O aborto humano provocado é o ato, procedimento ou efeito da interrupção, antes de 20 a 22 semanas, ou até 500 gramas, do desenvolvimento do feto humano, feito de modo voluntário durante a gravidez, pelo uso de drogas ou intervenção cirúrgica, resultando na dessoma do nascituro.
Você, leitor ou leitora, na condição de intermissivista, já utilizou técnicas abortivas voluntárias nesta vida intrafísica? No teste de avaliação pessoal pela escala simples de 1 a 5, qual o nível de entendimento dos mecanismos intraconscienciais ocasionadores de tal atitude antiproéxis?
ABORTO HUMANO PROVOCADO (DESSOMATOLOGIA) I. Conformática Definologia. O aborto humano provocado é o ato, procedimento ou efeito da interrupção, antes de 20 a 22 semanas, ou até 500 gramas, do desenvolvimento do feto humano, feito de modo voluntário durante a gravidez, pelo uso de drogas ou intervenção cirúrgica, resultando na dessoma do nascituro. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O termo aborto vem do idioma Latim, abortus, “ação de abortar; aborto”. Surgiu no Século XVI. O vocábulo humano procede também do idioma Latim, humanus, “humano; próprio do Homem; amável; benigno; bondoso; erudito; civilizado; instruído nas Humanidades”. Apareceu no Século XIII. Sinonimologia: 1. Abortamento humano provocado. 2. Amblose estimulada. 3. Feticídio. 4. Interrupção da gravidez promovida. 5. Destruição fetal intencional. 6. Dessoma fetal provocada. 7. Aborticídio. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 19 cognatos derivados do vocábulo aborto: abortação; abortada; abortadeira; abortadeiro; abortado; abortamento; abortar; abortável; aborteira; aborteiro; aborticida; aborticídio; abortício; abortífero; abortigênica; abortigênico; abortiva; abortividade; abortivo. Neologia. As duas expressões compostas aborto humano provocado legal e aborto humano provocado ilegal são neologismos técnicos da Dessomatologia. Antonimologia: 1. Aborto humano natural. 2. Gestação humana total. 3. Gravidez ininterrupta. 4. Nascimento intrafísico. 5. Ressoma. 6. Parição. Estrangeirismologia: a falta de know-how evolutivo; o downgrade proexológico. Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento quanto ao emprego sadio do corpo humano. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da antimaternidade patológica; os egopensenses; a egopensenidade; os grupopensenes; a grupopensenidade; os nosopensenes; a nosopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; os xenopensenes; a xenopensenidade; os baratropensenes; a baratropensenidade; os recexopensenes; a recexopensenidade; os infantopensenes; a infantopensenidade; as pressões holopensênicas patológicas; a autopensenização saudosa; a necessidade de reeducação autopensênica sobre a dessoma. Fatologia: o aborto humano provocado; a descontinuação dolosa da gravidez; a gravidez indesejada gerada por imaturidades afetivo-sexuais levando ao feticídio; a imprudência sexual; a leviandade sexual; a inexperiência sexual; a aventura sexual; a conduta sexual vulgar; o impulso sexual incontido; a passionalidade sexual; a promiscuidade; a constante busca por parceiros sexuais; o prazer do momento fugaz comprometendo a proéxis; a escolha do parceiro pela sincronicidade de trafares; a submissão cega ao impulso sexual assediador; a hipervalorização do corpo humano enquanto agente provocador do aborto; a incapacidade de monitorar o funcionamento do próprio organismo biológico para a determinação do período fértil; a poligamia gerando o descuido preventivo; a pílula do dia seguinte como abortivo do ovo recém-fecundado; a falta de conscientização da necessidade do uso de métodos contraconceptivos; o aborto voluntário podendo criar interprisão grupocármica; a cultura social de no homem não haver qualquer consequência após o ato sexual; o aborto da proéxis da consciência-feto descartada; a culpa silenciosa do arrependimento do aborto provocado; a crença pela qual a relação sexual recém terminada “não vai dar em nada”; a gravidez fora de hora prejudicando o trabalho profissional da mulher, ocasionando o aborto provocado; a falta de adequação uterina provocando o aborto involuntário; as alterações genéticas, doenças sistêmicas, tumores e infecções causando o aborto involuntário; as sequelas fisiológicas causadas pelo aborto; o estupro permitindo o aborto legal; o feto anencéfalo abortado; a dessoma da mãe provocada por imperícia; o aborto