O voluntário desconectado é a pessoa física, pertencente à Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI), atuando de maneira desajustada, desligada, anacrônica, restrita, irresoluta, ilógica, inconsistente, imatura ou incoerente com a teática do paradigma consciencial e desperdiçando oportunidades aceleradoras de reciclagens pessoais e grupais.
Você, leitor ou leitora, como avalia, na escala de 1 a 5, o nível atual de conexão do próprio voluntariado? Está satisfeito(a) com os resultados alcançados? Quais benefícios já identifica na autevolução?
VOLUNTÁRIO DESCONECTADO (INCOERENCIOLOGIA) I. Conformática Definologia. O voluntário desconectado é a pessoa física, pertencente à Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI), atuando de maneira desajustada, desligada, anacrônica, restrita, irresoluta, ilógica, inconsistente, imatura ou incoerente com a teática do paradigma consciencial e desperdiçando oportunidades aceleradoras de reciclagens pessoais e grupais. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O termo voluntário vem do idioma Latim, voluntarius, “quem age por vontade própria”. Surgiu no Século XV. O vocábulo voluntariado apareceu em 1899. O prefixo des deriva do idioma Latim, dis ou de ex, “negação; oposição; falta; separação; divisão; afastamento; supressão”. A palavra conectar procede do idioma Inglês, connect, “conectar; associar; ligar; juntar; relacionar; unir; combinar”, e este adaptado do idioma Latim, connectere, “juntar; ligar”. Sinonimologia: 01. Voluntário fora do fluxo evolutivo. 02. Voluntário descomprometido. 03. Voluntário desarticulado. 04. Voluntário desconexo. 05. Voluntário reativo. 06. Voluntário deslocado. 07. Voluntário desentrosado. 08. Voluntário inadaptado. 09. Voluntário desorientado. 10. Voluntário sem megafoco. Neologia. As 4 expressões compostas voluntário desconectado, voluntário minidesconectado, voluntário maxidesconectado e voluntário megadesconectado são neologismos técnicos da Incoerenciologia. Antonimologia: 01. Voluntário conectado. 02. Voluntário no fluxo evolutivo. 03. Voluntário comprometido com a proéxis. 04. Voluntário interdependente. 05. Voluntário atuante. 06. Voluntário produtivo. 07. Voluntário disponível. 08. Voluntário persistente. 09. Voluntário proativo. 10. Voluntário com megafoco na assistência. Estrangeirismologia: a proéxis ao modo laissez-faire; o baixo know-how interassistencial; a ausência do estado de flow evolutivo; o gap teático; o turning point do voluntário; o workaholism eletronótico; o voluntário offline. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à reciclabilidade decorrente do voluntariado conscienciológico. Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Voluntariado desconectado: conecte-se. Coloquiologia. Eis duas expressões populares relacionadas ao tema: o ato de fazer gol contra; o ato de puxar o próprio tapete. Citaciologia: – Enquanto estamos adiando, a vida passa correndo (Sêneca, 4 a.e.c.–65 e.c.). Nada proporciona maior capacidade de superação e resistência aos problemas e dificuldades em geral, do que a consciência de ter uma missão para cumprir nesta vida (Viktor Emil Frankl, 1905–1997). Proverbiologia. Eis 2 provérbios referentes ao tema: – Quem espera bom tempo não planta. Não deixe para amanhã o que pode ser feito hoje. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da estagnação consciencial; a sucumbência ao holopensene do antigo grupo extrafísico durante as dificuldades diárias; a autopensenização dogmática; a autopensenização antievolutiva; a autopensenidade conflituosa; os pensenes incoerentes; o carregamento da pensenidade no sen; os bradipensenes; a bradipensenidade; os egopensenes; a egopensenidade; os entropopensenes; a entropopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; os cosmopensenes; a cosmopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os fluxopensenes; a fluxopensenidade; os grupopensenes; a grupopensenidade; os proexopensenes; a proexopensenidade; a autopensenização no trabalho interassistencial através da Instituição Conscienciocêntrica (IC); a autopensenização mentalsomática. Fatologia: o descompromisso com as atividades da IC; o horário de voluntariado indefinido; a falta de afinidade com as atividades desempenhadas no grupo de trabalho; a mudança constante e contínua de comitês internos à IC impedindo a fixação das energias; a ausência constante nas reuniões deliberativas; a ausência de acesso regular da Intranet institucional; o desconhecimento das atividades operacionais da IC; o desconhecimento das cláusulas estatutárias, dos objetivos e das políticas institucionais; a ignorância quanto às competências do comitê de atuação; a despriorização de produções tarísticas; a ausência do Manual Pessoal de Prioridades (MPP); a inexistência de âncoras gesconológicas; a gestão ineficaz do tempo; a fase preparatória da proéxis mal realizada; a instabilidade profissional; a preocupação com a vida intrafísica ocupando toda a intraconsciencialidade; a fase executiva atrasada; os dogmas religiosos ainda sobrepondo às verpons; a recusa em divulgar a Conscienciologia para rede de amigos; a hipoacuidade das vantagens evolutivas do trabalho voluntário; a falta do hábito de leitura diária das produções conscienciológicas; a demora para cair a ficha da ação evolutiva; a cosmovisão restrita; a indefinição do megafoco assistencial; o excesso de informação (99% de teoria) e a baixa produção (1% de prática); o predomínio da comunicação no tempo verbal no gerúndio (..ando) ou no futuro (..ria) e não no presente; o desperdício das oportunidades de autenfrentamento a partir dos trabalhos em grupo; a postergação da docência conscienciológica; a fala prolongada e não exemplarista; a pusilanimidade quanto às ações recicladoras; a dificuldade em perceber e refletir sobre a necessidade do outro; a autorresponsabilidade pela desconexão; o papel do gestor da IC contribuindo para o entrosamento dos voluntários; a falta de abertismo para debater e acatar a decisão da maioria; o desequilíbrio emocional diante de contextos de pressão intra e extrafísica; o querer ter sempre razão; o voluntariograma; o fato de a negligência quanto às reciclagens impactar negativamente na produtividade do trabalho; os comportamentos desconectados no voluntariado conscienciológico podendo ser repetidos e percebidos em outras áreas da vida (profissional, familiar, amigos); o hábito de falar e não epicentrar. Parafatologia: a baixa autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a voliciopatia quanto às práticas bioenergéticas; a vampirização energética inconsciente durante as interações interconscienciais; os nódulos e bloqueios energéticos dificultando a reciclagem; o holossoma desequilibrado; a agitação intraconsciencial e a visão monoideica dificultando o acesso e insights dos amparadores extrafísicos; a inflexibilidade parapsíquica; a autoconscientização multidimensional (AM) restrita; o autengano em esperar o primeiro passo dos amparadores extrafísicos; a pouca vivência de extrapolacionismos parapsíquicos facilitadores da autossustentação evolutiva nos momentos de crise de crescimento; a ausência de banhos energéticos; o desconhecimento da paralógica interassistencial; a desconsideração do paradever; a dificuldade em perceber a inseparabilidade grupocármica multiexistencial; o receio paralisador frente aos contrafluxos orquestrados pelos assediadores extrafísicos. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo nosográfico imediatismo-superficialidade; a falta de atenção ao sinergismo assistência-responsabilidade; a desconsideração quanto ao sinergismo autocriticidade-autossinceridade. Principiologia: o princípio“contra fatos não há argumentos”; o princípio de saber evoluir pelo contrafluxo social; o princípio “quem aprende deve ensinar”; o principio de o menos doente ajudar o mais doente; o princípio da autodesassedialidade; o princípio da autevolutividade; o princípio de doar o melhor de si para todos (conscins e consciexes); o princípio do trabalho em parceria. Codigologia: a inexistência do código pessoal de Cosmoética (CPC); o descumprimento do código grupal de Cosmoética (CGC). Teoriologia: a inobservância da teoria dos 7 cês; o desconhecimento da teoria do fluxo do Cosmos; a teoria do locus de controle externo; a teoria da pirâmide invertida de Maslow evidenciando o valor das necessidades evolutivas; a teoria dos níveis neurológicos destacando a importância do sentido de vida. Tecnologia: a técnica da autorreflexão de 5 horas não praticada; a técnica da análise do timeline da prática do voluntariado identificando as demandas de recins; a técnica das anotações diárias; a técnica da qualificação da intenção para cada ação; a técnica de viver 1 dia de cada vez dando prioridade ao aqui-agora-já; o déficit evolutivo evidenciado pela técnica proexológica do balanço existencial; o desconhecimento da técnica do levantamento das diretrizes da proéxis; a técnica de mais 1 ano de vida intrafísica. Voluntariologia: o voluntário desconectado; o voluntário da Conscienciologia; o voluntariado psicossomático sobrepondo o mentalsomático; o voluntário desconectado do paravoluntariado; o voluntário teoricão; o voluntário maxipeça; o voluntário autossabotador. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico da proéxis; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico Acoplamentarium; o laboratório conscienciológico do EV; o laboratório conscienciológico do Paradireito; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV). Colegiologia: o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Holomaturologia; o Colégio Invisível da Proexologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível dos Intermissivistas; o Colégio Invisível da Pre-Intermissiologia; o Colégio Invisível da Recexologia. Efeitologia: os efeitos regressivos dos “negocinhos”; o efeito separatista das intenções egoicas; os efeitos negativos do foco no trafar; o efeito nocivo da distorção cognitiva; a improdutividade evolutiva como efeito da desconexão do voluntariado; o efeito homeostático do sinergismo conscienciocêntrico; o efeito nosográfico da preponderância do estado de voluntário assistido em detrimento ao de voluntário assistente; o efeito recinogênico das acareações interconscienciais. Neossinapsologia: as neossinapses advindas do trabalho conectado; as neossinapses geradas pela interassistência. Ciclologia: o ciclo perdulário fazer curso–não registrar–não refletir–não reciclar; o ciclo contínuo da Autoconsciencioterapia autoinvestigação-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação. Binomiologia: o binômio desequilíbrio das áreas da vida–ingerência existencial; o binômio crença limitante–atraso evolutivo; o binômio pensar pequeno–visão tacanha; o binômio pensar grande–visão evolutiva. Interaciologia: a interação voluntário conscienciológico–agente intrafísico da reurbex; a interação ignorância-monovisão; a interação restrição-obstáculo-justificativa. Crescendologia: o crescendo autoconflito-heteroconflito; o crescendo (período de desconexão) minuto-hora-dia-semana-mês-ano-existência; o antagonismo constante provocando o crescendo desvio de proéxis–incompléxis; o crescendo autassédio-heterassédio; o crescendo voluntário da tacon–voluntário da tares. Trinomiologia: o trinômio egoísmo–carência afetiva–infantilismo; a ausência do trinômio senso de urgência–pragmatismo–resultado; o gap da comunicação a partir do trinômio e-mail enviado–e-mail recebido–e-mail não respondido; o trinômio motivação-trabalho-lazer. Polinomiologia: o