A fonte cognitiva é aquele objeto, texto, dito, personalidade, fato, parafato ou elaboração mental, capaz de inspirar e fornecer informações, intencionalmente ou não, resultando em neocognições no observador atento e predisposto à captação.
Você, leitor ou leitora, consegue extrair o máximo de informações úteis das fontes cognitivas disponíveis? Qual o percentual de distorções autocognitivas ainda desencadeadas por você?
FONTE COGNITIVA (AUTOCOGNICIOLOGIA) I. Conformática Definologia. A fonte cognitiva é aquele objeto, texto, dito, personalidade, fato, parafato ou elaboração mental, capaz de inspirar e fornecer informações, intencionalmente ou não, resultando em neocognições no observador atento e predisposto à captação. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O termo fonte vem do idioma Latim, fons, “fonte; nascente; manancial de água”. Apareceu no século XIII. O vocábulo cognitivo deriva também do idioma Latim, cognitum, supino de cognoscere, “conhecer”. Apareceu em 1873. Sinonimologia: 01. Fonte de conhecimento. 02. Matriz da cognição. 03. Origem do conhecimento. 04. Mina de saber. 05. Manancial de informações. 06. Poço de dados. 07. Gerador de autocognições. 08. Procedência da autocognição. 09. Conceptáculo da cognição. 10. Útero cognitivo. Neologia. As 3 expressões compostas fonte cognitiva essencial, fonte cognitiva prioritária e fonte cognitiva primordial são neologismos técnicos da Autocogniciologia. Antonimologia: 01. Vazio de significação. 02. Incomunicabilidade. 03. Palavras ocas. 04. Letra morta. 05. Tábula rasa. 06. Vacuidade intelectiva. 07. Papel em branco. 08. Nada. 09. Autismo. 10. Fonte morta. Estrangeirismologia: o expert; o coach. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à formação das autocognições. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da curiosidade intelectual; os neopensenes; a neopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade. Fatologia: a fonte cognitiva; a curiosidade sadia; a automotivação para a aprendizagem; a inteligência na extração das informações da fonte; a importância de saber questionar para obter as respostas pretendidas; o neoconhecimento; a revisão das autocognições; o descarte dos retroconhecimentos envilecidos; o senso de união ao se compartilhar a fonte; o facilitador da empatia; as diferenças individuais na apreensão autocognitiva do mesmo conteúdo; a autosseletividade na captação das informações; a influência do estágio de desenvolvimento cognitivo; a qualidade dos recursos mentaissomáticos; a relevância da formação cultural; a bagagem evolutiva como conceptáculo para os neoconhecimentos; as ideias preconcebidas anulando o valor da fonte cognitiva; as tentativas de encaixe do neoconhecimento aos já existentes; as distorções cognitivas; a flexibilidade mental auxiliando na minimização das distorções; a alienação como esnobação das fontes cognitivas; o excesso de estímulos da vida moderna; a poluição visual; o excesso de informações; a necessidade de priorização; a inteligência na seleção das fontes cognitivas; o livre acesso às informações; a censura como coerção das fontes cognitivas. Parafatologia: as autoparaperceptibilidades em geral; a Central Extrafísica da Verdade (CEV); a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a desassim. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo emissor-receptor otimizando a captação. Principiologia: o princípio da descrença. Teoriologia: as teorias de comunicação; as teorias de percepção; as teorias cognitivas. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Neoverponologia. Colegiologia: os Colégios Invisíveis fomentadores de neocognições científicas. Neossinapsologia: as neossinapses básicas; as neossinapses avançadas. Ciclologia: o ciclo emissão-recepção-processamento-resposta; o ciclo codificação-emissão-recepção-decodificação-feedback. Enumerologia: a fonte oficial; a fonte imposta; a fonte confiável; a fonte compartilhada; a fonte elitizada; a fonte rara; a fonte estéril. Binomiologia: o binômio fonte-observador; o binômio ensino-aprendizagem; o binômio imposição de fonte cognitiva–lavagem cerebral. Crescendologia: o crescendo monovisão-cosmovisão; o crescendo conhecimento básico–conhecimento avançado. Trinomiologia: o trinômio passado-presente-futuro; o trinômio retrocognições–neocognições atuais–neocognições futuras. Polinomiologia: o polinômio captação-reflexão-conclusão-aplicação. Antagonismologia: o antagonismo emissão / recepção; o antagonismo impositor / facilitador; o antagonismo liberdade / censura; o antagonismo criticidade / acriticismo. Paradoxologia: o paradoxo mensagens iguais–interpretações diferentes. Politicologia: a liberdade de expressão na democracia. Legislogia: a lei do maior esforço