involuntário de pré-conscin aguardada, ocorrido em função de causas somáticas; a autocobrança por nova gravidez em razão do aborto prévio; a insegurança materna relacionada à saúde e integridade dos próximos filhos; a possibilidade da ressoma da consciex abortada em próximos filhos; a possibilidade de reconstituição cármica com o trabalho voluntário; a Consciencioterapia sendo agente de reconstituição da saúde emocional; a possibilidade da pré-conscin ser personalidade chave para evolução do grupocarma consanguíneo; o débito frente à Ficha Evolutiva Pessoal (FEP); o autodiscernimento manifesto nos posicionamentos acertados da conscin lúcida; a Reeducaciologia e a Desassediologia visando a antimaternidade sadia do intermissivista lúcido. Parafatologia: a ignorância quanto à autovivência do estado vibracional (EV) profilático; os acoplamentos áuricos patológicos; os assédios cronicificados; as ressacas energéticas derivadas de heterassédio extrafísico; a reconexão com antigos assediadores extrafísicos; os esforços assedializantes contínuos em não deixar a pré-conscin ressomar; os assédios agudos atuantes na dessoma da pré-conscin; as automimeses dispensáveis das retrovidas heterodestrutivas; a macro-PK destrutiva; os parafenômenos prenunciando a futura gravidez; a descompensação cardiochacral devido às condições de risco; a refratariedade cármica; a possibilidade da escolha da consciex lúcida por família específica; o momento da despedida intra e extrafísica; as heterocobranças da consciex abortada. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo patológico mãe ausente–pai ausente; o sinergismo da assedialidade do grupocarma potencializando a dessoma prematura; o sinergismo estagnação evolutiva–influência patológica; o sinergismo nosológico compulsão sexual–decisão impulsiva; o sinergismo patológico baixa-autestima–carência afetiva; o sinergismo patológico destrutivo. Principiologia: o princípio da inexistência da morte da consciência; o princípio da multidimensionalidade da consciência; o princípio da economia de males; o princípio da busca do prazer a qualquer preço; o princípio da restauração evolutiva; o princípio de, na dúvida, abster-se. Codigologia: a ausência e desconhecimento da potencialidade evolutiva do código pessoal de Cosmoética (CPC); o artigo 128 do código penal regulamentando o aborto no Brasil; a valorização irracional dos códigos religiosos dogmatizantes. Teoriologia: a teoria da interprisão grupocármica; a teoria do endividamento egocármico exemplificada pelo aborto enquanto causa de débitos multiexistenciais para os autores envolvidos; a teoria da atração entre afins nas relações familiares; a teoria da assedialidade interconsciencial. Tecnologia: a técnica da inversão existencial como profilaxia do aborto provocado; a técnica da autorreflexão de 5 horas como referencial para aumento do discernimento; a técnica da reciclagem existencial como terapia pós-aborto; a Consciencioterapia enquanto técnica de remissão das autoculpas; a técnica da tenepes enquanto assistência à consciex abortada. Voluntariologia: o trabalho voluntário como terapia de perturbações emocionais causadas pelo aborto provocado. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico das retrocognições; o laboratório conscienciológico da proéxis; o laboratório conscienciológico da Cosmoética; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Parageneticologia; o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico da dupla evolutiva; o laboratório radical da Heurística. Colegiologia: o Colégio Invisível da Dessomatologia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Intrafisicologia; o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Proexologia; o Colégio Invisível da Parageneticologia; o Colégio Invisível da Conscienciometrologia. Efeitologia: o efeito da gravidez não planejada e fora de hora; o efeito do aborto humano voluntário nas proéxis dos envolvidos; os efeitos colaterais da autoculpa; os efeitos da emocionalidade do psicossoma sobre a racionalidade do mentalsoma. Neossinapsologia: a utilização antievolutiva das neossinapses geradas pelo trauma do aborto; as neoparassinapses derivadas da análise, na parapsicoteca, de retroabortos realizados pela hoje consciex, ontem conscin abortante. Ciclologia: o ciclo vítima-algoz; o ciclo hedonismo sexual–arrependimento anunciado; a influência do aborto humano no ciclo