Assistência ao Voluntário

A assistência ao voluntário é o conjunto de ações tarísticas ou condições otimizadoras, oferecidas pelas Instituições Conscienciocêntricas (ICs) para conscins, homens ou mulheres, interatuantes em atividades e / ou funções sem vínculo empregatício, no âmbito do paradigma consciencial, objetivando contribuir na alavancagem proexológica da equipe intrafísica.

Você, leitor ou leitora, já avaliou o nível da assistência interpessoal realizada nas diversas instâncias da Instituição Conscienciocêntrica na qual atua? Julga importante a qualificação da interassistência aos demais compassageiros evolutivos das ICs?

      ASSISTÊNCIA AO VOLUNTÁRIO
                                   (ASSISTENCIOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A assistência ao voluntário é o conjunto de ações tarísticas ou condições otimizadoras, oferecidas pelas Instituições Conscienciocêntricas (ICs) para conscins, homens ou mulheres, interatuantes em atividades e / ou funções sem vínculo empregatício, no âmbito do paradigma consciencial, objetivando contribuir na alavancagem proexológica da equipe intrafísica.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O termo assistência procede do idioma Latim, assistentia, “ajuda”, e este de assistens ou adsistens, particípio presente de assistere ou adsistere, “estar ou conservar-se de pé junto a; estar ou ter-se de pé; estar presente, comparecer, assistir em juízo”. Surgiu no Século XVI. O vocábulo voluntário deriva do mesmo idioma, Latim, voluntarius, “quem age por vontade própria”. Apareceu no Século XV.
          Sinonimologia: 1. Amparo ao voluntário. 2. Acolhimento esclarecedor ao voluntário. 3. Atendimento ao voluntário. 4. Tares ao voluntário. 5. Assistência ao colaborador da IC.
          Neologia. As 3 expressões compostas assistência ao voluntário, miniassistência ao voluntário e maxiassistência ao voluntário são neologismos técnicos da Assistenciologia.
          Antonimologia: 1. Assistência ao contratado. 2. Assistência ao assalariado. 3. Amparo ao empregado. 4. Negligência em relação ao voluntário. 5. Desamparo ao voluntário.
          Estrangeirismologia: as ações de Training, Development and Education (TD&E); os insights fornecidos pelos amparadores; o Conviviarium; o voice over internet protocol (VoIP)
facilitando a comunicação entre voluntários de diferentes cidades.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à interassistencialidade evolutiva.
          Citaciologia: – “Um por todos e todos por um” (Alexandre Dumas; 1802–1870).


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene grupal da Interassistenciologia; os ortopensenes; a ortopensenidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; os vincopensenes; a vincopensenidade.
          Fatologia: a assistência ao voluntário; a assistência ao assistente; os subsídios materiais, cognitivos, afetivos, psicomotores, energéticos e tarísticos fornecidos aos voluntários; a adesão ao voluntariado; a identificação pessoal com os objetivos e os ideais institucionais; o vínculo consciencial; a visão organizacional; a missão organizacional; o paradigma consciencial; as habilidades, os trafores e os interesses do voluntário orientando a função a ser designada; o voluntariado enquanto recurso de desenvolvimento pessoal e social; a aquisição de novas habilidades acarretando o progresso na qualificação pessoal; os treinamentos; a elucidação quanto às posturas mais adequadas para atendimento aos alunos; o trabalho em equipe; a interação com pessoas de diferentes mentalidades; a riqueza grupal encontrada na heterogeneidade dos integrantes; as relações humanas nas instituições sem fins lucrativos; a motivação; a satisfação; a convivialidade sadia; as confraternizações; o bem-estar do voluntário; o nível de convergência entre os interesses pessoais e institucionais; as dificuldades na gestão de voluntários; o desafio da capacitação de profissionais engajados na prática do voluntariado; a falta de pontualidade; a indisponibilidade; a sobrecarga de alguns em detrimento do baixo comprometimento de outros; as acareações; o desvio de função; o desafio de atingir metas, mesmo com recursos reduzidos; a oposição de interesses e visões pessoais; a percepção da coordenação sobre os interesses individuais convergentes ou divergentes dos voluntários; a criatividade, a calma e o jogo de cintura necessários nas superações de problemas; a necessidade do cumprimento de regras; a saúde mental no trabalho; o nível de envolvimento do voluntário com as tarefas e com a instituição; o voluntariado profissional; o planejamento participativo; a colaboração e a produção coletiva no lugar da competição individualista; a comunicação horizontal; a empatia; a escuta ativa assistencial; o interesse genuíno em conhecer a consciência a ser assistida; a tentativa constante de criação de ambiente de participação, inovação e autorrealização; as reuniões gerais e de colegiado; o posicionamento grupal e intraconsciencial dos voluntários em relação à instituição; o autoposicionamento gerando heterorreflexões; os manuais das áreas de voluntariado contendo o passo a passo das tarefas; a importância da manutenção do fluxo de tarefas; os ajustes mútuos; a percepção das necessidades do voluntário; a convivência sadia; as proéxis pessoais e a maxiproéxis grupal.