Gradiente Teático

O gradiente teático é a variação existente entre o conhecimento teórico e as autovivências da consciência, intra ou extrafísica, dimensionando o processo evolutivo rumo à conquista da proporção ótima de 1% de teoria e 99% de prática.

      GRADIENTE TEÁTICO
                                        (TEATICOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. O gradiente teático é a variação existente entre o conhecimento teórico e as autovivências da consciência, intra ou extrafísica, dimensionando o processo evolutivo rumo à conquista da proporção ótima de 1% de teoria e 99% de prática.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O termo gradiente vem do idioma Inglês Americano, gradient, “inclinação; ângulo; declividade; variação gradativa”, derivado do idioma Latim, gradiens, particípio presente de gradi, “caminhar”. Apareceu no Século XX. O vocábulo teoria procede do idioma Latim, teoria, “investigação filosófica”, e este do idioma Grego, theoría, “ação de observar; examinar; estudo ou conhecimento devido a raciocínio especulativo”. Surgiu no Século XVI. A palavra prática procede do idioma Latim, practice, “prática”, e esta do idioma Grego, praktiké, “a Ciência prática, em oposição à Ciência especulativa”. Apareceu no Século XV.
          Sinonimologia: 1. Variação gradativa da autoteaticidade. 2. Proporção teaticológica. 3. Grau de aprendizagem teática. 4. Graduação do conhecimento teático. 5. Taxa de continuidade verbaciológica.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 16 cognatos derivados do vocábulo gradiente: gradação; gradativa; gradatividade; gradativo; graduação; graduada; graduado; graduador; graduadora; gradual; gradualismo; gradualista; graduamento; graduar; graduável; pós-graduação.
          Neologia. As 3 expressões compostas gradiente teático, gradiente teático estático e gradiente teático dinâmico são neologismos técnicos da Teaticologia.
          Antonimologia: 1. Gradiente teórico. 2. Coeficiente de teaticidade. 3. Matematização do conhecimento teático. 4. Quantificação verbaciológica. 5. Dicotomização teoria-prática.
          Estrangeirismologia: o gap teático; o dapánan pesquisístico; o know-how evolutivo;
 o avant la lettre da teática plena; o crescendum verbacional.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à teaticidade pessoal.
          Megapensenologia.                                                         Evolução: amadurecimento cognitivo.
          Citaciologia: O compléxis das técnicas evolutivas é transformarem-se em atos (Julio
                   .


