O vil metal é a metáfora utilizada pela conscin, homem ou mulher, para fazer referência ao dinheiro, moeda ou papel-moeda, em geral, no sentido pejorativo.
Você, leitor ou leitora, emprega qual natureza de atitude em relação ao vil metal: patológica ou homeostática? Qual o esforço empregado para melhorar a atitude pessoal perante o dinheiro?
VIL METAL (INTRAFISICOLOGIA) I. Conformática Definologia. O vil metal é a metáfora utilizada pela conscin, homem ou mulher, para fazer referência ao dinheiro, moeda ou papel-moeda, em geral, no sentido pejorativo. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O termo vil vem do idioma Latim, vilis, “de baixo preço; barato”. Surgiu no Século XIII. O vocábulo metal provém igualmente do idioma Latim, metallum, “qualquer produto mineral; metal; cobre; ferro”, e este do idioma Grego, métallon, “mina, trincheira para procurar água; o produto extraído desta trincheira; mina”. Apareceu no mesmo Século XIII. Sinonimologia: 1. Dinheiro. 2. Numerário. 3. Bufunfa. 4. Divisas. 5. Pecúnia. Neologia. As duas expressões compostas vil metal mal utilizado e vil metal bem utilizado são neologismos técnicos da Intrafisicologia. Antonimologia: 1. Mercadoria. 2. Produto. 3. Comércio. Estrangeirismologia: o argent; a dépense; o money laundering. Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscenimento quanto ao tato. Coloquiologia: a gaita; o din din; a grana; os tubos; o tutu; os caraminguás; o cifrão. Citaciologia. Eis pensamento de Thomas Witlam Atkinson (1799–1861), ilustrando as bases da formação do pé-de-meia pessoal: – A economia significa o poder de repelir o supérfluo no presente, com o fim de assegurar um bem futuro e sobre este aspecto representa o domínio da razão sobre o instinto animal. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal econômico-financeiro; os proexopenses; a proexopensenidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; a evitação do holopensene do dinheiro pelo dinheiro. Fatologia: o vil metal; a expressão em sentido figurado para se referir ao dinheiro; a utilização da moeda como sendo a base do mundo capitalista; o poder de compra de bens e serviços; o meio de troca pela força de trabalho; as divisas e operações financeiras subliminares ao vil metal; o ato de aprender a lidar com o dinheiro; os clubes cosmoéticos de investimento viabilizadores da construção proexológica; as notícias, documentos e fatos vivenciados no cotidiano girando em torno do poder e da ganância; a suntuosidade patológica dos bilionários; a compra espúria de votos “facilitando” a governabilidade (o mensalão); as transformações nos indivíduos e nas sociedades em torno da grana; as pessoas imaturas submetendo-se ao “Rei Dinheiro”; a impossibilidade, hoje, de viver sem o dinheiro; os benefícios usufruídos com a utilização sadia do vil metal; o senso de Humanidade; o desapegamento; o Terceiro Milênio como sendo a Era da Fartura; a Globalização Cosmoética; a ONG do bem; o planejamento econômico pró-proéxis; o orçamento familiar; as aplicações financeiras; o nomadismo; a satisfação das necessidades básicas; a sobrevivência com boa qualidade de vida; a manutenção dos lazeres; a construção do pé-de-meia a fim de existir menor preocupação com o vil metal; a saúde e o bem-estar em geral; o estímulo à criminalidade; a ambição patológica; a inveja; as brigas de família; as gescons ectópicas visando somente o lucro; os custos imediatos e mediatos do hiperconsumismo para o planeta Terra; a desigualdade social; o dinheiro enquanto meio; a proéxis enquanto fim; a educação dos filhos; a inteligência financeira aplicada; o custo da proéxis; o fato de o desprendimento carreirístico não significar voto pobreza; as evitações dos desvios de proéxis; a aposentadoria sonhada; o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS); o sequestro; o duplismo; a interassistencialidade; o dinheiro sujo; o dinheiro limpo; a assistência subsidiada pelo dinheiro. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as energias consciênciais (ECs) bem aplicadas. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo altamente nocivo do grupo coeso quando anticosmoético; o sinergismo autocorrupção quanto ao trafar–atrofia do trafor; o sinergismo conscin patológica–consciex patológica; o sinergismo patológico do grupo imaturo. Principiologia: o princípio escuso no ato de querer sempre se dar bem. Codigologia: a ausência do código grupal de Cosmoética (CGC) nas máfias políticas; a falta do código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: a teoria da amortização dos endividamentos; a teoria das interprisões grupocármicas. Voluntariologia: a qualificação do voluntariado conscienciológico pessoal. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Assistenciologia. Colegiologia: o Colégio Invisível dos Políticos; o Colégio Invisível dos Politicólogos. Efeitologia: a lei de causa e efeito; o efeito cascata da mentira ou o efeito dominó da inverdade; o efeito da arrogância; o efeito da manipulação política. Enumerologia: a gastança; a avareza; o consumismo; a moderação; a economia; a poupança; a generosidade. Binomiologia: o binômio pé-de-meia–filantropia. Interaciologia: a interação saldo da Ficha Evolutiva Pessoal (FEP)–saldo da conta bancária; a interação social. Crescendologia: o crescendo tacon-tares. Trinomiologia: o trinômio intencionalidade-prospectividade-evolutividade; o trinômio dependência-independência-interdependência. Polinomiologia: a evitação do polinômio egoísmo–avareza–cobiça–ganância–competição empreendedorística. Antagonismologia: o antagonismo apego / desapego; o antagonismo mão-aberta / mão-fechada; o antagonismo recepção / retribuição; o antagonismo doação beneficente / lavagem de dinheiro; o antagonismo calculismo cosmoético / calculismo anticosmoético; o antagonismo injetar dinheiro / ejetar dinheiro; o antagonismo filantropia / misantropia; o antagonismo magnanimidade / mesquinhez. Paradoxologia: o paradoxo bilionário-agiota. Politicologia: a democracia direta; a interassistenciocracia; a autocracia. Legislogia: a lei de Gérson; a lei da ficha limpa. Sindromologia: o combate à síndrome do avestruzismo; a síndrome do Tio Patinhas. Maniologia: a mania de guardar dinheiro debaixo do colchão; a mania de guardar moedas na meia. Holotecologia: a economoteca; a socioteca; a convivioteca; a eticoteca; a politicoteca; a assistencioteca; a proexoteca. Interdisciplinologia: a Intrafisicologia; a Parapatologia; a Psicopatologia; a Criminologia; a Instintologia; a Anticriticologia; a Antidireitologia; a Conviviologia; a Cosmoeticologia; a Evoluciologia; a Holomaturologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o avarento; o sovina; o mesquinho; o sonegador; o caloteiro; o consumista; o mão aberta; o doador; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o autoritário; o imperador; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o duplista. Femininologia: a avarenta; a sovina; a mesquinha; a sonegadora; a caloteira; a consumista; a mão aberta; a doadora; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a autoritária; a imperatriz; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a duplista. Hominologia: o Homo sapiens oeconomicus; o Homo sapiens sensatus; o Homo sapiens consciuslargus; o Homo sapiens conscientiocrata; o Homo sapiens politicologus; o Homo sapiens parapoliticologus; o Homo sapiens direitologus; o Homo sapiens paradireitologus. V. Argumentologia Exemplologia: vil metal mal utilizado = a aplicação do dinheiro enquanto facilitador da autodrogadição e mantenedor da criminalidade; vil metal bem utilizado = a aplicação do dinheiro enquanto possibilitador da assistencialidade. Culturologia: a contracultura do capitalismo selvagem; a adesão à cultura do jeitinho brasileiro retroalimentando o pacto de mediocridade social; a cultura da hipocrisia. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o vil metal, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Antidireito: Parapatologia; Nosográfico. 02. Artimanha: Cosmoeticologia; Nosográfico. 03. Bem: Intrafisicologia; Neutro. 04. Benemerência: Assistenciologia; Neutro. 05. Competição assediadora: Parapatologia; Nosográfico. 06. Conscin large: Intrafisicologia; Homeostático. 07. Desambição carreirística: Proexologia; Homeostático. 08. Empreendedor conscienciocêntrico: Conscienciocentrologia; Homeostático. 09. Gescon: Proexologia; Homeostático. 10. Megatrafar antimaxiproéxis: Parapatologia; Nosográfico. 11. Obtusidade política: Politicologia; Nosográfico. 12. Síndrome do hiperconsumismo: Parapatologia; Nosográfico. 13. Síndrome do ostracismo: Perdologia; Nosográfico. 14. Trafarão: Parapatologia; Nosográfico. 15. Vício da formação cultural: Conscienciometrologia; Nosográfico. O VIL METAL, SE CONQUISTADO E EMPREGADO COM LUCIDEZ, DISCERNIMENTO E COSMOÉTICA, FAVORECE A PRÁTICA DA ASSISTÊNCIA, PODENDO SER RECURSO ALAVANCADOR DA EVOLUÇÃO PESSOAL E COLETIVA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, emprega qual natureza de atitude em relação ao vil metal: patológica ou homeostática? Qual o esforço empregado para melhorar a atitude pessoal perante o dinheiro? Filmografia Específica: 1. Quanto vale ou é por Quilo? País: Brasil. Data: 2005. Duração: 104 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 14 anos. Idioma: Português. Cor: Colorido. Direção: Sérgio Bianchi. Elenco: Caco Ciocler; Ana Lúcia Torre; Sílvio Guindane; Myriam Pires; Lázaro Ramos; Leona Cavalli; Marcélia Cartaxo; Zezé Motta; Antônio Abujamra; Ênio Gonçalves; Caio Blat; Mílton Gonçalves; Leonardo Medeiros; & Emílio de Mello. Produção: Patrick Leblanc; & Luís Alberto Pereira. Desenho de Produção: Jussara Perussolo. Direção de Arte: Renata Tessari. Roteiro: Sérgio Bianchi, Eduardo Benaim; & Newton Canitto, com base na obra de Machado de Assis. Fotografia: Marcelo Copanni. Montagem: Paulo Sacramento. Cenografia: Jussara Perussolo. Figurino: Carol Lee; David Parizotti; & Marisa Guimarães. Companhia: Agravo Produções Cinematográficas S/C Ltda. Sinopse: O filme traça o paralelo entre a vida no período da escravidão e a Sociedade Brasileira contemporânea, focando as semelhanças existentes no contexto social e econômico das duas épocas. Apontando a câmera para a falência das instituições no país, o filme faz analogia entre o antigo comércio de escravos e a exploração da miséria pelo marketing social: a solidariedade de fachada. Bibliografia Específica: 1. Serra e Gurgel, J. B.; Dicionário de Gírias: Modismos Lingüísticos o Equipamento falado do Brasileiro; apres. Arnaldo Niskier; revisor Editora Mania de Livro; 588 p.; 14 enus.; 2 esquemas; glos. 16.077 termos; 1 ilus.; 6 notas; 21 x 14 cm; br.; 6ª Ed.; Editora Mania de Livro; Brasília, DF; 1999; página 575. 2. Vieira, Waldo; 100 Testes da Conscienciometria; revisor Alexander Steiner; 232 p.; 100 caps.; 15 E-mails; 103 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 2 websites; 14 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; página 57. 3. Idem; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed.; Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 97, 544, 866 e 988. 4. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 30 e 608. 5. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 299, 458, 496 e 556. J. J. C.