O acolhimento à conscin deprimida é a tarefa assistencial realizada pela pessoa lúcida, homem ou mulher, ao abordar com habilidade, fraternismo, cordialidade, abertismo, empatia, despojamento e discernimento o estado de angústia humana, melancolia ou vazio existencial, manifestados pelos portadores de depressão.
Você, leitor ou leitora, já realizou acolhimento interassistencial a alguma conscin com depressão? Em caso afirmativo, quais os aprendizados alcançados com a experiência?
En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1 ACOLHIMENTO À CONSCIN DEPRIMIDA (PARATERAPEUTICOLOGIA) I. Conformática Definologia. O acolhimento à conscin deprimida é a tarefa assistencial realizada pela pessoa lúcida, homem ou mulher, ao abordar com habilidade, fraternismo, cordialidade, abertismo, empatia, despojamento e discernimento o estado de angústia humana, melancolia ou vazio existencial, manifestados pelos portadores de depressão. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo acolher vem do idioma Latim Vulgar, accolligere, constituído por ad, “em direção a; aproximação”, colligere, “colher; reunir; apanhar; juntar”. Surgiu no Século XIII. O sufixo mento deriva também do idioma Latim Vulgar, mentu, e é formador de substantivos derivados de verbos. O termo acolhimento apareceu no Século XIV. A palavra consciência deriva do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Surgiu no Século XIII. O prefixo intra procede também do idioma Latim, intra, “dentro de; no interior; no intervalo de; durante; no recinto de; próximo ao centro; interiormente”. O vocábulo físico provém do mesmo idioma Latim, physicus, e este do idioma Grego, physikós, “relativo à Natureza ou ao estudo da mesma”. Apareceu igualmente no Século XIII. A palavra depressão procede do idioma Latim, depressio, “depressão; abaixamento; profundeza”, de depressum, supino de deprimere, “abaixar; fazer descer; depreciar; cavar; deprimir; rebaixar; abater”. Surgiu no Século XVIII. Sinonimologia: 1. Apoio acolhedor às pessoas depressivas. 2. Abordagem homeostática às consciências melancólicas. 3. Atenção fraterna às consciências depressivas. Antonimologia: 1. Desacolhimento à conscin deprimida. 2. Indiferença às consciências depressivas. Estrangeirismologia: o rapport com a consciência portadora de depressão; o approach pessoal interassistencial; o holding da conscin com depressão; o setting terapêutico; o apoio na recuperação da joie de vivre; a ajuda na procura da raison d’être. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Assistenciologia aplicada à paraterapêutica. Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Acolhimento: presença qualificada. O silêncio fala. Saber escutar: paraterapêutica. Coloquiologia: a predisposição a estar para o que der e vier. Citaciologia. Eis citação pertinente ao tema: – Somente depois que conhecemos bem nossa própria escuridão, poderemos estar presentes na escuridão dos outros (Brené Brown, 1965–). Proverbiologia. Eis 5 provérbios relativos ao tema: – “Ninguém evolui por ninguém”. “Muito ajuda quem não atrapalha”. “O amigo é o que fala o que o outro quer ouvir e o que o outro não quer ouvir”. “Amparador expõe, assediador impõe”. “Só posso ajudar até onde eu me conheço”. Ortopensatologia: – “Acolhimento. A conscin interassistencial jamais deve esquecer que muitas pessoas a procuram com a intenção de escaparem de si mesmas, de sua consciência e da pressão de seus trafares. A assistência compreensiva, nesses casos, depende do nível de acolhimento fraterno para que tais personalidades assistíveis se reajustem adequadamente”. Filosofia: o Universalismo. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da interassistencialidade; o holopensene pessoal da empatia; o holopensene pessoal da disponibilidade; o holopensene pessoal do não julgamento; 2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a o holopensene da desassedialidade; os benignopensenes; a benignopensenidade; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; a construção mútua do holopensene da confiança; o holopensene da higiene mental. Fatologia: o acolhimento à conscin deprimida; o apoio psíquico qualificado às consciências depressivas; a solidariedade com indivíduos em deficit emocional; a disponibilidade empática frente a pessoas em estado de melancolia mórbida; o suporte à personalidade com pensamento suicida; a aproximação homeostática; o bom humor terapêutico; a sinceridade; a