Analfabetismo Funcional na Assistência

O analfabetismo funcional na assistência é a condição de a conscin intermissivista, homem ou mulher, conhecedora teórica dos conceitos, atitudes e posturas tarísticas, contudo incapaz de compreender, na prática, as necessidades do assistido, no contexto proexológico e evidenciando jejunice evolutiva sustentadora de interprisão grupocármica.

Você, leitor ou leitora, reconhece a condição de analfabetismo funcional na assistência? Em caso positivo, já empreende ações de autenfrentamento para a respectiva remissão?

      ANALFABETISMO                FUNCIONAL NA                ASSISTÊNCIA
                                       (TEATICOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O analfabetismo funcional na assistência é a condição de a conscin intermissivista, homem ou mulher, conhecedora teórica dos conceitos, atitudes e posturas tarísticas, contudo incapaz de compreender, na prática, as necessidades do assistido, no contexto proexológico e evidenciando jejunice evolutiva sustentadora de interprisão grupocármica.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. A palavra alfabeto deriva do idioma Latim Tardio, alphabetum, e este do idioma Grego, alfabétos, “alfabeto”. Apareceu no Século XII. O sufixo ismo procede do idioma Grego, ismós, formador do nome de ação de certos verbos. O termo analfabetismo surgiu em 1899. O vocábulo funcional deriva do idioma Francês, fonctionnel, “funcional”, e este do idioma Latim, functi, “trabalho; exercício; execução; complemento; termo”, ligado ao verbo depoente fungor, “cumprir; desempenhar; exercer; satisfazer; executar; pagar alguma dívida; empregar; fluir; padecer; ser pago”. Apareceu no Século XIX. O vocábulo assistência vem do idioma Latim, assistentia, “ajuda”, e esta de assistens ou adsistens, particípio presente de assistere ou adsistere, “estar ou conservar-se de pé junto a; estar ou ter-se de pé; estar presente; comparecer; assistir em juízo”. Surgiu no Século XVI.
          Sinonimologia: 1. Jejunice funcional na assistência. 2. Ignorantismo assistencial.
          Neologia. As 4 expressões compostas analfabetismo funcional na assistência, minianalfabetismo funcional na assistência, maxianalfabetismo funcional na assistência e meganalfabetismo funcional na assistência são neologismos técnicos da Teaticologia.
          Antonimologia: 1. Alfabetização funcional na assistência. 2. Alfabetização assistencial plena. 3. Alfabetização assistencial teática. 4. Compreensão assistencial prática.
          Estrangeirismologia: o curriculum vitae assistencial; o background intermissivo.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao desenvolvimento do autodesempenho assistencial lúcido.
          Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Assistencialidade: esporte consciencial. Assistamos com trabalho.
          Coloquiologia: o fato de o intermissivista estar sentado em pote de ouro se queixando da vida; a condição de ficar com mi mi mi, ainda pedindo muito para si.
          Citaciologia: – Os realmente analfabetos são aqueles que aprenderam a ler, e não leem (Mário Quintana, 1906–1994).
          Ortopensatologia: – “Assistencialidade. Você sempre é capaz de assistir mais do que se considera capaz”.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da ignorância assistencial; o holopensene pessoal do egoísmo; a ignorância quanto ao materpensene pessoal; o holopensene da Reeducaciologia; o materpensene pessoal qualificado pela assistencialidade; os autoortopensenes; a autoortopensenidade; os tecnopensenes; a tecnopensenidade; os terapeuticopensenes; a terapeuticopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; o holopensene da Proexologia; o holopensene do Curso Intermissivo (CI); o holopensene educativo interassistencial da Cognópolis; a restauração homeostática da autopensenização; o holopensene da megafraternidade.