multiexistencial pessoal (CMP); a identificação do ciclo de desperdícios de oportunidades evolutivas; o ciclo ressoma-dessoma; o ciclo encontros-desencontros-reencontros; o ciclo vicioso da anticosmoética. Enumerologia: a tendência ao porão consciencial; a tendência a cunhas mentais; a tendência ao abandono; a tendência à desorganização somática; a tendência ao descontrole emocional; a tendência a atos anticosmoéticos; a tendência ao incompléxis. Binomiologia: o binômio débito cármico–resgate extrafísico; o binômio autoculpa–banalização do aborto; o binômio expectativa frustrada–surtos de imaturidades. Interaciologia: a interação autassédio-heterassédio; a interação causa-efeito; a falta de interação pais-filhos; a interação subcérebro-paracérebro; a interação família nuclear–família consciencial; a interação recin-recéxis; a interação passado-presente; a interação fatos-parafatos; a interação medo-subordinação; a interação renitência em erro admitido–confiabilidade pessoal perdida; a interação criminalidade-paracriminalidade. Crescendologia: o crescendo ausência de prevenção–necessidade de reparação; o crescendo sexochacralidade-coronochacralidade; o crescendo ignorância-inexperiência-experiência; o crescendo aborto voluntário–autoculpa–autoperdão–autossuperação; o crescendo aborto involuntário–receio da gravidez–nova gestação. Trinomiologia: o trinômio impulsividade-irracionalidade-arrependimento; o trinômio aborto-autoculpa-recomposição. Polinomiologia: o polinômio interprisão-vitimização-recomposição-libertação; o polinômio autorreflexão-fala-escrita-ação na remissão do erro assumido. Antagonismologia: o antagonismo afetividade imatura / afetividade madura; o antagonismo luto / consecução da autoproéxis; o antagonismo porão consciencial / tridotação consciencial; o antagonismo aborto provocado / tratamento para engravidar; o antagonismo filho indesejado / filho programado; o antagonismo descontrole somático / autorganização; o antagonismo reciclante / inversor; o antagonismo médico sem ética / médico cosmoético; o antagonismo gestação humana / gestação consciencial. Paradoxologia: o paradoxo de ganho intrafísico imediato poder ser perda evolutiva duradoura. Politicologia: a barbarocracia; a assediocracia; as políticas públicas de distribuição de anticoncepcionais (planejamento familiar); a autodiscernimentocracia; a meritocracia; a interassistenciocracia; a mentalsomatocracia; a cosmoeticocracia. Legislogia: a lei de ação e reação; a lei da inseparabilidade grupocármica; as leis da interprisão grupocármica; as leis do dogmatismo religioso. Filiologia: a xenofilia; a materiofilia; a anticosmoeticofilia; a reciclofilia; a recexofilia; a proexofilia; a invexofilia. Fobiologia: a conviviofobia; a criticofobia; a evoluciofobia; a sociofobia; a autopesquisofobia; a estigmatofobia; a passadofobia. Sindromologia: a síndrome do coração partido devido ao estresse do aborto; a síndrome pós-aborto; a síndrome da ectopia afetiva (SEA) antes, durante e depois do aborto humano; a síndrome do vazio existencial frequentemente verificada após aborto involuntário; a recusa em reconhecer os próprios erros na síndrome da autovitimização. Maniologia: a egomania; a nosomania; a patomania; a narcisomania. Mitologia: o mito do descarte da consciência-feto; o megamito religioso do sexo ser apenas para procriação; o megamito do celibato dos sacerdotes. Holotecologia: a dessomatoteca; o abortoteca; a antissomatoteca; a psicopatoteca; a somatoteca; a projecioteca; a nosoteca; a recicloteca. Interdisciplinologia: a Dessomatologia; a Recexologia; a Recinologia; a Seriexologia; a Intrafisicologia; a Tanatologia; a Parapatologia; a Patopensenologia; a Assediologia; a Autocorrupciologia; a Antinvexologia; a Errologia; a Interprisiologia; a Grupocarmologia; a Nosologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consciênçula; a consréu transmigrável; a conréu ressomada; a consener; a isca humana inconsciente; o robô existencial; a vítima do porão consciencial; a vítima da melin; a vítima da melex; a conscin perversa. Masculinologia: o submisso; o omisso; o inseguro; o pusilânime; o crianção; o descuidado; a alcoólatra; o toxicômano; o malandro; o sociopata; o biocida; o xenófobo; o infiel; o sexista; o playboy; o materialista; o manipulador; o intolerantista; o apriorota; o racista; o homofóbico; o neofóbico; o egocêntrico; o bipolar; o autoperdoador; o retomador