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a conexão com o amparador de função da Conscienciocentrologia durante as atividades de assistência ao voluntário; a doação de energias para aumentar a lucidez do assistido; a formação de campo energético assistencial para as reuniões; a psicometria; a assimilação simpática (assim); a desassimilação simpática (desassim); o materpensene de cada área do voluntariado; a autoconscientização multidimensional (AM) por vezes dificultada pelo descomprometimento nas atividades do voluntariado; o voluntariado tarístico enquanto instrumento para o desenvolvimento do parapsiquismo lúcido.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo vínculo interpessoal–vínculo consciencial; o sinergismo entre as áreas técnicas da instituição; o sinergismo voluntário–amparador de função; o sinergismo da autopesquisa nas atuações interassistenciais; o sinergismo assistência do voluntário à instituição–assistência da instituição ao voluntário otimizando o completismo existencial grupal.
          Principiologia: o ato de “ceder” sendo princípio fundamental da convivência saudável; o princípio do megarrecurso insubstituível da interassistencialidade; o princípio cosmoético de desejar o melhor para todos; o princípio da descrença (PD); o princípio de “ninguém evoluir sozinho”; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio de o menos doente assistir ao mais doente.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) posto em prática a partir do voluntariado; o código grupal de Cosmoética (CGC) embasando a convivência interpessoal na instituição.
          Teoriologia: as teorias da gestão de recursos humanos.
          Tecnologia: a técnica de avaliação de necessidades, passando pela análise organizacional, análise de tarefas e análise individual; a organização pessoal enquanto técnica para conexão com o amparo especializado.
          Voluntariologia: o voluntariado na condição de instrumento proexológico; o autocomprometimento no voluntariado institucional.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da grupalidade; o laboratório conscienciológico da vida cotidiana no dia a dia do voluntariado.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Proexologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia.
          Efeitologia: o efeito halo da assistência ao voluntário contribuindo nas auto e heterorreciclagens; o efeito do trabalho detalhista nas obras conscienciológicas favorecendo o desassédio mentalsomático; o descomprometimento de alguns voluntários podendo gerar efeito estagnador no trabalho grupal.
          Neossinapsologia: o voluntariado conscienciológico comprometido gerando neossinapses quanto à autoconscientização multidimensional.
          Ciclologia: o ciclo assistente-assistido em constante troca de papéis de acordo com o momento evolutivo; o ciclo do autorrevezamento multiexistencial; o ciclo iniciativa-acabativa essencial nas tarefas do voluntariado; os ciclos de voluntários nas funções; o ciclo autoconsciencioterápico autoinvestigação-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação; o ciclo trabalho individual–trabalho grupal; o ciclo de tarefas do voluntário dentro do Maximecanismo Multidimensional Interassistencial.
          Enumerologia: a assistência à demanda somática (nutrição; postura corporal); a assistência à demanda energética (desassim; arco voltaico); a assistência à demanda psicossomática (acolhimento; bem-estar); a assistência à demanda mentalsomática (debates; artigos; verbetes); a assistência à demanda desassediadora (atendimento pontual ao voluntário); a assistência à demanda autopesquisística (técnico-científico; docência); a assistência à demanda intraconsciencial (conscienciometria; consciencioterapia).
          Binomiologia: o binômio admiração-discordância; o binômio saber sobre–saber como; o binômio conscin amparadora–consciex amparadora; o binômio voluntariado conscienciológico–voluntariado na Socin; o binômio pesquisa-autopesquisa; o binômio tacon–tares; o binômio ouvir mais–falar menos.
