Autodestravamento do Voluntariado Evolutivo

O autodestravamento do voluntariado evolutivo é o ato ou efeito de a conscin intermissivista, homem ou mulher, identificar e romper os próprios travões, gargalos, amarras ou obstáculos impeditivos ao cumprimento lúcido, efetivo e dinâmico de deveres autorreconhecidos e autoimpostos no papel de voluntário(a) da Conscienciologia.

      AUTODESTRAVAMENTO DO VOLUNTARIADO                                    EVOLUTIVO
                                    (VOLUNTARIOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O autodestravamento do voluntariado evolutivo é o ato ou efeito de a conscin intermissivista, homem ou mulher, identificar e romper os próprios travões, gargalos, amarras ou obstáculos impeditivos ao cumprimento lúcido, efetivo e dinâmico de deveres autorreconhecidos e autoimpostos no papel de voluntário(a) da Conscienciologia.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O elemento de composição auto procede do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O prefixo des vem do idioma Latim, dis ou de ex, “negação; oposição; falta; separação; divisão; afastamento; supressão”. O termo travamento deriva também do idioma Latim, trabs, “trave; viga; árvore grande; freixos; bordos; embarcação; navio; teto; telhado; morada; casa; habitação; aríete; besta; cachamorra; clava; lança ou dardo muito grande; archote; mesa; obelisco; meteoro ígneo ou feitio de árvore”. A palavra destravar apareceu no Século XVIII. O vocábulo voluntário provém do idioma Latim, voluntarius, “que age por vontade própria”. Surgiu no Século XV. O vocábulo voluntariado surgiu em 1899. O termo evolutivo advém do idioma Francês, évolutif, de évolution, e este do idioma Latim, evolutio, “ação de percorrer, de desenrolar”. Apareceu em 1873.
          Sinonimologia: 1. Autodestravamento do voluntariado conscienciológico. 2. Autodesembaraço do voluntariado da Conscienciologia. 3. Autodesimpedimento do voluntariado na CCCI.
          Neologia. As 3 expressões compostas autodestravamento do voluntariado evolutivo, miniautodestravamento do voluntariado evolutivo e megautodestravamento do voluntariado evolutivo são neologismos técnicos da Voluntariologia.
          Antonimologia: 1. Autotravamento do voluntariado evolutivo. 2. Autotravamento do voluntariado conscienciológico. 3. Autobstrução do voluntariado em Instituição Conscienciocêntrica (IC).
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao empreendedorismo interassistencial multidimensional do voluntariado conscienciológico.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal do autodesassédio na prática do voluntariado evolutivo; a ruptura de monopensenes egocêntricos; a quebra holopensênica com autorretroegos anacrônicos pelo autexemplarismo sadio no voluntariado conscienciológico; a retilinearidade da autopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os hiperpensenes; a hiperpensenidade; os vincopensenes; a vincopensenidade.
          Fatologia: a atitude de encarar a análise realista das autoposturas retranquistas perante o voluntariado pessoal; o autorreconhecimento e autossuperação dos próprios gargalos; a eliminação das autocondutas patológicas antivoluntariado evolutivo; a autodisposição franca para as tratativas evolutivas com o grupocarma da maxiproéxis; a implantação de medidas terapêuticas para a resolução de autoconflitos antagônicos ao voluntariado evolutivo; o descarte das dúvidas paralisantes; a superação da autopatia; o corte de autoidealizações fantasiosas; a aplicação teática dos autotrafores no trabalho profícuo em IC; o emprego lúcido continuado da autovoluntariometria; a melhora da autorganização existencial pró-voluntariado na CCCI; o aproveitamento maior de aportes cosmoéticos impulsionadores da Voluntariologia Conscienciológica; o autodesobscurecimento em relação ao entendimento prático do voluntariado em IC; a autodeterminação constante visando o alcance de progressos autevolutivos tarísticos; a autolibertação definitiva dos entraves do voluntariado conscienciológico.
         Parafatologia: o desfazimento de autobloqueio voliciolínico pela autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as achegas das consciexes amparadoras favoráveis ao autodestravamento do voluntário evolutivo; a intensificação da conexão pessoal com a paraprocedência pela autovivência lúcida e contínua do voluntariado tarístico.


                                          III. Detalhismo

         Sinergismologia: o sinergismo abertismo autexperiencial evolutivo–autovoluntariado pragmático cosmoético; o sinergismo auto-hipervolição evolutiva–autodisponibilidade ao voluntariado construtivo; o sinergismo diligência pessoal–autoincorruptibilidade.
         Principiologia: o princípio da prioridade aplicado ao voluntariado tarístico; o princípio da autodesassedialidade; o princípio da interassistencialidade evolutiva; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio do dinamismo evolutivo.