de tarefa; o retardatário evolutivo; o guia amaurótico; o pré-serenão vulgar; o reciclante; o incompletista; o autassediado; o megassediador. Femininologia: a desmanchadeira; a submissa; a omissa; a insegura; a pusilânime; a criançona; a descuidada; a alcoólatra; a toxicômana; a malandra; a sociopata; a biocida; a xenófoba; a infiel; a sexista; a dondoca; a materialista; a manipuladora; a intolerantista; a apriorota; a racista; a homofóbica; a neofóbica; a egocêntrica; a bipolar; a autoperdoadora; a retomadora de tarefa; a retardatária evolutiva; a guia amaurótica; a pré-serenona vulgar; a reciclante; a incompletista; a autassediada; a megassediadora. Hominologia: o Homo sapiens bifrons; o Homo sapiens insecurus; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens anticosmoethicus; o Homo sapiens subcerebralis; o Homo sapiens incompletista; o Homo sapiens omissus; o Homo sapiens displicens; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens aprioristicus. V. Argumentologia Exemplologia: aborto humano provocado ilegal = a expulsão do feto sadio promovida pela decisão egoica dos progenitores; aborto humano provocado legal = a expulsão do feto promovida pelos riscos à saúde da gestante. Culturologia: a cultura patológica da egolatria; a cultura de a mulher ser dona do próprio corpo. Tabelologia. Sob a ótica da Conscienciometrologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, tabela com 15 cotejos entre traços pessoais patológicos desencadeadores do aborto voluntário e traços faltantes à conscin interessada em realizar a Autoconsciencioterapia remissiva das autoculpas estagnadoras: Tabela – Traços Pessoais Desencadeadores do Abortamento Voluntário versus Traços Faltantes Nos Travões Desencadeadores Trafais 01. Angústia egocêntrica Intercompreensão assistencial Nos Travões Desencadeadores Trafais 02. Antidiscernimento Autodiscernimento 03. Autocorrupção Cosmoética 04. Autoculpa Autestima elevada 05. Autodepressão Autopacificação 06. Autorregressismo Autorreciclogenia 07. Desorganização Autorganização 08. Egoísmo Interassistencialidade 09. Estagnação eletronótica Lucidez multidimensional 10. Indiferença evolutiva Otimismo evolutivo 11. Insegurança Autoconfiança 12. Instabilidade emocional Imperturbabilidade 13. Lacrimogenia cardiochacral Sorrisogenia coronochacral 14. Predomínio da sexualidade Predomínio da afetividade sadia 15. Promiscuidade Responsabilidade proexológica VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 12 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o aborto humano provocado, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Antimaternidade sadia: Invexologia; Homeostático. 02. Antissomática: Somatologia; Nosográfico. 03. Atitude antiproéxis: Proexologia; Nosográfico. 04. Autassédio: Parapatologia; Nosográfico. 05. Desafeição: Parapatologia; Nosográfico. 06. Desordem familiar: Interprisiologia; Nosográfico. 07. Dessomática: Dessomatologia; Neutro. 08. Dismorfofobia: Parapatologia; Nosográfico. 09. Fronteiriço dessomático: Intrafisicologia; Nosográfico. 10. Limite cosmoético: Cosmoeticologia; Homeostático. 11. ParaDNA: Parageneticologia; Neutro. 12. Subconsciencialidade: Subconscienciologia; Nosográfico. O ABORTO HUMANO PROVOCADO, NO ATUAL MOMENTO PLANETÁRIO, PODE EXPRESSAR RETROCESSO EVOLUTIVO DA CONSCIN DESORGANIZADA, CONSIDERANDO-SE OS MÉTODOS CONTRACONCEPTIVOS JÁ DISPONÍVEIS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, na condição de intermissivista, já utilizou técnicas abortivas voluntárias nesta vida intrafísica? No teste de avaliação pessoal pela escala simples de 1 a 5, qual o nível de entendimento dos mecanismos intraconscienciais ocasionadores de tal atitude antiproéxis? Bibliografia Específica: 1. Almeida, Julio; Qualificações da Consciência; pref. Waldo Vieira; revisores Alexandre Zaslavsky; et al.; 260 p.; 14 seções; 135 caps.; 14 E-mails; 185 enus.; 46 estrangeirismos; 1 foto; 1 microbiografia; 2 tabs.; 7 websites; glos. 210 termos; 403 refs.; alf.; ono.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2005; páginas 39 a 48. 2. Nonato, Alexandre; et al.; Inversão Existencial: Autoconhecimento, Assistência e Evolução desde a Juventude; pref. Waldo Vieira; 304 p.; 70 caps.; 17 E-mails; 62 enus.; 16 fotos; 5 microbiografias; 7 tabs.; 17 websites; glos. 155 termos; 376 refs.; 1 apênd.; alf.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 63 e 64. J. B. C.