A autolucidez pragmática é a aplicação autoconsciente, inteligente, vivencial, prática e evolutiva das unidades de lucidez recuperadas (adcons), sem adiamentos nem hesitações, pela conscin utilitarista, homem ou mulher, por meio do investimento teático e contínuo na realização de empreendimentos cosmoéticos, mentaissomáticos e interassistenciais da programação existencial pessoal e grupal.
AUTOLUCIDEZ PRAGMÁTICA (TEATICOLOGIA) I. Conformática Definologia. A autolucidez pragmática é a aplicação autoconsciente, inteligente, vivencial, prática e evolutiva das unidades de lucidez recuperadas (adcons), sem adiamentos nem hesitações, pela conscin utilitarista, homem ou mulher, por meio do investimento teático e contínuo na realização de empreendimentos cosmoéticos, mentaissomáticos e interassistenciais da programação existencial pessoal e grupal. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O elemento de composição auto vem do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O vocábulo lucidez deriva do idioma Latim, lucidus, “luminoso; luzente; radioso; nítido; claro; evidente; manifesto”. Surgiu no Século XIX. A palavra pragmática procede também do idioma Latim, pragmatica, “pragmática”, e do idioma Grego, pragmatikós, “próprio da ação; relativo a negócios”. Apareceu no Século XVI. Sinonimologia: 1. Autoconsciencialidade pragmática. 2. Hiperacuidade teática. 3. Autolucidez profícua. 4. Autolucidez prática. Neologia. As 3 expressões compostas autolucidez pragmática, autolucidez pragmática mínima e autolucidez pragmática máxima são neologismos técnicos da Teaticologia. Antonimologia: 1. Autolucidez teórica. 2. Autocognição ociosa. 3. Autoconhecimento inaplicado. 4. Acuidade inaproveitada. 5. Autopercuciência inutilizada. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao emprego cosmoético e eficiente da autocognoscibilidade evolutiva. Ortopensatologia. Eis duas ortopensatas, na ordem alfabética, relevantes ao tema: 1. “Autocognição. A autocognição teática é o melhor freio da consciência em sua evolução. A maioria dos crimes ou ilicitudes é gerada por ignorância crassa”. 2. “Autodesperdício. O pior desperdício da personalidade humana é a autocognição teática quando ociosa, sem maiores aplicações evolutivas cosmoéticas”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da autolucidez operosa; o ato de pensenizar e materializar as lições e ideias do Curso Intermissivo (CI) recém-realizado; a antirruminação autopensênica; a flexibilidade pensênica pragmática; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os hiperpensenes; a hiperpensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os cognopensenes; a cognopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os benignopensenes; a benignopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os grafopensenes; a grafopensenidade; os proexopensenes; a proexopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade. Fatologia: a autolucidez pragmática; o usufruto funcional da lucidez cosmoética; a capacidade de adquirir, reter e aplicar os próprios cons; a primazia da utilização dos cons adquiridos; o viver pragmático com lucidez; o senso pragmático; o conhecimento teático; a inteligência prática; o predomínio da racionalidade no uso correto da autolucidez; a logicidade sem filosofice; a objetividade vivencial; a praticidade experimental dos conceitos do corpus da Conscienciologia; o foco prioritário da autolucidez; a antidispersividade; o senso resolutivo; a dinamização das ações do momento evolutivo e das neoideias; a retenção egoica do próprio saber evolutivo; a publicação no tempo exato dos achados e das experiências pessoais; o desuso dos adcons; a autolucidez distributiva; o emprego, sem delongas, das autocompetências; o aproveitamento perspicaz dos próprios poderes e recursos conscienciais; o antidesperdício de energia, tempo e oportunidades existenciais; a verbação pessoal; a anulação das forças intraconscienciais contrárias à autolucidez profícua; o descarte dos autojuízos inapropriados, atravancadores da usabilidade da acuidade; a laboriosidade funcional do atilamento pessoal; a destreza útil na autoconsciencialidade pragmática. Parafatologia: o usufruto proveitoso da autolucidez extrafísica nas projeções conscientes; o desfrute produtivo da autolucidez parapsíquica com o emprego da sinalética energética e parapsíquica pessoal; o acesso evolutivo e proficiente à holomemória; a aplicabilidade das apreensões avançadas relativas ao conteúdo dos fenômenos parapsíquicos; a fruição das extrapolações mentaissomáticas; o aproveitamento da onda de amparo parapercebido; o uso das autoparaperceptibilidades no âmbito da Interassistenciologia. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo inteligência técnica–pragmatismo evolutivo; o sinergismo autodesassédio mentalsomático–autolucidez; o sinergismo autofuncionalidade cosmoética–operosidade evolutiva; o sinergismo senso de lucidez–utilitarismo cosmoético. Principiologia: o princípio da usabilidade; o princípio da utilidade; o princípio da funcionalidade; o princípio básico da acuidade das priorizações; o princípio da proficuidade; o princípio da verbação teática; o princípio da descrença (PD) autovivenciado. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: a teoria da inteligência evolutiva (IE); a teoria da recuperação das unidades de lucidez (cons); o predomínio da autovivência (99%) verbaciológica sobre a teoria (1%). Tecnologia: a técnica de viver 1 dia de cada vez dando prioridade ao aqui-agora-já; a técnica de priorizar a aplicação da autolucidez quanto ao mais relevante do momento; as técnicas da autorganização consciencial; a técnica de viver evolutivamente. Voluntariologia: o emprego produtivo dos cons recuperados no voluntariado evolutivo. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da vida cotidiana diuturna; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Conscienciografologia; o laboratório conscienciológico da Autodespertologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autoprojeciologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Experimentologia. Efeitologia: o rebote autocognitivo enquanto efeito da práxis da autolucidez; os efeitos da autolucidez pragmática no rendimento autevolutivo; os efeitos da hiperacuidade teática no ritmo evolutivo pessoal; os efeitos holomnemônicos da autoconsciencialidade utilitarista. Neossinapsologia: as neossinapses e paraneossinapses da usabilidade da hololucidez. Ciclologia: o ciclo apreensão cognitiva sadia–emprego cosmoético da neocognição; o ciclo evolutivo saber-fazer; o ciclo adquirir-produzir-distribuir verpons. Binomiologia: o binômio autoconhecimento–força de produção evolutiva; o binômio autodiscernimento amplo–priorização teática evolutiva; o binômio desapego sadio inteligente–pragmatismo existencial evolutivo; o binômio filosofia prática–produção gesconológica. Interaciologia: a interação atributos mentaissomáticos–tecnicidade evolutiva; a interação Parafisiologia Evolutiva–Paracerebrologia. Trinomiologia: o trinômio mentalizar-operacionalizar-empreender; o trinômio mentalsomático concentração mental–atenção fixada–lucidez pragmática. Polinomiologia: o polinômio pragmático simplicidade-funcionalidade-praticidade-efetividade; o exercício do polinômio senso de oportunidade–senso de utilidade–senso de proatividade–senso de resolutividade. Politicologia: a democracia; a lucidocracia. Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo, quanto ao uso das autocognições e paracognições. Filiologia: a experimentofilia; a laborfilia; a trabalhofilia; a neofilia; a conscienciofilia; a assistenciofilia; a evoluciofilia. Fobiologia: o descarte da praticofobia. Sindromologia: a profilaxia da síndrome do teoricão assistencialmente estéril. Holotecologia: a teaticoteca; a experimentoteca; a mentalsomatoteca; a cognoteca; a lucidoteca; a ciencioteca; a evolucioteca. Interdisciplinologia: a Teaticologia; a Autolucidologia; a Experimentologia; a Eficienciologia; a Desempenhologia; a Cogniciologia; a Autodiscernimentologia; a Mentalsomatologia; a Cosmoeticologia; a Holomaturologia; a Taquipensenologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a conscin solução; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o teaticologista. Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a teaticologista. Hominologia: o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens functionalis; o Homo sapiens teaticus; o Homo sapiens usualis; o Homo sapiens utilis; o Homo sapiens technologus; o Homo sapiens systemata; o Homo sapiens intellegens; o Homo sapiens prioritarius; o Homo sapiens assistentialis. V. Argumentologia Exemplologia: autolucidez pragmática mínima = a aplicação autoconsciente, inteligente, vivencial, prática e evolutiva dos cons básicos ou das ideias inatas; autolucidez pragmática máxima = a aplicação autoconsciente, inteligente, vivencial, prática e evolutiva dos megacons ou das verpons conscienciológicas avançadas (transverpons). Culturologia: a cultura da Autolucidologia pragmática, evolutiva e interassistencial. Cotejo. Sob a ótica da Lucidologia, eis, na ordem alfabética, 10 cotejos entre a conscin proexista com autolucidez pragmática e a conscin proexista com autolucidez teorética: Tabela – Cotejo Autolucidez Pragmática / Autolucidez Teorética Nos Autolucidez Pragmática Autolucidez Teorética Autovivência produtiva do aqui- Inclinação a viver no passado negligenci01. -e-agora multidimensional ando as realizações do presente 02. Conscin cientista-experimentadora Conscin filósofa teoricona 03. Cultura da operosidade evolutiva Cultura da autopensenização inócua Emprego de macrossenso prático Falta de aplicação útil da lucidez na exis04. pessoal na vida cotidiana tência diuturna multidimensional Enfoque maior na profilaxia ao adia- Predomínio da condição de acostamento 05. mento de autovivências construtivas quanto às autexperimentações Existência cotidiana apoiada na lógi- Vida intrafísica assentada na inventividade 06. ca prática e no realismo evolutivo de pseudovivências virtuais 07. Fecundidade gesconológica contínua Esterilidade do autoconhecimento Investimento nas minicertezas evolu- Trava nas maxidúvidas autoconflitivas 08. tivas e no protagonismo proexológico e mantém-se coadjuvante estéril Praticidade existencial da autocon- Autengodo na conservação de conduta 09. duta atacadista vivida existencial varejista Tendência a manifestar a condição Prevalência da postergação indefinida 10. de instantaneidade consciencial e morosidade consciencial VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a autolucidez pragmática, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Ajuizamento pessoal: Autodiscernimentologia; Homeostático. 02. Aplicação da neoideia: Heuristicologia; Neutro. 03. Autaplicação evolutiva: Autevoluciologia; Homeostático. 04. Autocognição: Autocogniciologia; Neutro. 05. Barreira teórica: Autopesquisologia; Neutro. 06. Funcionalidade: Intrafisicologia; Homeostático. 07. Instantaneidade consciencial: Instantaneologia; Homeostático. 08. Inteligência evolutiva: Autevoluciologia; Homeostático. 09. Inteligência resolutiva: Autodiscernimentologia; Homeostático. 10. Inteligência técnica: Tecnologia; Neutro. 11. Macrossenso: Holomaturologia; Homeostático. 12. Refém da autocognição: Autodiscernimentologia; Neutro. 13. Teática prioritária: Autopriorologia; Homeostático. 14. Usabilidade: Experimentologia; Neutro. 15. Verbaciologista: Verbaciologia; Homeostático. A USABILIDADE AMPLA E COSMOÉTICA DAS UNIDADES DE AUTOLUCIDEZ PELA CONSCIN EXPLICITA O DESEMBARAÇO NA APLICAÇÃO DOS CONHECIMENTOS EVOLUTIVOS E A PRECISÃO NA RESOLUTIVIDADE EXISTENCIAL. Questionologia. Você, leitor ou leitora, se esforça para concretizar as obras evolutivas da autoproéxis por meio da utilização das unidades de lucidez recuperadas? Qual a extensão da autolucidez pragmática quanto à meta para alcançar o compléxis pessoal na vida intrafísica? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 2.000 questionamentos; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996, páginas 109, 122, 179, 189 e 213. 2. Idem; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014, páginas 201, 661 e 945. 3. Idem; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia; & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007, página 994. 4. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia; Foz do Iguaçu, PR; 2004, páginas 82, 116, 193 e 194. 5. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1. 811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014, páginas 166 e 184. 6. Idem; Temas da Conscienciologia; revisores Alexander Steiner; Cristiane Ferraro; & Graça Razera; 232 p.; 7 seções; 90 caps.; 10 diagnósticos; 15 E-mails; 115 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 10 pesquisas; 30 testes conscienciométricos; 2 tabs.; 2 websites; 16 refs.; alf.; ono.; 21 x 14 cm.; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997, páginas 28 e 144. R. D. R.