         Codigologia: a autovivência do código pessoal de Cosmoética (CPC) no voluntariado conscienciológico evolutivo.
         Teoriologia: a teoria dos gargalos evolutivos; a teoria da evolução através dos autesforços; a teática da reciclagem intraconsciencial (recin); a teoria da autossuperação evolutiva.
         Tecnologia: a técnica consciencioterápica de autopesquisa-autodiagnóstico-autenfrentamento-autocura dos autembaraços no voluntariado conscienciológico.
         Voluntariologia: o autodestravamento do voluntariado evolutivo; o deslanche do voluntariado interassistencial cosmoético.
         Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do Estado Vibracional (EV); o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Autodespertologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Grupocarmologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia.
         Colegiologia: o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Maxiproexologia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia.
         Efeitologia: os efeitos libertários dos autodesbloqueios conscienciais a partir da vivência exitosa do voluntariado tarístico eficaz; o banho de loja intraconsciencial enquanto efeito do autodestravamento do voluntariado conscienciológico; o efeito da maximização autevolutiva oriundo do autodesembaraço do voluntariado conscienciológico.
         Neossinapsologia: a aquisição de neossinapses evolutivas promovendo a maior flexibilidade intraconsciencial no voluntariado interassistencial cosmoético; o rompimento dos autotravões mentais às neossinapses e parassinapses pró-voluntariado da maxiproéxis grupal.
         Ciclologia: o ciclo conhecer–aprender a fazer–saber empreender–sustentar no contexto da Voluntariologia Conscienciológica.
         Binomiologia: o binômio autodesassedialidade-auto-hiperacuidade; o binômio autodesamarração consciencial–autodoação interassistencial; o binômio descarte de retroelos–travões–aquisição de neoelos conscienciais a partir da dedicação ao voluntariado evolutivo.
         Interaciologia: a interação consciex paravoluntária amparadora–conscin voluntária amparada; a interação abertismo consciencial–proatividade ortopensênica.
         Crescendologia: o crescendo retranquismo autodefensivo–autodisponibilidade interassistencial–maxioperosidade autevolutiva; o crescendo autoinserção–autadaptação–autoqualificação–autexemplificação cosmoética tarística.
         Trinomiologia: a autovivência contínua do trinômio motivação-trabalho-lazer no voluntariado evolutivo; o trinômio início–manutenção–fecho vitorioso do trabalho tarístico pelo voluntário autodesassediado.
         Polinomiologia: o polinômio autodestravamento–autoprontidão–autocompetência evolutiva–versatilidade consciencial multidimensional.
          Antagonismologia: o antagonismo deslanche do voluntariado / travão do voluntariado; o antagonismo voluntário ativo-empreendedor / voluntário observador-promesseiro; o antagonismo autopresteza interassistencial / automorosidade assediadora; o antagonismo automobilização interassistencial evolutiva / autoparalisação egocêntrica.
          Politicologia: a democracia; a lucidocracia; a cosmoeticocracia; a interassistenciocracia; a conscienciocracia; a maxiproexocracia; a evoluciocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço aplicada à Voluntariologia Tarística.
          Filiologia: a neofilia; a recinofilia; a experimentofilia; a cogniciofilia; a evoluciofilia; a proexofilia; a conscienciofilia; a assistenciofilia; a voluntariofilia; a teaticofilia.
          Fobiologia: a ausência da laborfobia.
          Sindromologia: a autocura da síndrome do infantilismo; a remissão da síndrome da apriorismose; a ausência da síndrome da subestimação; a superação definitiva da síndrome da autovitimização; o descarte da síndrome da insegurança; a saída da síndrome do paciente permanente; a profilaxia da síndrome do teoricão assistencialmente estéril.
          Holotecologia: a recexoteca; a invexoteca; a proexoteca.
          Interdisciplinologia: a Voluntariologia; a Proexologia; a Evoluciologia; a Trafarologia; a Traforologia; a Autocriticologia; a Intraconscienciologia; a Recinologia; a Desassediologia; a Despertologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o voluntário cooperador; o voluntário pau para toda obra; o voluntário realizador.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a voluntária cooperadora; a voluntária pau para toda obra; a voluntária realizadora.
          Hominologia: o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens activus; o Homo sapiens agens; o Homo sapiens productivus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens progressivus; o Homo sapiens proexologus; o Homo sapiens evolutiens; o Homo sapiens desobsessus; o Homo sapiens despertus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: miniautodestravamento do voluntariado evolutivo = o ato de desenvolver satisfatoriamente os trabalhos voluntários interassistenciais tarísticos, de modo constante, retilíneo, sem desvios; megautodestravamento do voluntariado evolutivo = o ato de cumprir com excelência os deveres e paradeveres autoimpostos, em múltiplas frentes de atividades, ao mesmo tempo, na maxiproéxis grupal.
