A afrodescendência funcional é a condição de a conscin intermissivista, homem ou mulher, de características genéticas, paragenéticas e herança cultural da etnia negra, otimizar o autodesempenho proexológico, a autorrecomposição grupocármica e a reformulação holopensênica grupal, de modo evolutivamente eficaz.
AFRODESCENDÊNCIA FUNCIONAL (GRUPOCARMOLOGIA) I. Conformática Definologia. A afrodescendência funcional é a condição de a conscin intermissivista, homem ou mulher, de características genéticas, paragenéticas e herança cultural da etnia negra, otimizar o autodesempenho proexológico, a autorrecomposição grupocármica e a reformulação holopensênica grupal, de modo evolutivamente eficaz. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O termo afro deriva da palavra africano e esta vem do idioma Latim, africanus, “relativo a ou natural da África”. Surgiu no Século XVI. A palavra descendente provém do idioma Latim, descendes, entes, part. pres. de descendere, “provir por gerações; descer; derivar; originar”. Surgiu no Século XIV. O vocábulo descendência surgiu no Século XVI. O vocábulo funcional deriva do idioma Francês, fonctionnel, “funcional”, e este do idioma Latim, functi, “trabalho; exercício; execução; complemento; termo”, ligado ao verbo depoente fungor, “cumprir; desempenhar; exercer; satisfazer; executar; pagar alguma dívida; empregar; fluir; padecer; ser pago”. Surgiu no Século XIX. Sinonimologia: 1. Descendência africana funcional. 2. Afrodescendência pró-evolutiva. 3. Afrodescendência proexogênica. 4. Autoidentificação etnoafricana interassistencial. Neologia. As 3 expressões compostas afrodescendência funcional, afrodescendência funcional instintiva e afrodescendência funcional autoconsciente são neologismos técnicos da Grupocarmologia. Antonimologia: 1. Afrodescendência disfuncional. 2. Afrodescendência reivindicativa. 3. Afrodescendência mimética. 4. Descendência biológica. 5. Herança holopensênica disfuncional. 6. Estigma étnico antievolutivo. Estrangeirismologia: o black power consciencial; os blackouts mnemônicos auxiliares da desenvoltura assistencial. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à grupocarmalidade. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal do abertismo consciencial; o holopensene pessoal da Seriexologia; os grupopensenes; a grupopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os benignopensenes; a benignopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os autopensenes lúcidos sobressalentes aos grupopensenes patológicos; os autopensenes libertários do antiestigma grupal; o desapego psicossomático do holopensene grupal; a autocompreensão interassistencial da hereditariedade holopensênica; a autossuperação da fôrma holopensênica de legados culturais anacrônicos; a conquista da autopensenização livre. Fatologia: a afrodescendência funcional; a afrodescendência produtiva; a oportunidade evolutiva da ressoma; o autoconvívio anticonflituoso com as características genéticas enquanto fator profilático de patologias e parapatologias; as oportunidades intrafísicas para promover reconciliações e reparação de desacertos do passado através de reencontros na condição de prestação de serviço educacional em comunidades de afrodescendentes; a identificação da autoproéxis por meio da análise dos assistidos; a resplandecência do senso de responsabilidade; os aportes familiares favorecedores de recins; as características genéticas favorecedoras da interação mesológica; o diferencial evolutivo positivo com a cientificidade prática da vida cotidiana aplicada ao parapsiquismo; os trafores étnicos contributivos na construção da personalidade fraterna; a assistência tarística prestada a partir do exemplarismo antidogmático frente à religiosidade; as automimeses culturais dispensáveis; a ressoma em país com alto índice de afrodescendentes e com liberdade de expressão; a postura frente ao racismo velado; o desabono das generalizações estigmatizantes do afrodescendente; o sobrepairamento frente a manifestações preconceituosas, possibilitando o exercício da tares; a ascensão da beleza estética do negro na mídia mundial; a ascensão política e profissional de conscins