          Interaciologia: a interação conviviológica sadia entre os voluntários; a interação da área responsável pelo voluntariado com os diversos voluntários da IC buscando a constante qualificação de todos; a interação diplomacia-paradiplomacia; a interação entre os coordenadores aumentando a integração entre as áreas técnicas e o aprimoramento do trabalho; a interação conscienciocentrológica das ICs.
          Crescendologia: os subsídios da área da Conscienciocentrologia contribuindo no crescendo voluntariado–coordenação–docência conscienciológica; o crescendo fazer o básico–fazer o necessário–fazer o suficiente–fazer o prioritário; o crescendo espera pela demanda–proatividade; o crescendo guia amaurótico–amparador de função; o crescendo obnubilação–lucidez extrafísica otimizado no voluntariado conscienciológico; o crescendo voluntariado amador–voluntariado profissional; o crescendo da maturidade consciencial.
          Trinomiologia: o trinômio intercompreensão-intercooperação-interassistencialidade; o trinômio comunicabilidade-intelectualidade-parapsiquismo desenvolvido no voluntariado; o trinômio assistente queixumeiro–assistente tarefeiro–assistente motivado.
          Polinomiologia: a teática do polinômio acolhimento-orientação-encaminhamento-acompanhamento.
          Antagonismologia: o antagonismo prazer imediato / satisfação evolutiva; o antagonismo disposição / indisposição nos trabalhos voluntários; o antagonismo disponibilidade / indisponibilidade para os trabalhos do voluntariado; o antagonismo assistência demagógica / assistência realista; o antagonismo autorganização / submissão ao rolo compressor do cotidiano; o antagonismo gestão de voluntários / gestão de funcionários; o antagonismo empresa da Socin / empresa conscienciológica.
          Paradoxologia: o paradoxo de os materpensenes assistenciais individuais dos voluntários sustentarem o materpensene institucional.
          Politicologia: a democracia pura corroborada pelas assembleias gerais nas ICs; a meritocracia; a lucidocracia; a cosmoeticocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço; a lei 9.608 / 98 legitimando a atuação do voluntariado no Brasil; a lei da inseparabilidade grupocármica.
          Filiologia: a assistenciofilia; a proexofilia; a autopesquisofilia.
          Fobiologia: a neofobia; a recexofobia; a decidofobia; a superação da laborfobia.
          Sindromologia: a superação da síndrome do justiceiro; o combate à síndrome da dispersão consciencial.
          Mitologia: o mito do voluntariado sem regras e responsabilidades.
          Holotecologia: a assitencioteca; a conscienciocentroteca; a intermissioteca.
          Interdisciplinologia: a Assistenciologia; a Voluntariologia; a Conscienciocentrologia; a Pensenologia; a Cosmoeticologia; a Conviviologia; a Comunicologia; a Evoluciologia; a Proexologia; a Grupocarmologia; a Priorologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens voluntarius; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens conscientiophilicus; o Homo sapiens intermissivus; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens cosmoethicus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: miniassistência ao voluntário = o suprimento das necessidades imediatas, sem o incentivo ao desenvolvimento de novas habilidades; maxiassistência ao voluntário = a instigação do desenvolvimento consciencial no incentivo à liderança interassistencial.
          Culturologia: a cultura do voluntariado fortalecida na década de 1990 pelas transformações sociais geradas com a globalização; a cultura organizacional; a cultura da Interassistenciologia; a cultura da solidariedade.
          Procedimentologia. Eis, por exemplo, em ordem lógica, 6 procedimentos assistenciais e profiláticos de entrada e manutenção dos voluntários nas ICs:
          1. Questionário. Preenchimento de questionário ou Ficha de Adesão ao Voluntariado pelo candidato.
          2. Entrevista individual. Acolhimento ao novo voluntário e assinatura do Termo de Adesão ao Voluntariado.
          3. Encaminhamento. Direcionamento do novo voluntário ao coordenador da área técnica escolhida para atuação.
          4. Treinamento. Orientações realizadas pelo coordenador da área sobre os conhecimentos e habilidades necessários para atuar na função.
          5. Acompanhamento. Atenção às demandas específicas de cada voluntário por parte da coordenação do setor, com intervenções e reuniões quando necessário.
