Conscin Eletronótica

A conscin eletronótica é a pessoa, homem ou mulher, assentando toda a vida consciencial, individual, sob a ótica do elétron, sempre consciencialmente pobre e mutiladora, personalidade dedicada completamente ao paradigma newtoniano-cartesiano quando materialista, reducionista, fisicalista e, por isso, portadora da psicose do elétron, sendo surpreendentemente hipomnésica quanto à própria realidade consciencial, multidimensional, multiexistencial, holopensênica, holomnemônica, holobiográfica, holocármica, holossomática, evolutiva, e sem prioridade quanto à posteridade ou à sobrevivência pós-dessomática pessoal.

Você ainda é vítima vulgar de algum laivo ou resquício do materialismo convencional milenar na própria vida humana? Qual a razão lógica?

      CONSCIN ELETRONÓTICA
                                     (INTRAFISICOLOGIA)


                                            I. Conformática

          Definologia. A conscin eletronótica é a pessoa, homem ou mulher, assentando toda a vida consciencial, individual, sob a ótica do elétron, sempre consciencialmente pobre e mutiladora, personalidade dedicada completamente ao paradigma newtoniano-cartesiano quando materialista, reducionista, fisicalista e, por isso, portadora da psicose do elétron, sendo surpreendentemente hipomnésica quanto à própria realidade consciencial, multidimensional, multiexistencial, holopensênica, holomnemônica, holobiográfica, holocármica, holossomática, evolutiva, e sem prioridade quanto à posteridade ou à sobrevivência pós-dessomática pessoal.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O termo consciência deriva do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Apareceu no Século XIII. O prefixo intra vem igualmente do idioma Latim, intra, “dentro de; no interior; no intervalo de, durante; no recinto de; próximo ao centro; interiormente”. O vocábulo físico procede do mesmo idioma Latim, physicus, e este do idioma Grego, physikós, “relativo à Natureza ou ao estudo da mesma”. Surgiu também no Século XIII. A palavra elétron provém do idioma Inglês, electron, derivado do idioma Latim, electrum, e este do idioma Grego, êlektron, “âmbar amarelo”. Apareceu no Século XX. O sufixo ico, ica, do idioma Latim, icus, e este do idioma Grego, ikós, com noção de “participação, referência, pertinência” é formador de adjetivos.
          Sinonimologia: 1. Consciência intrafísica materialista. 2. Pessoa dependente do elétron. 3. Pré-serenão vulgar fisicalista; pré-serenona vulgar fisicalista.
          Neologia. As 3 expressões compostas conscin eletronótica, miniconscin eletronótica e megaconscin eletronótica são neologismos técnicos da Intrafisicologia.
          Antonimologia: 1. Conscin-golfinho; conscin podálica. 2. Conscin independente da matéria. 3. Conscin multidimensional. 4. Conscin projetada (PL). 5. Conscin conscienciológica. 6. Consciex Livre (CL).
          Estrangeirismologia: a defesa do status sociocientífico.
          Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos.


                                              II. Fatuística

          Pensenologia: a infrapensenidade.
          Fatologia: a psicose do elétron; o megautassédio específico; a segunda maior doença da Humanidade; o reducionismo à superficialidade do Cosmos; o dogma da linguagem da Física ser a linguagem de todas as Ciências; a obsolescência dos paradigmas; a força imperiosa do vil metal dominando o homem animal; as obviedades descartadas; os atavismos seculares predominantes; a robotização existencial (robéxis); o materialismo belicista; o materialismo religioso; o fundamentalismo teológico dos homens-bomba; a intencionalidade desqualificada jugulando a vontade; a irreflexão sufocando o autodiscernimento; a fisicalização imposta às Ciências Humanas; a Humanidade materialona; o consumismo paroxístico das inutilidades; os idiotismos culturais generalizados; os bolsões jurássicos; as fraudes científicas; a hilofrenia; o alto preço da verdade relativa de ponta; o monopólio da Mesologia.
          Parafatologia: a extrafisicalidade perseguida pelos patrulheiros ideológicos humanos; o espantalho da Autoparapercepciologia.