polinômio vontade-criatividade-perseverança-mudança; o polinômio valores anacrônicos–atitudes incoerentes–comportamentos ilógicos–trafares restritivos–hábitos estagnantes. Antagonismologia: o antagonismo dúvida paralisante / dúvida propulsora; o antagonismo competição / intercooperação; o antagonismo foco na suposição / foco na cientificidade; o antagonismo omissão deficitária / omissão superavitária; o antagonismo crise de crescimento / crise de sofrimento; o antagonismo murismo anticosmoético / autoposicionamento cosmoético; o antagonismo posicionamento assediador / posicionamento desassediador. Paradoxologia: o paradoxo do livre arbítrio poder gerar paradeveres; o paradoxo do cognopolita ausente do voluntariado; o paradoxo de o voluntário virtual poder ser mais assíduo se comparado ao presencial; a conduta paradoxal de reconhecer o melhor e optar pelo pior. Politicologia: a autocracia; a monarquia; a burocracia; a cosmocracia; a belicosocracia; a meritocracia; a democracia pura. Legislogia: a lei do menor esforço; a lei de causa e efeito; a lei da sobrevivência intrafísica; a lei da responsabilidade evolutiva; as leis racionais da proéxis. Fobiologia: a errofobia; a heterocriticofobia; a grupofobia; a autopesquisofobia; a autorreflexofobia; a leiturofobia; a neofobia. Sindromologia: a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome do conflito de paradigmas; a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome da mediocrização; a síndrome da inércia grafopensênica; a síndrome da interiorose; a síndrome do justiceiro; a síndrome do ostracismo. Maniologia: a mania de argumentar incoerentemente; a mania da procrastinação. Mitologia: o mito da necessidade do pé-de-meia para começar a voluntariar; o mito de esperar a aposentadoria para começar a voluntariar; o mito da perfeição; o mito do ter para ser; o mito de o trabalho interassistencial na IC ser mar de rosas; o mito da autevolução sem autesforço; o mito da unanimidade. Holotecologia: a patopensenoteca; a psicossomatoteca; a intermissioteca; a apriorismoteca; a recexoteca; a reurbanoteca; a assistencioteca; a evolucioteca; a cosmoeticoteca; a maturoteca. Interdisciplinologia: a Incoerenciologia; a Voluntariologia; a Mentalsomatologia; a Antievoluciologia; a Anticosmoeticologia; a Intraconscienciologia; a Antipriorologia; a Autenganologia; a Antirrecexologia; a Conflitologia; a Consciencioterapeuticologia; a Conscienciometrologia; a Holomaturologia. IV. Perfilologia Elencologia: a isca humana inconsciente; a conscin incoerente; a conscin antiassistencial; a conscin energívora; a conscin inconstante; a conscin dispersa; a conscin trafarista; a conscin mimética; a conscin-cobaia; a pessoa imediatista; a dupla voluntário-paravoluntário; a dupla líder-liderado; o grupo de trabalho; o ser interassistencial. Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o antiproexista; o reclamão; o autoconflituoso; o algoz de si mesmo; o intermissivista inadaptado; o cognopolita; o pré-intermissivista; o candidato ao incompletismo; o evoluciente; o assediador extrafísico; o reciclante existencial; o acoplamentarista; o docente egoico; o pesquisador monodimensional. Femininologia: a pré-serenona vulgar; a antiproexista; a reclamona; a autoconflituosa; a algoz de si mesma; a intermissivista inadaptada; a cognopolita; a pré-intermissivista; a candidata ao incompletismo; a evoluciente; a assediadora extrafísica; a reciclante existencial; a acoplamentarista; a docente egoica; a pesquisadora monodimensional. Hominologia: o Homo sapiens antiassistentialis; o Homo sapiens conflictuosus; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens subcerebralis; o Homo sapiens egocentricus; o Homo sapiens autocorruptus; o Homo sapiens exemplaris. V. Argumentologia Exemplologia: voluntário minidesconectado = aquele com ausência esporádica e injustificada ao