Utilitarismo Neocognitivo

O utilitarismo neocognitivo é o método, comportamento ou hábito adotado pela conscin lúcida, homem ou mulher, ao buscar incessantemente a aplicabilidade prática, tarística e pró-evolutiva dos neoconstructos hauridos nas autopesquisas conscienciais, autorreflexões, leituras técnicas e observações omnicasuísticas no cotidiano.

Você, leitor ou leitora, vivencia o utilitarismo neocognitivo? Com qual nível de teaticidade e prontidão aplica as neoideias evolutivas nos contextos existenciais? Quais fatos e parafatos corroboram tal resposta?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                               1
                                UTILITARISMO NEOCOGNITIVO
                                                (TEATICOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. O utilitarismo neocognitivo é o método, comportamento ou hábito adotado pela conscin lúcida, homem ou mulher, ao buscar incessantemente a aplicabilidade prática, tarística e pró-evolutiva dos neoconstructos hauridos nas autopesquisas conscienciais, autorreflexões, leituras técnicas e observações omnicasuísticas no cotidiano.
             Tematologia. Tema central homeostático.
             Etimologia. O vocábulo utilidade provém do idioma Latim, utilitas, “faculdade de se servir ou de fazer uso; utilidade; proveito; vantagem; recursos; serviços prestados”. Apareceu no Século XV. O sufixo ismo procede do idioma Grego, ismós, “doutrina; escola; teoria ou princípio artístico, filosófico; político ou religioso; ato, prática ou resultado; peculiaridade; ação; conduta; hábito ou qualidade característica; quadro mórbido; condição patológica”, e é formador de nome de ação de certos verbos. O primeiro elemento de composição neo também vem do idioma Grego, néos, “novo”. Surgiu, na Linguagem Científica Internacional, a partir do Século XIX. O termo cognitivo procede do idioma Latim, cognitum, supino de cognoscere, “conhecer; adquirir conhecimento; aprender a conhecer; saber; tomar conhecimento de; reconhecer”. Apareceu em 1873. O vocábulo retrocognição apareceu em 1901.
             Sinonimologia: 1. Pragmatismo quanto à neocognição. 1. Aplicabilidade neoideativa. 2. Prestabilidade da autoneocognição. 3. Emprego prático das neoaquisições ideativas.
             Neologia. As 3 expressões compostas utilitarismo neocognitivo, utilitarismo neocognitivo básico e utilitarismo neocognitivo avançado são neologismos técnicos da Teaticologia.
             Antonimologia: 1. Subutilidade cognitiva. 2. Mentalsomática infrutífera.
             Estrangeirismologia: a reciclagem da autocondição de bon vivant intelectual; a criteriosidade frente ao vasto e crescente corpus multidisciplinar da Conscienciologia; os insights resolutivos a partir do cabedal neoideativo autoconstruído; o substrato mentalsomático às neorrealizações no lifetime.
             Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao caráter teático da Evoluciologia.
             Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Conhecimento ocioso: megaignorância.
             Ortopensatologia. Eis duas ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema:
             1. “Aututilidade. A conscin assistente autolúcida quanto às suas funções, é a personalidade mais útil que existe para toda a Humanidade”.
             2. “Inutilidade. A genialidade desperdiçada é inútil”.


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: o holopensene pessoal da Conteudologia; o holopensene pessoal da Verbaciologia; os taquipensenes; os esforços pelo assentamento da taquipensenidade resolutiva no dia a dia; o estabelecimento do pensene-padrão racionalizado; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os metapensenes; a metapensenidade; os neopensenes; a neopensenidade predispondo à interpretatividade contextual funcional; a correção de posturas e hábitos pensênicos anacrônicos pela mentalsomática evolutiva; a reorganização autopensênica em bases cosmoéticas.