intelectual. Filiologia: a intelectofilia; a cogniciofilia; a neofilia. Sindromologia: a síndrome da dispersão; a síndrome da alienação. Maniologia: a bibliomania. Mitologia: o mito da transmissão pura do saber. Holotecologia: a cognoteca; a mentalsomatoteca. Interdisciplinologia: a Autocogniciologia; a Comunicologia; a Parapercepciologia; a Argumentologia; a Discernimentologia; a Coerenciologia; a Conteudologia; a Cosmoeticologia; a Criteriologia; a Holotecologia. IV. Perfilologia Elencologia: a pessoa biblioteca viva; a conscin enciclopédia ambulante; a personalidade poço de conhecimentos; a sumidade; a conscin-cobaia. Masculinologia: o semperaprendente; o comunicólogo; o comunicador; o exemplificador; o experiente; o professor; o erudito; o sábio; o evoluciólogo; o Serenão. Femininologia: a semperaprendente; a comunicóloga; a comunicadora; a musa inspiradora; a exemplificadora; a experiente; a professora; a erudita; a sábia; a evolucióloga; a Serenona. Hominologia: o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens serendipitista; o Homo sapiens holothecarius. V. Argumentologia Exemplologia: fonte cognitiva essencial = os registros da holomemória pessoal; fonte cognitiva prioritária = as conclusões derivadas do autodiscernimento pessoal perante a Arquivologia; fonte cognitiva primordial = a Central Extrafísica da Verdade. Culturologia: a cultura de massa. Autocognições. Eis, por exemplo, na ordem funcional, as 4 fontes básicas de cognição da conscin, homem ou mulher: 1. Cognição doméstica: a Genética; a família nuclear; a Mesologia; a Etnia Interativa; a Eugenia Interativa; a Biotecnologia Interativa. 2. Cognição formal: a escolaridade obtida na escola pública ou particular. 3. Cognição autodidática: a autodidaxia na vida humana toda. 4. Cognição parapsíquica: a absorção dos conhecimentos do parafatos e parafenômenos por meio da vivência do autoparapsiquismo. Taxologia. Sob a ótica da Autocogniciologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 6 categorias de fontes cognitivas gerais: 1. Conscienciais: o oráculo; o professor; o interlocutor; o exemplificador. 2. Experienciais: as vivências; as paravivências. 3. Informativas: a Arquivologia Pessoal; os artefatos do saber; os testemunhos; as teorias; os fatos. 4. Intraconscienciais: as autopercepções; as autorreflexões; a memória. 5. Parapsíquicas: os parafenômenos; os parafatos; o acesso às Centrais Extrafísicas. 6. Retrocognitivas: as ideias inatas; a bagagem multiexistencial; a holomemória. Esgotamento. O esgotamento da fonte cognitiva ocorre para cada consciência em particular, podendo ser classificado a partir de 2 aspectos: 1. Homeostático: definitivo; quando a totalidade dos conhecimentos possíveis já foi haurida. O exemplo máximo é o descarte do psicossoma pelo Serenão por haver esgotado a integralidade das fontes cognitivas intrafísicas. 2. Nosográfico: temporário; quando há a incapacidade pessoal de haurir os conhecimentos de determinada fonte. O exemplo máximo é a perda da memória (hipomnésia, amnésia). Intraconsciencialidade. A rigor, toda fonte cognitiva é intraconsciencial. As mensagens disponibilizadas pelas diversas fontes são captadas, interpretadas e processadas intraconsciencialmente pelos atributos conscienciais, de modo pessoal e intransferível. Fidedignidade. Devido à particularidade deste processamento, não há garantias quanto à fidedignidade entre o conteúdo emitido e o recebido. A autolucidez e a autocriticidade do receptor são os instrumentos de aferição do nível de distorções autocognitivas existentes. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 12 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a fonte cognitiva, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Afinidade Cognitiva: Autocogniciologia; Homeostático. 02. Apreensibilidade: Autocogniciologia; Homeostático. 03. Auditoria da pancognição: Holomaturologia; Homeostático. 04. Autocognição: Autocogniciologia; Neutro. 05. Autodidatismo: Parapedagogiologia; Neutro. 06. Dicionário cerebral analógico: Mnemossomatologia; Homeostático. 07. Distorção cognitiva: Parapatologia; Nosográfico. 08. Fonte de assombro: Experimentologia; Neutro. 09. Fontificação: Experimentologia; Neutro. 10. Musa científica: Experimentologia; Neutro. 11. Nutrição informacional: Mentalsomatologia; Neutro. 12. Olho clínico: Autodiscernimentologia; Neutro. HÁ FONTES COGNITIVAS ONIPRESENTES EMITINDO CONHECIMENTOS ININTERRUPTAMENTE, MAS SENDO IGNORADAS PELAS CONSCINS INCAUTAS E ALIENADAS, INSCIENTES DA PERDA DE VALOROSAS INFORMAÇÕES. Questionologia. Você, leitor ou leitora, consegue extrair o máximo de informações úteis das fontes cognitivas disponíveis? Qual o percentual de distorções autocognitivas ainda desencadeadas por você?