ou melhorar o autodomínio emocional. Fortaleza é rejuvenescimento.
          Maquilagem. A ciência da sabedoria e a ciência da ignorância são irmãs siamesas ou xifópagas. O EV faz a maquilagem energética de qualquer conscin.
          Respostas. Eis 11 perguntas técnicas próprias da abordagem inicial a qualquer assunto científico original, aqui respondidas, de maneira sucinta, quanto ao EV:
          01. Agente. Quem produz o EV? Os princípios evolutivos ou conscienciais, mais particularmente as conscins, ou consciências intrafísicas, todos os seres humanos. O EV, quando de alto nível, só funciona sponte sua.
          02. Existência. Qual a constituição significativa do EV? A chave prática do domínio consciencial da conscin sobre a existência intrafísica ou holochacral, autodefesa e relaxe.
          03. Espaço. Onde é gerado o EV? No holossoma da conscin, a partir da vontade atuando sobre o energossoma. Dos 3 tipos de educação – a parental, a pública e a pessoal – só a última prevalece sempre. Autodidatismo não é inflexibilidade.
          04. Tempo. Quando sobrevém o EV? A qualquer momento, dependendo da força de impulsão da vontade da conscin. Você é o patrocinador da própria proéxis.
          05. Comparação. Com qual fato se compara o EV? Com a homeostase holossomática: o EV é a homeostase holochacral. O placebo energizado deixa de ser placebo.
          06. Causa-efeito. Por qual razão se instala o EV? Em função de a consciência existir além da energia. A vontade intensifica as ECs da conscin.
          07. Recursos. Com quais elementos se produzem o EV? Com a impulsão da vontade, a soltura do holochacra, ou energossoma, e o maior domínio na manipulação das próprias ECs.
          08. Modo. Como se produz o EV? Pela intensificação das ECs, na intimidade do microuniverso da consciência, eliminando bloqueios e descompensações energéticas, as origens dos distúrbios conscienciais. Há doenças mais rápidas se comparadas aos remédios.
          09. Meta. Qual a vantagem de se instalar o EV? Produzir a autodefesa energética, a homeostase holossomática, a Profilaxia e Terapêutica Energética, e outras condições libertárias e sadias da consciência. Evoluir é facilitar a vida difícil em qualquer dimensão.
          10. Fim. Por qual razão vale o esforço de se instalar o EV? A fim de se alcançar a profilaxia e a autodefesa energética maior, fazer acoplamentos áuricos, assins e desassins, a blindagem da alcova, minimizar a assedialidade, depurar os pensenes (enes), produzir holorgasmos, e outras ações evolutivas magnas. O EV profilático é praticado ad cautelam.
          11. Quantidade. Quanto se deve investir na instalação deliberada do EV? O máximo possível à consciência, até o ponto de se dominar voluntariamente a técnica energética, a qualquer momento, local ou dimensão consciencial.
          Indicações. Segundo a Bioenergética, a Projeciologia e a Conscienciologia, a instalação do EV, é racionalmente indicada, para todas as pessoas, sem exceção, como medida de profilaxia consciencial e autodefesa energética, pelo menos nestas 20 situações da conscin lúcida:
          01. Saída. Ao deixar a casa ou apartamento para ir para o escritório trabalhar.
          02. Veículo. Ao entrar em veículo, ônibus ou metrô, para começar a viagem.
          03. Volante. Ao se sentar ao volante e dar partida no carro para a excursão.
          04. Surpresa. Ao receber de surpresa a notícia extremamente desgastante.
          05. Debate. Durante o desenvolvimento do diálogo crítico importante ou debate esclarecedor. Às vezes, e mais necessariamente, depois do encerramento do diálogo.
          06. Telefonema. Antes de atender ao telefonema julgado crítico ou preocupante.
          07. Aquisição. Ao iniciar sondagens na aquisição de patrimônio ou bem material.
          08. Encontro. Antes do encontro de natureza imprevista com pessoa até o momento desconhecida. E, conforme as circunstâncias, ao deixar esta pessoa depois do encontro.
          09. Entrevista. Antes de se entrevistar com a autoridade competente, sobre assunto essencial, a fim de suportar o impredizível ou alguma situação confrangedora.