             Fatologia: o utilitarismo neocognitivo; as decisões embasadas no autodiscernimento evolutivo; o caráter prático e efetivo da Taristicologia; a cognoscência intencionando a assistência irrestrita; a omnicriticidade útil; a valorização e aplicação evolutiva da mentalsomática; a sapiência centrífuga (Cosmovisiologia); o combustível intelectivo às autorrecins; a autorretificação con2                                                          En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a tinuada; os propósitos nobres direcionando as leituras pessoais; as ideias avançadas instrumentalizando a rotina autevolutiva; a dedicação intelectual à autoqualificação enquanto minipeça; a prestabilidade dos neoachados pesquisísticos; as neoideias germinando mudanças; os adendos mentaissomáticos à rotina autodesassediológica; a complexa adequabilidade das autoposturas aos conceitos neoparadigmáticos; o trânsito discernido entre os diferentes paradigmas na cotidianidade; os constructos deglutíveis ao mentalsoma do público-alvo; a coleta ininterrupta de neoconstructos; as especialidades prioritárias ao momento evolutivo; a autocientificidade enraizada na ortointencionalidade; a convergência prática das pesquisas multitemáticas; a perspicácia e maleabiliade na aplicação dos autaprendizados; a concentração mental potencializando a convergência da erudição pessoal à problemática prioritária; a manutenção do eixo da hiperacuidade; as neorreflexões conduzindo a soluções de pendências e postergações autassediadoras; o desengavetamento dos relatos parapsíquicos; a superação do puerilismo mental; a extração dos conteúdos evolutivos da omnifatuística pessoal; o embasamento intelectivo à rotina detalhista; as verpons neoparadigmáticas pautando os neoposicionamentos; a práxis evolutiva expondo lacunas cognitivas prementes; o discernimento direcionado ao bem-estar coletivo; os frutos tarísticos da erudição pessoal; o senso proexológico cotidiano; o deslanche neocognitivo distributivo; a contribuição prática à maxiproéxis; o raciocínio lógico e cosmoético gerando neoatitudes pró-compléxis; o saber voltado à compreensão e autoinserção lúcida no fluxo cósmico (Ortoprospectivologia).
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as paravivências avançadas melhor aproveitadas a partir dos autofundamentos teóricos; a postura tarística nas projeções lúcidas assistenciais; as lições úteis hauridas na extrafisicalidade e aplicadas no cotidiano intrafísico; as achegas dos amparadores extrafísicos em momentos críticos a partir do abertismo neoideativo; as neo-habilidades parapsíquicas apreendidas; as telepatias e intuições viabilizadas pelo cabedal constructivo pessoal; a cognição multidimensional apurando o juízo de valor pessoal; o paradever de atuar no teto das autocognições; os chacras superiores desobstruídos impulsionando a perspicácia teática; a inteligência evolutiva (IE) viabilizando neoestratégias autorreciclogênicas (Egocarmologia) e interassistenciais (Grupocarmologia).


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo pesquisístico grupal megafocado na aplicabilidade neoparadigmática prática; o sinergismo especialismo-generalismo; o sinergismo neoconhecimentos-neorresponsabilidades; o sinergismo paracérebro-cérebro; o sinergismo Megapriorologia-Autocosmoeticologia; o sinergismo tarístico praticar as teorias–teorizar as práticas; o sinergismo Filosofia-Ciência; o sinergismo autopesquisa incessante–autenfrentamento progressivo.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio de saber mais para acertar mais; o princípio da aplicação multidimensional dos neossaberes evolutivos; o princípio da tares pautado na ampliação autocognitiva voltada à assistência grupal; o princípio do megafoco mentalsomático; a reestruturação da vida pessoal sobre princípios evolutivos; o princípio da retribuição grafoassistencial; o princípio de viver com os pés na rocha e o mentalsoma no Cosmos.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) efetivamente autovivenciado; a atualização do código de prioridades pessoais.
          Teoriologia: as neoações práticas decorrentes das teorias conscienciológicas; a maior eficácia assistencial a partir das teorias evolutivas autovivenciadas; a teoria da coerência; a teoria (1% do conhecimento fundamentado) unida à prática (99% da vivência desempenhada).
