O voluntário criativo é a conscin, homem ou mulher, realizando trabalho ou atividade não remunerada, com vínculo consciencial, em Instituição Conscienciocêntrica (IC)
Você, leitor ou leitora, considera importante aplicar a criatividade no trabalho voluntário? Qual o percentual de heurística já aplicado por você nas tarefas voluntárias?
VOLUNTÁRIO CRIATIVO (VOLUNTARIOLOGIA) I. Conformática Definologia. O voluntário criativo é a conscin, homem ou mulher, realizando trabalho ou atividade não remunerada, com vínculo consciencial, em Instituição Conscienciocêntrica (IC) e manifestando, em atuações tarísticas, pesquisísticas e / ou administrativas, ações inovadoras evidentes com inventividade construtiva, engenhosidade cosmoética e descoberta de neoverpons, passíveis de reverberar evolutivamente no ambiente e nas consciências próximas. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O termo voluntário provém do idioma Latim, voluntarius, “que age por vontade própria”. Surgiu no Século XV. A palavra criativo deriva também do idioma Latim, creare, “produzir; fazer brotar; fazer aumentar; fazer crescer; criar”. Apareceu no Século XX. Sinonimologia: 1. Voluntário visionário. 2. Voluntário dinamizador de neoideias. 3. Voluntário inovador. 4. Voluntário inventivo. 5. Voluntário heurístico. Neologia. As duas expressões compostas voluntário criativo psicossomático e voluntário criativo mentalsomático são neologismos técnicos da Voluntariologia. Antonimologia: 1. Voluntário retrógrado. 2. Voluntário estacionário. 3. Voluntário tradicionalista. 4. Voluntário intransigente. 5. Voluntário inflexível. 6. Voluntário acomodado. 7. Voluntário medíocre. 8. Voluntario desmotivado. Estrangeirismologia: a expressão eureka enquanto representação do sentimento de descoberta, frequente nas manifestações diárias; a rotina pessoal do thinking outside the box. Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à Voluntariologia. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da criatividade; o holopensene pessoal do exercício constante da associação pensênica criativa e útil; os neopensenes; a neopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os taquipensenes; a taquipensenidade; os heuropensenes; a heuropensenidade; o pensene flexível; a interfusão do holopensene pessoal ao holopensene da IC predispondo o brotar de neoideias. Fatologia: o voluntário versátil para proposições originais; o exercício da criatividade favorecendo novas criações; a cosmovisão predispondo o pensar no novo; o fato de todo voluntário da Conscienciologia ter inúmeras habilidades, sendo, na maioria das vezes, criativo; a responsabilidade com as novas propostas; a liberdade e a coragem para criar, amadurecer e expor; a audácia criativa ampliando os horizontes pessoais; o grau de autonomia pessoal permitindo o afloramento das inovações; o fato de o voluntário criativo ser sensível à percepção das falhas e ao mesmo tempo empreender soluções diferentes para a superação destas; a necessária flexibilidade mental para criar; a motivação intrínseca e extrínseca para a originalidade da criação; o possível incômodo causado pelas correlações novas; o medo da rejeição aniquilando potenciais criativos; o combate à zona de conforto através da postura criativa; a proposição de novos projetos assistenciais a favor das demais consciências; a criação de campi conscienciológicos; a sustentação das novas propostas; as gescons tarísticas; a criatividade nas recins; as Instituições Conscienciocêntricas enquanto ambientes favoráveis para a recepção de neoideias; o ato de limitar a originalidade ao envolver-se somente com pendências e tarefas operacionais o tempo todo; a atenção aos pormenores e aos detalhes apoiando a construção de neoverpons; as combinações de conhecimentos antigos e novos gerando soluções assistenciais; o exercício de ir ao encontro de situações diferentes, enquanto hábito, influenciando novas práticas; o exercício da ativação dos 2 hemisférios cerebrais na produção criativa mentalsomática; a troca de informações com colegas voluntários enquanto oportunidade de novos insights; o sobrepairamento do problema para soluções originais e eficazes; as abordagens novas para a eficácia da tares; o voluntariado enquanto modelo inovador de assistência para a Socin; o paradigma consciencial na condição de referencial científico capaz de viabilizar o estudo da consciência para além do corpo físico. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a predisposição do voluntário criativo para a captação de neoideias extrafísicas através de projeção lúcida ou rememoração de paravivências em Curso Intermissivo (CI); as propostas originais rememoradas dos Cursos Intermissivos avançados; a aceitação de conceitos originais inspirados pelos amparadores de função, sem recalques, repressões ou negações; a solução inspirada extrafisicamente; a projeção consciente (PC) solucionadora; as novas abordagens inspiradas durante a tenepes tanto para a escrita quanto para a assistência direta à conscins ou consciexes. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo intermissivista superdotado–voluntário criativo; o sinergismo ativação do lado esquerdo do cérebro–ativação do lado direito do cérebro; o sinergismo maturidade consciencial–associação de informações. Principiologia: o princípio de mil proposições originais teóricas não substituírem a boa elaboração aplicada e sustentada; o princípio da descrença estimulando a criatividade evolutiva. Codigologia: o código grupal de Cosmoética (CGC) norteando as inovações grupais. Teoriologia: a teoria do investimento em criatividade, de Robert Sternberg (1949–). Tecnologia: a técnica da exaustividade em determinado assunto e o relaxamento posterior para propiciar a eclosão de neoideias; a proposição de novas tecnologias para atender a realidade consciencial sempre mutável e em evolução; as técnicas energéticas originais, elaboradas nos laboratórios conscienciológicos; as técnicas pessoais de autopesquisa criadas para atender às demandas pessoais de autossuperação. Voluntariologia: os voluntários criativos da CCCI. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico radical da Heurística (Serenarium). Colegiologia: o Colégio Invisível dos Voluntários Pesquisadores. Efeitologia: o efeito da objetividade das soluções; o efeito da cosmovisão a partir do foco na identificação e solução de problemas. Neossinapsologia: as neossinapses adquiridas a partir de novas experiências e implementações; a rotina do exercício mentalsomático favorecendo a construção de neossinapses. Ciclologia: o ciclo criativo apreensão-incubação-iluminação-verificação. Binomiologia: o binômio descortínio de problemas–senso criativo; o binômio 1% de inspiração–99% de transpiração; o binômio determinação-resultado; o binômio desbloqueio energético–desbloqueio das formulações intelectuais; o binômio apego-desapego. Interaciologia: a interação bloqueio pessoal de criações–bloqueio social de inovações; a interação taquipsiquismo–criatividade veloz. Crescendologia: o crescendo pensamento embrionário–pensamento elaborado. Trinomiologia: o trinômio esforço-ideia-motivação; o trinômio erudição–conhecimento tácito–boa memória; o trinômio arcabouço mnemônico–insight–aplicabilidade discernida. Antagonismologia: o antagonismo impulsividade / estratégia; o antagonismo foco nos problemas (imobilizando o processo criativo) / foco nas soluções. Politicologia: a cosmoeticocracia; a democracia; a discernimentocracia; a evoluciocracia; a heuristicocracia; a interassistenciocracia; a lucidocracia; a proexocracia. Legislogia: a lei do maior esforço criativo. Filiologia: a autocriticofilia; a ideofilia; a intelectofilia; a metodofilia; a neofilia; a pesquisofilia; a raciocinofilia. Fobiologia: a superação da neofobia. Sindromologia: a libertação da síndrome da jaula pequena; a evitação da síndrome da dispersão consciencial. Mitologia: o mito da criatividade ser coisa de artista ou de gente insana. Holotecologia: a comunicoteca; a cosmoeticoteca; a heuristicoteca; a ideoteca; a intelectoteca; a mentalsomatoteca; a mnemossomatoteca; a problematicoteca. Interdisciplinologia: a Voluntariologia; a Conformática; a Conviviologia; a Heuristicologia; a Imagística; a Interassistenciologia; a Mentalsomatologia; a Mnemossomatologia; a Paradiplomaciologia; a Parapercepciologia; a Pensenologia; a Politicologia; a Tecnologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; o tenepessista; a conscin enciclopedista; a consciex amparadora inspiradora; a conscin pesquisadora; a conscin voluntária; a conscin escritora; a conscin flexível; a conscin autoconfiante; a conscin neofílica; a conscin realizadora; a conscin experiente. Masculinologia: o voluntário criativo; o empreendedor; o docente; o comunicólogo; o gestor; o tocador de obra; o tenepessista. Femininologia: a voluntária criativa; a empreendedora; a docente; a comunicóloga; a gestora; a tocadora de obra; a tenepessista. Hominologia: o Homo sapiens communicativus; o Homo sapiens curiosus; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens heuristicus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens inversor; o Homo sapiens visionarius. V. Argumentologia Exemplologia: voluntário criativo psicossomático = a conscin manifestando as inovações com empenho predominante na forma; voluntário criativo mentalsomático = a conscin manifestando a originalidade pelo empenho predominante da racionalidade no confor. Culturologia: a cultura da inovação; a cultura da criatividade favorecendo a evolução das tarefas assistenciais. Taxologia. Eis, na ordem alfabética, 11 exemplos de proposições conscienciológicas originais, em áreas distintas, elaboradas a partir de voluntários criativos, incluindo o propositor da Conscienciologia: 01. Arquitetura. A originalidade nos formatos das construções favorecendo experimentos individuais ou grupais, únicos. 