A autoqualificação do estado vibracional (EV) é o ato ou efeito de qualificar, melhorar e aperfeiçoar, de modo gradual e contínuo, a capacidade de dinamização máxima das energias do energossoma pela conscin lúcida, homem ou mulher, a fim de alcançar o domínio energético e potencializar a automanifestação interassistencial.
Você, leitor ou leitora, emprega esforços na autoqualificação do EV?
AUTOQUALIFICAÇÃO DO ESTADO VIBRACIONAL
(ENERGOSSOMATOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. A autoqualificação do estado vibracional (EV) é o ato ou efeito de qualificar, melhorar e aperfeiçoar, de modo gradual e contínuo, a capacidade de dinamização máxima das energias do energossoma pela conscin lúcida, homem ou mulher, a fim de alcançar o domínio energético e potencializar a automanifestação interassistencial.
Tematologia. Tema central homeostático.
Etimologia. O elemento de composição auto procede do idioma Grego, autós, “eu mêsmo; por si próprio”. O vocábulo qualificar vem do idioma Latim Medieval, qualificare, de qualis, “qual; de que sorte; de que natureza”. Surgiu no Século XV. A palavra qualificação apareceu no Século XVII. O termo estado deriva do idioma Latim, status, “modo de estar; posição; situação; condição”. Surgiu no Século XIII. O vocábulo vibracional procede também do idioma Latim, vibrare, “vibrar; agitar”. A palavra vibrar apareceu no Século XVI.
Sinonimologia: 1. Autaperfeiçoamento do EV. 2. Autopotencialização do EV. 3. Autodomínio do EV.
Neologia. As 3 expressões compostas compostas autoqualificação do estado vibracional, autoqualificação precoce do estado vibracional e autoqualificação tardia do estado vibracional são neologismos técnicos da Energossomatologia.
Antonimologia: 1. Negligência pessoal com o EV. 2. Autestagnação do EV. 3. Banalização pessoal do EV.
Estrangeirismologia: a expertise energossomática; o upgrade energossomático.
Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à qualificação das energias conscienciais.
Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema:
1. “Castrado. O Ser Humano, homem ou mulher, quando incapaz de instalar o estado vibracional (EV) profilático pela própria vontade, vive ainda castrado, na condição de eunuco bioenergético”.
2. “Chave. Somente as pesquisas, por meio da chave do estado vibracional (EV), abrem escancaradamente as portas das auto e heteroparapercepções”.
3. “EV. Existem uma evolução consciencial teórica e uma evolução consciencial prática. Segundo o que os fatos e parafatos sugerem, a evolução consciencial prática começa pela autovivência do estado vibracional”.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene da autoqualificação do estado vibracional; o holopensene pessoal da instalação e manutenção do EV profilático e parassanitário; o holopensene do automonitoramento energossomático; o holopensene pessoal do aprimoramento energossomático; o holopensene pessoal da Autevoluciologia.
Fatologia: a redução da ansiedade; o desenvolvimento da autoconfiança; a potencialização da vitalidade; a promoção da saúde consciencial; a promoção da longevidade; a promoção de equilíbrio holossomático; a aceleração do processo evolutivo consciencial; a potencialização da força presencial; a potencialização da capacidade assistencial; a pacificação íntima; o aplicativo do EV criado e disponibilizado pelo Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); a planilha evolutiva do EV disponibilizada no site do Instituto Cognopolitano de Geografia e Estatística (ICGE); os grupos de maratona do EV.