          Tecnologia: a aplicação operosa dos fundamentos conscienciológicos por meio das técnicas evolutivas; as técnicas personalíssimas de anotação inseridas na rotina útil; a técnica de listar as linhas de pesquisas, reciclagens e demandas em andamento; a técnica do autoquestionamento intencionológico; o rol neoideativo pessoal aproveitado pelos amparadores extrafísicos na técnica da tenepes.
          Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico enquanto cenário propício à vivência prática de conceitos parassociológicos avançados. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                  3
             Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da vida cotidiana diuturna.
             Efeitologia: os efeitos grupocármicos exemplaristas das autorrecins; os efeitos das verpons nos autoposicionamentos; os efeitos ortoconviviológicos das neoideias de ponta.
             Neossinapsologia: a desacomodação pró-evolutiva a partir das neossinapses interassistenciais; o conhecimento evolutivo propiciando neossinapses liberológicas; a definição calculada e busca pelas tipologias neossinápticas mais prementes ao momento autoproexológico.
             Ciclologia: o ciclo refletir profundamente–reposicionar-se cosmoeticamente; o ciclo antipatomimético neoconhecimentos-neodefinições-neodesafios-neodecisões; o ciclo apreender-vivenciar; o ciclo semente teórica–frutificação prática; o ciclo recuperação de cons–aplicação de cons; o ciclo verpon escrita no papel–verpon inscrita no paracérebro; o ciclo recontextualizador problema-desafio-automotivação-autossuperação.
             Binomiologia: o binômio autodiscernimentológico retroproblemas-neossoluções; o binômio enciclopedismo-pancognição; o binômio erudição conscienciológica–prontidão tarística; o binômio profilaxia-terapêutica; o binômio conhecimentos neoparadigmáticos–metas evolutivas atualizadas; o discernimento autovivencial frente ao binômio Cronêmica-Proxêmica.
             Interaciologia: o impacto dos neoconhecimentos nas interações evolutivas pessoais; a interação maior domínio cognitivo–acertometria existencial ascendente; a interação recuperação de cons–antidesvio proexológico; a interação autopesquisas úteis–tempo disponível; a interação inconformismo cognitivo sadio–neoaprendizados contínuos; a interação riqueza neuroléxica pessoal–amplitude decisória; a interação Autorganizaciologia-Autopriorologia.
             Crescendologia: o crescendo da autoteática conscienciológica; o crescendo da maturidade autoconsciencial; o crescendo da abrangência ortossolucionática pessoal (Cosmovisiologia); o crescendo varejismo-atacadismo; o crescendo evolutivo distributivo; o crescendo do aproveitamento das oportunidades evolutivas na intrafisicalidade; o crescendo Filosofia-Holofilosofia; o crescendo das intervenções homeostáticas nos cenários existenciais cotidianos; o crescendo Ética utilitarista–Cosmoética utilitarista.
             Trinomiologia: o trinômio conhecimento consciencial–bem-estar–norte proéxico; o trinômio neoaquisições cognitivas–aplicabilidade contingencial–prontidão tarística.
             Antagonismologia: o antagonismo curiosidade neocientífica (Discernimentologia) / curiosidade baratrosférica (Subcerebrologia); o antagonismo ociosidade / produtividade; o antagonismo agravante / atenuante; o antagonismo automimese / prioridade; o antagonismo teoricismo inócuo / fundamentação teórica neoparadigmática; o antagonismo abstração útil / abstração dispersiva; o antagonismo ressignificação / autodefesa do egão.
             Paradoxologia: o paradoxo de a dedicação organizada ao heteresclarecimento impulsionar o autesclarecimento; o paradoxo de o aprofundamento teórico estruturar o aproveitamento evolutivo prático; o paradoxo de muito estudar e pouco reciclar.