trabalho interassistencial da IC; voluntário maxidesconectado = aquele com ausência frequente e injustificada ao trabalho interassistencial da IC; voluntário megadesconectado = aquele com presença esporádica e descompromissada ao trabalho interassistencial da IC. Culturologia: a cultura do compromisso obrigatório apenas quando remunerado; a cultura do “não tenho tempo”; a cultura de só fazer o solicitado; a cultura do achismo; a cultura patológica da irreflexão; a cultura da impontualidade; a cultura dos extremos (8 ou 80, tudo ou nada, certo ou errado); a cultura de não se expor para não pagar mico; a cultura proteladora e frequente “vamos amadurecer a ideia”. Indicadores. Sob a ótica da Analiticologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 5 indicadores passíveis de retratar ou aferir o grau de desconexão dos voluntários conscienciológicos de determinada IC: 1. Assiduidade: a relação entre o total de horas semanais recomendadas para dedicação aos trabalhos da IC e o total de horas efetivamente trabalhadas. 2. Docência: a relação entre a quantidade de docentes atuantes, regularmente, em cursos e palestras e a quantidade de docentes disponíveis na IC. 3. Participação: a relação entre a quantidade média mensal de voluntários presentes em reuniões relevantes da IC e o total de voluntários da IC. 4. Proatividade: a relação entre o total de voluntários os quais demonstram comportamentos proativos durante o trabalho e o total de voluntários envolvidos no trabalho. 5. Produtividade: a relação entre a quantidade de metas estabelecidas no planejamento proéxológico da IC e a quantidade de metas concluídas ao final do período estabelecido. Tipologia. Sob a ótica da Autopesquisologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 13 hipóteses de manifestações do voluntário desconectado, explicitadas por palavras-chave e nome de verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, merecedoras de atenção e aprofundamento autopesquisístico: 01. Acriticismo: a dificuldade avaliativa; a distorção parapsíquica; a hipercriticidade; o verbete Doutrinação. 02. Apriorismose: a rejeição pronta; a análise tendenciosa; o julgamento imediato; o verbete Preconceito. 03. Arrogância: a energia agressiva; a dificuldade em pedir ajuda; a falsa modéstia; o verbete Esbanjamento Consciencial. 04. Autoconflitividade: a competição; a dificuldade do consenso; a inquietude íntima; o verbete Crise Pessoal. 05. Autodesorganização: a autoindisciplina sendo rotina; a inconstância; o esquecimento dos compromissos; o verbete Autodespriorização. 06. Autovitimização: as queixas; o complexo de inferioridade; o brio ferido; o verbete Autodesrespeito. 07. Carência afetiva: o nunca estar satisfeito; a necessidade de falar; a fofoca; o verbete Taxa Afetiva. 08. Decidofobia: o retardamento das decisões; o transferir a responsabilidade para outrem; a insegurança; o verbete Pendência. 09. Infantilismo: o melindre; a teimosia; o querer ser amado por todos; o verbete Egocentrismo. 10. Inflexibilidade: a opção única; a autointoxicação; a centralização das ações; o verbete Fechadismo Consciencial. 11. Labilidade (emocional): a vontade débil; a dificuldade de aprendizagem; a inconstância do humor; o verbete Temperamento Instável. 12. Orgulho: a hiperreatividade às heterocríticas; os ressentimentos; o desconsiderar as opiniões dos outros; o verbete Sustentação do Erro. 13. Poder: a necessidade de assumir cargos para agir proativamente; o desejo constante de ser consultado; a dificuldade em servir aos outros; o verbete Prerrogativa. Terapeuticologia. Sob a ótica da Conscienciologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 14 ações a serem observadas enquanto medidas profiláticas ou terapêuticas do estado de desconexão do voluntário: 01. Autopesquisa: a observação cotidiana dos fatos orientando a autopesquisa; o hábito da autorreflexão; a autanálise dos pensamentos e valores; a autexposição identificando os gargalos evolutivos. 