Parafatologia: a autoqualificação do EV profilático; o primeiro EV enquanto catalisador do despertamento multidimensional; a base para a autonomia energética; o controle energossomático; a remoção das energias gravitantes dos canais energéticos; a autodesobstrução da rede energética holochacral; a sincronização e aceleração dos chacras; a soltura holochacral; a descoincidência dos veículos de manifestação; o hábito da instalação do EV; a autovivência do EV profilático com regularidade; o EV sendo megafoco permanente da conscin lúcida; a potencialização do autobanho energético; a potencialização da sinalética energética e parapsíquica; a potencialização da autodefesa energética; a potencialização da tara parapsíquica; a potencialização energética; o desenvolvimento do automonitoramento do energossoma; a lineariedade energética; a gradação da autoqualificação do EV; a autoqualificação contínua da minipeça assistencial multimensional reurbanizadora; a tarefa energética pessoal; a possibilidade do praticante erroneamente suspender o EV devido à intensidade dos fenômenos; a ativação do EV pós projeção, sendo referência na vigília intrafísica; a evocação do EV máximo; o relaxamento gerado pelo EV; o EV na hipnagogia; o EV projetivo; a identificação do comando energossomático de ativação direta do EV; o EV instantâneo; o interruptor energossomático; a possibilidade de identificação do comando mental de ativação instantânea do EV, a partir da tentativa da intensificação do EV já instalado; a dissociação do comando mental entre o soma e energossoma, na ativação do EV; o desenvolvimento da coordenação energossomática; o desenvolvimento da vontade na ativação do EV; a relação direta do EV com a vontade; a ativação do EV com base apenas na vontade; a ativação do EV independente da posição somática; a ativação do EV independente da condição psicológica; a ativação instantânea do EV, intra ou extrafisicamente; a capacidade de instalar e manter o EV pelo tempo desejado; a autovigilância energética ininterrupta; a elevação do nível de referência de fluidez das energias; a autoconsciência energética; o EV enquanto catalisador da autoconscientização multidimensional (AM); o aumento da energia livre; o pleno condicionamento energético permanente; a homeostase energética; o EV sendo segunda natureza da conscin; o domínio pleno da chave energética para a vida humana.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo volição-EV; o sinergismo concentração-EV; o sinergismo determinação-EV; o sinergismo disciplina-EV; o sinergismo autorganização-EV; o sinergismo atenção dividida–EV; o sinergismo entorpecimento somático–EV; o sinergismo descoincidência-EV; o sinergismo acoplamento com o amparador–EV; o sinergismo tenepes-EV; o sinergismo campo energético otimizado–EV; o sinergismo EV–manutenção da limpeza holochacral.
Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio da autonomia da vontade; o princípio do poder magno da consciência sobre o próprio holossoma.
Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) impelindo ao contínuo autaprimoramento do EV.
Teoriologia: a teática da energossomática interassistencial.
Tecnologia: a técnica do estado vibracional; a técnica de irrompimento do energossoma; a técnica do arco voltaico craniochacral; a técnica dos 20 EV diários; a técnica de potencialização máxima do EV; a técnica do laboratório do EV em série.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do EV; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV).
Efeitologia: os efeitos cumulativos da frequência assídua do laboratório conscienciológico do estado vibracional; os efeitos neossinápticos desencadeados pelo EV máximo; o efeito de soltura energética gerado pelo EV; o efeito de conexão com os amparadores promovido pelo EV; o efeito de melhora da paragenética.
Neossinapsologia: as neossinapses ampliadoras da conexão energossoma-mentalsoma; a criação de neossinapses a partir do EV mais potente; as neossinapses facilitando a interação cérebro-paracérebro.
Ciclologia: o ciclo assistencial EV–desassim–disponibilidade energética–capacidade interassistencial potencializada.
Enumerologia: a autorganização energossomática; a autoflexibilização energossomática; a autossuficiência energossomática; a autossustentabilidade energossomática; a auto-holomaturidade energossomática; a autevolução energossomática; a extrassegurança energossomática pessoal.
Binomiologia: o binômio ação-relaxamento; o binômio autoqualificação do EV–desenvolvimento da ectoplasmia; o binômio EV–desenvolvimento parapsíquico; o binômio EV–desenvolvimento projetivo.
Interaciologia: a interação EV–soltura holochacral; a interação EV–desbloqueios energéticos; a interação EV-autolucidez; a interação EV–condicionamento energossomático; a interação EV–recuperação de cons.
Crescendologia: o crescendo parapsíquico funcional EV–sinalética energética e parapsíquica–iscagem lúcida–tenepes–epicentrismo–desperticidade.
Trinomiologia: o trinômio EV–condicionamento energético–tara parapsíquica.
Polinomiologia: o polinômio EV–força presencial–campo energético–energias consciencias (ECs).
Antagonismologia: o antagonismo domínio do EV / preguiça; o antagonismo vontade débil / EV potente; o antagonismo domínio do EV / ressaca energética; o antagonismo domínio do EV / bloqueio cortical; o antagonismo domínio do EV / estaganação evolutiva; o antagonismo dependência energética / independência energética; o antagonismo EV à manivela / EV start button.
Paradoxologia: o paradoxo de a conscin poder se assustar com o próprio EV; o paradoxo de a conscin não conseguir dominar o próprio energossoma; o paradoxo de a conscin ter intenção de doar energias e não aprimorar o EV; o paradoxo de o conscienciólogo veterano poder não dominar o EV; o paradoxo de a conscin poder se acomodar e reduzir o uso do EV quando está na Cognópolis.
Legislogia: a lei do maior esforço aplicada ao domínio do EV.
Sindromologia: a autossuperação da síndrome da indisciplina energética.