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da teaticidade; o holopensene pessoal da semperaprendência; a rigidez pensênica; os praxipensenes; a praxipensenidade; os cognopensenes; a cognopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; a expansão do materpensene teaticológico.
          Fatologia: o gradiente teático; o caminho cognitivo da autoteaticidade; o avanço na compreensão teática das verpons; a análise do gap teático; o gradiente teórico; o teaticograma; o saldo da Ficha Evolutiva Pessoal (FEP); o autengano antiteático do automatismo; as ações sem causa discernida; a robéxis; a precipitação; o gap teático enquanto autocorrupção; a vaidade intelectual; a posição inteiramente teorética; as utopias; a saturação com a própria incoerência; a crise de crescimento providencial; o curso Extensão em Conscienciologia e Projeciologia 1 (ECP1); a autoconsciencialidade a partir das ações; a racionalidade cosmoética e teática; a aplicação intrafísica das ideias inatas; o autodidatismo vivencial; a observação atenta; o valor prático do taquipsiquismo; o pragmatismo evolutivo; a inteligência evolutiva (IE); a ultrapassagem dos conceitos preexistentes; o direcionamento útil dos aprendizados diários; a catálise das recins; a profilaxia cotidiana quanto à mesmice antievolutiva; as ações planejadas; a autolucidez; a inexperiência autorreconhecida; a coexistência entre reflexão crítica e práxis; a importância evolutiva da convivialidade; a benevolência do ato de ensinar autexemplificativamente; a autocognição gratificante; a serendidipitia; a aplicação de neoideias; a proatividade interassistencial; a qualificação da intencionalidade; o aumento do percentual de jovens transformando cotidianamente as próprias realidades, com objetivos factíveis.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o gradiente teático na holomemória; a reverberação das energias conscienciais de pessoas teáticas; o Curso Intermissivo (CI); a autoteaticidade fixando conhecimentos no paracérebro; o desenvolvimento mentalsomático; o extrapolacionismo parapsíquico causado pela teática; as inspirações amparadoras extrafísicas; a conexão com o fluxo proexológico pessoal e as sincronicidades multidimensionais; a recuperação de cons; a verbação enquanto trafor paragenético; o holocurriculum vitae.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo da acumulação de verpons aplicadas; o sinergismo teática-proéxis; o sinergismo verbação-interassistência; o sinergismo cosmoético autoconscientização–autaplicação imediata; o sinergismo catalítico da autocoerência; o sinergismo autesforço–fluxo do Cosmos.
          Principiologia: o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da autocrítica cosmoética; o princípio da descrença (PD) aplicado no cotidiano; o princípio do aproveitamento máximo da oportunidade da vida intrafísica.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Teoriologia: a teoria da Teaticologia; a teoria da evolutividade continuada.
          Tecnologia: a técnica do autovivenciograma; a técnica do diário; a técnica da estatística motivadora.
          Voluntariologia: o amadurecimento da autoteaticidade no voluntariado conscienciológico; a qualificação do voluntariado tarístico por meio da teática.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da vida cotidiana.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Experimentologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia.
          Efeitologia: o efeito apriorista do racionalismo imaturo; o efeito decisivo do primeiro passo; o efeito teático da semperaprendência; os efeitos do exemplarismo autêntico; os efeitos interassistenciais da grafopensenidade coerente; o efeito autorganizador do conhecimento teático.
          Neossinapsologia: a cognição teática catalisadora da expansão neossináptica, proporcionando recuperação de cons.
          Ciclologia: o ciclo teaticológico do 1% de teoria aos 99% de prática; o ciclo evolutivo pessoal; o ciclo expansão cognitiva–ampliação tarística.
          Enumerologia: a teática libertária; a teática interassistencial; a teática cosmoética; a teática invexológica; a teática recexológica; a teática docente; a parateática.
          Binomiologia: o binômio conhecimento-vivência; o binômio vivência-reflexão; o binômio autocognição teática–tares eficaz.
          Interaciologia: a interação teoria-prática; a interação exemplarismo-extrapolacionismo; a interação autexemplificação-tares; a interação cérebro-paracérebro; a interação vivência intrafísica–cognição extrafísica; a interação escrita conscienciológica–recins; a interação das lições do labcon pessoal.
          Crescendologia: o crescendo gradual da cognição teática; o crescendo inteligência teórica–inteligência evolutiva.
          Polinomiologia: o polinômio teática–verbação–exemplarismo–autoridade moral; o polinômio percepção-cognição-experimentação-convicção.
           Antagonismologia: o antagonismo discurso correto isento de verbação / exemplarismo despojado.
           Paradoxologia: o paradoxo da teática simplificadora; o paradoxo de a teoria mais complexa poder ser inferior à teática mais simples.
           Politicologia: a teaticocracia.
           Legislogia: a lei do maior esforço cognitivo; a lei natural da evolução consciencial.
           Filiologia: a cogniciofilia; a intelectofilia; a laborfilia; a experimentofilia; a neofilia; a recinofilia; a verponofilia.
           Fobiologia: a neofobia; a descrenciofobia; a imperfecciofobia; a heterocriticofobia; a recinofobia; a pragmaticofobia; a laborfobia.
           Sindromologia: a síndrome da apriorismose; a síndrome do teoricão assistencialmente estéril; a síndrome da mediocrização; a síndrome da robotização consciencial.
           Maniologia: a mania do “sabe tudo”; a mania de agir sem pensar; a mania de perfeição (perfeccionismo).
           Mitologia: o mito do aprimoramento pessoal sem autesforço; o mito de só a erudição eletronótica desenvolver o mentalsoma; o mito de a prática acrítica (robéxis) levar à perfeição.
           Holotecologia: a teaticoteca; a cognoteca; a evolucioteca; a experimentoteca; a coerencioteca; a holomnemoteca; a biblioteca pessoal.
           Interdisciplinologia: a Teaticologia; a Cogniciologia; a Conscienciometrologia; a Autopesquisologia; a Autexperimentologia; a Vivenciologia; a Coerenciologia; a Verbaciologia; a Mentalsomatologia; a Evoluciologia; a Recinologia; a Taristicologia; a Interassistenciologia; a Proexologia; a Pensenologia; a Lucidologia; a Intencionologia.