          Fatologia: o analfabetismo funcional na assistência; o apedeutismo funcional na tares; a deficiência da capacidade assistencial; a alfabetização assistencial rudimentar; a baixa recuperação de cons magnos; o desuso dos talentos evolutivos; a omissão das informações libertárias; o autengodo da tacon; o protocolo inútil; a perda do momento propício do assistido; a desvalorização da autoconsciencialidade; a falta da inteligência evolutiva (IE); a desorganização intrafísica e holossomática; a despriorização da proéxis; os desviadores da proéxis; a prioridade profissional desviacionista; o academicismo; o conflito de interesses; a antiassistência desencadeando crise existencial; a falta de empatia; o trafal a ser conquistado; o orgulho; a acídia; a vaidade; a defesa da autoimagem; o umbigão; os valores pessoais anacrônicos; a perda da oportunidade evolutiva; a cronicificação da interprisão grupocármica; o baixo investimento no desenvolvimento do parapsiquismo; a acepção de pessoas; o senso de humanidade; o senso de para-humanidade; o profissionalismo assistencial; a escala evolutiva sendo degraus de aprendizagem da assistencialidade; a renovação do autocompromisso intermissivo; a qualificação da intenção como indicador de recin; a curva de aprendizagem da assistência; a vivência dos valores ideais evolutivos do CI; as ideias originais grafadas e publicadas; a mudança de patamar evolutivo; a intelectualidade avançada utilizada na tares; a chegada do público assistencial; a contribuição com a reurbex; a dessamarração grupocármica através da dedicação à tares; o estado avançado de autolucidez; o desenvolvimento da interassistencialidade madura; a isenção interassistencial; a cosmovisão da autoproéxis; o treinamento na assistência atual para a Pré-Intermissiologia; a consciencialidade interassistencial.
         Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a autodesorganização energossomática; o baixo estofo energético; a falta de traquejo com a ectoplastia; a pouca sintonia com a equipex; a maior soltura energossomática; o desenvolvimento da autoparaperceptibilidade; o acoplamento ajustado com o amparador extrafísico; a mudança do amparador da tenepes podendo indicar ampliação da assistência; o extrapolacionismo parapsíquico; o parapsiquismo lúcido; a memória da paraprocedência; a holomemória do estudo elementar da Interassistenciologia no CI; a psicosfera acolhedora; a interassistência multidimensional lúcida; a identidade extra chancelada pela atual assistencialidade.


                                           III. Detalhismo

         Sinergismologia: o sinergismo subdesenvolvimento parapsíquico–baixa recuperação de megacons; o sinergismo da assistência grupal da CCCI; o sinergismo das inúmeras tenepes influenciando a holosfera do planeta; o sinergismo amparador de função–voluntário assistencial.
         Principiologia: o princípio de se aprender fazendo; o princípio de o menos doente assistir o mais doente; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio de haver bilhões de conscins e consciexes à espera de assistência interconsciencial.
         Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) norteando a assistência.
         Teoriologia: a teoria da Assistenciologia; o 1% de teoria e 99% de prática na assistência.
         Tecnologia: a técnica de adquirir experiência evolutiva assistindo os outros.
         Voluntariologia: o voluntariado como mero cumprimento de tarefa; a participação teática no voluntariado conscienciológico; o voluntariado profissional exigindo estudo e pesquisas detalhadas da especialidade e aprofundamento das recins; a alfabetização na assistência dentro do voluntariado conscienciológico.
         Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; as vivências diuturnas e ininterruptas no laboratório conscienciológico da Interassistenciologia.
         Colegiologia: o Colégio Invisível da Tenepessologia; o Colégio Invisível da Experimentologia.
         Efeitologia: o efeito da baixa recuperação de cons magnos no analfabetismo funcional na assistência; o efeito do baixo desenvolvimento parapsíquico na assistência falha; o efeito do marasmo existencial na inacabativa assistencial; o efeito do egoísmo impedindo a assistência ao grupocarma; o efeito das mágoas; o efeito da autabnegação cosmoética; o efeito do autesforço diário no resultado da assistência.
          Neossinapsologia: as paraneossinapses da responsabilidade assistencial adquiridas no CI; as sinapses taconísticas influenciando a abordagem assistencial; as neossinapses adquiridas a partir das experiências assistenciais; a neurogênese sináptica resultante de atividades assistenciais regulares.
          Ciclologia: o ciclo nosográfico egoísmo-ignorância-antiassistência; o ciclo patológico automimese–perpetuação do autassédio–antiassistência–manutenção da interprisão grupocármica; o ciclo autesforço–recuperação de cons–acolhimento tarístico–encaminhamento assistencial; o ciclo ressoma–recuperação de cons magnos–voluntariado profissional da assistência–autodesperticidade–compléxis; o ciclo fixação da aprendizagem assistencial–profissionalização do assistente–autoconsciencialidade interassistencial.
          Enumerologia: o aprendizado do acolhimento; o aprendizado da empatia; o aprendizado do respeito consciencial; o aprendizado da valorização do momento assistencial; o aprendizado da sintonia com o amparador; o aprendizado da paratecnologia assistencial; o aprendizado da pensenidade tarística.
          Binomiologia: o binômio apego–marasmo evolutivo; o binômio baixa autocognição–parapsiquismo antiassistencial; o binômio inteligência evolutiva–compléxis; o binômio educação–saúde na interassistencialidade.