                                            III. Detalhismo

          Principiologia: o princípio da descrença autolimpante.
          Teoriologia: a mudança complexa da teoria-líder.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia.
          Enumerologia: a crosta terrestre; a meia Ciência Fisicalista; o saber evolutivo de almanaque; a obra física de fachada; a pesquisa pouco profunda; a investigação por alto; a tensão superficial.
          Antagonismologia: o antagonismo maioria materiológica / microminoria conscienciológica.
          Fobiologia: a parapsicofobia; a projeciofobia.
          Holotecologia: a ciencioteca.
          Interdisciplinologia: a Intrafisicologia; a Perfilologia; a Conscienciometrologia; a Caracterologia; a Filosofia Materialista; a Materiologia; a Eletronótica; o Ignorantismo; o Generalismo.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin eletronótica; a conscin eletronótica da Física; a conscin eletronótica da Engenharia; a conscin eletronótica belicista; a conscin eletronótica religiosa; a conscin eletronótica universitária fisicalista; a conscin eletronótica materialista ortodoxa.
          Masculinologia: o deificador do elétron; o acadêmico ortodoxo convencional; o contestador da técnica da introspecção; o antepassado de si mesmo; o esterilizador de parafenômenos; o materiólogo; o ideólogo; o autopata eletronótico; o pesquisador vendido; os construtores fisicalistas das bombas nucleares.
          Femininologia: a deificadora do elétron; a acadêmica ortodoxa convencional; a contestadora da técnica da introspecção; a antepassada de si mesma; a esterilizadora de parafenômenos; a materióloga; a ideóloga; a autopata eletronótica; a pesquisadora vendida.
          Hominologia: o Homo sapiens materialis.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: miniconscin eletronótica = o cientista convencional comum; megaconscin eletronótica = o cientista belicista militante.
          Culturologia: o rolo-compressor da cultura inútil.
          Caracterologia. Na análise da Conscienciometrologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 100 tendências, características prejudiciais ou traços antievolutivos do perfil da conscin eletronótica:
          01. Alienismo: extrafísico; a prática periconsciencial da Dermatologia da consciência.
          02. Anacronismo: ideativo; o cartesianismo sempre superficial com arrogância do saber.
          03. Anteriorologia: a desatualização permanente da própria realidade consciencial com a insciência da pré-existencialidade e a premissa da autoconsciencialidade iniciada na concepção.
          04. Antiautopesquisologia: as heteropesquisas (ou dos outros) sempre evitando as pesquisas de si próprio (mito da neutralidade científica, crença na isenção do pesquisador).
          05. Anticonsciencialidade: a mentalidade evolutivamente tacanha ou infradotada.
          06. Anticonscienciologia: a Ciência mecanicista exclusivamente da matéria.
          07. Anticonsciencioterapia: a esnobação do princípio pertinente do “sem Autopesquisologia não há Autoconscienciometrologia”.
          08. Anticosmoconscienciologia: a conscin eletronótica, com o restringimento intrafísico máximo, é a megainteriorota terrestre.
          09. Anticurso intermissivo: o item explicitativo da atual condição materialista.
          10. Antidesassediologia: o nível inferior do auto e do heterodesassédio interconsciencial.
          11. Antidespertologia: o estacionamento técnico na condição de isca inconsciente e na irrealização da viragem da mesa evolutiva.
          12. Antienergossomatologia: o desprezo à vida intrafísica como sendo essencialmente energética quanto à consciência.
          13. Antievoluciologia: a neofobia básica ante a evolução multidimensional.
          14. Antiexemplarismo: a distância pessoal, óbvia, do princípio do exemplarismo pessoal (PEP).
          15. Antiextrafisicologia: a fuga às verdades relativas de ponta (verpons).
          16. Antintermissiologia: o término da autoconsciencialidade na morte biológica.
          17. Antinvexologia: a invéxis postergada para alguma vida humana futura.
          18. Antimacrossomatologia: a distância abismal da pararrealidade consciencial magna.
          19. Antimentalsomatologia: a ignorância quanto aos veículos conscienciais mais evoluídos, com almoxarifado intraconsciencial pobre, dependente de coisas externas (mecanicismo).
          20. Antiofiexologia: o estranhamento quanto aos alicerces multidimensionais da oficina extrafísica (ofiex).
          21. Antiparabiologia: a redução à Biologia do estudo da vida, em geral, com imperícia até quanto à ideia da Holossomatologia.
          22. Antiparacerebrologia: o estudo só das neuróglias, com rejeição da existência do paracérebro, no autoconfinamento nos cérebros encefálico e abdominal.
          23. Antiparafenomenologia: a falta de saber quanto aos parafenômenos empregando o monóculo da concretude ortodoxa, desconsiderando as evidências imateriais (parafatos).
          24. Antiparafisiologia: a miopia quanto às funções transcendentes dos veículos de manifestação da consciência.