afrodescendentes contribuindo para a elevação da autestima da população negra; a potencialização da força presencial da conscin negra através da autenticidade estética e cultural; os autesforços e os méritos do negro na conquista de neopatamares sociais; a pacificação íntima frente ao racismo alheio explícito; a justiça secundária à assistência; a vitimização presente nas reivindicações descontextualizadas de reparo histórico; as interprisões grupocármicas; as retratações grupocármicas; as políticas de ações afirmativas destinadas a afrodescendentes; os remanescentes quilombolas; os personagens negros mártires; o Continente Africano enquanto berço da Humanidade; o diálogo intercultural; a contribuição para o convívio pacífico entre raças; o uso do discernimento na erradicação de ideologias discriminatórias; a África enquanto potencial da expansão humana; o exemplarismo de personalidades negras cosmoéticas notáveis; a evolução consciencial sobrepondo-se à evolução das raças. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o parapsiquismo enquanto fator cultural notável; os amparadores extrafísicos com aparência notadamente africana sinalizando a ligação grupocármica; as retrocognições contextualizadoras; o parapsiquismo empregado na condição de ferramenta de identificação proexológica e seriexológica; a seriexialidade; a paraprocedência enquanto real identidade consciencial; a desenvoltura parapsíquica paragenética; o preparo intermissivo para a paradiplomacia interracial; a excelência no trato interracial adquirida nas experiências multisseculares e ressomas consecutivas em várias etnias; a passagem efêmera da consciência na vida intrafísica, em determinada etnia; a assunção de liderança cosmoética lúcida frente às reurbanizações extrafísicas (reurbexes); as paraplateias multidimensionais; as retratações grupocármicas; as pararretratações; a materialização intrafísica da Conscienciologia na África, auxiliando nos processos de reurbanização extrafísica no Continente Africano; os bolsões extrafísicos formados por consciexes estagnadas no holopensene escravagista; o amparo de função específico das reurbanizações intrafísicas advindos de reurbanizações extrafísicas; a reivindicação paracronológica deslocada; o continuísmo reparador assistencial na pré-intermissão; o Universalismo. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo das energias conscienciais (ECs) dos interesses dos grupos afins; o sinergismo Paragenética-Genética-Mesologia; o sinergismo afinização neogenética–força presencial; o sinergismo das autorreciclagens; o sinergismo aglutinação de trafores–pensenes assistenciais. Principiologia: o princípio pessoal do aproveitamento máximo da oportunidade evolutiva; o princípio de a consciência não possuir etnia, gênero ou pátria; os princípios pessoais hauridos no Curso Intermissivo (CI); a relevância do princípio do exemplarismo pessoal (PEP) nos interrelacionamentos pessoais e na evolução grupal; o princípio de causa e efeito; o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio do ressarcimento evolutivo; o princípio da restauração evolutiva. Codigologia: os códigos grupais sectários; os códigos grupais libertários. Teoriologia: a teoria da inseparabilidade grupocármica; a teoria da interprisão grupocármica demonstrando as consequências dos atos do passado; a teoria da seriéxis; as teorias sobre a formação das raças humanas; as teorias sobre migração de raças. Tecnologia: a técnica da evitação da perda das oportunidades evolutivas; as técnicas conscienciométricas sinalizando os vestígios do passado multiexistencial; a técnica da evitação da culpa paralisante; a técnica de evitação da vitimização paralisante. Voluntariologia: o voluntariado etnocultural taconístico; o voluntariado conscienciológico reperspectivador dos esforços evolutivos; o voluntariado conscienciológico oportunizando o autexemplarismo, a interassistência, a tares e a reparação gruporcármica multidimensional; a tarefa interassistencial pessoal e grupal do voluntariado nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs). Laboratoriologia: o labcon pessoal; o laboratório de autovivências nos cursos de Extensão em Conscienciologia