Crescendo Teoricão-Teático

O crescendo teoricão-teático é a ampliação ou desenvolvimento progressivo da autovivência evolutivamente funcional da conscin, homem ou mulher, deixando a condição imatura de embasar o autoconhecimento exclusivamente na teoria, passando a utilizar a experimentação direta, a observação e a análise crítica das ações, ideias, fatos e parafatos, inerentes às vivências pessoais, no desenvolvimento autocognitivo.

Você, leitor ou leitora, identifica o percentual de teática na automanifestação? Mantém esforço constante na aplicação prática das verpons da Conscienciologia?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                              1
                             CRESCENDO TEORICÃO-TEÁTICO
                                                (TEATICOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. O crescendo teoricão-teático é a ampliação ou desenvolvimento progressivo da autovivência evolutivamente funcional da conscin, homem ou mulher, deixando a condição imatura de embasar o autoconhecimento exclusivamente na teoria, passando a utilizar a experimentação direta, a observação e a análise crítica das ações, ideias, fatos e parafatos, inerentes às vivências pessoais, no desenvolvimento autocognitivo.
             Tematologia. Tema central homeostático.
             Etimologia. O vocábulo crescendo vem do idioma Italiano, crescendo, e este do idioma Latim, crescendum, gerundivo de crescere, “crescer; brotar; nascer; ser criado; elevar-se; engrandecer-se; aumentar; multiplicar-se”. Surgiu em 1873. O termo teoria deriva do idioma Latim, theoria, “investigação filosófica”, e este do idioma Grego, theoría, “ação de observar, examinar; estudo ou conhecimento devido a raciocínio especulativo”. Apareceu no Século XVI. A palavra prática provém igualmente do idioma Latim, practice, “prática”, e esta do idioma Grego, praktiké, “a Ciência prática, em oposição à Ciência especulativa”. Surgiu no Século XV.
             Sinonimologia: 1. Crescendum teoricão-teático. 2. Crescendo teórico-autexperimentador. 3. Progressão conscin teoricona–conscin teática.
             Neologia. As 4 expressões compostas crescendo teoricão-teático, crescendo inicial teoricão-teático, crescendo intermediário teoricão-teático e crescendo avançado teoricão-teático são neologismos técnicos da Teaticologia.
             Antonimologia: 1. Binômio teoricão-intelectual. 2. Crescendo graduando-diplomado.
             Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à omnicompreensão das verpons da Conscienciologia.
             Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Teática: teoria, prática. Teática: ideias, ações. Vivências ratificam teorias.
             Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética e classificadas em 2 subtítulos:
             1. “Teática. A Teática é a união da concepção com a conquista da autovivência”. “Na autovivencialidade, a teoria pode mudar”.
             2. “Teaticologia. A teoria pode ser apenas imaginação, conjectura e abstração. Já a vivência é a ação, a prática e o autexemplo”.


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: o holopensene pessoal da Teaticologia; o holopensene pessoal do abertismo consciencial à autexperimentação; os teaticopensenes; a teaticopensenidade; os ingenuopensenes; a ingenuopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os criticopensenes; a criticopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os autopensenes apriorísticos; a autopensenidade; a renúncia a pensenes arcaicos arraigados; os holopensenes ultrapassados prejudicando a compreensão das neoverpons; a profilaxia ao holopensene do deslumbre ideativo; o pensene descondicionado; os autopensenes discernidores; a autopensenidade descrenciofílica; a flexibilização pensênica; a reeducação autopensênica; o aprofundamento na reciclagem holopensênica; a extrapolação pensênica.
             Fatologia: a autossuperação da condição de teoricão; a autopesquisa aplicada na autossuperação; a opção pelo abandono de conceitos ultrapassados em prol do conhecimento teático; a superação de conceitos retrógrados; o abertismo ideativo; a evitação do barateamento da neoverpon; as autexperimentações; a autovivência das neoverpons; o aprofundamento na interpretação dos conceitos da Conscienciologia; a evitação da “decoreba”; a evitação da verborragia do 2                                                           En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a conscienciologista; a força presencial pela teática; as diferentes interpretações; o choque de ideias entre a conscin teoricona e a conscin empirista; as convenções; a busca pela compreensão das sutilezas; a coerência na autexpressão teática; os experimentos comprovadores da teoria; a compreensão além da teoria básica; a interassistencialidade consciencial vivida; a prática validando a teoria; as preconcepções advindas de correntes místico-religiosas; a busca pela fundamentação teórica a respeito de parafenômenos vivenciados; a associação de ideias na compreensão das teorias; a docência conscienciológica aprofundando o entendimento da multidimensionalidade; as preceptorias na docência; os questionamentos dos colegas docentes; os debates cosmoéticos; as dificuldades de expressar em palavras parafenômenos vivenciados; os diferentes pontos de vista demonstrando a complexidade dos conceitos teóricos; a escrita conscienciológica ampliando a compreensão das nuances da teoria; a omnicompreensão da teoria por meio da autexperimentação.
