Autovivência Sutil no Voluntariado

A autovivência sutil no voluntariado é a situação quase imperceptível, notada pela conscin, homem ou mulher, vinculada à Instituição Conscienciocêntrica (IC), a partir das observações e parapercepções detalhistas, capaz de gerar neopesquisas, autorreflexões pró-evolutivas e recins.

Você, leitor ou leitora, está lúcido quanto às autovivências sutis no voluntariado? Quais os ganhos perceptíveis desse aprendizado?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                1
                      AUTOVIVÊNCIA SUTIL NO VOLUNTARIADO
                                            (VOLUNTARIOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. A autovivência sutil no voluntariado é a situação quase imperceptível, notada pela conscin, homem ou mulher, vinculada à Instituição Conscienciocêntrica (IC), a partir das observações e parapercepções detalhistas, capaz de gerar neopesquisas, autorreflexões pró-evolutivas e recins.
             Tematologia. Tema central neutro.
             Etimologia. O primeiro elemento de composição auto vem do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O vocábulo vivência procede do idioma Latim, viventia, de vivens, “vivente”, particípio presente de vivere, “viver; estar em vida; estar vivo; existir”. Surgiu no Século XX. A palavra sutil deriva também do idioma Latim, subtilis, “sutil; fino; delgado; tênue; miúdo; delicado; exato; escrupuloso; minucioso; simples; preciso”. Apareceu no Século XIII. O termo voluntário deriva do idioma Latim, voluntarius, “que age por vontade própria”. Surgiu no Século XV. O vocábulo voluntariado apareceu em 1899.
             Sinonimologia: 1. Aprendizado sutil no voluntariado. 2. Experiência refinada no voluntariado.
             Neologia. As 3 expressões compostas autovivência sutil no voluntariado, miniautovivência sutil no voluntariado e megautovivência sutil no voluntariado são neologismos técnicos da Voluntariologia.
             Antonimologia: 1. Ausência de parapercepção no voluntariado. 2. Inaptidão observativa no voluntariado conscienciológico.
             Estrangeirismologia: a alienatio mentis; o up na autoqualificação interassistencial durante e após itinerância interassistencial.
             Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto às autovivências cotidianas no voluntariado.
             Megapensenologia. Eis 7 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Estejamos sempre atentos. Há silêncios ressoantes. Toda presença fala. Existem sutilezas conclusivas. Vivências promovem certezas. Compartilhemos nossas vivências. Confiemos nas autovivências.
             Ortopensatologia: – “Voluntariado. Voluntariado: autodemonstração interassistencial”.