          25. Antiparageneticologia: o desconhecimento do conjunto das influências das genéticas pretéritas com a sujeição às heranças patológicas de si mesmo.
          26. Antiparageografologia: a explicação fenomênica pobre só pela concretude da matéria.
          27. Antipara-Historiologia: a exclusão dos parafatos pessoais e parassociais.
          28. Antiparaprocedenciologia: o hiato evolutivo pessoal.
          29. Antiparapsiquismo: a evitação do autoparapsiquismo.
          30. Antiparassociologia: a ignoração completa da Sociexologia com o reducionismo às estatísticas sociais, negligenciando a parapopulação majoritária.
          31. Antiparatecnologia: a dependência estrita à Tecnologia, exaltando o elétron, o carbono e o neurônio, sem aplicação da real técnica de viver.
          32. Antipolicarmologia: o estacionamento na grupocarmalidade ancestral, frequentemente com o incremento dos débitos egocármicos e grupocármicos.
          33. Antiprimener: a incapacidade quanto aos ciclos das primaveras energéticas.
          34. Antipriorização: evolutiva; o megatrafar específico quanto à Evoluciologia.
          35. Antiprojeciologia: a falta de feeling sobre a inevitável autodescoincidência diária, fazendo da essência do Cosmos a matéria e não a consciência.
          36. Antirrecexologia: a ainda impossível catarse básica da Ciência Convencional devido à evitação dos autenfrentamentos prementes à existência cosmoética.
          37. Antissemiconsciexialidade: o afastamento da autovivência plena desta dimensão intrafísica entrosada às outras, com experiências atuais limitadas aos 5 sentidos somáticos.
          38. Antisserenologia: a inexistência de modelo evolutivo com o distanciamento mirmecológico até da ideia do Homo sapiens serenissimus.
          39. Antisseriexologia: o travão autorretrocognitivo da multiexistencialidade pessoal.
          40. Antissinalética parapsíquica: pessoal; a cronicificação dos heterassédios.
          41. Antissociexologia: a antimultidimensionalidade consciencial.
          42. Antiteleguiamento autocrítico: a falta obtusa de instrução quanto à Central Extrafísica de Energia (CEE).
          43. Antitenepessismo: a pobreza em relação à interassistencialidade avançada.
          44. Apedeutismo multidimensional: a carência crônica de inteligência evolutiva (IE)
prioritária.
          45. Apriorismologia: técnico, pontificador, engessador, fossilizador e formatador.
          46. Autocastração evolutiva: o corte das potencialidades intraconscienciais na vida reduzida a 1 planeta, com dimensão e existência únicas, ilusórias.
          47. Autoincerteza: permanente e excruciante da quarta idade e da Gerontologia.
          48. Automatismo humano: a vivência irrefletida submissa à determinação de “publicar em revista indexada ou perecer”, pois nenhuma Ciência, a rigor, é completamente objetiva.
          49. Autopatia eletronótica: a categoria da psicose específica sob a ótica do elétron.
          50. Autorregressismo: a tolice de impor às funções avançadas do cérebro a submissão dos postulados humanos, grosseiros, materiais e eternos da Física.
          51. Biofilia monopolizadora: o acato total à Socin Antropotecnocêntrica com a anticonscienciofilia.
          52. Comatose ideativa: a apatia cognitiva, pessoal, dentro do grupo também apático; a hipotrofia pensênica.
          53. Conscienciofobia: a reprovação do estudo da consciência na Hard Science.
          54. Consciênçula bioenergética: a personalidade casca-grossa quanto às próprias energias conscienciais (ECs).
          55. Conservantismo eletronótico: a fossilização intelectiva na atomicidade, com a reatividade às neoideias inconvencionais, na luta pela manutenção do status quo.
          56. Corporativismo: o academicismo feudalista.
          57. Desconexologia: ou a Incoerenciologia antievolutiva.
          58. Desmemória: holossomática, paragenética e da paraprocedência pessoal.
          59. Desviacionismo: existencial, multidimensional, pessoal e grupal.
          60. Eletromania pessoal: a deificação despudorada, consciente ou inconsciente, do elétron.
          61. Enganologia: a ilusão básica da matéria solapando o desenvolvimento pessoal, no voluntariado da “segunda divisão” de gente; a manipulação do saber.
          62. Escapismo: evolutivo; o engessamento no subnível intraconsciencial.
          63. Fisicalismo: explícito, ostensivo e arrogante do fundamentalismo paradigmático; a doutrina científica.
          64. Heterotopismo: a ectopia generalizada quanto ao essencial; o meio como sendo o fim.
          65. Hibernação eletronótica: mais outra vida humana parcialmente desperdiçada.
          66. Hipomaturidade pessoal: a defesa do ego arcaico e das retrovivências.
          67. Ignorantismo parapsíquico: a incompetência quanto às autorretrocognições.
          68. Ilusionismo: o Zeitgeist; as modas da época; a recusa de pensar na existência da supermaya intrafísica.
          69. Imaturidade proexológica: a vida humana ainda sem programação existencial (proéxis) e com puerilidade nas escolhas; o sistema acadêmico de castas e dogmas.