          Parafatologia: a autexperimentação do estado vibracional (EV) profilático; os extrapolacionismos paradidáticos; a baixa de lucidez extrafísica obstando a compreensão e comprovação da teoria; as projeções assistidas elucidativas; as experiências projetivas expandindo a compreensão da teoria; as dificuldades em compreender a complexidade dos parafenômenos simultâneos; os enredos parapedagógicos; o acoplamento com amparo extrafísico de função ampliando a compreensão dos parafenômenos.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo teoria-prática; o sinergismo patológico soberba-ingenuidade do pesquisador jejuno; o sinergismo patológico superficialidade conceitual–insegurança; o sinergismo parapedagógico do autexemplarismo cosmoético; o sinergismo técnica-paratécnica; o sinergismo autopesquisa-gesconografia; o sinergismo dos Grupos de Pesquisas Conscienciológicas (GPCs); o sinergismo dos grupos volitativos catalisando as projeções interassistenciais; o sinergismo das escritas coletivas de artigos científicos relatando experimentos grupais práticos e sistematizados.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD) teático e omniquestionador; o princípio da teática; o princípio da verbação; o princípio do autodidatismo ininterrupto; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da inexistência do irretocável; o princípio da pesquisa participativa; o princípio de vivenciar o aprendizado da realidade educativa das neoverpons.
          Codigologia: a cláusula ínsita no código pessoal de Cosmoética (CPC) da evitação da mediocrização; a cláusula implícita de antidogmatização nas alíneas do código grupal de Cosmoética (CGC); a cláusula de inconformismo cosmoético no CPC.
          Teoriologia: a desconstrução da teoria das repetições dogmáticas; a efetivação da teática; as teorias imprecisas; a teoria e a prática do autodidatismo ininterrupto; a teática do 1% de teoria e 99% de prática.
          Tecnologia: a técnica do detalhismo; a técnica da exaustividade; a técnica das 50 vezes mais; as técnicas pró-criatividade evolutiva; a técnica da criticidade cosmoética.
          Voluntariologia: as vivências de parafenômenos enquanto voluntário docente nos cursos práticos da Conscienciologia; os acoplamentos com amparadores extrafísicos de função ampliando a teática parapsíquica no voluntariado conscienciológico; as autaprendizagens no voluntariado, por espelhamento, enquanto preceptor docente; a convivialidade no voluntariado conscienciológico gerando e potencializando crises de crescimento ante a percepção das próprias inconsistências teáticas; o engajamento no voluntariado administrativo das Instituições Conscienciocêntricas (ICs) proporcionando a observação, na prática, das dificuldades do dia a dia; os desafios teáticos cosmoéticos do voluntariado na coordenação de IC ampliando a autovisão sobre o Maximecanismo Multidimensional Interassistencial.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Conscienciografologia; o laboratório conscienciológico da Duplologia; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico da Parapedagogiologia; o laboratório conscienciolóEn c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                    3 gico da Recexologia; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia.
             Colegiologia: o Colégio Invisível da Autopesquisologia; o Colégio Invisível da Despertologia; o Colégio Invisível da Dessomatologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Parapoliticologia; o Colégio Invisível da Projeciologia; o Colégio Invisível da Ressomatologia.
             Efeitologia: o efeito halo dos atos autoinvestigativos; os efeitos incalculáveis de aplicar as teorias aprendidas; os efeitos libertários do omniquestionamento; os efeitos incomensuráveis da teática cosmoética na vida do intermissivista; os efeitos nocivos da acriticidade autopesquisística; os efeitos da superação da condição de teoricão; os efeitos autopacificadores na eliminação das autoincoerências.
             Neossinapsologia: as neossinapses advindas do aprofundamento da análise dos parafenômenos vivenciados; as associações de ideias geradoras de neossinapses; a rigidez pensênica do teoricão dificultando a formação de neossinapses a partir da teática; as neossinapses provenientes da flexibilidade mental na interpretação dos parafenômenos; as neossinapses advindas das autorreflexões extrapolaciológicas; as neossinapses provenientes da proatividade; as neossinapses advindas da Experimentologia.
             Ciclologia: o ciclo constante de autexperimentações investigativas das neoverpons; o ciclo de autodescondicionamento.
