Trajetória no Voluntariado Conscienciológico

A trajetória no voluntariado conscienciológico é o caminho percorrido nas atividades dedicadas ao trabalho voluntário em Instituições Conscienciocênticas (ICs) em atuações grupais pesquisísticas e / ou administrativas em prol do desenvolvimento parapsíquico interassistencial e da tarefa do esclarecimento.

Você, leitor ou leitora, investe na qualificação tarística do voluntariado conscienciológico? Quais benefícios evolutivos tem alcançado e retribuído?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                  1
        TRAJETÓRIA               NO          VOLUNTARIADO CONSCIENCIOLÓGICO
                                            (VOLUNTARIOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. A trajetória no voluntariado conscienciológico é o caminho percorrido nas atividades dedicadas ao trabalho voluntário em Instituições Conscienciocênticas (ICs) em atuações grupais pesquisísticas e / ou administrativas em prol do desenvolvimento parapsíquico interassistencial e da tarefa do esclarecimento.
             Tematologia. Tema central homeostático.
             Etimologia. O vocábulo trajetória vem do idioma Latim, trajectus, “linha descrita ou percorrida por um corpo em movimento”. Surgiu no Século XIX. O termo voluntário deriva também do idioma Latim, voluntarius, “que age por vontade própria”. Apareceu no Século XV. A palavra voluntariado surgiu em 1899. O vocábulo consciência procede do mesmo idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Apareceu no Século XIII. O elemento de composição logia provém do idioma Grego, lógos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”.
             Sinonimologia: 1. Itinerário voluntariológico. 2. Carreira no voluntariado conscienciológico. 3. Percurso interassistencial em ICs. 4. Retrospectiva voluntariológica. 5. Caminhada conscienciocentrológica.
             Neologia. As 3 expressões compostas trajetória no voluntariado conscienciológico, trajetória no voluntariado conscienciológico esporádico e trajetória no voluntariado conscienciológico engajado são neologismos técnicos da Voluntariologia.
             Antonimologia: 1. Trajetória no voluntariado convencional. 2. Percurso no voluntariado doutrinário. 3. Desvio proexológico.
             Estrangeirismologia: o curriculum vitae pessoal interassistencial; o upgrade existencial.
             Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao compromisso interassistencial tarístico.
             Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Voluntariado: tarefa interassistencial.
             Ortopensatologia: – “Voluntariado. O resultado positivo dos autesforços no holopensene do voluntariado conscienciológico é indicativo seguro de a conscin estar no caminho convergente do fluxo evolutivo grupocármico, aberta para a policarmalidade mais ampla”.


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: o holopensene pessoal do voluntariado tarístico; o holopensene pessoal das recins; os grupopensenes; a grupopensenidade; os conviviopensenes: a conviviopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os cosmoeticopensenes; a cosmoeticopensenidade; os grafopensenes; a grafopensenidade; os rastros pensênicos no voluntariado; os materpensenes das ICs; o holopensene da maxiproéxis grupal; o holopensene da interassistencialidade.