Maniologia: a mania de associar o EV ao fluxo respiratório; a mania de só lembrar de fazer EV quando se está mal; a mania de não aprimorar o EV; a mania de esperar o amparador promover o EV pela conscin; a mania de fazer força com o soma ao tentar comandar o energossoma; a mania de utilizar muletas na ativação do EV.
Holotecologia: a parapsicoteca; a higienoteca; a energossomatoteca; sinaleticoteca; assistencioteca; a epicentroteca; a evolucioteca.
Interdisciplinologia: a Energossomatologia; a Bioenergeticologia; a Parapercepciologia; a Interassistenciologia; a Voliciologia; a Homeostaticologia; a Paraprofilaxiologia; a Autodesassediologia; a Autodespertologia; a Cosmovisiologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin minipeça autoconsciente do Maximecanismo Multidimensional Interassistencial.
Masculinologia: o amparador intrafísico; o intermissivista; o conscienciólogo; o duplista; o proexista; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o ofiexista; o projetor consciente; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
Femininologia: a amparadora intrafísica; a intermissivista; a consciencióloga; a duplista; a proexista; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a ofiexista; a projetora consciente; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
Hominologia: o Homo sapiens energossomaticus; o Homo sapiens evolutiens; o Homo sapiens energovibratorius; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens desassediator; o Homo sapiens experimentatus; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens despertus.
V. Argumentologia
Exemplologia: autoqualificação precoce do estado vibracional = a da conscin inversora, objetivando a ampliação da força presencial na fase preparatória da proéxis; autoqualificação tardia do estado vibracional = a da conscin reciclante, objetivando melhorar o autodesempenho tenepessológico.
Culturologia: a cultura energossomática; a cultura da Evoluciologia; a cultura da Voliciologia; a cultura da Interassistenciologia.
Instantêno. A vivência do EV instantâneo pode ser conquistada pelo desenvolvimento da habilidade de ativar todo o energossoma, desencadeando o EV, através de comando mental direto sobre o energossoma, sem etapas intermediárias.
Experimentologia. A seguir, estão listados 5 possíveis procedimentos capazes de facilitar a identificação do comando energossomático utilizado na instalação do EV instantâneo, em ordem alfabética:
1. Autoconscientização. Identificar a intensificação energética ocorrida ao transferir toda a atenção para o energossoma, antes de executar alguma manobra energética.
2. Dissociação. Diferenciar o comando energético do impulso somático, evitando tensionar ou mover o soma ao tentar comandar as energias.
3. Intensificação. Procurar identificar o comando energossomático dado para intensificar o EV já esta instalado. O comando para intensificar é o mesmo para o comando da ativação direta.
4. Projeção. Buscar replicar na vigília intrafísica o comando dado para atingir o EV instantâneo quando projetado. Em projeção a resposta energética é mais imediata, devido à sutileza do veículo, facilitando a identificação.
5. Tensão. Tensionar o próprio energossoma, ao modo de contração isométrica do soma, porém direcionada apenas para o veículo energético.
Teaticologia. À luz da Voliciologia, o desenvolvimento do EV instantâneo depende de 3 variáveis principais, dispostas na ordem funcional:
1. Técnica: ter êxito razoável na aplicação da técnica do EV, sendo capaz de sentir e direcionar as energias do próprio energossoma.
2. Comando: exercitar o comando mental ao próprio energossoma, identificando em várias tentativas o momento da ativação do EV instantâneo.
3. Potencialização: imprimir força crescente nos comandos mentais, potencializando a vontade, para intensificar o EV obtido.
Ocorrências. Segundo a Energossomatologia, eis 3 ocorrências desencadeadas pela técnica do estado vibracional sobre o energossoma da conscin, em ordem cronológica dos acontecimentos:
1. Energossoma. Desobstrução mínima dos canais energéticos, concomitantemente à sincronização e aceleração da rotação dos chacras.
2. Psicosfera. Intensificação da movimentação energética do energossoma, com possibilidade de ampliação da canalização natural de energia, imanente e consciencial, do ambiente onde se encontra, expandindo o campo energético.
3. Psicossoma. Aumento da liberdade de movimento do psicossoma, em relação ao soma, na área mais intensa do campo energético expandido da conscin, gerando descoincidência e possibilitando maior autoconsciência psicossomática, em vigília intrafísica.
Energia. Segundo a Parapercepciologia, eis, por exemplo, possibilidades de percepções e parapercepções, classificadas em 3 categorias dispostas em ordem crescente de intensidade da mobilização energética:
1. Fraca vibração interior: ativação inicial do energossoma, com desencadeamento de sensações essencialmente somáticas, a exemplo de arrepios, movimentação energética na superficie do corpo, mioclonias, agulhadas agradáveis ao longo do corpo, formigamentos e latejamento na região de algum chacra.