          70. Incompetência evolutiva: o modelo científico aceito confundido com o Cosmos Físico.
          71. Incompléxis: o incompletismo existencial ante o patamar da autolucidez.
          72. Incongruência intraconsciencial: a pouca disposição para se preocupar com o próprio futuro pós-dessomático sob o freio do disparate da consciência negando a si própria.
          73. Inconsciencialidade evolutiva: a influência pesada da subumanidade em si próprio.
          74. Incuriosidade: quanto às prioridades autevolutivas.
          75. Indiferentismo consciencial: ou seja, às diretrizes evolutivas pessoais.
          76. Indisponibilidade ao abertismo: o sectarismo, o facciosismo ou o fechadismo consciencial.
          77. Intrafisicalidade trancada: a privação pessoal da projetabilidade lúcida (PL).
          78. Materialismo: a ênfase à Materiologia ou realidade material monopolizadora.
          79. Megafalácia lógica: a Refutaciologia segmentada, grosseira e mutiladora.
          80. Megafixação intrafísica: a irracionalidade indefensável do materialismo nu e cru, por exemplo, a criação e defesa dos petardos nucleares; o apego excessivo às partículas.
          81. Megamimeticidade pessoal: a perda de energias, companhias, recursos preciosos e oportunidades autocognitivas múltiplas (Perdologia).
          82. Mentalidade geoenergética: telúrica, crosta-a-crosta, rastaquera, restrita (closed mind).
          83. Miniconsciencialidade parapsíquica: a ignorância do fato de as leis da Física não se aplicarem às funções básicas da Intraconscienciologia.
          84. Minidissidenciologia: em geral, inconsciente.
          85. Minivisiologia: mundana, amaurótica; a ausência da cosmovisão pessoal.
          86. Monoideísmo intrafísico: pessoal; a diminuição do holopensene pessoal.
          87. Mundinho: pessoal; a redução de si mesmo ao corpo humano (soma).
          88. Neofobismo: o medo de viver sem a segurança fugaz do tradicionalismo bolorento, sem sair da moda científica da “cidade dos cientistas” (mesmo tema, mesmo orientador sênior).
          89. Obscurantismo: a própria consciência travando iluminação maior íntima.
          90. Paroquialismo terrestre: o Cosmos circunscrito ao facilmente observável com hábitos aplastrantes, indefensáveis, na impostura da fisiografia materialona; a facção corporativista de controle do conhecimento.
          91. Patopensenidade técnica: o esquecimento intencional do fato de o Cosmos não ter sido escrito na linguagem da Matematologia.
          92. Perdularismo existencial: o esbanjamento dos potenciais evolutivos em reprises existenciais, na irrelevância de projetos débeis, inúteis e intensa dissipação de cons.
          93. Pretensiosismo: o catedratismo da Ciência Material; os monstros sagrados; os senhores da guerra; os ph.Deuses; as ph.Deusas; as ph.Divas; a pseudossupremacia intelectual.
          94. Princípio da descrença: conscienciológico; ainda não entendido e empregado na totalidade; o binômio negação dos fatos–construção de artifícios.
          95. Revivalismo evolutivo: o afastamento da consecução do autorrevezamento multiexistencial avançado na recriação mimética dos egos pretéritos e na Cronêmica equivocada.
          96. Sofística pseudorracional: a dogmática científica hipócrita; a Física Quântica enquanto panaceia (universal).
          97. Subcerebrologia: a mutilação inconsciente, sistemática, do autodiscernimento mantendo a protoconsciencialidade.
          98. Subdiscernimento pessoal: a conscin quando reacionária, obscurantista e intolerante, no amadorismo da vida diária e na afetividade primária (egobiose).
          99. Umbiguidade filosófica: o umbigão; a defesa da autobiografia de subnível; o status científico temporal.
         100. Utopismo eletronótico: a ilusão continuada somente extinta mais tarde, extrafisicamente, na segunda dessoma.
          Princípio. Do ponto de vista da Mentalsomatologia, o predomínio das conscins eletronóticas mantém, ainda, a impraticabilidade da introdução do princípio da descrença na estrutura pedagógica moderna das universidades. Tal princípio, como está estabelecido pela Conscienciologia, pode ser o primeiro constructo conscienciológico fundamental a ser admitido rotineiramente pela Ciência Eletronótica nos próximos séculos.
          Falácia. Pelos conceitos da Energossomatologia, são as conscins eletronóticas as mantenedoras responsáveis pelo princípio da pesquisa não-participativa da Ciência Convencional, algo completamente impossível, dogma científico ininteligente, verdadeira falácia, pois quando pensenizamos em ou sobre algo, as energias conscienciais pessoais chegam primeiro, antes da presença do corpo humano, pois atuam além do tempo (Cronêmica) e do espaço (Proxêmica), e abordam, atingem e envolvem o objeto, em primeira mão, influenciando-o. Inexiste pesquisa não-participativa, começando pela impossibilidade de excluir o observador daquilo sob exame e avaliação.
             Primarismo. Em função do universo de pesquisas e dos objetivos, a Ciência Convencional, Eletronótica, é a Materiologia, Ciência Primária, em comparação com a Conscienciologia, a Ciência das Ciências, a Omnicienciologia.


