A primener, ou primavera energética, é a condição pessoal, mais ou menos duradoura, de apogeu (auge, pico máximo) das energias conscienciais sadias e construtivas, trazendo bem-estar ou euforia para a conscin adulta, homem ou mulher, em qualquer período da existência humana.
Você já experimentou algum episódio considerado primavera energética nesta vida humana? Você soube interpretar a experiência corretamente? Alguma consequência positiva, ou negativa, foi gerada pela primener?
PRIMENER (ENERGOSSOMATOLOGIA) I. Conformática Definologia. A primener, ou primavera energética, é a condição pessoal, mais ou menos duradoura, de apogeu (auge, pico máximo) das energias conscienciais sadias e construtivas, trazendo bem-estar ou euforia para a conscin adulta, homem ou mulher, em qualquer período da existência humana. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O termo primavera vem do idioma Latim, prima vera, de primaver, “a primeira estação”. Surgiu no Século XVI. O vocábulo energia provém do idioma Francês, énergie, derivado do idioma Latim, energia, e este do idioma Grego, enérgeia, “força em ação”. Apareceu no Século XVI. Sinonimologia: 1. Primavera energética. 2. Euforia intrafísica; euforin. 3. Primoprimener. 4. Neoprimener. 5. Ciclo de primeneres (cipriene). Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 7 cognatos (neologismos) derivados do vocábulo primener: antiprimener; autoprimener; co-primener; maxiprimener; miniprimener; neoprimener; primoprimener. Neologia. A expressão composta primavera energética e os 7 vocábulos primener, antiprimener, neoprimener, maxiprimener, miniprimener, primoprimener e autoprimener são neologismos técnicos da Energossomatologia. Antonimologia: 1. Antiprimener; melancolia intrafísica; melin. 2. Período humano crítico. 3. Vida desorganizada. 4. Alienação pessoal. 5. Surto (patológico). 6. Acidente de percurso parapsíquico. 7. Macro-PK destrutiva. 8. Euforia endorfínica. 9. Euforia toxicômana. Estrangeirismologia: a happy hour; o happy day; o upgrade parapsíquico. Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à Energossomatologia. Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Primener: holopensene primaveril. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da energopensenidade; os energopensenes; os ortopensenes; a ortopensenidade. Fatologia: a primener; a primavera energética; a primener fugaz; a primener intercorrente; a primoprimener; as causas identificadas da primener; a primener não-identificada; a neoprimener; a primener sexual (holorgasmo conjunto, a 2); a primener recorrente; a primener ininterrupta do Serenão; a primener pró-proéxis; a condição periódica da primener; o desafio da primener a 2 (dupla evolutiva); a primener na condição de unidade de medida da holocarmalidade; a conduta antiprimener (autovitimização); o momento evolutivo temperado e ameno; o tempo primaveril, curto e esporádico da existência; a chamada à reciclagem existencial (recéxis); o rejuvenescimento intraconsciencial; o apogeu consciencial; o domínio da euforin; a potencialização da força presencial pessoal. Parafatologia: as energias conscienciais (ECs) sadias; a sinalética energética e parapsíquica. III. Detalhismo Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da proéxis; o laboratório conscienciológico da dupla evolutiva; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da sinalética energética. Efeitologia: os efeitos positivos da primener. Ciclologia: o ciclo de autoprimeneres. Binomiologia: o binômio sementeira-colheita. Trinomiologia: o trinômio autoparapsiquismo-parafenômeno-interpretação. Antagonismologia: o antagonismo hiperacuidade / embotamento; o antagonismo melin / primener. Politicologia: a lucidocracia. Filiologia: a energofilia. Sindromologia: a síndrome do exaurimento bioenergético. Holotecologia: a energeticoteca; a experimentoteca; a assistencioteca; a fenomenoteca. Interdisciplinologia: a Energossomatologia; a Homeostaticologia; a Experimentologia; a Invexologia; a Recexologia; o Extrapolacionismo; a Parapercepciologia; a Assistenciologia; a Extrafisicologia; a Autodiscernimentologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin vulgar. Masculinologia: o sensitivo parapsíquico; o tenepessista; o inversor existencial; o agente