O valor da verbalização é a importância dada à expressão oral de ideias, conceitos, opiniões, posicionamentos, conhecimentos, concordâncias e discordâncias pela conscin, homem ou mulher, de modo lúcido, estruturado e assertivo, enquanto recurso fixador e ampliador de neocognições acerca das realidades e pararrealidades de si e do Cosmos, notadamente a favor da tares.
Você, leitor ou leitora, valoriza a fala enquanto instrumento cognitivo de mudança paradigmática? Quais cuidados toma para qualificar a expressão verbal?
VALOR DA VERBALIZAÇÃO (AUTOCOGNICIOLOGIA) I. Conformática Definologia. O valor da verbalização é a importância dada à expressão oral de ideias, conceitos, opiniões, posicionamentos, conhecimentos, concordâncias e discordâncias pela conscin, homem ou mulher, de modo lúcido, estruturado e assertivo, enquanto recurso fixador e ampliador de neocognições acerca das realidades e pararrealidades de si e do Cosmos, notadamente a favor da tares. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo valor vem do idioma Latim Tardio, valore, “valor; ser forte”. Surgiu no Século XIII. O termo verbal deriva do idioma Latim, verbalis, “de palavras; verbosidade; verbal; derivado de verbo”. Apareceu no Século XVII. Sinonimologia: 1. Valor da exposição de viva voz. 2. Relevância da expressão verbal. 3. Mérito de verbalizar. 4. Valia da verbalização. 5. Relevância da fala. Antonimologia: 1. Irrelevância da verbalização. 2. Valor da autorreflexão. 3. Valor da expressão não verbal. 4. Futilidade da exposição oral. Estrangeirismologia: o timing assertivo na concatenação da fala; a ponta do iceberg da manifestação consciencial; a oportunidade de rapport qualificado; o mastermind comunicativo. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quantoà comunicabilidade verbal. Megapensenologia. Eis 4 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Verbalizar organiza ideias. Falar gera sinapses. Ensinar forma cognições. Linguagem: tradução cósmica. Coloquiologia: a adição cognitiva motivando o abrir a boca; o aproveitamento lúcido da coceira na língua; o cuidado no falar da boca pra fora; a oportunidade da fala consistente ao puxar a conversa; a valorização da fala no lugar da língua solta; a diferença entre a interlocução e o falar no vazio; a leveza do bom de tares substituindo o esperteza do bom de papo; a verbalização genuína e assertiva sobressaindo à conversa pra boi dormir; a verpon dando sentido assistencial à possibilidade de dizer umas verdades; a utilidade evolutiva de tomar a palavra; a fala sensata e contida maturando o comportamento boca de tramela de falar pelos cotovelos; a síntese impactante no lugar do blá-blá-blá. Citaciologia. Eis 3 citações pertinentes ao tema – O sábio nunca diz tudo o que pensa, mas pensa sempre tudo o que diz (Aristóteles, 384–322 a.e.c.). Aja antes de falar e, portanto, fale de acordo com os seus atos (Confúcio, 552–489 a.e.c.). Cala-te ou então diz coisas que valham mais do que o silêncio (Pitágoras, 572–500 a.e.c.). Proverbiologia. Eis 2 provérbios relativos ao tema: – “É falando que a gente se entende”. “Antes de falar uma vez, pense duas”. Ortopensatologia. Eis 5 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Enumeração. Os grandes atos evolutivos da consciência são compostos por meio da enumeração pensenizar, sentir, falar, ouvir, ler, escrever e decidir”. 2. “Escolha. No Centro de Altos Estudos da Conscienciologia, o CEAEC, a conscin voluntária deve escolher: falar ou silenciar. No Tertuliarium trabalha falando; no laboratório conscienciológico trabalha silenciando”. 3. “Exposição. Falar muito e falar pouco é análise e síntese. Todo esforço da comunicabilidade deve ser dirigido à síntese pela objetividade do conteúdo”. 4. “Expressão. O mais importante para você e eu deve ser o ato de pensenizar; em segundo lugar, o ato de falar”. 