Travão no Voluntariado

O travão no voluntariado é a condição de imaturidade da conscin, homem ou mulher, com vínculo consciencial em Instituição Conscienciocêntrica (IC), ao apresentar relutância e / ou negação em realizar autenfrentamentos e reciclagens necessárias à qualificação da proéxis pessoal e grupal.

Você, leitor ou leitora, identifica algum tipo de travão no próprio voluntariado? Em caso afirmativo, quais ações de autorreciclagem vem implantando?

      TRAVÃO NO VOLUNTARIADO
                                    (AUTASSEDIOLOGIA)


                                          I. Conformática

         Definologia. O travão no voluntariado é a condição de imaturidade da conscin, homem ou mulher, com vínculo consciencial em Instituição Conscienciocêntrica (IC), ao apresentar relutância e / ou negação em realizar autenfrentamentos e reciclagens necessárias à qualificação da proéxis pessoal e grupal.
         Tematologia. Tema central nosográfico.
         Etimologia. O termo trave vem do idioma Latim, trabs, “trave; viga; árvore grande; embarcação; navio; teto; telhado; morada; casa; habitação; aríete; clava; lança ou dardo muito grande; archote; mesa; obelisco; meteoro ígneo do feitio de árvore”. A palavra travão surgiu no Século XVII. O vocábulo voluntário deriva do mesmo idioma, Latim, voluntarius, “quem age por vontade própria”. Apareceu no Século XV.
         Sinonimologia: 1. Obstrução no voluntariado. 2. Refreamento no voluntariado. 3. Emperramento no voluntariado. 4. Tolhimento do voluntário.
         Neologia. As 4 expressões compostas travão no voluntariado, minitravão no voluntariado, maxitravão no voluntariado e megatravão no voluntariado são neologismos técnicos da Autassediologia.
         Antonimologia: 1. Destravamento no voluntariado. 2. Desbloqueio no voluntariado. 3. Desempedimento no voluntariado.
         Estrangeirismologia: o insight esclarecedor; os registros pessoais no notebook; o background experiencial acumulado pelos voluntários.
         Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à autorresponsabilidade proexogênica.