retrocognitor pró-primener; o agente antiprimener; o professor itinerante da Conscienciologia pró-primener; o epicon lúcido. Femininologia: a sensitiva parapsíquica; a tenepessista; a inversora existencial; a agente retrocognitora pró-primener; a agente antiprimener; a professora itinerante da Conscienciologia pró-primener; a epicon lúcida. Hominologia: o Homo sapiens primenergeticus; o Homo sapiens energovibratorius; o Homo sapiens euphoricus; o Homo sapiens felix; o Homo sapiens energodonator; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens parapsychicus. V. Argumentologia Exemplologia: miniprimener (mínima ou efêmera) = a hora; maxiprimener (máxima ou prolongada) = o tríduo (3 dias). Relações. Segundo a Experimentologia, eis, por exemplo, 11 relações relevantes da primener, listadas pela ordem alfabética dos temas: 01. Abertismo: a relação primener–abertismo consciencial. 02. Aceleração: a relação primener–aceleração da História Pessoal. 03. Botânica: a relação primener–mão boa. 04. Cons: a relação primener–recuperação dos cons magnos. 05. Duplismo: a relação primener–lua de mel. 06. Efeito: a relação primener–efeito Hulk. 07. Energossomatologia: a relação primener–soltura do energossoma. 08. Extrapolacionismo: a relação primener-Extrapolacionismo. 09. Holomaturologia: a relação primener–hiperacuidade consciencial. 10. Inventariologia: a relação primener–balanço existencial. 11. Macrossomatologia: a relação primener-macrossoma. Dupla. Pela Invexologia, a primener não é mero placebo energético. A primener a 2 é a primavera energética da dupla evolutiva, cujos parceiros se amam de fato e dominam as aplicações das energias conscienciais sadias, com inteira lucidez, construindo as programações existenciais (proéxis) através da tares, gestações conscienciais e policarmalidade. A lua-de-mel dos recém-casados pode ser manifestação da primeira primener do casal. Moréxis. De acordo com a Proexologia, o(a) moratorista existencial pode estar vivendo autêntica primener no início de nova fase da vida humana. Serenão. No universo da Serenologia, o Serenão vive em primener ininterrupta, condição ainda inexplicável para os pré-serenões. Profilaxia. Em função da Consciencioterapia, a fase da primener, quando mantida com lucidez e determinação, e até com euforin, pode fazer a profilaxia dos miniassédios eventuais e acidentes parapsíquicos. Unidade. Dentro da Conscienciometrologia, a primener é a unidade de medida da holocarmalidade, o saldo na lei de causa e efeito, ação e reação, saindo do egocarma para o policarma. Relações. Há relações evidentes entre as ECs; a fotosfera da planta; a psicosfera energética do ser vivo; o holossoma da conscin; a base física do projetor lúcido; a ofiex do epicon humano; a moréxis; o compléxis; e outras manifestações do princípio consciencial em diversos estágios evolutivos crescentes. Todos estamos com todos. Fenômeno. Ocorre o mesmo fenômeno afim em todos estes 19 princípios conscienciais, seres com vitalidade, sob injunções existenciais e evolutivas diversas: 01. Abduzido. As ECs da suposta "criatura abduzida" (Ufologia) quando sadias. 02. Aura. A aura popularis do líder carismático em atividade libertária. 03. Botânica. A energia vegetal, natural, sobre as plantações em Findhorn, Escócia. 04. Completista. As ECs pacificadoras do ou da completista existencial lúcida. 05. Descoincidência. A condição energética da descoincidência vígil, quando sadia, pode ser mais útil à conscin se comparada à projeção consciente humana (PC). 06. Diva. A vedete energética do momento (deia, musa, estrela) sob os holofotes. 07. Efeitologia. As ECs potencializadas pelo chamado efeito Hulk sobre o ser humano e o relógio biológico, fermentescente, no pico máximo do ciclo circadiano. 08. Entrevista. As consequências energéticas sobre o entrevistador preliminar, ou entrevistadora, a partir do Serenão entrevistado extrafisicamente. 09. Epicon. As ECs do epicon intrafísico, lúcido e assistencial. 10. Fitófilo. A pessoa charmosa, plantadora de dedo verde, ou de mão boa. 11. Herói. A luz virginal da fronte do herói ou da heroína, quando construtivos. 12. Hormônio. O hormônio vegetal na planta viçosa e florida (deusa floral) ganhadora, por unanimidade, do concurso internacional de flores (florálias). 