             Enumerologia: o crescendo voluntariológico; o crescendo taristicológico; o crescendo autopesquisológico; o crescendo descrenciológico; o crescendo tenepessológico; o crescendo despertológico; o crescendo evoluciológico.
             Binomiologia: o binômio patológico insegurança conceitual–imposição ideativa; o binômio ignorância-decoreba.
             Interaciologia: as interações nos debates cosmoéticos aprimorando a conceitualização; a interação autexperimentos-heterexperimentos; a interação autocientificidade-multidimensionalidade.
             Crescendologia: o crescendo teoricão-teático; o crescendo desconhecimento–conhecimento empírico–conhecimento teórico–conhecimento teático; o crescendo decoreba-proficiência; o crescendo conhecer a teoria–compreender a aplicabilidade; o crescendo pesquisa-autopesquisa; o crescendo aprendizagem discente–aprendizagem docente; o crescendo heterocrítica-autocrítica; o crescendo dogma-apriorismo-verpon; o crescendo deslumbre parafenomênico–autopesquisa parafenomênica; o crescendo tertuliano-verbetógrafo.
             Trinomiologia: o trinômio pesquisa bibliográfica–pesquisa nas anotações pessoais–pesquisa na holomemória; o trinômio patológico superficialidade conceitual–superficialidade autopesquisística–superficialidade interpretativa; o trinômio flexibilidade pensênica–autoquestionofilia–autatualização conceitual.
             Polinomiologia: o polinômio patológico superficialidade conceitual–apriorismose–acriticidade–força presencial diminuída.
             Antagonismologia: o antagonismo verdades absolutas / verdades relativas; o antagonismo teática / achismo; o antagonismo acreditar / autocomprovar; o antagonismo heterexperimentação / autoteática; o antagonismo ingenuidade / cientificidade; o antagonismo compreensão mística / compreensão teática.
             Paradoxologia: o paradoxo de as experiências pessoais poderem relativizar a teoria, ampliando a compreensão parafenomenológica.
             Politicologia: a teaticocracia; a argumentocracia; a autopesquisocracia; a cognocracia; a cosmoeticocracia; a descrenciocracia; a discernimentocracia; a lucidocracia; a pedagogocracia; a priorocracia.
             Legislogia: a lei do maior esforço.
             Filiologia: a autocriticofilia; a autopesquisofilia; a heterocriticofilia; a superação da hedonismofilia; a discernimentofilia; a desafiofilia na busca de novas atribuições; a cienciofilia; a experimentofilia; a recinofilia. 4                                                           En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
          Fobiologia: a superação do travão da autexposiciofobia; a superficialidade da pragmaticofobia; a evitação da autenticofobia; o fim da descrenciofobia; a anulação da projeciofobia; a eliminação da questionofobia; o descarte da praticofobia.
          Sindromologia: a síndrome do conflito de paradigmas; a síndrome da paralisia de paradigmas ou doença das certezas; a eliminação da síndrome da preguiça mental; a evitação da síndrome da superficialidade; a superação da síndrome do impostor enfraquecendo a manifestação íntegra da consciência; a profilaxia da síndrome do teoricão assistencialmente estéril.
          Maniologia: a evitação da lalomania (verborragia) acrítica.
          Mitologia: a queda dos mitos multimilenares; o mito da verdade absoluta; o mito da verdade universal.
          Holotecologia: a teaticoteca; a cognoteca; a cosmoeticoteca; a energoteca; a tenepessoteca; a assistencioteca; a verponoteca; a apriorismoteca; a argumentoteca.
          Interdisciplinologia: a Teaticologia; a Autopredisposiciologia; a Paratecnologia; a Projeciologia; a Autoradologia; a Paradidaticologia; a Autexperimentologia; a Vivenciologia; a Autorrecinologia; a Autodescrenciologia; a Holomaturologia; a Omnidiscernimentologia; a Evoluciologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin semperaprendente; a conscin lúcida; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; o ser desperto.
          Masculinologia: o teoricão; o teático; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o completista; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o exemplarista; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetógrafo; o verbetólogo; o voluntário; o questionador; o experimentador.
          Femininologia: a teoricona; a teática; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a completista; a consciencióloga; a conscienciômetra; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a exemplarista; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetógrafa; a verbetóloga; a voluntária; a questionadora; a experimentadora.