                                            II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal do autotravamento; o holopensene pessoal intoxicado; os vícios pensênicos; o solilóquio patopensênico; os reciclopensens; a reciclopensenidade; a necessidade do holopensene pessoal egocida cosmoético.
         Fatologia: o travão intelectual e emocional; o travão na formação docente; a inaceitação de heterocríticas; a ausência de autocríticas; o pouco empenho na realização de reciclagens; a condição de estagnação no voluntariado; o solilóquio autassediador; o desempenho medíocre na condição de voluntário; a postergação do trabalho prejudicando o grupo; o posicionamento assediador do intermissivista desadaptado no trabalho da Instituição Conscienciocêntrica (IC); a autopesquisa incipiente; a falta de sistematização da rotina de trabalho; as autocorrupções veladas; os questionamentos irrelevantes; a dificuldade em se posicionar; a fuga às responsabilidades; a manutenção do comodismo; a reciclagem das posturas estagnadoras; a assunção do papel de minipeça no maximecanismo assistencial da IC.
         Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a dificuldade em trabalhar com as energias conscienciais; o parapsiquismo pessoal ignorado; a ausência de lucidez nas projeções extracorpóreas; os acoplamentos energéticos patológicos; a intrusão assediadora; a insustentabilidade energética pessoal refletindo nos cursos com poucos alunos.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: a ausência de sinergismo nas ações do voluntário; o sinergismo maturidade consciencial–vontade férrea; o sinergismo limpidez autopensênica–autodiscernimento evolutivo.
          Principiologia: o princípio da autonomia da vontade; o princípio de não pensar mal de ninguém; o princípio de não deixar o assédio prevalecer; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da convivência sadia; o princípio do autesclarecimento prioritário; o princípio da autodisciplina pessoal.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) direcionando a teática do voluntário; o código grupal de Cosmoética (CGC).
          Teoriologia: a teoria das interprisões grupocármicas; a teoria do autesforço pessoal alavancando a proéxis.
          Tecnologia: a técnica da desassedialidade; a técnica da reciclagem intraconsciencial; a técnica da exaustividade.
          Voluntariologia: o travão no voluntariado; o voluntário conscienciológico comprometido com a Cosmoética; o voluntário priorizando a autopesquisa; o voluntário ausente.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da recéxis; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV).
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Voluntariologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Intrafisicologia; o Colégio Invisível dos Intermissivistas; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia.
          Efeitologia: o efeito da qualificação da intencionalidade sadia; o efeito da capacidade de desdramatização; o efeito libertador da recin; os efeitos nosográficos das omissões deficitárias; os efeitos monopolizadores dos pensenes patológicos; o efeito nocivo da dispersividade; o efeito benéfico do bom humor no voluntariado.
          Neossinapsologia: as neossinapses aceleradoras do desenvolvimento parapsíquico; as neossinapses decorrentes da vivência grupal pró-evolutiva.
          Ciclologia: o ciclo da desassedialidade pessoal e grupal; o ciclo autoconflitividade–crise de crescimento–automaturidade.
          Enumerologia: o autoposicionamento no voluntariado quanto à manutenção dos pensenes equilibrados; o autoposicionamento no voluntariado de realizar a técnica do EV; o autoposicionamento no voluntariado de implementar as recins; o autoposicionamento no voluntariado de extinguir as imaturidades; o autoposicionamento no voluntariado perante o autodesassédio; o autoposicionamento no voluntariado em priorizar a convivialidade sadia; o autoposicionamento no voluntariado ao destravar as amarras interconscienciais.
          Binomiologia: o binômio automimeses necessárias–automimeses dispensáveis; o binômio tempo-esforço; o binômio autenticidade-cordialidade; o binômio sinergismo-sincronicidade; o binômio autocontrole energossomático–autocontrole emocional; o binômio apriorismo-aprofundamento; o binômio autodisposição-empenho.
          Interaciologia: a interação autorreciclagem-autolucidez; a interação voluntário conscienciológico–assistência interconsciencial; a interação posicionamento-esclarecimento; a interação percepção-parapercepção.
          Crescendologia: o crescendo intermissivista voluntário–docente conscienciológico; o crescendo evolutivo monovisão-cosmovisão; o crescendo moréxis-maximoréxis.
          Trinomiologia: o trinômio autocorrupção-autoculpa-autassédio; o trinômio autorreflexão-autocrítica-autoincorruptibilidade.
          Polinomiologia: o polinômio voluntariado-docência-itinerância-tenepes.
          Antagonismologia: o antagonismo taquipsiquismo / bradipsiquismo; o antagonismo paciência cosmoética / precipitação; o antagonismo maturidade / imaturidade; o antagonismo autossuperação / autovitimização.
          Paradoxologia: o paradoxo de quanto mais doadora a conscin, mais receptora se torna.
          Politicologia: a democracia pura; a lucidocracia; a proexocracia.
          Legislogia: a lei da evolução para todos; a lei da ação e reação (Holocarmologia).