2. Estado vibracional: dinamização do energossoma, com percepção incontestável de atividade energética, ultrapassando as vibrações lentas do corpo físico, a exemplo do entorpecimento somático, balonamento e variações térmicas.
3. Estado vibracional intenso: ativação máxima das energias do energossoma, atingindo vibração intensa e rápida, com possível produção de sons intracranianos, efeitos visuais e maxidescoincidência dos veículos de manifestação culminado na projeção consciente.
Tipologia. Segundo a Autopesquisologia, eis exemplos dos principais dificultadores na autoqualificação do EV, em ordem crescente de sutileza dos 4 veículos de manifestação:
1. Soma: sedentarismo, carência sexual, desequilíbrio alimentar e tabagismo.
2. Energossoma: assimilações, bloqueios e descompensações.
3. Psicossoma: ansiedade, medo e carência afetiva.
4. Mentalsoma: carência intelectual, vontade débil, impaciência, baixa capacidade de atenção e concentração.
Terapeuticologia. Sob a luz da Conscienciometria, a conscin deve focar principalmente no desenvolvimento dos 3 seguintes atributos para promover a autoqualificação do EV, em ordem funcional:
1. Vontade. Autoqualificar a vontade para ampliar a capacidade de imprimir força e potência nas ações. A conscin de vontade débil terá dificuldades em vivenciar e posteriormente autoqualificar o EV.
2. Autodeterminação. Desenvolver a autodeterminação para incrementar a capacidade de manter a vontade e o foco no objetivo almejado, pelo tempo necessário.
3. Autorganização. Desenvolver a autorganização e a ortopensenidade, possibilitando espaço mental para constante monitoramento energossomático e ativação do EV.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a autoqualificação do estado vibracional, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Autodefesa energética: Paraprofilaxiologia; Homeostático.
02. Autodomínio da vontade: Voliciologia; Homeostático.
03. Autoprontidão energossomática: Energossomatologia; Neutro.
04. Banho energético: Energossomatologia; Homeostático.
05. Campo energético: Energossomatologia; Neutro.
06. Dominância energética: Energossomatologia; Neutro.
07. Efeito do estado vibracional: Energossomatologia; Homeostático.
08. Energosfera pessoal: Energossomatologia; Neutro.
09. Estado vibracional: Energossomatologia; Homeostático.
10. Evolução energossomática: Energossomatologia; Homeostático.
11. EV tríplice: Energossomatologia; Homeostático.
12. Impedimento ao estado vibracional: Energossomatologia; Nosográfico.
13. Sinergismo energossoma-mentalsoma: Evoluciologia; Homeostático.
14. Sinergismo estado vibracional–tenepes: Autodespertologia; Homeostático.
15. Usina consciencial: Energossomatologia; Neutro.
O DOMÍNIO PLENO DO ESTADO VIBRACIONAL É AUTOCONQUISTA EVOLUTIVA IMPRESCINDÍVEL PARA TODA
CONSCIÊNCIA LÚCIDA, FOCADA EM AMPLIAR A AUTOMANIFESTAÇÃO INTERASSISTENCIAL NO COSMOS.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, emprega esforços na autoqualificação do EV?
Tem determinação, vontade e autorganização suficientes para dominar plenamente o EV?
Bibliografia Específica:
1. Gonçalves, Moacir; & Salles, Rosemary; Dinâmicas Parapsíquicas: Desenvolvimento do Parapsiquismo na Prática; pref. Cristina Arakaki; revisores Antonio Pitaguari; et al.; 308 p.; 2 seções; 28 caps.; 1 CD-ROOM; 14 dinâmicas propostas; 17 E-mails; 1 entrevista; 103 enus.; 1 foto; 33 ilus.; 2 microbiografias; 32 relatos pessoais; 6 tabs.; 5 técnicas; 16 websites; glos. 238 termos; 1 nota; 16 refs.; 5 anexos; alf.; 23,5 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 64 e 232 a 235.
2. Vieira, Waldo; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 183.
3. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; revisores Alexander Steiner; et al.; 1.248 p.; 18 seções; 525 caps.; 150 abrevs.; 16 E-mails; 1.156 enus.; 1 escala; 1 foto; 3 gráfs. ; 42 ilus.; 1 microbiografia; 1 sinopse; 2 tabs.; 2 websites; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 5a Ed. rev. e aum.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2002; páginas 495 a 500 e 587 a 589.
4. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 indices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 348 a 354.
V. S. B.