             Fatologia: a trajetória no voluntariado conscienciológico; a tomada de decisão quanto ao voluntariado no paradigma consciencial; o serviço assistencial não remunerado, por vontade própria; o vínculo consciencial; o percurso no voluntariado possibilitando o autodesenvolvimento parapsíquico, intelectual e comunicativo; as neoideias da Neociência Conscienciológica; a autexperimentação direta; as atividades administrativas e de manutenção das ICs; o convívio oportunizando a evolução pessoal; o desafio da docência tarística; a condição de professor (presencial, EaD e itinerante) da Conscienciologia; o exercício da autopesquisa científica; a docência parapsíquica voluntária; a capacitação docente em Conscienciologia; as atividades no setor técnico-cien2                                                           En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a tífico interassistencial; a tarefa do esclarecimento; o autodidatismo teático; as autorreciclagens intraconscienciais; o autenfrentamento das dificuldades pessoais; a oportunidade evolutiva e ressarcimento lúcido aos credores; o cumprimento da auto e maxiproéxis grupal; as lições e ideias aprendidas no Curso Intermissivo (CI); o senso de coletividade; as responsabilidades e deveres; a condição de a conscin se permitir ser assistida e assistir; a condição de a conscin aprender com os colegas; o engajamento crescente lúcido; o completismo existencial da maxiproéxis; os reencontros evolutivos; os encontros com as conscins amparadoras; a autorrecuperação de unidades de lucidez (cons); a via de mão dupla interassistencial; a autexposição cosmoética pública nas atividades tarísticas; a acabativa de trabalhos interassistenciais; a troca de bastões entre equipins; a condição de representante ativo, apartidário das ICs; a autossustentabilidade dos trabalhos interassistenciais; o esforço no cumprimento da autoproéxis.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático facilitando o acesso às neoideias grupais; os encontros com as consciexes amparadoras; a condição de a conscin aprender com os amparadores extrafísicos; a conexão com o amparo extrafísico de função; a expansão da autolucidez sob o patrocínio dos amparadores extrafísicos; a prática multidimensional da tarefa energética pessoal; a condição de minipeça lúcida do Maximecanismo Multidimensional Interassistencial; a assistência cosmoética interdimensional pelas ideias libertárias; o incremento de inspirações sadias com a equipex de amparadores; o desenvolvimento parapsíquico na atuação do voluntariado conscienciológico; os parabanhos energéticos nas tarefas do voluntariado; o Curso Intermissivo; a vivência da liderança multidimensional; a conexão com a autoparaprocedência consciencial.


                                            III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo IC–voluntariado conscienciológico; o sinergismo teoria-prática; o sinergismo dos reencontros na trajetória interassistencial.
          Principiologia: o princípio da interassistencialidade evolutiva; o princípio da descrença (PD); o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio cosmoético de respeitar os limites conscienciais do grupo evolutivo; o princípio da valorização das potencialidades individuais e grupais; o princípio da retribuição na prática da docência tarística.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) na docência conscienciológica; o código grupal de Cosmoética (CGC), enquanto requisito para o voluntariado institucional.
          Teoriologia: a teoria-líder da Conscienciologia fundamentada na própria consciência; a teoria da evolutividade em grupo; a teoria do completismo existencial; a teoria dos amparadores de função atuantes no voluntariado; as teorias conscienciológicas vivenciadas no dia a dia do voluntariado.
          Tecnologia: a técnica do voluntariado da tares; a técnica da tenepes; a técnica da autopesquisa e docência em Conscienciologia; a técnica do binômio admiração-discordância nos empreendimentos grupais tarísticos.
          Voluntariologia: o jubileu no voluntariado conscienciológico; o voluntariado a distância; o voluntariado técnico-cientifico interassistencial; os aprendizados com os próprios erros cometidos no exercício do voluntariado conscienciológico; a troca de função no voluntariado; a autovivência com lucidez e engajamento contínuo no voluntariado da Conscienciologia; o autodesassédio a partir de investimento nos trabalhos assistenciais do voluntariado; o voluntariado nas Instituições Conscienciocêntricas; o voluntariado no Maximecanismo Multidimensional Interassistencial.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Grupocarmologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico do Curso Intermissivo; o laboratório conscienciológico da Interassistenciologia; os laboratórios conscienciológicos promovendo recins e autopesquisas. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                     3
             Colegiologia: o Colégio Invisível dos Voluntários da Conscienciologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Experimentologia; o Colégio Invisível da Parapedagogiologia; o Colégio Invisível da Tenepessologia.
             Efeitologia: o efeito do Curso Intermissivo no reconhecimento teático do paradigma consciencial; o efeito do autoposicionamento em aprimorar a autevolução a partir da Ciência Conscienciologia; o efeito das bioenergias no chancelamento do voluntariado conscienciológico; o efeito do posicionamento do voluntariado na docência; o efeito do autodomínio do estado vibracional profilático.