02. Autorganização: a otimização da vida intrafísica maximizando a assistência; a definição dos mínimos existenciais garantindo a homeostase da conscin; o voluntariado na agenda evolutiva prioritária; as rotinas úteis. 03. Conscienciometria: o preenchimento dos gráficos relacionados ao Conscienciograma; o curso Conscin-Cobaia auxiliando na identificação dos pontos cegos; a evitação da comparação com outros. 04. Consciencioterapia: a aplicação das técnicas autoconsciencioterápicas; o raciocínio cotidiano autoconsciencioterapêutico; o pedido de auxílio técnico aos consciencioterapeutas; a superação das crises de crescimento gerando autoconfiança. 05. Cosmoética: a análise contínua da intencionalidade pessoal; a produção e aplicação do CPC a partir das autobservações fatuísticas; a Cosmoeticoterapia; o ato de assumir e honrar o compromisso assumido com os amparadores extrafísicos; o registrar e fixar as aprendizagens de cada fato, não se permitindo errar mais; a aplicação sincera do princípio cosmoético “aconteça o melhor para todos”. 06. Domínio energético: os 20 EVs diários; a participação no curso 40 Manobras Energéticas; a autonomia energética suprindo as carências pessoais; as assimilações e desassimilizações energéticas durante as interações entre conscins e consciexes. 07. Flexibilidade: a adaptação útil conforme o contexto; o ato de aprender a abrir mão; o exercício de fazer diferente; o acolhimento, a reflexão e a mudança a partir dos feedbacks evolutivos; o descarte da imagem do bonzinho. 08. Fraternismo: a disponibilidade para os acertos grupocármicos; o ato de desejar o bem do outro; o exercício genuíno da empatia; o senso de gratidão; a valorização da afetividade. 09. Grupalidade: o ato de saber ouvir; a disponibilidade para o trabalho em equipe; o autocontrole; o binômio admiração-discordância; o ato lúcido de calar para evitar maiores conflitos; o trinômio interconfiança-intercompreensão-intercooperação. 10. Interassistência: o ato de servir lucidamente; as reciclagens advindas da docência; a doação energética e policármica da tenepes; a melhoria da relação voluntário–amparador de função a partir da qualificação dos pensenes e da teática no voluntariado. 11. Mentalsomática: o desenvolvimento dos atributos mentaissomáticos; a busca incessante da autolucidez e do autodiscernimento; o foco na produção das gescons decorrentes das autopesquisas; a elaboração de verbetes, artigos e livros; o ato de participar de seminários, jornadas e congressos conscienciológicos; a inteligência contextual auxiliando a identificação do melhor momento para o autoposicionamento cosmoético. 12. Pragmatismo: o foco na solução; o ato de aplicar a técnica dos pequenos passos; os encaminhamentos dos registros advindos dos cursos e das autopesquisas; o descarte do perfeccionismo; a busca contínua por resultados; o estabelecimento de metas evolutivas possíveis de serem cumpridas. 13. Proéxis: o raciocínio cotidiano proexológico; a identificação da proéxis através das vivências diárias; as ideias inatas orientando a obtenção do compléxis. 14. Traforismo: o ato de assumir os trafores facilitando o trabalho assistencial; o ato de reconhecer o mérito do outro; o uso do otimismo racional; a prática da mundivisão traforista; a vivência do dia poliânico. Tabelologia. Sob a ótica da Interassistenciologia, eis, por exemplo, na ordem didática, 4 perfis de voluntários da CCCI praticantes de técnicas evolutivas conscienciológicas capazes de vincar o voluntário no trabalho tarístico, extraídos a partir da análise dos dados constantes no Anuário da Conscienciologia, no qual também se encontra o resultado do 1o Senso de Docentes da Conscienciologia (Ano-base: 2012): Tabela – Perfis de voluntários praticantes