e Projeciologia 2 (ECP2); o laboratório grupal das dinâmicas parapsíquicas das ICs; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia; o laboratório conscienciológico das retrocognições; o laboratório conscienciológico Acoplamentarium. Colegiologia: o Colégio Invisível dos Evoluciólogos; o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Reurbanizaciologia. Efeitologia: os efeitos evolutivos do burilamento na fôrma holopensênica etnocultural; os efeitos sadios do holopensene libertário; o efeito intraconsciencial pacificador adquirido em decorrência do upgrade evolutivo; o efeito halo das recins; os efeitos imensuráveis da tares grupocármica; os efeitos assistenciais dos trafores etnoculturais; os efeitos positivos da viragem assistencial autodesassediadora. Neossinapsologia: as neossinapses derivadas do convívio multicultural; a conquista de neossinapses através da ultrapassagem dos vícios de formação cultural apontando a própria sanidade intraconsciencial. Ciclologia: o ciclo multiexistencial pessoal (CMP) com base na grupocarmalidade; o ciclo ressomático seriexológico e as múltiplas vivências em inúmeras etnias; o ciclo grupocármico interprisão-vitimização-recomposição-libertação-policarmalidade; o ciclo grupocármico inevitável encontros-desencontros-reencontros; o ciclo antievolutivo algoz-vítima-escravizador-escravo. Enumerologia: o autodesempenho evolutivo; a necessidade autevolutiva; a adaptação proexológica; a antiautoconflituosidade; o acerto grupocármico; a evolução grupal; o compléxis. Binomiologia: o binômio admiração-discordância aplicado no convívio sadio junto ao grupocarma. Interaciologia: a interação profícua entre raças. Crescendologia: o crescendo aproximações interconscienciais por interesses étnicos–aproximações interculturais por interesses evolutivos; o crescendo autoconscientização racial–autoconscientização multidimensional. Trinomiologia: o trinômio soma-etnia-mesologia; o trinômio da auto-herança Retrogenética-Paragenética-Genética; o trinômio autorresignação-resistência-resiliência; o trinômio egocarma-grupocarma-policarma. Polinomiologia: o polinômio autorreciclagens-autatualização-autodesestigmatização-interassistência. Antagonismologia: o antagonismo autaceitação / autorrejeição; o antagonismo holopensene escravagista / holopensene libertário; o antagonismo reagrupamento evolutivo / diáspora evolutiva. Paradoxologia: o paradoxo de a autonomia intraconsciencial fortalecer a interdependência interassistencial. Politicologia: a paradiplomacia facilitada pela miscigenação de raças; a proexocracia; a evoluciocracia. Legislogia: a lei da interprisão grupocármica; a lei da grupocarmalidade na orientação dos evoluciólogos na proéxis. Filiologia: a xenofilia; a conscienciofilia; a etnofilia; a evoluciofilia; a assistenciofilia. Fobiologia: a superação do medo da discriminação racial; a afrofobia; a etnofobia; a etofobia. Sindromologia: a síndrome da subestimação; a síndrome do justiceiro; a síndrome da autovitimização. Mitologia: o mito de a raça negra ser sexualmente muito ativa. Holotecologia: a proexoteca; a evolucioteca; a etnoteca; a socioteca. Interdisciplinologia: a Grupocarmologia; a Parageneticologia; a Seriexologia; a Ressomatologia; a Evoluciologia; a Recexologia; a Adaptaciologia; a Multiculturologia; a Conviviologia; a Vinculologia; a Interassistenciologia; a Para-Historiologia; a Sectarismologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin minipeça do maximecanismo interassistencial. Masculinologia: o afrodescendente; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o intelectual; o pesquisador; o exemplarista; o inversor existencial; o reciclante existencial; o tenepessista; o parapercepciologista; o projetor consciente; o tertuliano; o verbetólogo; o verbetógrafo. Femininologia: a afrodescendente; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a consciencióloga; a conscienciômetra; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a intelectual; a pesquisadora; a exemplarista; a inversora existencial; a reciclante existencial; a tenepessista; a parapercepciologista; a projetora consciente; a tertuliana; a verbetóloga; a verbetógrafa. Hominologia: o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens conviviologus; o Homo sapiens cosmovisiologus; o Homo sapiens exemplaris; o Homo sapiens proexologus; o Homo sapiens multiexistentialis; o Homo sapiens universalis; o Homo sapiens singularis; o Homo sapiens intermissivista. V. Argumentologia Exemplologia: afrodescendência funcional instintiva = o aproveitamento pró-evolutivo da condição etnoafricana aplicado de modo espontâneo, não lúcido; afrodescendência funcional autoconsciente = o aproveitamento pró-evolutivo da condição etnoafricana aplicado com autolucidez. Culturologia: a recuperação gradativa de cons aplicada na evitação da preservação da cultura inútil à evolutividade grupal; a cultura da funcionalidade evolutiva pessoal. Tabelologia. De acordo com a Evoluciologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 paralelos entre atitudes funcionais e atitudes disfuncionais da conscin afrodescendente: Tabela – Paralelos Atitude funcional / Atitude disfuncional Nos Atitude funcional Atitude disfuncional Autaceitação das características fí- Baixa autestima pelas característi01. sicas cas físicas Autoposicionamento incorruptível 02. Pusilanimidade autocorrupta perante anacronismos 03. Compreensão do racismo alheio Revidação do racismo Conscientização da holobiografia 04. Visão restrita da biografia atual pessoal 05. Desenvoltura socioambiental Restrição socioambiental 06. Exemplarismo cosmoético Autovitimização 07. Liberdade de pensamento Subjugo ao holopensene grupal Nos Atitude funcional Atitude disfuncional Uso cosmoético de trafores para Uso de trafores na reafirmação de 08. a assistência estigmas Uso das características físicas como Uso das características físicas como 09. fator de potencialização fator de proteção ou discriminação interassistencial 10. Xenofilia Xenofobia VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a afrodescendência funcional, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Acerto grupocármico: Grupocarmologia; Homeostático. 02. África: Intrafisicologia; Neutro. 03. Amortização evolutiva: Grupocarmologia; Homeostático. 04. Assistenciologia Grupocármica: Interassistenciologia; Homeostático. 05. Autobagagem holobiográfica: Holobiografologia; Neutro. 06. Autoidentificação: Autocogniciologia; Homeostático. 07. Heteropromoção evolutiva: Evoluciologia; Homeostático. 08. Interassistencialidade: Assistenciologia; Homeostático. 09. Interprisiologia: Grupocarmologia; Nosográfico. 10. Libertação do clã: Grupocarmologia; Neutro. 11. Princípio da restauração evolutiva: Evoluciologia; Homeostático. 12. Princípio do exemplarismo pessoal: Cosmoeticologia; Homeostático. 13. Reagrupamento evolutivo: Evoluciologia; Homeostático. 14. Reciclogenia: Autorrecexologia; Homeostático. 15. Viragem assistido-assistente: Assistenciologia; Homeostático. AS RESSOMAS NA CONDIÇÃO DE AFRODESCENDENTE PODEM PROPICIAR ACELERAÇÃO EVOLUTIVA DO INTERMISSIVISTA AO POSSIBILITAR REENCONTROS E CENÁRIOS PARA AS INTERASSISTÊNCIAS GRUPOCÁRMICAS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, na condição de afrodescendente ou não, já refletiu sobre a utilidade evolutiva da própria etnia na atual ressoma? Qual proveito evolutivo vem obtendo? Videografia Específica: 1. Sandel, Michael; Justice: Discutindo Ações Afirmativas. 09.05.12. Duração: 26min33. Produção: WGBH Boston; Harvard University; Loen Kelley; & David Paterson. Produção Executiva: Brigid Sullivan. Direção de Arte: Mark Caraco. Fotografia: Kiku Adatto; & Justin Ide. Música: John Keltonic & JDK Music. Áudio: John Jenkins. Edição: Michael Rothenberg. Editor Online: Mark Steele. Sinopse. Aula do curso “Justice: Qual a coisa certa a fazer?”, o professor Michael Sandel conta o caso judicial de 1996 da mulher branca, Cheryl Hopwood, de não ter conseguido vaga na escola de Direito do Texas mesmo com notas mais altas de alguns concorrentes admitidos em virtude de cotas. Cheryl entrou na justiça com o argumento do programa de ações afirmativas da escola violava os próprios direitos. Disponível em:www.youtube.com/watch?v=ATHvbqse8Fs>; acesso em: 10.10.13. Filmografia Específica: 1. Mãos Talentosas: A História de Ben Carson. Título Original: Gifted Hands: The