                                                       VI. Acabativa

             Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a conscin eletronótica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
             1. Acídia: Parapatologia; Nosográfico.
             2. Acriticismo: Parapatologia; Nosográfico.
             3. Antepassado de si mesmo: Seriexologia; Nosográfico.
             4. Aparência: Intrafisicologia; Nosográfico.
             5. Biofilia monopolizadora: Intrafisicologia; Nosográfico.
             6. Mimeticologia: Intrafisicologia; Neutro.
             7. Porão consciencial: Intrafisicologia; Nosográfico.
  OS PREJUÍZOS EVOLUTIVOS ACARRETADOS PELA VIDA
   MATERIALISTA ULTRAPASSAM TODAS AS ARGUMENTAÇÕES DAS MAIS EXPRESSIVAS INTELIGÊNCIAS CONVENCIONAIS, EM TODOS OS SÉCULOS DA CIVILIZACIOLOGIA.
             Questionologia. Você ainda é vítima vulgar de algum laivo ou resquício do materialismo convencional milenar na própria vida humana? Qual a razão lógica?
             Bibliografia Específica:
             1. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; página 832.
             2. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; 1.248 p.; 525 caps.; 150 abrevs.; 43 ilus.; 5 índices; 1 sinopse; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 5a Ed.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2002; páginas 357 a 360.