         10. Multidão. Ao ser impelido a participar de multidão ou grupo de pessoas.
         11. Auditório. Ao sentar-se no auditório para ouvir o conferencista ou o artista.
         12. Encerramento. Ao fechar as gavetas a fim de deixar o escritório, encerrando o expediente do dia, interando as próprias ECs à memória (continuísmo consciencial).
         13. Recintos. Ao penetrar o recinto do shopping center, supermercado, banco ou repartição pública, apinhados de fregueses ou clientes; ao sair de qualquer destes lugares.
         14. Refeição. Ao servir-se de refeição diferente e inabitual à conscin.
         15. Presente. No ato de receber o presente ou lembrança, seja objeto novo ou antiguidade, sozinho ou acompanhado por muitas pessoas (ou consciexes).
         16. Idílio. No exato momento do encontro regular com o parceiro afetivo-sexual (happy hour ou a vivência na alcova energeticamente blindada).
         17. Espetáculo. Ao entrar na casa de diversões para assistir ao espetáculo próximo.
         18. Conjuntura. Ao se defrontar com situação exigindo avaliação intelectual.
         19. Desconforto. No instante de sentir algum sintoma de minidoença, malestar físico, mental, ou desconforto maior, seja onde e quando for.
         20. Assim. Antes de instalar o acoplamento energético, deliberado, com alguém, a fim de produzir clarividência facial, assim e outras condições interconscienciais.
         Atributo. Como se observa, com o acúmulo das experiências pessoais, o EV precisa ser, em favor da própria conscin e a favor dos demais, valioso atributo ou qualificação da personalidade, parte de você, igual à imaginação, memória, respiração e outros atributos conscienciais, e empregado naturalmente, sem esforço nem sacrifício. O Homo sapiens humanus é o animal de corpo humano capaz de sentir compaixão autêntica e explícita.
         Teste. Eis 13 questões didáticas, no exame de excelência, relativo a outros tantos itens diferentes, sobre o EV. Responda cada questão por você mesmo, desarmado, sem recorrer, nos primeiros momentos, aos artefatos do saber da Projeciologia e da Conscienciologia:
         01. Comparação. Exige a estruturação de semelhanças e diferenças, vantagens e desvantagens, no trabalho de planificação e organização das ideias: – Estabeleça as vantagens e desvantagens de você produzir EVs pela impulsão da própria vontade.
         02. Crítica. Exige o esforço dos processos mentais mais complexos: – Critique a abordagem tão só de a pessoa viver sem EVs em confronto com a vida com EVs profiláticos e acessíveis de acordo com impulsão da própria vontade.
         03. Definição. Exige a autocapacidade de classificar e distinguir as diferentes categorias do fato sob análise: – Defina energeticidade consciencial.
         04. Descrição. Exige a apresentação das características do fenômeno protagonizado por você: – Descreva 10 utilidades indiscutíveis do EV voluntário.
         05. Discussão. Exige, além da simples descrição, pressupondo o autodesenvolvimento de ideias: – Discuta a causa lógica pela qual a Humanidade, até hoje, ainda não descobriu e nem emprega o EV voluntário em grande escala e a qualquer hora.
         06. Enumeração. Exige o esforço pessoal de recordação: – Enumere 15 fenômenos relevantes gerados a partir da instalação do EV pela força de impulsão da vontade.
         07. Esboço. Exige a autorganização do assunto em tópicos e subtópicos: – Esboce 3 princípios sustentadores do conceito racional e lógico do EV.
         08. Exemplificação. Exige a demonstração da própria engenhosidade através de contribuição pessoal: – Dê 5 exemplos de técnicas parapsíquicas, se possível comprovadas por você, evidenciadoras de frutos conscienciais gerados pela instalação voluntária de EVs.
         09. Explicação. Exige a ênfase do tema na relação de causa e efeito: – Por qual razão, hoje, estamos mais aptos para entender e instalar EVs intensos?
         10. Interpretação. Exige a autocapacidade de perceber o significado da ideia principal:
– Por qual razão a raça humana desperdiçou e perdeu, por milênios, miríades de oportunidades evolutivas sem o emprego dos EVs através da impulsão da vontade?