Ben Carson Story. País: EUA. Data: 2009. Duração: 90 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 12 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português (em DVD). Direção & Produção: Thomas Carter. Elenco: Cuba Gooding Jr.; Ele Bardha; Jesse Christian; Kimberly Elise; Guss Hoffman; Jaishon Fisher; Aunjanue Ellis; Lesley Bevan; Loren Bass; Erin Keating; & Margaret Loesch. Coprodução: Lester Parris; & Lennox Paris. Produção Executiva: Dan Angel; Margaret Loesch; & Bruce Stein. Desenho de Produção: Warren Allan Young. Roteiro: John Pielmeier. Fotografia: John B. Aronson. Música: Martin Davich. Edição: Peter Berger. Estúdio: Hatchet Films; & Sony Pictures Entertainment. Distribuidora: Sony Pictures. Sinopse: O filme conta a história do menino pobre tornando-se neurocirurgião de fama mundial. Ben Carson (Cuba Gooding Jr.) era menino pobre de Detroit, desmotivado, com notas baixas na escola. Aos 33 anos, tornou-se o diretor do Centro de Neurologia Pediátrica do Hospital Universitário Johns Hopkins, em Baltimore, EUA. 2. Quanto Vale ou é por Quilo? País: Brasil. Data: 2005. Duração: 104 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 14 anos. Idioma: Português. Cor: Colorido. Direção: Sergio Bianchi. Elenco: Caco Ciocler; Ana Lucia Torre; Silvio Guindane; Myriam Pires; Lázaro Ramos; Leona Cavalli; Marcélia Cartaxo; Zezé Motta; Antonio Abujamra; Ênio Gonçalves; Caio Blat; Milton Gonçalves; Leonardo Medeiros; & Emílio de Mello. Produção: Patrick Leblanc; & Luis Alberto Pereira. Desenho de Produção & Cenografia: Jussara Perussolo. Direção de Arte: Renata Tessari. Roteiro: Sergio Bianchi, Eduardo Benaim; & Newton Canitto, com base na obra de Machado de Assis. Fotografia: Marcelo Copanni. Montagem: Paulo Sacramento. Figurino: Carol Lee; David Parizotti; & Marisa Guimarães. Companhia: Agravo Produções Cinematográficas S/C Ltda. Sinopse: O filme traça o paralelo entre a vida no período da escravidão e a Sociedade Brasileira contemporânea, focando as semelhanças existentes no contexto social e econômico das duas épocas. Apontando a câmera para a falência das instituições no país, o filme faz analogia entre o antigo comércio de escravos e a exploração da miséria pelo marketing social, a solidariedade de fachada. 3. Quase Deuses. Título Original: Something the Lord Made. País: EUA. Data: 2004. Duração: 110 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 12 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Inglês; Espanhol; & Português (em DVD). Direção: Joseph Sargent. Elenco: Alan Rickman; Mos Def; Kyra Sedgwick; Gabrielle Union; Merritt Wever; Clayton LeBouef; Charles S. Dutton; Mary Stuart Masterson; Cliff McMullen; Luray Cooper; & Irene Ziegler. Produção: Mike Drake; & Julian Krainin. Desenho de Produção: Vincent Peranio. Direção de Arte: Halina Gebarowicz. Roteiro: Peter Silverman; & Robert Caswell. Fotografia: Donald M. Morgan. Música: Christopher Young. Montagem: Michael Brown. Edição: Michael Brown. Efeitos Especiais: Digiscope. Companhia: Home Box Office (HBO); & Nina Saxon Film Design. Distrubuidora: HBO. Outros dados: Quase Deuses é parcialmente embasado no artigo jornalístico “Something the Lord Made”, escrito por Katie McCabe e publicado no Washingtonian. Filme produzido para TV americana. Vencedor de 3 Prêmios Emmy, incluindo melhor filme de TV. Sinopse: Quase Deuses conta a história verdadeira e emocionante de 2 homens desafiando as regras da época para iniciar a revolução médica. Na Baltimore dos anos 40, o Dr. Alfred Blalock (Alan Rickman) e o técnico de laboratório Vivien Thomas (Mos Def) realizam cirurgias cardíacas usando técnica sem precedentes, atuando enquanto equipe de maneira impressionante. Blalock é o saudável homem branco cirurgião chefe do departamento Cirúrgico do Hospital Johns Hopkins, Thomas é negro, pobre e habilidoso carpinteiro. Quando Blalock e Thomas desbravam o novo campo na Medicina, salvando várias vidas graças ao novo processo utilizado, as pressões sociais ameaçam minar a parceria e por fim à amizade entre ambos. Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 225 a 236. 2. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; página 403. S. R. S.