                                            IV. Perfilologia

           Elencologia: a conscin teática; o ser interassistencial.
           Masculinologia: o intermissivista; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o proexista; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o pesquisador; o projetor consciente; o teoricão; o voluntário; o homem de ação.
           Femininologia: a intermissivista; a consciencióloga; a conscienciômetra; a proexista; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a pesquisadora; a projetora consciente; a teoricona; a voluntária; a mulher de ação.
           Hominologia: o Homo sapiens teaticus; o Homo sapiens activus; o Homo sapiens progressivus; o Homo sapiens exemplaris; o Homo sapiens experiens; o Homo sapiens cognitor; o Homo sapiens autocohaerens.


                                           V. Argumentologia

           Exemplologia: gradiente teático estático = a estagnação do percentual de autoteaticidade, configurando inércia evolutiva e autocorrupção crassa; gradiente teático dinâmico = o dinamismo do percentual de autoteaticidade, indicando movimentação evolutiva e amadurecimento cognitivo.
           Culturologia: a cultura da Teaticologia.
           Taxologia. De acordo com a Evoluciologia, o gradiente teático pessoal pode ser diagnosticado com predominância em 1 dos seguintes níveis de qualificação evolutiva, em ordem crescente de homeostasia:
           1. Nosográfico: preponderância patológica de teoria ou de prática; a neofobia.
          2. Neutro: o desenvolvimento inicial da autoteaticidade, pautado no autesforço, propulsionando o curso natural da evolução; a neofilia.
          3. Homeostático: a teática sendo elemento intrínseco ao microuniverso consciencial; a semperaprendência evolutiva.
          Dicotomia. Sob a ótica da Autocogniciologia, a ideia de gradiente teático reforça a inverdade da abordagem dicotômica, rigorosa e reducionista da divisão entre teoria e prática, entre teática e não-teática. O crescendum da autoteaticidade é processo gradativo da autevolução.
          Tridotação. Considerando a Holomaturologia, vale mais a busca pela experimentação lúcida da erudição, da multidimensionalidade e da interatividade por meio da conjugação dos 3 talentos essenciais ao conscienciólogo: a intelectualidade, o parapsiquismo e a comunicabilidade.
          Transdisciplinologia. Segundo a Cosmovisiologia, a teática permeia todas as especialidades da Conscienciologia, podendo ser destacadas pelo menos 20, listadas em ordem alfabética:
          01. Assistenciologia: a profissionalização assistencial no traforismo aplicado a favor dos outros.
          02. Autexperimentologia: a compreensão de verpons no labcon pessoal.
          03. Autopesquisologia: a autoconsciencialidade por meio da análise das autovivências.
          04. Coerenciologia: a manifestação coerente.
          05. Cogniciologia: a postura semperaprendente dinamizando a autoteaticidade.
          06. Conviviologia: a maximização da interassistência a partir da convivialidade inteligente.
          07. Cosmoeticologia: os atos cosmoéticos pautados pela intencionalidade antiegoica.
          08. Discernimentologia: o uso do discernimento prático.
          09. Energossomatologia: o aumento da força presencial em função da teaticidade.
          10. Exemplarismologia: a potencialização do exemplarismo pessoal.
          11. Intencionologia: a interação entre intenção e volição concretizando atos.
          12. Invexologia: a aplicação cotidiana dos conhecimentos trazidos do Curso Intermissivo desde a juventude.
          13. Lucidologia: o fluxo das ações ponderadas favorecendo a evolução da autolucidez consciencial (recuperação de cons).
          14. Mentalsomatologia: o upgrade do autoideário mentalsomático através do pragmatismo evolutivo.
          15. Pensenologia: a fixação da teática na matriz pensênica.
          16. Proexologia: a teática enquanto dínamo energético possibilitador do continuum da proéxis.