de técnicas evolutivas conscienciológicas Nos Perfil dos voluntários Quantidade Porcentagem 780 dos 1.568 01. Voluntários docentes 50% voluntários da CCCI 750 dos 1.568 02. Voluntários tenepessistas 48% voluntários da CCCI 361 dos 514 03. Voluntários docentes e tenepessistas docentes da CCCI 70% respondentes ao censo 277 dos 1.568 04. Voluntários inversores 18% voluntários da CCCI Benefícios. Sob a ótica da Evoluciologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 7 benefícios reciclogênicos do trabalho voluntário conectado: 1. Autaprimoramento: o desenvolvimento de talentos despercebidos ou inexistentes; a autexposição favorecendo a identificação de traços a reciclar, a reforçar ou a adquirir; o domínio das emoções; a oportunidade de identificar a autoimagem real e não a idealizada. 2. Autesclarecimento: o entendimento da dinâmica evolutiva através da autodisponibilidade íntima. 3. Autoconscientização multidimensional (AM): o ambiente favorável para a vivência da multidimensionalidade; a desalienação dogmática milenar. 4. Autonomia: o ato de saber discernir, fazendo melhores escolhas sem depender da opinião de outros; a independência parapsíquica. 5. Convivialidade: a oportunidade da prática da convivialidade sadia; o estímulo ao respeito mútuo; a desdramatização; a troca de informações. 6. Recuperação de cons: o resgate das ideias do Curso Intermissivo (CI). 7. Retribuição: das técnicas evolutivas; dos aportes recebidos; dos aprendizados adquiridos. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o voluntário desconectado, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Autorganização consciencial: Autorganizaciologia; Neutro. 02. Conexão interdimensional: Conexologia; Neutro. 03. Evitação do autodesperdício: Autoproexologia; Homeostático. 04. Gap teático: Incoerenciologia; Nosográfico. 05. Hábito evolutivo: Evoluciologia; Homeostático. 06. Inteligência interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático. 07. Intermissivista inadaptado: Parapatologia; Nosográfico. 08. Paraconexão: Interassistenciologia; Neutro. 09. Protagonismo proexológico: Proexologia; Homeostático. 10. Ranque de prioridade: Autexperimentologia; Homeostático. 11. Resistência antirrecin: Antievoluciologia; Nosográfico. 12. Sinergismo conscienciocêntrico: Voluntariologia; Homeostático. 13. Teste da vontade: Voliciologia; Homeostático. 14. Viragem assistido-assistente: Assistenciologia; Homeostático. 15. Voluntariado propulsor: Evoluciologia; Homeostático. O VOLUNTÁRIO DESCONECTADO DESPERDIÇA OPORTUNIDADES AUTEVOLUTIVAS NO TRABALHO INTERASSISTENCIAL NAS ICS, PODENDO COMPROMETER O ÊXITO NAS CONSECUÇÕES DAS PROÉXIS PESSOAL E GRUPAL. Questionologia. Você, leitor ou leitora, como avalia, na escala de 1 a 5, o nível atual de conexão do próprio voluntariado? Está satisfeito(a) com os resultados alcançados? Quais benefícios já identifica na autevolução? Bibliografia Específica: 01. Asaoka, Aparecida Keiko; Voluntariado da Conscienciologia: Um Caso de Autossuperação; Artigo; I Congresso Internacional de Autopesquisologia & V Jornada de Autopesquisa; Rio de Janeiro, RJ; 13-15.11.10; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 14; N. 1; Seção: Temas da Conscienciologia; 1 E-mail; 10 enus.; 9 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Janeiro-Março, 2010; páginas 130 a 139. 02. Buononato, Flávio; Anuário da Conscienciologia: Fatos e Parafatos - 2012; revisores Equipe de Revisores da Editares; 256 p.; 7 cronologias; 23 E-mails; 92 enus.; 19 fotos; 38 gráfs.; 67 ilus.; 14 relatórios; 35 tabs.; 22 websites; glos. 70 termos; 16 refs.; 12 webgrafias; 28 x 21 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; páginas 22, 96, 103 e 194. 03. Dohme, Vania; Voluntariado: Equipes Produtivas: como Liderar ou Fazer Parte de uma delas; pref. 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