             Neossinapsologia: as neossinapses da interassistencialidade tarística; as neossinapses geradas a partir da tarefa de função em voluntariado conscienciológico.
             Ciclologia: o ciclo do autoposicionamento no voluntariado; o ciclo contínuo aprender-ensinar; o ciclo das atividades multidimensionais dos componentes do grupo evolutivo; o ciclo período intermissivo–período intrafísico.
             Enumerologia: a interassistência engajada; a interassistência tarística; a interassistência discente; a interassistência docente; a interassistência autopesquisística; a interassistência evolutiva; a interassistência recinológica.
             Binomiologia: o binômio autocrítica-heterocrítica; o binômio tacon-tares; o binômio encontros-reencontros; o binômio admiração-discordância; o binômio do exemplarismo teática-verbação.
             Interaciologia: a interação entre os integrantes do voluntariado; a interação docente-aluno; a interação equipin-equipex; a interação recebimento-retribuição.
             Crescendologia: o crescendo aluno-voluntário; o crescendo assistido-assistente; o crescendo da qualificação interassistencial institucional; o crescendo evolutivo da tares na ampliação da interassistencalidade.
             Trinomiologia: o trinômio automotivação-trabalho-lazer; o trinômio intelectualidade-parapsiquismo-comunicabilidade.
             Polinomiologia: o polinômio participar-liderar-motivar-orientar; o polinômio vontade-organização-disponibilidade-assistência; o polinômio voluntariado-docência-tenepes-autopesquisa-compléxis.
             Antagonismologia: o antagonismo voluntariado convencional / voluntariado tarístico; o antagonismo atitude anticosmoética / tarefa do esclarecimento.
             Paradoxologia: o paradoxo de o assistente ser o primeiro a ser assistido; o paradoxo de a evolução individual ocorrer em grupo.
             Politicologia: a política do senso de equipe do voluntariado nas ICs; a política da convivência sadia; a interassistenciocracia.
             Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo aplicada ao voluntariado engajado; as leis da maxiproéxis grupal.
             Filiologia: a voluntariofilia; a conviviofilia; a autexperimentofilia; a assistenciofilia; autopesquisofilia; a teaticofilia; a evoluciofilia.
             Fobiologia: a superação da argumentofobia.
             Sindromologia: a superação da síndrome da dispersão consciencial.
             Maniologia: o descarte da mania de procrastinar.
             Mitologia: a supressão do mito de evoluir sem assumir responsabilidades assistenciais; a abolição do mito do voluntário perfeito.
             Holotecologia: a comunicoteca; a energoteca; a intermissioteca; a mentalsomatoteca; a projecioteca; a reurbanoteca; a sinaleticoteca; a teaticoteca.
             Interdisciplinologia: a Voluntariologia; a Amparologia; a Autodescrenciologia; a Autopesquisologia; a Conviviologia; a Conscienciologia; a Cosmoeticologia; a Experimentologia; a Grupocarmologia; a Interassistenciologia; a Parapedagogiologia; a Taristicologia; a Voliciologia; a Proexologia; a Maxiproexologia; a Completismologia; a Evoluciologia. 4                                                           En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; as equipexes relacionadas às ICs.