02. Confor. A fórmula formal da Enciclopédia da Conscienciologia criada para favorecer a proposição de novos conteúdos tarísticos. 03. Design. A comunicação visual conscienciológica, criada a cada demanda, visando informar aos interessados sobre as atividades elaboradas para assistência. 04. Finalidade. Os projetos para viabilizar a assistência ampla de longo prazo. 05. Neologística. A criação dos neologismos conscienciológicos. 06. Parexperimentação. A proposição dos laboratórios conscienciológicos visando estabelecer ambiente interdimensional para as autexperimentações. 07. Pedagogia. O recurso da Educação a Distância (EAD) adaptado às atividades conscienciológicas levando a tares ao ciberespaço. 08. Pesquisa. A proposição do Holociclo, com singular lexicoteca horizontalizada, oferecendo conhecimentos acessíveis a qualquer pessoa interessada. 09. Produto. Os produtos originais elaborados para vendas nos estandes das ICs. 10. Tares. A proposição de neoverpons. 11. Tecnologia. As técnicas elaboradas para auxiliar na proéxis dos intermissivistas. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o voluntário criativo, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Abordagem máxima: Autodiscernimentologia; Homeostático. 02. Abstração: Mentalsomatologia; Neutro. 03. Aplicação da neoideia: Heuristicologia; Neutro. 04. Aquecimento neuronal: Mentalsomatologia; Homeostático. 05. Autabertismo neopensênico: Neopensenologia; Homeostático. 06. Autocosmovisão inventarial: Paracosmovisiologia; Neutro. 07. Autocriatividade: Verponologia; Neutro. 08. Binômio ideia-intenção: Autodiscernimentologia; Neutro. 09. Dicionário cerebral analógico: Mnemossomatologia; Homeostático. 10. Eclosão criativa: Heuristicologia; Homeostático. 11. Holopensene criativo: Heuristicologia; Homeostático. 12. Ideia original: Mentalsomatologia; Neutro. 13. Nicho da neoideia: Verponologia; Neutro. 14. Paracérebro receptivo: Paracerebrologia; Homeostático. 15. Voluntário da Conscienciologia: Assistenciologia; Homeostático. OS INTERMISSIVISTAS, MULTIDOTADOS, SÃO POTENCIALMENTE VOLUNTÁRIOS CRIATIVOS HAVENDO, PORTANTO, INCONCILIABILIDADE ENTRE O SUBNÍVEL EVOLUTIVO E A CAPACIDADE HEURÍSTICA PESSOAL. Questionologia. Você, leitor ou leitora, considera importante aplicar a criatividade no trabalho voluntário? Qual o percentual de heurística já aplicado por você nas tarefas voluntárias? Bibliografia Específica: 1. Casella, Lorela Andréa Santana; Criatividade Assistencial: Trafor a Serviço da Evolução; Artigo; Proceedings of the 3rd Consciential Education Meeting; Curitiba, PR; 26-29.05.05; Journal of Conscientiology; Revista; Trimestral; Vol. 7; N. S-28; International Academy of Conscientiology (IAC); Londres; UK; Maio, 2005; páginas 109 a 124. 2. Idem; Criatividade: Mito para os Futuros Profissionais em Comunicação Social e Visual; Monografia; 65 p.; 3 caps.; 18 refs.; Universidade Católica Dom Bosco; Campo Grande, MS; 2004; páginas 9 a 11, 16, 26, 28 e 40. 3. Pontes, Michelle; & Presse, Paulo; Ajuste do Foco Assistencial no Voluntariado da Comunicação; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 10; N. 1; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Janeiro-Março, 2006; páginas 59 a 67. 4. Wechsler, Solange Muglia; Criatividade: Descobrindo e Encorajando; coordenação Glauci Estela Sanchez; 448 p.; 5 caps.; 1 esquema; 2 fichários; 84 ilus; 1 microbiografia; 50 tabs.; 264 refs.; 22,5 x 16 x 3 cm; br.; 3ª Ed.; Livro Pleno; Campinas, SP; 2002; páginas 41, 43, 45, 49, 50, 73, 79, 99, 121 e 161. Webgrafia Específica: 1. Administradores.com.br; Redação; Criatividade: Fundamental no Ambiente de Trabalho, mas como mantê-la?; Artigo; 14.08.07; 7h; Seção: Informativo; 1 enu.; disponível em: <http://www.administradores.com.br/informe-se/informativo/criatividade-fundamental-no-ambiente-de-trabalho-mas-como-mante-la/11835/>; acesso em: 29.12.11; às 11h49. 2. Alencar, Eunice M. L. Soriano de; & Fleith, Denise de Souza; Contribuições Teóricas Recentes ao Estudo da Criatividade; Artigo; Revista Educação Pública; Rio de Janeiro, RJ; 1 E-mail; 3 enus.; 39 refs.; disponível em: <http:// www.educacaopublica.rj.gov.br/biblioteca/educacao/0036b.html>; acesso em: 24.06.12; às 12h57; ISSN 1984-6290. 3. Siqueira, Jairo; Liberte-se da Síndrome da Jaula Pequena; Artigo; Criatividade Aplicada; 08.11.11; 1 enu.; 1 ilus.; disponível em: <http://criatividadeaplicada.com/2011/11/08/liberte-se-da-sindrome-da-jaula-pequena/>; acesso em: 12.01.12; às 10h34. L. C.