13. Midas. As ECs da personalidade economicamente positiva parece ter as condições do toque de Midas, levando ao bambúrrio da abastança econômica. 14. Moratorista. As ECs do moratorista existencial, consciente da própria condição. 15. Nimbo. O nimbo ou glória do suposto "santo vivo", aureolado pelo povão. 16. Odor. O odor de santidade do ou da sensitiva ectoplasta de qualquer origem. 17. Plástica. O sexochacra desperto, charmoso e irradiante (sexo sexy) da jovem ou do jovem formosos ou dos mitos milenares: Vênus (Afrodite) e Apolo (Adônis). 18. Subumano. O animal subumano sedutor, primeiro prêmio no desfile da categoria. 19. Toque. O toque no ombro quando se absorve a EC doada pelo suposto felizardo ou felizarda (pé quente) suposto capaz de "dar sorte" (boa estrela), segundo os conceitos supersticiosos do povão. Primavera. Assim como existem momentos de destino, há a estação primaveril da EC. Quem procura vivê-la com lucidez e plenitude catalisa a hiperacuidade. Apogeu. É tolice deixar passar o período de apogeu das ECs em favor dos outros e transformar-se em consciência menor, fogo-fátuo ou mero triunfalista. Há oportunidades evolutivas ímpares para cada pré-serenão e para cada pré-serenona. A primener potencializa e facilita a consecução das ações difíceis, problemáticas ou enfadonhas, não raro postergadas, há tempos, em função de menor disposição e motivação da conscin. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a primener, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 1. Abordagem bioenergética: Energossomatologia; Neutro. 2. Acoplador energético: Energossomatologia; Homeostático. 3. Agente antiprimener: Energossomatologia; Nosográfico. 4. Autodiscernimento energético: Energossomatologia; Homeostático. 5. Autoparapercepciologia ideal: Autopesquisologia; Homeostático. 6. Cipriene: Energossomatologia; Homeostático. 7. Extrapolacionismo: Evoluciologia; Homeostático. NA MAIORIA DAS OCORRÊNCIAS, NOTADAMENTE NAS INICIAIS, EM FUNÇÃO DA INEXPERIÊNCIA ENERGÉTICA E PARAPSÍQUICA, A PRIMENER NÃO É INTERPRETADA CORRETAMENTE PELA CONSCIN, SENDO DESPERDIÇADA. Questionologia. Você já experimentou algum episódio considerado primavera energética nesta vida humana? Você soube interpretar a experiência corretamente? Alguma consequência positiva, ou negativa, foi gerada pela primener? Bibliografia Específica: 01. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; 344 p.; 150 abrevs.; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 4 índices; 2.000 itens; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; página 97. 02. Idem; 200 Teáticas da Conscienciologia; 260 p.; 200 caps.; 13 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; página 169. 03. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 259, 387, 464, 546, 807, 1.087, 1.101 e 1.110. 04. Idem; Manual da Dupla Evolutiva; 208 p.; 40 caps.; 16 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; páginas 27, 34, 47, 61, 62, 65, 97, 117 e 147. 05. Idem; Manual da Proéxis: Programação Existencial; 168 p.; 40 caps.; 17 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 3a Ed.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2003; página 100. 06. Idem; Manual da Tenepes: Tarefa Energética Pessoal; 138 p.; 34 caps.; 147 abrevs.; glos. 282 termos; 5 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1995; páginas 57 e 99. 07. Idem; Manual de Redação da Conscienciologia; 272 p.; 152 abrevs.; 274 estrangeirismos; glos. 300 termos; 28 x 21 cm; br.; 2a Ed. revisada; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2002; página 31. 08. Idem; Nossa Evolução; 168 p.; 15 caps.; 149 abrevs.; glos. 282 termos; 6 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 79 e 135. 09. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; 1.248 p.; 525 caps.; 150 abrevs.; 43 ilus.; 5 índices; 1 sinopse; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 4a Ed. revisada e ampliada; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1999; páginas 325, 748 e 1.108. 10. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 203, 243, 262, 330, 331, 355, 363, 368, 371, 432, 488, 526, 540, 549, 603, 623, 699, 730, 743, 750 e 757. 11. Idem; Temas da Conscienciologia; 232 p.; 90 caps.; 16 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; páginas 87 e 91.