          Interaciologia: a interação interassistencialidade-interaprendizagem; a interação analfabetismo funcional na assistência–baixa interassistencialidade; a interação falta de empatia-antiacolhimento; a interação alfabetização parapsíquica–tenepessismo.
          Crescendologia: o crescendo autorganização–perseverança–aplicação das energias conscienciais–compléxis; o crescendo inadaptação do intermissivista–autodesorganização–despriorização proéxica–incompléxis.
          Trinomiologia: o trinômio teática assistencial–iscagem lúcida–mentalsomaticidade; o trinômio cosmoética pessoal–ortopensenidade–amparo de função.
          Polinomiologia: o polinômio racionalidade-lógica-autodiscernimento-megaprioridade; o polinômio racionalidade-eficácia-produtividade-evolutividade; o polinômio autoconsciencialidade interassistencial–voluntariado tarístico–tenepes–epicentrismo–ofiex; o polinômio temperamento-Cosmética-talentos-autocognições-autoparaperceptibilidade-intenções-autodeterminação assentando as bases individuais da interassistencialidade.
          Antagonismologia: o antagonismo dedicação assistencial esporádica / dedicação assistencial lúcida e vitalícia; o antagonismo alfabetização interassistencial / analfabetismo assistencial; o antagonismo ignorância autoproexológica / autoconhecimento; o antagonismo autoconsciencialidade parapsíquica / assistência falha.
          Paradoxologia: o paradoxo de a minipeça ser grande no maximecanismo interassistencial; o paradoxo de o intermissivista repleto de aportes poder ser carente emocional; o paradoxo de o autocentramento poder significar aumento da extraconsciencialidade assistencial; o paradoxo de a autorretrocognição poder levar ao aumento da autorresponsabilidade assistencial presente e futura.
          Politicologia: a democracia; a fraternocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço aplicada na assistência.
          Filiologia: a conscienciofilia; a assistenciofilia.
          Fobiologia: a fobia de assédio bloqueando a assistência.
          Sindromologia: a síndrome do bonzinho desqualificando a assistência; a síndrome do conflito de paradigmas desviando o intermissivista da proéxis; a síndrome do perfeccionismo; a síndrome do poder intrafísico; a síndrome da dispersão consciencial.
          Maniologia: a egomania; a narcisomania; a mania de deixar a desassimilação energética para depois; a mania de não valorizar a sinalética pessoal indicadora de assistência; a mania de só pensar em si; a mania de querer sempre esperar algo em troca na assistência; a mania de desperdiçar os aportes recebidos.
          Mitologia: o mito de o voluntariado conscienciológico garantir o compléxis.
          Holotecologia: a comunicoteca; a convivioteca; a voluntarioteca; a interassistencioteca; a cosmoeticoteca; a autopesquisoteca; a cognoteca; a evolucioteca.
          Interdisciplinologia: a Teaticologia; a Parapedagogiologia; a Interassistenciologia; a Taristicologia; a Comunicologia; a Conviviologia; a Enciclopediologia; a Verponologia; a Interaciologia; a Experimentologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: o intermissivista inadaptado; a conscin miserê; a conscin teoricona; o ser interassistencial; a isca humana lúcida; o ser desperto; o doador universal; a conscin enciclopedista; a conscin tenepessista; a conscin ofiexista.
          Masculinologia: o intermissivista; o atacadista consciencial; o amparador intrafísico; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o autodecisor; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a intermissivista; a atacadista consciencial; a amparadora intrafísica; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a autodecisora; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens assistentialis; o Homo sapiens apathicus; o Homo sapiens interassistens; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens responsabilis; o Homo sapiens determinator; o Homo sapiens proexologus; o Homo sapiens conscientiologus; o Homo sapiens prioritarius; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens despertus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: minianalfabetismo funcional na assistência = aquele do intermissivista sem empatia nos acolhimentos conscienciais; maxianalfabetismo funcional na assistência = aquele do intermissivista sem desenvolvimento do parapsiquismo tarístico; meganalfabetismo funcional na assistência = aquele do intermissivista não praticante da tenepes e sem cosmovisão paradireitológica.
          Culturologia: a cultura do marasmo evolutivo; a cultura hedonista; a cultura da Interassistenciologia; a cultura do maxiaproveitamento do Curso Intermissivo; a cultura parapsíquica; a cultura proexológica; a Paracultura Conscienciológica; a cultura da rotina útil evolutiva; a cultura multidimensional; a cultura da megafraternidade.