          Culturologia: a cultura da Autodesassediologia; a cultura da Autexperimentologia Evolutiva; a cultura da teaticidade evolutiva; a cultura do pragmatismo evolutivo.
          Tabelologia. Eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 confrontos técnicos elucidativos entre o autodestravamento e o autoimpedimento do voluntariado evolutivo:
             Tabela – Confronto Autodestravamento do Voluntariado Evolutivo
                         / Autoimpedimento do Voluntariado Evolutivo
             Autodestravamento do Voluntariado           Autoimpedimento do Voluntariado
     Nos
                            Evolutivo                                Evolutivo
            Abertura dos próprios caminhos             Autolimitação da esfera de ação
     01.
            proexológicos                              proexológica
            Acumulação de neoconquistas                Retardamento de autoprogressos
     02.
            evolutivas pessoais                        evolutivos
            Alcance de patamares de                    Fixação da autobnubilação
     03.
            autoconsciência maior                      intraconsciencial
            Ascensão das automanifestações             Autentorpecimento em zona de
     04.
            interassistenciais                         conforto egoica
            Autodesfrute de liberdade de               Autorretração dos autopotenciais
     05.
            atuação tarística                          tarísticos
            Fluência livre e contínua do               Impedimento à materialização de
     06.
            autodesempenho consciencial magno          alta perfomance autoproexológica
            Rompimento dos travões do                  Conservação das retrancas
     07.
            egocentrismo                               e autodefesas do ego
            Roteiro de autorrenovação                  Roteiro em círculos, sem sair de si
     08.
            existencial                                mesmo
            Senso teático de grupalidade               Individualismo exarcerbado
     09.
            cosmoética                                 (antigrupalidade)
            Sintonia ampla com                         Dissintonia holopensênica
     10.
            o holopensene da CCCI                      à Maxiproexologia
          Categorias. De acordo com a Gargalogia, o autotravamento do voluntariado evolutivo pode ser classificado em, pelo menos, 3 categorias básicas, na seguinte ordem alfabética:
          1. Extraconsciencial. O autotravamento do voluntariado evolutivo proveniente e mantido, de modo predominante, por agentes extraconscienciais, tais como: as autobrigações familiares inarredáveis; a doença física grave pessoal; a carência ou perda da sustentabilidade financeira pessoal; as injunções, contingenciamentos e desafios inafastáveis da vida intrafísica.
          2. Funcional. O autotravamento do voluntariado evolutivo consequente da ignorância ou inexperiência pessoal quanto ao modus faciendi – a maneira de proceder, o como fazer; o how to – na realização de determinada atividade, atribuição ou função, enquanto voluntário da Conscienciologia.
          3. Intraconsciencial. O autotravamento do voluntariado evolutivo originado e sustentado, de modo predominante, por agentes intraconscienciais, tais como: os próprios medos, receios e inseguranças; o autassédio; a autocorruptibilidade; a autodesorganização; a autodespriorização; a autoindeterminação; a autoindisponibilidade; a vontade débil.
          Sinais. Consoante à Voluntariologia, eis, a título de exemplo, na ordem alfabética, pelo menos, 5 sinais indicadores da existência de travões, amarras ou obstáculos pessoais impeditivos ao cumprimento de deveres no voluntariado da Conscienciologia:
          1. Estagnação. A falta de autoprogresso consciencial ou andamento das tarefas assumidas no voluntariado tarístico.
          2. Inacabativa. O ato de deixar inacabado ou inconcluso, de modo recorrente, os serviços voluntários prestados à Instituição Conscienciocêntrica (IC).
          3. Insatisfação. A condição crônica ou persistente de insatisfação quanto ao desempenho pessoal na condição de voluntário conscienciológico.
          4. Subterfúgio. A atitude de fuga ou afastamento intermitente dos trabalhos conscienciológicos do voluntariado.
          5. Volubilidade. A constante necessidade de mudança ou transferência, em breves períodos de tempo, de atribuição ou de IC para voluntariar (autovolubilidade patológica).
          Recomendações. A partir da identificação das próprias amarras pessoais no voluntariado conscienciológico, é recomendável a adoção e aplicação, sem demoras ou protelações, de condutas evolutivas para a autossuperação.