          Hominologia: o Homo sapiens teaticus; o Homo sapiens parateaticus; o Homo sapiens parascientificus; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens scientista; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens polymatha; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens proexologus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: crescendo inicial teoricão-teático = o vivenciado pelo conscienciologista nos primeiros autexperimentos quanto às verpons energossomáticas; crescendo intermediário teoricão-teático = o vivenciado pelo conscienciologista nos autexperimentos quanto às verpons relativas ao psicossoma (autopesquisa e autossuperações); crescendo avançado teoricão-teático
= o vivenciado pelo conscienciologista nos autexperimentos quanto às verpons relativas ao mentalsoma. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                5
             Culturologia: as atualizações culturais; a superação das culturas tradicionalistas estagnadoras; a evitação da cultura das meias-verdades.
             Teaticologia. O teoricão, embasando o conhecimento exclusivamente na informação teórica, dificilmente alcançará a compreensão das neoverpons, comprometendo a tares. A autexperimentação fundamenta a compreensão e capacita interassistencialmente o agente tarístico possibilitando o esclarecimento sob vários pontos de vista e de várias formas, de modo a adaptar-se à realidade do assistido.
             Traforologia. Eis, por exemplo, em ordem alfabética, 10 trafores alavancadores da teaticidade:
             01. Abertismo. A neofilia incentivando a experimentação da realidade multidimensional, evidenciando novas facetas da teoria.
             02. Acuidade. O detalhismo na observação dos fatos e parafatos ampliando o nível de compreensão da teoria e da aplicabilidade prática.
             03. Autocientificidade. A sistematização e o rigor metodológico da autopesquisa favorecendo e incentivando autexperimentações.
             04. Autocriticidade. O autoquestionamento quanto às próprias certezas favorecendo a eliminação dos apriorismos limitadores das autexperimentações.
             05. Criatividade. A observação profunda, por mais de 1 ponto de vista, ampliando a visão de conjunto e a capacidade interpretativa.
             06. Curiosidade. O interesse pelo autoconhecimento e pela autoinvestigação predispondo ao aprofundamento na pesquisa teática.
             07. Desdramatização. A antiemocionalidade quanto ao erro eliminando o medo da autexperimentação.
             08. Desrepressão. A autexposição desinibida e cosmoética possibilitando a manifestação pessoal autêntica e o recebimento de heterocríticas pró-recin.
             09. Grupofilia. O autoconhecimento teático a partir do espelhamento entre pares proporcionado pelo trabalho em equipe.
             10. Vanguardismo. O desapego ao tradicionalismo e apreço pelas verpons promovendo a autatualização teática de conceitos pró-evolutivos.


                                                      VI. Acabativa

             Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o crescendo teoricão-teático, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
             01. Barreira teórica: Autopesquisologia; Neutro.
             02. Bon vivant intelectual: Teaticologia; Nosográfico.
             03. Conhecimento teático: Teaticologia; Homeostático.
             04. Conscin pragmática: Pragmaticologia; Neutro.
             05. Crescendo da automegarrecin: Recinologia; Homeostático.
             06. Crescendo do autoprotagonismo evolutivo: Autoliberologia; Homeostático.
             07. Crescendo evolutivo: Crescendologia; Homeostático.
             08. Estagnação consciencial: Autassediologia; Nosográfico.
             09. Fundamentação teórica: Epistemologia; Neutro.
             10. Gargalo evolutivo: Evoluciologia; Homeostático.
             11. Gradiente teático: Teaticologia; Neutro.
             12. Intelectualidade estéril: Parapatologia; Nosográfico.
             13. Releitura das obras conscienciológicas: Teaticologia; Homeostático.
             14. Síndrome do conflito de paradigmas: Parapatologia; Nosográfico.
             15. Teática Descrenciológica: Experimentologia; Homeostático. 6                                                                          En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
  É MEGASSABEDORIA COLOCAR EM PRÁTICA E, CONSEQUENTEMENTE, À PROVA, TODA A TEORIA ACESSADA.
        O PESQUISADOR TEÁTICO COMPREENDE NUANCES
    JAMAIS IMAGINADAS PELOS ESTUDIOSOS TEORICÕES.
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, identifica o percentual de teática na automanifestação? Mantém esforço constante na aplicação prática das verpons da Conscienciologia?
             Bibliografia Específica:
             1. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 1.388 a 1.390.
             2. Idem; Dicionário de Neologismos da Conscienciologia; organizadora Lourdes Pinheiro; revisores Ernani Brito; et al.; 1.072 p.; 1 blog; 21 E-mails; 4.053 enus.; 1 facebook; 2 fotos; glos. 2.019 termos; 14.100 (termos neológicos); 1 listagem de neologismos; 1 microbiografia; 21 websites; 61 refs.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 297 e 832.
             3. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; página 153.
             4. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos.; 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 1.598.
             5. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos lingüísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontuações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 com; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 327.
                                                                                                                     G. L. V.