          6. Apoio a Voluntários e Alunos (AVA). Auxílio e acompanhamento à demanda específica, em especial ao intermissivista inadaptado quanto aos princípios da Conscienciologia.


                                                         VI. Acabativa

              Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a assistência ao voluntário, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
              01. Assistência do assistido: Interassistenciologia; Homeostático.
              02. Assistência realista: Interassistenciologia; Homeostático.
              03. Assistenciologia Grupocármica: Interassistenciologia; Homeostático.
              04. Autocomprometimento: Proexologia; Neutro.
              05. Evolução tacon-tares: Interassistenciologia; Homeostático.
              06. Grupopensene: Materpensenologia; Neutro.
              07. Instituição Conscienciocêntrica: Conscienciocentrologia; Homeostático.
              08. Interassistencialidade: Assistenciologia; Homeostático.
              09. Minipeça interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
              10. Nível da interassistencialidade: Interassistenciologia; Neutro.
              11. Paraclima organizacional: Pensenologia; Neutro.
              12. Paravoluntariado: Paravoluntariologia; Homeostático.
              13. Priorização da proéxis: Proexologia; Homeostático.
              14. Vínculo consciencial: Conscienciocentrologia; Homeostático.
              15. Voluntário da Conscienciologia: Assistenciologia; Homeostático.
  A ASSISTÊNCIA AO VOLUNTÁRIO É PONTO DE PARTIDA
  NO ACOLHIMENTO AO INTERMISSIVISTA, GERANDO AFINIZAÇÃO COM A INSTITUIÇÃO CONSCIENCIOCÊNTRICA
   E CONSEQUENTE IMERSÃO NA MAXIPROÉXIS GRUPAL.
              Questionologia. Você, leitor ou leitora, já avaliou o nível da assistência interpessoal realizada nas diversas instâncias da Instituição Conscienciocêntrica na qual atua? Julga importante a qualificação da interassistência aos demais compassageiros evolutivos das ICs?
              Bibliografia Específica:
              1. Domeneghetti, Ana Maria; Voluntariado: Gestão do Trabalho Voluntário em Organizações sem Fins Lucrativos; revisor Uilson Martins de Oliveira; 184 p.; 3 partes; 5 caps.; 1 cronologia; 1 E-mail; 132 enus.; 24 ilus.; 7 tabs.; 1 website; 27 notas; 20 refs.; 23 x 16 cm; Editora Esfera; São Paulo, SP; 2001; páginas 13 a 53 e 67 a 88.
              2. Firmato, Leonardo; O Departamento AVA (Apoio a Voluntários e Alunos): Evolução de um Trabalho Interassistencial; Artigo; V Jornada de Saúde da Consciência e II Simpósio de Autoconsciencioterapia; Foz do Iguaçu, PR; 05-07.09.08; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 12; N. 1; 1 E-mail; 21 enus.; 4 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Janeiro-Março, 2008; páginas 106 a 117.
              3. Vieira, Waldo; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; página 312.
              Webgrafia Específica:
              1. Florentino, Cláudia Aparecida Leme; Amaral, Denise de Paula; & Orsi, Ademar; Voluntariado Empresarial: Benefícios Agregados à Empresas e seus Empregados; Artigo; VIII SemeAD – Seminários em Administração; Programa de Pós Graduação em Administração da Universidade de São Paulo; Anais Eletrônicos; Anuário; 2005; 14 p.; 3 E-mails; 5 citações; 1 tab.; 8 refs.; disponível em: <http://www.ead.fea.usp.br/semead/8semead/resultado/trabalhosPDF/204.pdf>; acesso em: 26.03.13.
           2. Moraes, Maristela Regina; Mendes, Ariston Azevêdo; & Crubellate, João Marcela; Ações Cotidianas, Interesses Pessoais e Envolvimento: Um Estudo com Voluntários do Lar Escola da Criança de Maringá; Artigo; I Encontro de Estudos Organizacionais da Anpad; Anais Eletrônicos; Anuário; 2000; 12 p.; 2 enus.; 19 refs.; disponível em: <http://www.anpad.org.br/diversos/trabalhos/EnEO/eneo_2000/ENEO35.pdf>; acesso em: 26.03.13.
                                                                                                                B. R.