5. “Falar. Se o silêncio fosse o objetivo principal na evolução, ninguém evoluiria”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da verbalização lúcida; o holopensene dos valores pessoais; o holopensene pessoal da comunicação; o holopensene da comunicabilidade assertiva; o holopensene da tarefa do esclarecimento; o holopensene evolutivo qualificando a fala; o materpensene da expressão cognitiva; os cognopensenes; a cognopensenidade; os lateropensenes; a lateropensenidade; o holopensene da verbação. Fatologia: o valor da verbalização; a compreensão da fala enquanto instrumento cognitivo; a revisão e atualização dos valores pessoais; a relevância de avaliar valores desconsiderados; a exposição refletida; a atenção cuidadosa na expressão oral; o predomínio da racionalidade no uso das palavras; a concatenação lógica de ideias; o verbo fortalecendo a força presencial; a métrica evolutiva aplicada ao discurso pessoal; a conversa assertiva acionando a fala alheia; o ensaio de exposições em voz alta; a fala repetida até suavizar a energia da expressão; a síntese verbal da análise conjuntural dos fatos; os excessos no falar muito e no falar pouco; o calar no momento certo; a educação repressora; a manipulação da fala mansa; os ambientes inibidores da fala indicando as fissuras conscienciais; a agressividade manifesta nos dardos verbais; a permissividade da educação prejudicando a fala responsável; a ausência de expressão favorecendo a ruminação mental intoxicante; a falácia comprometendo a genuinidade de expressão; a inconsistência verbal revelando lacunas intelectuais; o autengano quanto à clareza de raciocínio; a dispensa do tom autoritário; o sotaque carregado vincando a conscin à geolocalização; a autoconsciência verbal; o histrionismo sadio; o autodesassédio em relação à fala; a fala desassediadora; a sensação de bem-estar depois do discurso feito; a redundância intencional fixando neoideias; a linguagem do bom humor emprestando leveza à manifestação tarística; a cordialidade profilática na manifestação assistencial; a leveza e a extroversão utilizadas como ferramentas auto e heterocognitivas; a necessidade de verbalização do afeto; as carícias vocais; a eloquência bem intencionada; a fala ponderada refletindo as autorreciclagens conquistadas; a didática favorecendo o raciocínio do docente; o bônus e o ônus do não declarado; o verbo ratificando a ação; o hábito de frequentar locais favorecedores ao despertamento autocognitivo; a ampliação da fala além da língua vernácula; a verbalização enquanto alavanca da autestima, autoconfiança e automotivação; a fala refletindo o abertismo intelectivo e a flexibilidade mentalsomática; a singularidade cognitiva consciencial; o output da estrutura do pensamento; a verbalização facultando a recuperação de cons magnos; a exposição oral assertiva gerando extrapolações ideativas; a verbalização pensada, valorizada e avaliada enquanto instrumento de transição da psicossomática para a mentalsomática. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático estimulada no autocomando de manobras em voz alta; a manifestação extrafísica do projetor falante em contraste à conscin predominantemente calada; os bloqueios laringochacrais; o laringochacra desenfreado; a limitação à oralidade dificultando o acesso ao consciencês; a insuficiência cognitiva da conscin restringindo a interlocução com os amparadores; a postura desassediada na contrariedade manifesta; a energia do receptor na fala assertiva e acolhedora; a exposição oral enquanto mecanismo necessário no esclarecimento de consciexes em dimensões menos sutis; o laringochacra selando o acoplamento com o amparador; a paramultidão impactada pela autoridade moral da fala; a energia da expressão verbal estabelecendo paraconexões avançadas. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo expressão oral–autesclarecimento; o sinergismo silêncio-fala; o sinergismo elaborar-expressar sustentando a manifestação oral; a verbalização intensificando o sinergismo elaboração mental–ativação da memória; o sinergismo expressão verbal–expressão energética. Principiologia: o princípio valorativo proexológico; o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio da revisão periódica de valores; o princípio de valorizar o evolutivamente prioritário; o rompimento do princípio autoimposto de calar. Codigologia: o estabelecimento de códigos pessoais na manifestação oral; o valor da expressão madura de concordâncias e discordâncias no código grupal de Cosmoética (CGC); a cláusula de abordagem à oralidade no código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: a teoria da prevalência da comunicação não verbal; a teoria de o mais inteligente nem sempre ser responder, mas perguntar; a superação da teoria da humildade do silenciamento. Tecnologia: as técnicas de oratória; as técnicas da análise do discurso; o aprendizado na técnica da leitura em voz alta; a técnica da autoverbação provocando auto e heterocognições; a fala consistente ancorada na técnica do cosmograma; a técnica da circularidade aplicada ao discurso oral; as técnicas conscienciológicas renovando o conjunto de valores pessoais. Voluntariologia: o valor da verbalização compreendido nos ambientes do voluntariado conscienciológico; o salto cognitivo no voluntariado da Parapedagogia. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico do cosmograma; o laboratório conscienciológico da Autodespertologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Despertologia. Efeitologia: o efeito de ouvir a própria voz; o efeito cognitivo de verbalizar esclarecimentos; a desconsideração sobre os efeitos da fala cotidiana; a ignorância sobre os efeitos da ausência de verbalização; os efeitos energéticos da verbação; o efeito da repetição de ideias na elaboração mental; os efeitos desaglutinadores sutis da expressão verbal. Neossinapsologia: a energia da exposição verbal renovando sinapses; as neossinapses rompendo autobloqueios. Ciclologia: o ciclo perceber-compreender-valorizar aplicado à autexposição oral. Enumerologia: a exposição; a argumentação; a arguição; a complementação; a confirmação; a negação; a conclusão. A conversa; a aula; a palestra; o debate; a explicação; a entrevista; a moderação. A compreensão; a clareza; a expansão; a lucidez; a sinapse; a extrapolação; a ressignificação. Binomiologia: a exposição refletida do binômio admiração-discordância; o binômio fala-retrocognição; o valor da diplomacia aplicado no binômio falar-calar; o binômio bradipsiquismo-taquipsiquismo revelado na fala desmesurada; a comunicabilidade abrindo caminho para o binômio intelectualidade-parapsiquismo; a melhor expressão do binômio conteúdo-forma; o binômio exposição-discordância atuante no autoposicionamento sadio. Interaciologia: a interação falar-aprender; a interação palava-cognição; a interação voz-laringochacra; a interação síntese-verbalização-discernimento; a interação laringochacra-frontochacra-coronochacra; a interação mau uso–bloqueio relacionada ao laringochacra. Crescendologia: o crescendo traduzir-expandir aplicado à percepção da realidade; a qualificação da fala influenciando no crescendo varejismo–atacadismo aplicado à assistência. Trinomiologia: o trinômio falador-orador-verbalizador; o trinômio truncada-irracional-ilógica relacionado à fala; a complementaridade cognitiva no trinômio pensenizar-escrever-falar; o trinômio nosográfico raciocínio falho–fala incompleta–cognição comprometida. Polinomiologia: os temas conscienciológicos expostos no polinômio palestra-live-workshop-curso; os ganhos valorativos expressos no polinômio autoafirmação–autoridade moral–cognição–memória. Antagonismologia: o antagonismo timidez / desenvoltura relacionado à expressão verbal; o antagonismo fala assertiva / verborragia; o antagonismo falar / comunicar; o antagonismo monólogo / interlocução; o movimento pendular da verbalização no antagonismo repressão / histrionismo. Paradoxologia: o paradoxo do falar para se ouvir; o paradoxo da pausa soar alto no discurso. Politicologia: a hipocrisia no discurso político alimentando holopensene de perfídia; a argumentocracia; a discernimentocracia; a debatocracia. Legislogia: a lei do maior esforço comunicativo; a lei da imposição na fala descontrolada; a lei do silêncio autoimposto. Filiologia: a comunicofilia; a verbofilia; a verbaciofilia; a argumentofilia; a debatofilia; a leiturofilia; a taristicofilia; a cogniciofilia. Fobiologia: a fonofobia; a glossofobia; a criticofobia; a verbofobia; a superação da fobia de falar em público. Sindromologia: a síndrome do oráculo; a síndrome do apriorismose; a síndrome da subestimação no menosprezo ao valor da verbalização. Maniologia: a mania de falar palavrão; a mania de depreciar a própria fala; a mania de desprezar as oportunidades de fala; a mania de dominar pela ação da fala; a mania de considerar irrelevante a opinião pessoal; a mania de se reprimir por perfeccionismo; a mania de ser verborrágico. Mitologia: o mito de a elaboração mental completa preceder toda verbalização; o mito da fala perfeita; o mito do discurso e da apresentação irretocáveis; o mito de ter sempre a melhor resposta. Holotecologia: a comunicoteca; a tecnoteca; a fonoteca; a midiateca; a argumentoteca; a fonoteca; a dialeticoteca; a lexicoteca; a