          11. Organização. Exige a lembrança pessoal de fatos segundo o critério da importância crescente: – Organize a relação de providências capazes de dinamizar a instalação dos próprios EVs profiláticos. O estado vibracional é o orgasmo do energossoma.
          12. Seleção. Exige a autavaliação crítica de natureza simples, segundo critério preestabelecido: – Indique 3 fatos diversos evidenciadores das vantagens dos EVs para a conscin adulta, o jovem inversor ou inversora existencial, e a dupla evolutiva consciente.
          13. Síntese. Exige de você ser capaz de apresentar os pontos essenciais do fenômeno ou fato sob análise: – Sintetize 3 aspectos das consequências teáticas e positivas da instalação voluntária de EVs profiláticos.
          Intencionologia. O estado vibracional, em nível avançado, abre o microuniverso consciencial, libera a criatividade (ideias originais) e aprimora a consciencialidade da pessoa neofílica. Concomitantemente com o desenvolvimento do estado vibracional, a conscin descobre o acoplamento áurico ou energético, a assim, a desassim, o epicentrismo consciencial e a condição da desperticidade. Tudo isso depende da qualidade da intenção pessoal.
          Voliciologia. A rigor, a psicosfera energética, o holopensene pessoal e o materpensene da conscin – alicerces da proéxis – dependem da volição, do ponteiro da consciência, mas também, e muito, da qualidade do EV pessoal, técnica acessível a qualquer conscin.
          Grupocarmologia. Dentro da grupalidade cosmoética, ainda não se empregou (Ano-base: 2008) todas as potencialidades e recursos oferecidos pelo estabelecimento e desenvolvimento do estado vibracional através de equipe harmonizada e coesa.
          Alerta. Nunca se sabe quando se pode precisar das autodefesas energéticas. A vida sempre oferece surpresas, nem todas bem-vindas ou agradáveis. Vive melhor quem está preparado e alerta, bioenergeticamente, 24 horas por dia, o ano inteiro. Perde quem emprega artifícios, andaimes pseudoprovidenciais, ou muletas parapsicofísicas, seja qual for a natureza ou a desculpa, pretendendo otimizar ou “enriquecer” a técnica. Isso impedirá o crescimento da confiança na própria vontade e nas ECs. Seja no estado projetado, ou no estado extrafísico com o soma desativado, ninguém dispõe de objeto físico para servir de muleta ou suporte parapsicológico e desnecessário.
          Eunuco. Conclusão lógica dos argumentos expostos neste ensaio: quem não tem flexibilidade energossomática é semimorto. Quem não consegue instalar o estado vibracional profilático vive castrado, é ainda mero eunuco bioenergético.


                                             VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 12 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o estado vibracional, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Abordagem bioenergética: Energossomatologia; Neutro.
          02. Abuso das energias conscienciais: Energossomatologia; Nosográfico.
          03. Acoplador energético: Energossomatologia; Homeostático.
          04. Ausência energética: Energossomatologia; Neutro.
          05. Autodefesa energética: Paraprofilaxiologia; Homeostático.
          06. Autodiscernimento energético: Energossomatologia; Homeostático.
          07. Cipriene: Energossomatologia; Homeostático.
          08. Dimener: Energossomatologia; Neutro.
          09. Efeito do estado vibracional: Energossomatologia; Homeostático.
          10. Impedimento ao estado vibracional: Energossomatologia; Nosográfico.
          11. Primener: Energossomatologia; Homeostático.
          12. Trilha energética: Intrafisicologia; Neutro.
       OS FATOS APONTAM SER A INTERASSEDIALIDADE
     DOENTIA A MAIOR PATOLOGIA DA HUMANIDADE NA
 TERRA. O EV E A PROJEÇÃO CONSCIENTE DESLINDAM
  TODOS OS CASOS DE ASSÉDIOS INTERCONSCIENCIAIS.
          Questionologia. Qual a qualidade do EV executado por você, leitor ou leitora? Qual a finalidade do EV aplicado por você? Você está satisfeito com a selfperformance energética?