paciência; a cordialidade; a solidariedade; a benevolência; a desdramatização bifronte; a compreensão da dificuldade do outro; a consideração ao sofrimento alheio; o discernimento sem julgamento; a aceitação; o respeito ao tempo evolutivo do outro; a abordagem intrusiva; a colocação mal posta; a desatenção à receptividade do outro; o momento da tacon; o momento da tares; o cuidado com o quando falar; o cuidado com o conteúdo a falar; o não acumpliciamento; o evitar olhar o outro como sendo “pobre coitadinho”; o tratamento infantilizador; a prepotência; o ato de querer direcionar o caminho do outro; o apriorismo no entendimento do universo alheio; o desmérito à singularidade do universo individual; a desatenção às necessidades da pessoa deprimida; o sentimento do deprimido de não estar sendo ouvido; o equívoco de falar muito e escutar pouco; a verborragia; as palavras vazias; o despreparo; a frieza na recepção; a indiferença; a omissão de socorro; o fechadismo consciencial incapacitando a interação assistencial; o preconceito; a hostilidade como proteção das própria fissuras emocionais; o incômodo com a aflição alheia; a falta de conhecimento dos próprios sentimentos; a aproximação temerosa; o medo da virulência melancólica; o interesse em aliviar a própria angústia pessoal ao ver o outro se destruindo; a assistência química; o perigo da desresponsabilização; a terceirização da cura; o querer distrair a atenção da pessoa em depressão; o momento de interromper a ladainha autoflagelante; o ato de direcionar para o pensamento homeostático; o saber a hora de entrar e a hora de sair em relação ao deprimido; o autodiscernimento quanto ao tempo de estar junto; a necessidade de a pessoa com depressão ficar sozinha; o respeito mútuo necessário para fundamentar a confiança interassistencial; a sustentação do acolhimento; a intensão da intenção; a certeza do depressivo de não ser abandonado; a qualidade da presença; a atenção plena; a força presencial; a autoconfiança; a utilização do megatrafor pessoal; a explicitação e a valorização dos trafores da pessoa deprimida; o distanciamento crítico necessário; a tranquilização interna; o exemplarismo; a assistência inegoica; o fato de não esperar nenhum retorno pela assistência realizada; a percepção de até onde ir; a noção do real nível da própria competência; a Cosmoética; o cuidado consigo mesmo; o cuidado com o outro; a assistência como ferramenta para a autopesquisa; o crescimento do assistente; o crescimento do assistido. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a assimilação e desassimilação simpáticas; o paracolhimento; o trabalho ombro a ombro com os amparadores extrafísicos; o acesso às paraideias; a prática diária da tenepes; a sinalética energética e parapsíquica pessoal indicando a presença de consciexes patológicas; a autodefesa energética; a sinalética de amparo extrafísico do assistido. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo acolhedor equipin-equipex; o sinergismo assistente–amparador extrafísico; o sinergismo interassistencial deprimido-assistente; o sinergismo decorrente da intercompreensão assistente-assistido. Principiologia: o princípio da abnegação cosmoética; o princípio da autopensenidade lúcida; o princípio cosmoético do acolhimento; o princípio da Cosmoeticologia Pessoal (PCP); o princípio da empatia evolutiva; o princípio da evolução consciencial; o princípio da interdependência evolutiva; o princípio de causa e efeito; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio do heteroperdão; o princípio de o menos doente ajudar o mais doente; o princípio do momento adequado da abordagem; o princípio interassistencial; o princípio “isso também vai passar”. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3 Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) norteando o acolhimento às conscins deprimidas; o código pessoal de Cosmoética determinando o limite do assistido e do assistente; o código de confiança mútua entre o assistido e o assistente. Teoriologia: a teoria da saúde consciencial; a teoria da megafraternidade; a teoria da coevolução. Tecnologia: a técnica do acolhimento cosmoético; a técnica do estado vibracional; a técnica do arco voltaico craniochacral; a técnica do abraço energético; a técnica da mudança de bloco pensênico; as técnicas respiratórias; as técnicas de relaxação; a técnica da atenção plena. Voluntariologia: o trabalho voluntário de amigos e familiares de deprimidos; o trabalho voluntário interassistencial como estratégia para sair de dentro de si e pensar no outro. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da diferenciação pensênica; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autodespertologia; o laboratório conscienciológico Pacificarium; o curso de Extensão em Conscienciologia e Projeciologia 2 (ECP2) enquanto laboratório consciencial; o laboratório conscienciológico da vida cotidiana diuturna. Colegiologia: o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Despertologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Serenologia. Efeitologia: o efeito homeostático das ações tarísticas bem aplicadas; o efeito do uso do autodiscernimento cosmoético na evitação do estupro evolutivo; o efeito da ressignificação da dor; o efeito do desvio da proéxis pessoal; o efeito homeostático da autorreflexão na reciclagem intraconsciencial; o efeito das recins na qualificação da assistência tarística; o efeito da autocura na melhoria do mundo. Neossinapsologia: a formação de neossinapses no enfrentamento do desafio de assistir a conscin deprimida. Ciclologia: o ciclo acolhimento-aprendizagem-reacolhimento. Enumerologia: o acolhimento energético; o acolhimento pelo silêncio; o acolhimento pela fala; o acolhimento pela escuta; o acolhimento pela presença; o acolhimento da tacon; o acolhimento tarístico. Binomiologia: o binômio compassivo-conativo; o binômio reflexão-inflexão. Interaciologia: a interação assistente-assistido; a interação assistente-amparador; a interação intencionalidade interassistencial–amparador extrafísico; a interação conscin com depressão–consciexes perturbadas. Crescendologia: o crescendo tacon-tares; o crescendo incompetência-qualificação. Trinomiologia: o trinômio interassistencial acolher-esclarecer-encaminhar; o trinômio repetição-compreensão-superação; o trinômio empatizar-compadecer-condoer. Antagonismologia: o antagonismo acolhimento prioritário / pseudoacolhimento; o antagonismo acolhimento / estupro evolutivo; o antagonismo julgamento / discernimento; o antagonismo acolhimento / abordagem emocional. Paradoxologia: o paradoxo de a assistência inegoica trazer benefício ao próprio assistente; o paradoxo de a autassistência possibilitar a interassistência evolutiva; o paradoxo do silêncio cheio de informações; o paradoxo de escutar o silêncio. Politicologia: a política de Saúde Mental do Ministério da Saúde beneficiando os pacientes deprimidos. Legislogia: a lei reguladora da concessão de auxílio-doença ou aposentadoria para casos graves de depressão (Lei N. 8.213, de 24 de julho de 1991). Filiologia: a assistenciofilia; a conviviofilia. Sindromologia: a evitação da síndrome do salvador. 4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a Maniologia: a autopreservação da mania de dar conselhos; o autorresguardo da mania de nunca se sentir pronto para assistir. Mitologia: o mito do leito de Procusto. Holotecologia: a interassistencioteca; a consciencioteca; a convivioteca; a cosmoeticoteca; a evolucioteca; a discernimentoteca; a recexoteca. Interdisciplinologia: a Paraterapeuticologia; a Interassistenciologia; a Intencionologia; a Cuidadologia; a Psiquiatria; a Psicologia; a Semiótica; a Teaticologia; a Autopesquisologia; a Despertologia; a Conviviologia; a Cosmoeticologia; a Evoluciologia; a Benignologia; a Mentalsomatologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin acolhedora; a conscin afetiva; a consréu; a conscin deprimida; a isca humana inconsciente; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial. Masculinologia: o familiar; o duplista; o compassageiro evolutivo; o amigo; o amparador intrafísico; o amparador extrafísico; o conviviólogo; o exemplarista; o tenepessista; o ofiexista; o reeducador; o homem de ação; o médico clínico; o psiquiatra; o psicólogo; o consciencioterapeuta; o evoluciente. Femininologia: a familiar; a duplista; a compassageira evolutiva; a amiga; a amparadora intrafísica; a amparadora extrafísica; a convivióloga; a exemplarista; a tenepessista; a ofiexista; a reeducadora; a mulher de ação; a médica clínica; a psiquiatra; a psicóloga; a consciencioterapeuta; a evoluciente. Hominologia: o Homo sapiens interassistens; o Homo sapiens lucidus; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens therapeuticus; o Homo sapiens conscientiometricus; o Homo sapiens amicus; o Homo sapiens benevolens; o