          Prescrição. Eis, por exemplo, na ordem alfabética, 5 prescrições para o êxito na ultrapassagem do autotravamento do voluntariado conscienciológico:
          1. Autoortabsolutismo. A aplicação da vontade firme e decidida visando a viragem da própria mesa pelo emprego da técnica do autoortabsolutismo cosmoético – o ato de tomar decisão magna, com lógica, racionalidade e discernimento evolutivo, sobre alguma postura crítica, a partir do autorreconhecimento do poder absoluto sobre si mesmo.
          2. Experiência. A insistência sadia pela autovivência pragmática evolutiva do voluntariado conscienciológico buscando a extração de experiências e conhecimentos enriquecedores, ao modo de estratégia eficaz para a ultrapassagem do gargalo pela autodisposição para aprender a fazer ou operar qualquer atividade cosmoética interassistencial.
          3. Ousadia. O incentivo teático autoconsciente da ousadia ou coragem evolutiva pessoal, ao ponto de sobrepairar os próprios medos e permitir encarar de frente as dificuldades e desafios do voluntariado da Conscienciologia. Tal ação constitui o emprego de força intraconsciencial cosmoética visando a autolibertação das próprias amarras evolutivas.
          4. Paciência. A fortificação e consolidação da autopaciência pela anulação da ansiedade excessiva capaz de possibilitar a vivência paulatina, progressiva e motivadora, sem atropelos, do voluntariado conscienciológico, de modo a facilitar o atravessamento de gargalos necessários e, por outro lado, evitar a passagem por gargalos dispensáveis.
          5. Recins. A promoção deliberada e calculada de autorreciclagens intraconscienciais (autorrecins) imprescindíveis para a autossuperação de travões no voluntariado.
          Ultrapassagem. Após a passagem do autotravamento, resultado do enfrentamento correto e superação da situação difícil, é possível observar os efeitos ou repercurssões intraconscienciais positivas. A título de exemplo, eis, na ordem alfabética, 5 efeitos sadios do autodestravamento do voluntariado da Conscienciologia:
          1. Alívio. O alívio e euforia gerado pela saída de crise existencial e entrada em novo patamar de automanifestação e realizações interassistenciais.
          2. Autoconfiança. A expansão da autoconfiança promovida pelo sucesso dos esforços e ações positivas na eliminação dos obstáculos pessoais no voluntariado.
          3. Eficácia. A dinamização da eficácia evolutiva pessoal consequente da catálise sadia pós-ultrapassagem dos travões.
          4. Motivação. A potencialização da automotivação desencadeada pela autoconstatação do próprio poder voliciolínico e da alta capacidade de renovação da própria vida consciencial.
          5. Upgrade. A mudança crítica para melhor de si ou da própria realidade intraconsciencial proveniente do enfrentamento lúcido, construtivo e vitorioso perante os autotravões.


                                                    VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o autodestravamento do voluntariado evolutivo, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Autocastração: Consciencioterapia; Neutro.
            02. Autodesassedialidade: Autoconsciencioterapia; Homeostático.
            03. Autodestravamento: Proexologia; Homeostático.
            04. Autodestravamento do agente retrocognitor: Parapedagogiologia; Homeostático.
            05. Autobloqueio: Autassediologia; Nosográfico.
            06. Bloqueio zero: Autodesassediologia; Homeostático.
            07. Conscin proativa: Autodeterminologia; Homeostático.
            08. Desamarração: Conviviologia; Neutro.
            09. Desembaraço intelectual: Mentalsomatologia; Homeostático.
            10. Desestagnação do intermissivista: Autopriorologia; Homeostático.
            11. Deslanche existencial: Intrafisicologia; Homeostático.
            12. Encolhimento consciencial: Parapatologia; Nosográfico.
            13. Travão: Parapatologia; Nosográfico.
            14. Travão no voluntariado: Autassediologia; Nosográfico.
            15. Voluntário da Conscienciologia: Assistenciologia; Homeostático.
      A AUTOVIVÊNCIA LÚCIDA DO AUTODESTRAVAMENTO
    DO VOLUNTARIADO CONSCIENCIOLÓGICO FORTALECE
   E IMPULSIONA O INTERMISSIVISTA A REALIZAR GRANDES FEITOS EVOLUTIVOS NA EXISTÊNCIA HUMANA.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, já parou para refletir sobre a situação pessoal em relação ao voluntariado evolutivo? Qual avaliação crítica faz de si mesmo(a): mantém-se esmorecido(a) e atado(a) ou encorajado(a) e livre quanto aos travões no voluntariado evolutivo?
            Bibliografia Específica:
            1. Vieira; Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 72, 159 a 162, 361, 406, 447, 448, 518, 609, 703, 704, 927, 1.089 e 1.196.
            2. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004, página 559.
                                                                                                                     R. D. R.