          17. Recinologia: a práxis recinológica catalisada pelas leituras úteis.
          18. Retribuiciologia: o emprego interassistencial dos aportes existenciais recebidos pelo estudo de verpons.
          19. Taristicologia: as explicações didáticas através do autexemplo esclarecedor.
          20. Verbaciologia: o amadurecimento verbacional.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o gradiente teático, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens, interessados:
          01. Aplicação da neoideia: Heuristicologia; Neutro.
          02. Autautoridade vivencial: Autopesquisologia; Homeostático.
          03. Autexperiência indispensável: Autexperienciologia; Neutro.
            04.  Autorganização consciencial: Autorganizaciologia; Neutro.
            05.  Conhecimento teático: Teaticologia; Homeostático.
            06.  Estatística motivadora: Autexperimentologia; Homeostático.
            07.  Gap teático: Incoerenciologia; Nosográfico.
            08.  Intelectualidade estéril: Parapatologia; Nosográfico.
            09.  Inteligência evolutiva: Autevoluciologia; Homeostático.
            10.  Megaconhecimento organizado: Autocogniciologia; Homeostático.
            11.  Parateática: Experimentologia; Homeostático.
            12.  Princípio do exemplarismo pessoal: Cosmoeticologia; Homeostático.
            13.  Teática prioritária: Autopriorologia; Homeostático.
            14.  Teaticologia: Intrafisicologia; Homeostático.
            15.  Verbaciologia: Conscienciometrologia; Homeostático.
       A OTIMIZAÇÃO CONTÍNUA DO GRADIENTE TEÁTICO,
  NA CONDIÇÃO DE SEMPERAPRENDENTE, POTENCIALIZA A EVOLUÇÃO CONSCIENCIAL PELO ACÚMULO DA PRÁXIS
  COGNITIVA EM RESSONÂNCIA COM O FLUXO CÓSMICO.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, já refletiu sobre o gradiente teático pessoal?
Qual o diagnóstico obtido? Qual a intenção pessoal em expandir a autoteaticidade?
            Bibliografia Específica:
            1. Almeida, Julio; Qualificação Autoral: Aprofundamento na Escrita Conscienciológica; pref. Rosemary Salles; revisores Gisélle Razera; et al.; 312 p.; 9 seções; 60 caps.; 23 E-mails; 210 enus.; 64 estrangeirismos; 1 foto; 1 microbiografia; 1 tab.; 20 websites; glos. 170 termos; 25 filmes; 308 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 42 a 44, 112 e 205.
            2. Stédile, Eliane; & Facury, Marco Antonio Rocha; Autovivenciograma: Técnica para Autopesquisa; Artigo; Anais do I Congresso Internacional de Autopesquisologia & V Jornada de Autopesquisa Conscienciológica; Rio de Janeiro, RJ; 13-15.11.10; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 14; N. 1; Seção: Temas da Conscienciologia; 2 E-mails; 17 enus.; 1 técnica; 2 notas; 20 refs.; 2 anexos; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Janeiro-Março, 2010; páginas 100 a 109.
            3. Vieira, Waldo; Manual da Proéxis: Programação Existencial; revisores Erotildes Louly; & Helena Araújo; 164 p.; 40 caps.; 18 E-mails; 86 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 16 websites; 17 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 5ª Ed. rev.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 60, 66 a 68 e 84 a 86.
            4. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; revisores Alexander Steiner; et al.; 1.254 p.; 18 seções; 525 caps.; 150 abrevs.; 17 E-mails; 1.156 enus.; 1 escala; 1 foto; 3 gráfs.; 42 ilus.; 1 microbiografia; 1 sinopse; 2 tabs.; 15 websites; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 10ª Ed.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 11, 354 e 979 a 987.
            Webgrafia Específica:
            1. Projeto Sonho Brasileiro; A Box1824 e seu Papel Social como Empresa de Pesquisa; Julho, 2014; disponível em: <http://pesquisa.osonhobrasileiro.com.br/indexn.php>; acesso em: 07.09.14.


                                                                                                                          I. L.