          Masculinologia: o voluntário jejuno; o voluntário veterano; o abridor de caminho; o amparador intrafísico; o agente retrocognitor; o compassageiro evolutivo; o intermissivista; o conscienciólogo; o conviviólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o ofiexista; o pesquisador; o projetor consciente; o exemplarista; o intelectual; o completista; o evoluciente; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetógrafo; o verbetólogo; o escritor; o comunicólogo; o proexista; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a voluntária jejuna; a voluntária veterana; a abridora de caminho; a amparadora intrafísica; a agente retrocognitora; a compassageira evolutiva; a intermissivista; a consciencióloga; a convivióloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a ofiexista; a pesquisadora; a projetora consciente; a exemplarista; a intelectual; a completista; a evoluciente; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetógrafa; a verbetóloga; a escritora; a comunicóloga; a proexista; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens voluntarius; o Homo sapiens interassistens; o Homo sapiens conscientiologus; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens conviviologus; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens despertus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: trajetória no voluntariado conscienciológico esporádico = a participação espontânea, ocasional, instável, temporária e / ou teórica com disponibilidade interassistencial mínima; trajetória no voluntariado conscienciológico engajado = a atuação espontanea, ativa, estável, tarística e teática com disponibilidade interassistencial máxima.
          Culturologia: a cultura do voluntariado interassistencial; a cultura conscienciológica; a cultura da convivialidade fraterna; a cultura da autodisponibilidade sadia; a cultura do exemplarismo cosmoético; a cultura da grupalidade produtiva; a cultura organizacional das ICs; a cultura da tenepes; a cultura do voluntariado tarístico; a cultura da teaticidade evolutiva.
          Tempo. No universo da Retribuiciologia, a dedicação ao voluntariado conscienciológico representa o desafio de aplicar o tempo intrafísico para fomentar e chancelar as reciclagens intraconscienciais qualificando as práticas tarísticas em diferentes frentes de atuação.
          Pré-Intermissiologia. O resultado dessa instigação cosmoética na vivência do paradigma consciencial oportuniza predicamentar a provável liderança interassistencial na próxima intermissão resgatando os compassageiros evolutivos em algum momento deixados para trás, possibilitando neopatamares evolutivos para todos os envolvidos.


                                            VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a trajetória no voluntariado conscienciológico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Abertismo consciencial: Evoluciologia; Homeostático.
          02. Convivialidade sadia no voluntariado: Conviviologia; Homeostático. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                                   5
             03.   Currículo conscienciocêntrico: Completismologia; Homeostático.
             04.   Escala das prioridades evolutivas: Evoluciologia; Homeostático.
             05.   Ficha Evolutiva Pessoal: Autevoluciologia; Neutro.
             06.   Instituição conscienciocêntrica: Conscienciocentrologia; Homeostático.
             07.   Interassistenciologia: Conviviologia; Homeostático.
             08.   Maxiproéxis: Maxiproexologia; Homeostático.
             09.   Minipeça interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
             10.   Princípio da descrença: Mentalsomatologia; Homeostático.
             11.   Satisfação no voluntariado: Voluntariologia; Homeostático.
             12.   Sinergismo tenepes–livro dos credores: Interassistenciologia; Homeostático.
             13.   Travão no voluntariado: Autassediologia; Nosográfico.
             14.   Trintênio no voluntariado conscienciológico: Voluntariologia; Homeostático.
             15.   Vínculo consciencial: Conscienciocentrologia; Homeostático.
   A ATUAÇÃO NO VOLUNTARIADO CONSCIENCIOLÓGICO,
 TAREFA DE MINIPEÇA DA MAXIPROÉXIS GRUPAL, OPORTUNIZA À CONSCIN LÚCIDA APRENDIZADOS TEÁTICOS,
  COSMOÉTICOS, RECINOLÓGICOS E INTERASSISTENCIAIS.
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, investe na qualificação tarística do voluntariado conscienciológico? Quais benefícios evolutivos tem alcançado e retribuído?
             Bibliografia Específica:
             1. Rezende, Ricardo; Voluntariado Conscienciológico Interassistencial; revisores Eliana Manfroi; et al.; 180 p.; 12 caps.; 27 E-mails; 1 microbiografia; 2 tabs.; 25 websites; glos. 1 termo; 15 refs.; 19 webgrafias; 2 apênds.; 21 x 15,5 cm; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2018; páginas 18, 24, 25, 39, 49, 82 e 96.
             2. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográ ficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 1.715 e 1.716.
                                                                                                              S. M. B.