             Politicologia: a lucidocracia; a descrenciocracia; a meritocracia; a evoluciocracia.
             Legislogia: a lei do maior esforço aplicada à verbação exemplarista.
             Filiologia: a teoricofilia; a leiturofilia; a metodofilia; a cienciofilia; a autocognofilia; a autorreeducaciofilia; a reciclagem da retrofilia inconveniente.
             Sindromologia: a superação da síndrome da parerudição desperdiçada; a síndrome do teoricão.
             Mitologia: o mito da aprendizagem evolutiva apenas teórica; o mito da autossuficiência do conhecimento intelectual para evolução.
             Holotecologia: a cognoteca; a encicloteca; a experimentoteca; a convivioteca; a criativoteca; a dialeticoteca; a fatoteca; a filosofoteca; a paradireitoteca.
             Interdisciplinologia: a Teaticologia; a Verbaciologia; a Neurolexicologia; a Abertismologia; a Autovivenciologia; a Retribuiciologia; a Mimeticologia; a Desviologia; a Eficienciologia; a Adaptaciologia; a Recexologia; a Proexologia; a Holomaturologia. 4                                                             En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a


                                           IV. Perfilologia

           Elencologia: a conscin invulgar; o ser interassistencial multidimensional; a conscin perspectivadora teática; a pessoa resoluta; a conscin enciclopedista; a conscin parailuminista; a Consciex Livre (CL).
           Masculinologia: o leitor crítico; o escritor tarístico; o holofilósofo; o priorizador; o discernidor evolutivo; o atacadista consciencial; o projetor consciente; o autodecisor; o intelectual; o sistemata; o homem de ação; o cientista utilitarista; o jurista, filósofo e iluminista Jeremy Bentham (1748–1832) e o filósofo e economista John Stuart Mill (1806–1873), precursores e difusores da Teoria Ética do Utilitarismo.
           Femininologia: a leitora crítica; a escritora tarística; a holofilósofa; a priorizadora; a discernidora evolutiva; a atacadista consciencial; a projetora consciente; a autodecisora; a intelectual; a sistemata; a mulher de ação; a cientista utilitarista.
           Hominologia: o Homo sapiens utilis; o Homo sapiens effectuator; o Homo sapiens productivus; o Homo sapiens adaptator; o Homo sapiens verbatiologus; o Homo sapiens contrapunctor; o Homo sapiens creativus; o Homo sapiens exemplaris; o Homo sapiens fatuisticus; o Homo sapiens generalissimus; o Homo sapiens megaprior; o Homo sapiens logicosolutor; o Homo sapiens organisator; o Homo sapiens parateaticus.


                                         V. Argumentologia

           Exemplologia: utilitarismo neocognitivo básico = a aplicação das pesquisas acadêmicas, por parte do cientista convencional, em ações e soluções voltadas à Humanidade; utilitarismo neocognitivo avançado = a aplicação das autopesquisas conscienciais, por parte do neocientista evolutivo, em ações e neossoluções voltadas à Humanidade e Para-Humanidade.
           Culturologia: a cultura da teoricidade útil; a cultura da valorização do conhecimento; a cultura da evitação de desperdícios; a cultura da Experimentologia; a cultura da antiacomodação; a cultura da usabilidade; a cultura evolutiva do desenvolvimento cognitivo constante; a superação da cultura da intelectualidade vazia.
           Contrapontologia. Perante a Perdularismologia, eis 7 exemplos de condições antípodas quanto à aquisição e uso profícuo, fecundo e obrante das autocognições, expondo franco desperdício de tempo e energias, elencados alfabeticamente em disciplinas neocientíficas afins:
           1. Acriticologia: os debates prescindíveis e infecundos com interlocutores autovítimas acomodadas de fechadismo consciencial cronificado.
           2. Autenganologia: o apego à megaespecialização dentro da profissão ou ofício pessoal, em momento e cenário existenciais já propícios à dedicação salutífera a outras atividades maxiproexológicas concomitantes (Eitologia).