Homo sapiens reeducator. V. Argumentologia Exemplologia: acolhimento imaturo à conscin deprimida = a atuação ainda mecânica, repetitiva, ignorando a singularidade alheia no atendimento à pessoa em depressão; acolhimento veterano à conscin deprimida = a disponibilidade empática para ajudar fraternalmente e tecnicamente a pessoa em depressão. Culturologia: a cultura do acolhimento interassistencial; o abertismo cultural; a cultura da doação; a cultura da prestação de assistência multidimensional; a cultura do exemplarismo cosmoético; a cultura da Cosmoética; a cultura da fraternidade; a cultura da intercompreensão. Acolhimentologia. Não existe a forma padrão única de acolher a conscin deprimida. Tudo depende da disponibilidade de tempo, da sabedoria e experiência consciencial do assistente, do momento existencial e dos níveis cognitivo e volitivo do assistido. Caracterologia. Sob a ótica da Paraterapeuticologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 62 posturas, trafores ou atributos potencializadores da tarefa de acolher conscins deprimidas: 01. Abertismo. 02. Acalmia. 03. Aceitação. 04. Afetividade. 05. Alegria. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5 06. Amabilidade. 07. Amizade. 08. Atenção. 09. Autenticidade. 10. Autopacificação. 11. Capacidade de apoio. 12. Capacidade de manter sigilo. 13. Capacidade de oferecer conforto. 14. Carinho. 15. Clareza pensênica. 16. Coerência. 17. Competência. 18. Compreensão. 19. Comunicabilidade. 20. Conexidade. 21. Confiabilidade. 22. Conhecimento. 23. Consideração. 24. Coragem. 25. Cosmoeticidade. 26. Criatividade. 27. Cuidado. 28. Curiosidade sadia. 29. Desdramatização. 30. Desejo de aprender. 31. Despojamento. 32. Dignidade. 33. Discernimento. 34. Disponibilidade. 35. Empatia. 36. Equilíbrio. 37. Esperança. 38. Experiência 39. Flexibilidade. 40. Fraternismo. 41. Harmonia. 42. Honestidade. 43. Imperturbabilidade. 44. Integridade. 45. Lealdade. 46. Mansidão. 47. Motivação. 48. Neofilia. 49. Organização. 50. Paciência. 51. Parapsiquismo interassistencial. 52. Privacidade. 53. Resiliência. 54. Respeito. 55. Responsabilidade. 56. Saúde emocional. 57. Segurança. 58. Senso de proteção. 6 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 59. Serenidade. 60. Sustentabilidade. 61. Tranquilidade. 62. Vontade. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o acolhimento à conscin deprimida, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Acolhimento psiquiátrico: Interassistenciologia; Homeostático. 02. Acolhimento tarístico: Interassistenciologia; Homeostático. 03. Angústia humana: Parapatologia; Nosográfico. 04. Assistência falha: Interassistenciologia; Nosográfico. 05. Assistência inegoica: Interassistenciologia; Homeostático. 06. Assistência realista: Interassistenciologia; Homeostático. 07. Autofracasso deslocado: Autoproexologia; Nosográfico. 08. Empatia interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático. 09. Erro digno: Errologia; Nosográfico. 10. Hiperacuidade interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático. 11. Limite cosmoético: Cosmoeticologia; Homeostático. 12. Senso de fraternidade: Conviviologia; Homeostático. 13. Síndrome da autorresponsabilidade deslocada: Autopriorologia; Nosográfico. 14. Temperamento instável: Autotemperamentologia; Nosográfico. 15. Tempo assistencial: Interassistenciologia; Neutro. A EXPERIÊNCIA DE ACOLHIMENTO AOS PORTADORES DE DEPRESSÃO CONSTITUI OPORTUNIDADE EVOLUTIVA DE AUTOCOGNIÇÃO E AUMENTO DA AUTOSSEGURANÇA, TANTO AO ASSISTIDO QUANTO AO ASSISTENTE. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já realizou acolhimento interassistencial a alguma conscin com depressão? Em caso afirmativo, quais os aprendizados alcançados com a experiência? Bibliografia Específica: 1. Arantes, Ana Cláudia Quintana; A Morte é um Dia que Vale a Pena Viver: E um Excelente Motivo para se Buscar um Novo Olhar para a Vida; 192 p; 26 caps; 14 x 21 cm; Sextante; Rio de Janeiro, RJ, 2019, página 55. 2. Brown, Brené; A arte da Imperfeição: Abandone a Pessoa que Você Acha que Deve Ser e Seja Você Mesmo: Seu Guia para uma Vida Plena; trad. Antonio Carlos Vieira; 183 p; 84 caps; 14 x 21 cm; Editora Novo Conceito; São Paulo, SP; 2012; página 38. 3. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo, CEAEC & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13 cm; enc.; 2 a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 55 e 56. A. F. A.