          Filiologia: a evoluciofilia; a neofilia; a pesquisofilia; a assistenciofilia; a voluntariofilia.
          Fobiologia: a heterocriticofobia; a verbofobia; a eliminação da autofobia.
          Sindromologia: a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome da apriorismose.
          Maniologia: a egomania.
          Mitologia: o mito da perfeição.
          Holotecologia: a voluntarioteca; a convivioteca; a proexoteca; a assistencioteca; a pensenoteca; a holossomatoteca; a cosmoeticoteca.
          Interdisciplinologia: a Autassediologia; a Autodiscernimentologia; a Cosmoeticologia; a Energossomatologia; a Interassistenciologia; a Tenepessologia; a Ofiexologia; a Experimentologia; a Holomaturologia; a Grupocarmologia; a Conviviologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin conivente; o grupo de voluntários; o grupo evolutivo.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens proexologus; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens desassediator; o Homo sapiens teaticus.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: minitravão no voluntariado = a condição de não confiar em si mesmo quanto ao trabalho voluntário; maxitravão no voluntariado = a condição de não assumir responsabilidade no trabalho voluntário; megatravão no voluntariado = a condição de atravancar o desenvolvimento grupal no trabalho voluntário.
          Culturologia: a cultura do autoposicionamento; a cultura da alienação; a cultura da postergação.
          Caracterologia. Sob a ótica da Conviviologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 14 condições passíveis de travarem o desempenho da conscin no voluntariado:
          01. Antagonismos: as irreconciliações no trabalho voluntário.
          02. Anticosmoética: o voluntário estagnado comprometendo o crescimento da instituição.
          03. Autassédios: os pensenes desequilibrados; a afinidade com consciexes patológicas.
          04. Autocorrupção: o voluntário justificando a não assunção da responsabilidade.
          05. Autodesorganização: a vida pessoal desorganizada repercutindo no voluntariado.
          06. Descontinuísmo consciencial: a dificuldade nas priorizações e autossustentabilidade.
          07. Desmotivação: a falta de reciclagem existencial gerando falta de motivação.
          08. Ego exacerbado: a preocupação apenas consigo mesmo.
          09. Imaturidade: a ausência de autocrítica; a relutância em aceitar heterocríticas.
          10. Inconstância: a ausência de disciplina.
          11. Postergação: a vontade débil para o enfrentamento dos neodesafios.
          12. Preguiça mental: a dificuldade na escrita e na produção de gescons.
          13. Pusilanimidade: a falta de coragem para o autenfrentamento exigido no trabalho voluntário.
          14. Tergiversação: a falta de autoposicionamento; os subterfúgios; as evasivas.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o travão no voluntariado, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Agente de sustentação pensênica: Pensenologia; Neutro.
          02. Autassédio latente: Parapatologia; Nosográfico.
          03. Autocorrupção: Parapatologia; Nosográfico.
          04. Autorreciclagem afetiva: Autorreciclologia; Homeostático.
          05. Autodesassedialidade: Autoconsciencioterapia; Homeostático.
          06. Autoimunidade consciencial: Despertologia; Homeostático.
          07. Autoposicionamento sadio: Comunicologia; Homeostático.
          08. Código pessoal de Cosmoética: Cosmoeticologia; Homeostático.
          09. Impedimento ao estado vibracional: Energossomatologia; Nosográfico.
          10. Iscagem interconsciencial: Parapatologia; Neutro.
          11. Opção pelo autodesassédio: Voliciologia; Homeostático.
          12. Silêncio cosmoetificador: Cosmoeticologia; Homeostático.
          13. Travão da autodesperticidade: Autassediologia; Nosográfico.
          14. Voluntariado propulsor: Evoluciologia; Homeostático.
          15. Voluntário criativo: Voluntariologia; Homeostático.
  O TRAVÃO NO VOLUNTARIADO É RESULTADO DAS IMATURIDADES DA CONSCIN, HOMEM OU MULHER, DEVIDO
   AO MEDO E ÀS AUTOCORRUPÇÕES DE NÃO ASSUMIR
 RESPONSABILIDADES E ENFRENTAMENTOS EVOLUTIVOS.
          Questionologia. Você, leitor ou leitora, identifica algum tipo de travão no próprio voluntariado? Em caso afirmativo, quais ações de autorreciclagem vem implantando?
              Bibliografia Específica:
              1. Arakaki, Kátia; Holociclo: Laboratório do Desassédio Mentalsomático; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 8; N. 2; Seção: Temas da Conscienciologia; 1 E-mail; 21 enus.; 2 notas; 5 refs.; 1 anexo; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Abril-Junho, 2004; páginas 63 a 77.
              2. Thomaz, Fernanda; Posicionamento Desassediador no Trabalho Voluntário; Artigo; Anais da II Jornada de Administração Conscienciologia; São Paulo, SP; 12-15.10.06; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 10, N. 1; Seção: Temas da Conscienciologia; 1 E-mail; 16 enus.; 1 esquema; 1 nota; 11 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Janeiro-Março, 2006; páginas 21 a 30.
              3. Vieira, Waldo; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 280, 297, 344, 451, 471, 480, 496 e 718.
                                                                                                                         J. S.