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: o holopensene pessoal da Voluntariologia; o ato de não banalizar os pensenes captados nas atividades do voluntariado conscienciológico; os ortopensenes; a ortopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade.
             Fatologia: o senso observativo refinado; o aprendizado nos detalhes das interrelações; as significâncias nas entrelinhas; a atenção aos gestos, ações e olhares dos compassageiros voluntários; a interassistência do voluntário na condição de minipeça do Maximecanismo Multidimensional Interassistencial; a autovivência sutil ao coordenar área específica no início do voluntariado; o afastamento temporário da Instituição Conscienciocêntrica devido ao sutil autassédio relacionado à função; os incentivos recebidos dos colegas voluntários oportunizando a evolução pessoal; as minudências de convivialidade no voluntariado apontando recins, temas de verbetes e cursos-livres; o esmero de compartilhar projeto maior junto ao grupo conscienciocêntrico; as autovivências sutis nos encontros anuais do voluntariado fortalecendo laços afetivos grupais; a evidência de fissura no comportamento de colega servindo de espelho à recin pessoal; a expectativa ectópica de conviver sem conflitos ao ingressar no voluntariado; a falta de criticidade ao apontar, intempestivamente, o erro alheio, desamparando o colega; a desatenção ao novo voluntário da IC po2                                                          En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a dendo ocasionar a desistência do mesmo; a insegurança do voluntário na exposição de ideias; a frequente hesitação frente à docência e escrita; a insciência do voluntário quanto às autopesquisas e recins estagnando a autevolução; a expertise do jovem voluntário facilitador nos projetos da IC por meio de atuações sutis.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a observação acurada do amparo de função no voluntariado associado à autopesquisa, escrita e docência; a repercutibilidade interassistencial multidimensional do voluntariado; as experiências na tenepes alinhadas às atividades voluntariológicas; a projeção assistida apontando detalhes de trafares atravancadores da qualificação interassistencial.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo entre voluntários alinhado ao Maximecanismo Multidimensional Interassistencial; o sinergismo assistência do voluntário à IC–assistência da IC ao voluntário otimizando o completismo existencial grupal; o sinergismo autopesquisa-voluntariado; o sinergismo voluntariado-docência-tenepes-autorado.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD).
          Codigologia: a necessidade de coerência entre o código pessoal de Cosmoética (CPC)
e as condutas diárias do voluntário conscienciológico.
          Teoriologia: a teoria da grupalidade; a teoria da minipeça multidimensional interassistencial; a teoria e prática da aplicação produtiva das potencialidades pessoais; as teorias conscienciológicas vivenciadas no dia a dia do voluntariado.
          Tecnologia: a exploração das técnicas energéticas, projetivas e tarísticas; a técnica da convivialidade sadia; a técnica da divisão do trabalho segundo as competências individuais; a técnica de aprender fazendo.
          Voluntariologia: a autovivência sutil no voluntariado; os voluntários da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI).
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da vida cotidiana; o labcon do intermissivista.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Autodesassediologia; o Colégio Invisível da Autopesquisologia; o Colégio Invisível da Autorreeducaciologia; o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Voluntariologia.
          Efeitologia: os efeitos sadios da autodisponibilidade para trabalhos evolutivos de ponta; o efeito da autopacificação a partir da docência teática; o efeito homeostático e produtivo do encaixe simétrico entre função e expertise no voluntariado; os efeitos recicladores do corpus da Conscienciologia.
          Neossinapsologia: as neossinapses a partir da prática interassistencial na IC; as neossinapses formadas na vivência da docência conscienciológica; as neossinapses geradas a partir do voluntariado conscienciológico.
          Ciclologia: o ciclo Curso Intermissivo (CI)–voluntariado conscienciocêntrico; o ciclo iniciativa-acabativa essencial nas tarefas do voluntariado; o ciclo de aprendizado ininterrupto do voluntariado semperaprendente; o ciclo virtuoso do voluntariado nas ICs.
          Binomiologia: o binômio voluntariado-paravoluntariado; o binômio voluntariado-reciclagem; o binômio admiração-discordância.
          Interaciologia: a interação coordenadores-voluntários; a interação carreira profissional–voluntariado conscienciológico; a interação voluntário experiente–voluntário jejuno; a interação voluntariado interassistencial–qualificação energética; a interação voluntariado-desperticidade a interação voluntário interassistencial–amparador extrafísico de função; a interação voluntariado–amizades produtivas.
          Crescendologia: o crescendo saída voluntária dos holofotes intrafísicos–entrada espontânea nos holofotes extrafísicos; o crescendo voluntariado ativo–especialismo na ConsciencioloEn c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                    3 gia–desenvolvimento da autopesquisa–realização da proéxis; o crescendo voluntariado jejuno–voluntariado veterano; o crescendo voluntariado–docência conscienciológica–tenepessismo–epicentrismo consciencial–ofiexismo.
             Trinomiologia: o trinômio assistente remunerado–assistente voluntário–parassistente; o trinômio carreira profissional–duplismo–voluntariado; o trinômio voluntariado-autopesquisa-interassistência; o trinômio voluntariado-docência-gescon.
             Polinomiologia: o polinômio Curso Intermissivo–voluntariado conscienciológico–Cognópolis–Pré-Intermissiologia; o polinômio voluntário-pesquisador-docente-verbetógrafo-autor.
             Antagonismologia: o antagonismo obviedade / sutilidade; o antagonismo voluntariado convencional / voluntariado conscienciológico; o antagonismo atenção / dispersão; o antagonismo voluntário interessado / voluntário desinteressado.
             Politicologia: a voluntariocracia.
             Legislogia: as leis do voluntariado interassistencial.
             Filiologia: a abertismofilia; a amparofilia; a assistenciofilia; a autexperimentofilia; a autopesquisofilia; a autorreciclofilia; a harmonofilia; a mentalsomatofilia; a pacificofilia; a serenofilia; a voluntariofilia.
             Fobiologia: a erradicação da autexperimentofobia; a autossuperação da heterocriticofobia; a profilaxia da descrenciofobia; a eliminação da cosmoeticofobia; a remissão da projeciofobia; o descarte da profilaxiofobia; a supressão da conviviofobia.
             Sindromologia: a profilaxia da síndrome da autodesvalorização; a qualificação assistencial para superar a síndrome do vampirismo bioenergético; o combate à síndrome do antepassado de si mesmo.
             Maniologia: a desconstrução da gurumania; a reciclagem das manias antievolutivas; o combate diário à mania de reclamar; a profilaxia da mania de sofrer; o sobrepairamento da mania de dramatizar; o transpasse da mania de fofocar; a suplantação da mania de protelar; a ultrapassagem da mania de manipular; o fim da mania de pensar mal; a eliminação da mania de perseguir.
             Holotecologia: a evolucioteca; a autexperimentoteca; a cognoteca; a decidoteca; a descrencioteca; a interassistencioteca; a pacificoteca; a projecioteca; a recicloteca; a voluntarioteca.
             Interdisciplinologia: a Voluntariologia; a Automaturologia; a Autevoluciologia; a Autexperimentologia; a Autodecidologia; a Autodescrenciologia; a Autopensenologia; a Autopesquisologia; a Autorrecinologia; a Cosmoeticologia.