eloquencioteca; a linguisticoteca. Interdisciplinologia: a Autocogniciologia; a Comunicologia; a Intrafisicologia; a Metodologia; a Teaticologia; a Verbaciologia; a Refutaciologia; a Enumerologia; a Parapedagogiologia; a Cogniciologia. IV. Perfilologia Elencologia: o ser falante; a conscin calada; a pessoa verborrágica; a consciência tarística; a conscin semperaprendente; a dupla evolutiva (DE); a consciência comprometida com a proéxis. Masculinologia: o orador; o comunicador; o tagarela; o político; o contador de histórias; o professor; o erudito; o polímata; o intelectual; o palestrante; o comunicólogo; o locutor; o escritor; o tertuliano; o verbetógrafo; o autoposicionado; o intermissivista; o agente retrocognitor. Femininologia: a oradora; a comunicadora; a tagarela; a política; a contadora de histórias; a professora; a erudita; a polímata; a intelectual; a palestrante; a comunicóloga; a locutora; a escritora; a tertuliana; a verbetógrafa; a autoposicionada; a intermissivista; a agente retrocognitora. Hominologia: o Homo sapiens communicativus; o Homo sapiens communicator; o Homo sapiens cognitor; o Homo sapiens conviventialis; o Homo sapiens desopressor; o Homo sapiens divulgator; o Homo sapiens paradiplomaticus. V. Argumentologia Exemplologia: valor superficial da verbalização = o mérito reconhecido da expressão oral a partir dos efeitos cognitivos intrafísicos; valor profundo da verbalização = o mérito reconhecido da expressão oral a partir dos efeitos paracognitivos multidimensionais. Culturologia: a cultura da verborragia embotando a expressão da conscin; a cultura da comunicação de massas; a cultura da fala instruída e elaborada; a cultura da autexposição cosmoética. Intrafisicologia. Sob a ótica da Comunicologia, eis duas realidades envolvidas na qualificação da expressão oral, indutora de neoconexões ideativas: 1. Fala: a citação enriquecedora; a forma estruturada; a genuinidade cativante; a metáfora didática; a pausa enfática; a pronúncia clara; a singularidade ressaltante; o coloquialismo aplicado; o conteúdo consistente; o vocabulário amplo. 2. Falante: a expressão facial suavizada; a postura assertiva; a reverência inclusiva; a vestimenta adequada; a voz agradável; o acolhimento genuíno; o gestual harmônico; o olhar abrangente. Extrafisicologia. No âmbito da Paracomunicologia, eis 5 particularidades relacionadas ao verbalizador, indicadas aos pesquisadores interessados, a fim de ampliar multidimensionalmente o tema em análise: a intenção clara; a energia transparente; o exemplarismo acachapante; o esclarecimento categórico; o pensene retilíneo. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o valor da verbalização, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Autocognição gratificante: Autocogniciologia; Homeostático. 02. Autoconsciência verbal: Comunicologia; Neutro. 03. Autoposicionamento sadio: Comunicologia; Homeostático. 04. Comunicação lacunada: Comunicologia; Nosográfico. 05. Despertamento autocognitivo: Autocogniciologia; Homeostático. 06. Domínio cognitivo: Autocogniciologia; Neutro. 07. Estrutura cognitiva: Cogniciologia; Neutro. 08. Flexibilidade cognitiva: Multiculturologia; Neutro. 09. Força presencial: Intrafisicologia; Neutro. 10. Palavra: Comunicologia; Neutro. 11. Raciocínio falho: Parapatologia; Nosográfico. 12. Síndrome do silêncio autodepreciativo: Parapatologia; Nosográfico. 13. Valor existencial: Paraxiologia; Neutro. 14. Verbaciologia: Conscienciometrologia; Homeostático. 15. Verborragia: Parapatologia; Nosográfico. AS PALAVRAS FALADAS EXERCEM PAPEL RELEVANTE NA FORMAÇÃO DE NEOCOGNIÇÕES. AO INTERMISSIVISTA COMPETE INVESTIR NA DESENVOLTURA LARINGOCHACRAL E SEDIMENTAR O VALOR DA VERBALIZAÇÃO. Questionologia. Você, leitor ou leitora, valoriza a fala enquanto instrumento cognitivo de mudança paradigmática? Quais cuidados toma para qualificar a expressão verbal? Bibliografia Específica: 1. Daou, Dulce; Org.; Autoverbetes: 101 Verbetógrafos da Enciclopédia da Conscienciologia; ed. e apres. Oswaldo Vernet; revisores Marcelo Cover; et al.; 700 p.; 4 seções; 6 artigos; 101 autoverbetes; 25 E-mails; 102 fotos; 1 minibiografia; 25 websites; 28 x 21 cm; enc.; Associação Internacional de Enciclopediologia Conscienciológica (ENCYCLOSSAPIENS); Foz do Iguaçu, PR; 2021; páginas 600 a 605. 2. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 595, 616, 682 e 695. R. A. P.