           3. Desviologia: a dedicação intelectiva monopolizadora quanto aos hobbies e passatempos de menor valia ou inapropriados perante a aceleração da autevolução.
           4. Gastrossomatologia: o empenho extravagante às pesquisas e conhecimentos sobre receitas e técnicas culinárias.
           5. Infocomunicologia: as discussões quando infrutíferas, infindáveis, estigmatizadoras e interassediológicas em redes sociais.
           6. Mimeticologia: a paixão exacerbada e desregrada pela criticidade artística histórica e pelos clássicos literários do passado.
           7. Psicossomatologia: a imersão cotidiana e acrítica na formalística de noticiários e telejornais superficiais, subinformativos e lacrimogênicos. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                               5
             Pancogniciologia. Dentro da Megafocologia, a aplicabilidade prática e cosmoética das informações e conhecimentos evolutivos configura objetivo magno ou cláusula intencionológica embasadora da construção ininterrupta do arcabouço cognitivo da Conscienciologia, por exemplo, através dos neoverbetes diários da Enciclopédia da Conscienciologia e dos artigos e livros das conscins autopesquisadoras. Tares: conceito teático.
             Erudiciologia. Pelo viés da Polimaticologia, a rotina autorrecinológica da conscin intermissivista demanda aprimoramento cosmovisiológico ininterrupto, haurível a partir da perseverança pesquisística nas consultas pontuais à bibliografia conscienciológica. Nesse caso, o cabedal conscienciográfico disponível configura explícito megaaporte auto e maxiproexológico.
             Neoaprendizado. Perante a Profilaxiologia, sendo a ocorrência de erros e omissões ainda realidade inevitável à conscin pré-serenona, o ideal é, primeiramente, aplicar o binômio recomposição-profilaxia, para então extrair os conteúdos neocognitivos úteis de tais situações, passíveis de serem compartilhados através da tares. Neoerros contêm neoaprendizados.
             Aplicaciologia. Eis, em ordem alfabética, 20 especialidades conscienciológicas e possíveis utilidades ou aplicações práticas decorrentes da ampliação da autocognição evolutiva:
             01. Autorrealismologia: os neossaberes úteis à construção da autestima lúcida.
             02. Autorreflexologia: os neossaberes úteis à acalmia introspectiva profícua.
             03. Cosmovisiologia: os neossaberes úteis ao sobrepairamento pancognitivo.
             04. Cronologia: os neossaberes úteis à autorganização proexológica temporal.
             05. Equipexologia: os neossaberes úteis à interconfiança multidimensional na tenepes.
             06. Leiturologia: os neossaberes úteis à melhor assimilação dos conteúdos pesquisados.
             07. Liderologia: os neossaberes úteis ao protagonismo nos trabalhos em equipe.
             08. Multidimensionologia: os neossaberes úteis à autotecnicidade parapsíquica.
             09. Paciologia: os neossaberes úteis à autovivência da serenidade ativa pessoal.
             10. Paradidaticologia: os neossaberes úteis à autoqualificação tarística.
             11. Parassociologia: os neossaberes úteis às recomposições interconscienciais.
             12. Polimaticologia: os neossaberes úteis às associações ideativas esclarecedoras.
             13. Posicionamentologia: os neossaberes úteis às assunções e renúncias calculadas.
             14. Pré-Intermissiologia: os neossaberes úteis à condição de amparador extrafísico.
             15. Principiologia: os neossaberes úteis às bases da ortointencionalidade pessoal.
             16. Priorologia: os neossaberes úteis ao aqui-agora evolutivo ego e grupocármico.
             17. Problematicologia: os neossaberes úteis à solucionática interassistencial premente.
             18. Recexologia: os neossaberes úteis às crescentes renovações intraconscienciais.
             19. Ressomatologia: os neossaberes úteis às reconexões paraprocedenciais.
             20. Taquirritmologia: os neossaberes úteis ao dinamismo decisório pró-compléxis.
             Voliciologia. Ínsito à Autossuperaciologia, conhecer teoricamente referenciais evolutivos superiores, ao modo das condições preconizadas na Escala Evolutiva das Consciências, constitui adendo voliciolínico e automotivador ao intermissivista dedicado à sustentação e direcionamento lúcido dos autesforços existenciais.