                                                      IV. Perfilologia

             Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; a conscin resiliente; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
             Masculinologia: o amparador de si mesmo; o intermissivista; o conscienciólogo; o reciclante existencial; o inversor existencial; o autopesquisador; o tenepessista; o projetor consciente; o verbetógrafo; o voluntário conscienciológico.
             Femininologia: a amparadora de si mesma; a intermissivista; a consciencióloga; a reciclante existencial; a inversora existencial; a autopesquisadora; a tenepessista; a projetora consciente; a verbetógrafa; a voluntária conscienciológica.
             Hominologia: o Homo sapiens voluntarius; o Homo sapiens conscientiologus; o Homo sapiens vigilans; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens lucidus; o Homo sapiens activus; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens libertus. 4                                                                         En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a


                                                   V. Argumentologia

            Exemplologia: miniautovivência sutil no voluntariado = aquela percebida nos detalhes ou entrelinhas da atividade na IC, a partir dos sentidos somáticos; a megautovivência sutil no voluntariado = aquela parapercebida nos detalhes ou entrelinhas da atividade na IC, a partir das parapercepções.
            Culturologia: a cultura autopesquisística; a cultura da assistencialidade cosmoética; a cultura da autoconscientização multidimensional; a cultura da pacificação interconsciencial.


                                                       VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a autovivência sutil no voluntariado, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Aceleração da História Pessoal: Evoluciologia; Homeostático.
            02. Autobenefício do conscienciólogo: Autevoluciologia; Homeostático.
            03. Desambição carreirística: Proexologia; Homeostático.
            04. FEP do intermissivista: Autevoluciologia; Homeostático.
            05. Ficha evolutiva pessoal: Autevoluciologia; Neutro.
            06. Holopensene criativo: Heuristicologia; Homeostático.
            07. Ideia sutil: Heuristicologia; Neutro.
            08. Instituição Conscienciocêntrica: Conscienciocentrologia; Homeostático.
            09. Ônus decisório: Holomaturologia; Neutro.
            10. Priorização da proéxis: Proexologia; Homeostático.
            11. Sutileza conscienciológica: Mentalsomatologia; Homeostático.
            12. Sutileza cosmoética: Interassistenciologia; Homeostático.
            13. Sutileza da decisão: Autopercucienciologia; Neutro.
            14. Voluntário criativo: Voluntariologia; Homeostático.
            15. Voluntário da Conscienciologia: Assistenciologia; Homeostático.
   AS AUTOVIVÊNCIAS SUTIS NO VOLUNTARIADO SÃO CAPAZES DE PROMOVER AUTORREFLEXÕES PRÓ-EVOLUTIVAS RELEVANTES, AUTOPESQUISAS E RECINS CONTINUADAS, POTENCIAIS SINALIZADORES DA AUTOPROÉXIS.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, está lúcido quanto às autovivências sutis no voluntariado? Quais os ganhos perceptíveis desse aprendizado?
            Bibliografia Específica:
            1. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 90, 769, 813, 878, 1.068, 1.182, 1.425 e 1.437.
            2. Idem; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 158, 175, 176, 235, 238,431, 856, 894, 990 e 1.000. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                                       5
             3. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 1.715.
             4. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 115, 120, 259, 287, 315, 325 e 347.
             5. Idem; Nossa Evolução; revisora Tatiana Lopes; 170 p.; 15 caps.; 149 abrevs.; 17 E-mails; 1 foto; 1 microbiografia; 162 perguntas; 162 respostas; 13 websites; glos. 282 termos; 6 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 3ª Ed.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2010; páginas 112 e 113.
             6. Idem; O que é a Conscienciologia; revisoras Erotides Louly; & Helena Araújo; 184 p.; 100 caps.; 20 E-mails; 1 foto; 1 microbiografia; 15 técnicas; 11 testes; 16 websites; glos. 280 termos; 3 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 4ª Ed.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2012; página 38.
             7. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; página 318.
                                                                                                                     A. F. S.