          Tipologia. Sob a ótica da Conscienciometria, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 6 tipos de intermissivistas analfabetos funcionais na assistência, ainda carentes do senso de generosidade:
          1. Autodesorganizado: não prioriza a assistência na rotina útil.
          2. Egoísta: amaurótico, olha apenas para o umbigão, portador de egão, centro das atenções.
          3. Esbanjador: faz mau uso dos aportes existenciais, perdulário e inadaptado.
          4. Ignorante: desconhece a utilidade do holossoma na assistência.
          5. Irracional: apresenta baixo discernimento no exercício da assistencialidade.
          6. Pedinte: queixoso, exigente e vampiro energético.
          Teaticologia. Pela Parapedagogiologia, o aprendizado da interassistência lúcida se daria em 3 tempos didáticos. Eis, em ordem funcional, a sequência formativa da alfabetização assistencial evolutiva:
          1. Formação: adquirida ao longo da seriéxis nas atuações assistenciais.
          2. Capacitação: adquirida no Curso Intermissivo, nas aulas práticas sobre fraternismo, Cosmoética e evolução.
          3. Aperfeiçoamento: adquirida na ressoma após o Curso Intermissivo, através dos atos e ações interassistenciais tarísticas na função de amparador intrafísico.
          Terapeuticologia. Sob a ótica da Autorrecexologia, eis, na ordem alfabética, 6 recursos terapêuticos indicados ao intermissivista interessado na remissão do analfabetismo funcional na assistência, no âmbito familiar, social, profissional e no voluntariado conscienciológico:
          1. Autocapacitação: tornar-se conscin-medicamento; assentar a saúde holossomática pela assistência interconsciencial; buscar o entrosamento entre assistência e recins; adquirir o hábito do desenvolvimento de gescons (artigos, verbetes e livros).
          2. Autoconscienciometria: aplicar criteriosamente a técnica do Conscienciograma, completando o gráfico conscienciométrico; repetir a análise periodicamente e comparar as reciclagens, efetuadas ou não.
          3. Autoconsciencioterapia: utilizar a autoconsciencioterapia para fazer os ajustes reciclogênicos e, ao surgimento de gargalos evolutivos, buscar ajuda heteroconsciencioterápica.
          4. Autoparapsiquismo: frequentar assiduamente dinâmicas parapsíquicas para auto e heterodesassédio, interassistências e desenvolvimento parapsíquico; valorizar os extrapolacionismos parapsíquicos da tenepes e a assistência multidimensional.
          5. Autorreeducação: desenvolver a empatia com as conscins e consciexes; adquirir o respeito ao timing do grupo de assistidos; promover a reeducação da autopensenidade e exercitar o princípio assistencial de não pensar mal do outro.
          6. Autovoluntariado: valorizar as oportunidades multidimensionais do voluntariado conscienciológico, adquirindo performance criteriosa e teática interassistencial dentro dos princípios da Cosmoética.


                                            VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o analfabetismo funcional na assistência, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Alfabetização autoparapsíquica: Autoparapercepciologia; Neutro.
          02. Assistência falha: Interassistenciologia; Nosográfico.
          03. Assistente amador: Assistenciologia; Neutro.
          04. Autoconsciencialidade: Holomaturologia; Homeostático.
          05. Compreensão da Conscienciologia: Mentalsomatologia; Homeostático.
          06. Conhecimento conscienciológico: Autocogniciologia; Homeostático.
          07. Conhecimento teático: Teaticologia; Homeostático.
          08. Corpus da Conscienciologia: Experimentologia; Homeostático.
          09. Crescendo assistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
          10. Formação conscienciológica: Autocogniciologia; Homeostático.
          11. Formação do assistente: Amparologia; Homeostático.
          12. Macroconsciencialidade: Reeducaciologia; Neutro.
            13. Intermissivista inadaptado: Parapatologia; Nosográfico.
            14. Intermissivista obnubilado: Parapatologia; Nosográfico.
            15. Perfil assistencial: Interassistenciologia; Homeostático. O ANALFABETISMO FUNCIONAL NA ASSISTÊNCIA PODERÁ
  SER SUPERADO NO USO DOS TALENTOS E NO DESENVOLVIMENTO DE NEO-HABILIDADES PELAS REPETIÇÕES DAS AUTEXPERIÊNCIAS COTIDIANAS INTERASSISTENCIAIS.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, reconhece a condição de analfabetismo funcional na assistência? Em caso positivo, já empreende ações de autenfrentamento para a respectiva remissão?
            Bibliografia Específica:
            1. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 815 e 1.037.
            2. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 131 e 814.
            3. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 114.
                                                                                                                 E. J. R.