             Dosaciologia. Pelos princípios da Discernimentologia, a conscin lúcida deve sustentar a máxima criticidade ao entrecruzar a bagagem neocognitiva pessoal às injunções cotidianas, ciente quanto às especificidades dos cenários sociais e parassociais e aos diferentes níveis evolutivos das consciências próximas. Eliminemos estupros evolutivos.
             Pararreurbanologia. No âmbito da Policarmologia, o neoconhecimento evolutivamente válido autochancela-se a partir dos efeitos renovadores gerados sobre as consciências predispostas, trazendo, consequentemente, impactos positivos nos holopensenes circundantes e aliviando a carga ou pressão baratrosférica sobre o Planeta. Ortopensenizador: ilha lucidogênica. 6                                                                         En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a


                                                       VI. Acabativa

             Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o utilitarismo neocognitivo, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
             01. Antiutilitário: Autodiscernimentologia; Nosográfico.
             02. Aplicação da neoideia: Heuristicologia; Neutro.
             03. Aproveitamento evolutivo das informações: Autevoluciologia; Homeostático.
             04. Binômio autocognição-responsabilidade: Autocogniciologia; Homeostático.
             05. Bon vivant intelectual: Teaticologia; Nosográfico.
             06. Brilhareco intelectual: Mentalsomatologia; Nosográfico.
             07. Conhecimento: Autocogniciologia; Neutro.
             08. Conhecimento prévio: Autocogniciologia; Neutro.
             09. Conjunção autocognitiva: Autocogniciologia; Homeostático.
             10. Erudição conscienciológica: Mentalsomatologia; Homeostático.
             11. Grafoassistenciologia: Policarmologia; Homeostático.
             12. Intelectualidade estéril: Parapatologia; Nosográfico.
             13. Neossolução: Problematicologia; Neutro.
             14. Ressignificação cognitiva: Neopensenologia; Neutro.
             15. Usabilidade: Experimentologia; Neutro.
 EVOLUTIVAMENTE, DE POUCO VALE ENORME BAGAGEM
 NEOCOGNITIVA ACUMULADA SE A MESMA NÃO SE CONVERTE EM AÇÕES INTERASSISTENCIAIS, DECISÕES COSMOVISIOLÓGICAS E AUTORRECICLAGENS PRIORITÁRIAS.
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, vivencia o utilitarismo neocognitivo? Com qual nível de teaticidade e prontidão aplica as neoideias evolutivas nos contextos existenciais? Quais fatos e parafatos corroboram tal resposta?
             Bibliografia Específica:
             1. Burke, Peter; O Polímata: Uma História Cultural de Leonardo da Vinci a Susan Sontag (The Polimath: A Cultural History from Leonardo da Vinci to Susan Sontag); trad. Renato Prelorentzou; 496 p.; 8 caps.; 22 fotos; 7 siglas; posf.; 1.081 refs.; 1 apênd.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Unesp; São Paulo, SP; 2020; páginas 181, 280 a 282.
             2. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 1.393.
             3. Idem; Dicionário de Neologismos da Conscienciologia; org. Lourdes Pinheiro; revisores Ernani Brito; et al.; 1.072 p.; 1 blog; 21 E-mails; 4.053 enus.; 1 facebook; 2 fotos; glos. 2.019 termos; 14.100 (termos neológicos); 1 listagem de neologismos; 1 microbiografia; 21 websites; 61 refs.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 920 e 946.
             4. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo, CEAEC & EDITARES; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 263 e 920.
                                                                                                                    M. P. C.