O turismo reurbanizador é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, viajar e permanecer temporariamente em lugares diferentes do habitual, contribuindo para a renovação holopensênica, intra e extrafísica, dos ambientes visitados.
Você, leitor ou leitora, está consciente para a pressão holopensênica exercida pelos ambientes turísticos visitados? Contribui lucidamente para a renovação do holopense desses locais?
TURISMO REURBANIZADOR (REURBANOLOGIA) I. Conformática Definologia. O turismo reurbanizador é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, viajar e permanecer temporariamente em lugares diferentes do habitual, contribuindo para a renovação holopensênica, intra e extrafísica, dos ambientes visitados. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. A palavra turismo procede do idioma Inglês, tour, “viagem de recreio, excursão”. Surgiu no Século XVII. O prefixo re deriva do idioma Latim, re, “retrocesso; retorno; recuo; repetição; iteração; reforço; intensificação”. O termo urbano vem do mesmo idioma Latim, urbanus, “da cidade; urbano”, e no sentido figurado, “polido; fino”, e este de urbs, “cidade”. Apareceu no Século XVI. Sinonimologia: 1. Excursão reurbanizadora. 2. Viagem reurbanizadora. 3. Passeio renovador do holopensene. 4. Turismo reorganizador das energias ambientais. 5. Visitologia recicladora da atmosfera pensênica. Neologia. As 3 expressões compostas turismo reurbanizador, turismo reurbanizador inconsciente e turismo reurbanizador proposital são neologismos técnicos da Reurbanologia. Antonimologia: 1. Turismo antirreurbanizador. 2. Excursão mantenedora do holopensene local. 3. Turismo mimético. 4. Turismo estagnador. 5. Viagem retroalimentadora do holopensene do destino. Estrangeirismologia: o tour; o city tour; a trip; a round trip; o dolce far niente; o trade turístico; o voyage à forfait; o voyage à la carte; o voyage de vacances. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à responsabilidade na qualificação dos holopensenes visitados. Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Turismo areja ambientes. Turismo renova olhares. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Reurbanologia; as fixações holopensênicas; a fôrma holopensênica sadia; a higidez pensênica; a diversificação holopensênica; a pressão holopensênica; o choque holopensênico; os antipensenes; a antipensenidade; os estagnopensenes; a estagnopensenidade; os istmopensenes; a istmopensenidade; os grupopensenes; a grupopensenidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os recexopensenes; a recexopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os globopensenes; a globopensenidade; os pacipensenes; a pacipensenidade; a parafôrma holopensênica; o feedback da retrofôrma holopensênica; a Arquitetura fixadora holopensênica; o fato de não retroalimentar o materpensene patológico do destino turístico; o ato de não se deixar influenciar pelo holopensene predominante dos ambientes visitados; a constituição de novo holopensene diminuindo a pressão dominante; a limpeza do rastro pensênico pessoal; a assinatura pensênica sadia. Fatologia: o turismo reurbanizador; a manutenção da lucidez; a indústria do turismo; o turismo urbano; o conjunto de diferentes atrativos; o planejamento turístico de cidades; a imagem urbana; a propaganda subliminar das cidades na mídia a fim de promover o destino; o turismo de massa; as viagens de lazer; o turismo cultural; os destinos turísticos da moda; o turismo cinéfilo; o turismo literário; os antiestigmas ambientais; as excursões de peregrinação religiosa; o turismo religioso; o turismo em cemitérios; o turismo de guerra; o turismo em favelas; o narcoturismo; o turismo de drogas; o monoatrativo; o abertismo consciencial; a profilaxia dos contrafluxos a partir da pesquisa sobre as características do local; as informações sobre o destino; o estudo prévio dos locais visitados; a história do lugar; o convívio pacífico com as diferenças energéticas e culturais dos ambientes visitados; a civilidade; a boa educação; a postura superficial durante as viagens; a afinidade pensênica uníssona com o destino turístico; a falta de discernimento na escolha das viagens a passeio; os souvenirs; os bagulhos energéticos; o choque cultural; a confrontação dos costumes; as sociedades contrárias ao turismo; as populações hostis aos turistas; a massa impensante nas filas de visitação de locais icônicos; as excursões grupais; a curiosidade pela Arquitetura sendo elemento principal de interesse; a Arquitetura Inclusiva enquanto elemento facilitador de acesso aos atrativos turísticos; as adaptações espaciais nos locais turísticos para permitir o acesso de pessoas com deficiência e de pessoas com mobilidade reduzida; os sítios históricos preservados; os sítios arqueológicos; os bens tombados; o patrimônio cultural da Humanidade; os festivais de inverno estudantis em cidades históricas; as viagens de estudos; o intercâmbio universitário; o nível de autoconhecimento seriexológico; os reencontros multiexistenciais; a pesquisa retrocognitiva de campo; a reorganização de ambientes intrafísicos degradados; as reurbanizações intrafísicas modificadoras do caráter do lugar; a Arquitetura Reparadora. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a assimilação simpática (assim) das energias conscienciais (ECs); o acoplamento energético; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a autovivência das projeções conscienciais lúcidas; a autovivência das projeções conscienciais assistenciais; a autovivência das projeções conscienciais precognitivas; as autorretrocognições; a psicometria dos ambientes; o encapsulamento energético; a Paradiplomacia; as reurbanizações extrafísicas. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo das energias do turista com o holopensene do local visitado; o sinergismo holopensene intrafísico–holopensene extrafísico. Principiologia: o princípio “muito ajuda quem não atrapalha”; o princípio da descrença (PD) aplicado à checagem da qualidade extrafísica dos ambientes em contrapartida da aparência física. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado à manutenção da ortopensenidade; o código grupal de Cosmoética (CGC); os códigos de etiqueta dos destinos visitados; os códigos de conduta dos países estrangeiros; o código Mundial de Ética do Turismo da Organização Mundial do Turismo (OMT). Teoriologia: a teoria das reurbexes; a teoria das fôrmas holopensênicas. Tecnologia: a técnica do estado vibracional; a técnica do detalhismo; a técnica da exteriorização de energias conscienciais; a técnica do encapsulamento parassanitário; a técnica da projeção consciencial precognitiva; as técnicas de não sucumbência às pressões holopensênicas doentias dos destinos turísticos visitados. Voluntariologia: o paravoluntariado das reurbexes. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico da Conviviologia; o laboratório conscienciológico Retrocognitarium; o laboratório conscienciológico da Paradiplomacia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Pararreurbanologia; o Colégio Invisível dos Pensenologistas; o Colégio Invisível dos Serenões. Efeitologia: o efeito descompressor dos neopensenes sobre a fôrma holopensênica estagnada; o efeito das energias conscienciais diversificadas; o efeito da geração de conceptáculos holopensênicos sadios favorecedores das reurbins e reurbexes; os efeitos da fartura de energias nos locais turísticos; o efeito antirreurbanizacão das excursões religiosas; o efeito dos neopadrões holopensênicos sobre o status quo. Neossinapsologia: as neossinapes possíveis a partir do contato com padrões pensênicos diversificados. Ciclologia: o ciclo retroalimentador dos holopensenes sendo entrave natural à renovação; o ciclo de duração do destino turístico comum. Enumerologia: o monumento turístico; o edifício turístico; o logradouro turístico; o quarteirão turístico; o bairro turístico; o centro urbano turístico; o país turístico. Binomiologia: o binômio matriz cultural–materpensene local; o binômio conservantismo–fôrma holopensênica; o binômio encapsulamento–fôrma holopensênica; o binômio turismoassistência; o binômio reurbin-reurbex; o binômio admiração-discordância. Interaciologia: a interação turista–ambiente visitado; a interação turista-residentes; a interação turista–holopensene dominante; a interação turista–holopensene minoritário; a interação grupopenses dos excursionistas–fôrma holopensênica local; a interação conscin assistencial lúcida–amparador técnico extrafísico em reurbexes; a interação ambiente intrafísico–ambiente extrafísico. Crescendologia: o crescendo ignorância energética–percepção energética–domínio energético; o crescendo turista eletronótico–turista paraperceptivo–turista agente reurbanizador autolúcido; o crescendo ambientes energeticamente negativos–ambientes energeticamente ambivalentes–ambientes predominantemente homeostáticos; o crescendo desopressão holopensênica–desopressão intraconsciencial. Trinomiologia: o trinômio observação-exploração-reconhecimento; o trinômio atos-fatos-parafatos. Polinomiologia: o polinômio observar-perceber-interagir-assistir; o polinômio turista-residente-consciexes-ambiente-energias. Antagonismologia: o antagonismo holopense minoritário / holopensene predominante; o antagonismo pressão holopensênica sadia / pressão holopensênica patológica; o antagonismo tombamento histórico / Arquitetura Reparadora. Paradoxologia: o paradoxo de a postura superficial do turista poder ser mais reurbanizadora se comparada à atitude apaixonada perante o ambiente visitado; o paradoxo benefícios econômicos do turismo–malefícios sociais do turismo. Politicologia: a democracia; a lucidocracia; a culturocracia. Legislogia: a lei da afinidade pensênica; as leis da formação e manutenção dos holopensenes. Filiologia: a neofilia; a xenofilia; a comunicofilia; a sociofilia; a conviviofilia; a energofilia; a fraternofilia; a assistenciofilia. Fobiologia: a neofobia; a xenofobia; a conviviofobia. Maniologia: os souvenirs reforçando a religiomania; a mania de acumular, sem discernimento, lembranças de viagens; a iconomania. Mitologia: o mito da relevância arquitetônica de qualquer edificação antiga; o mito de haver os lugares sagrados prejudicando a renovação holopensênica. Holotecologia: a reurbanoteca; a turismoteca; a arquiteturoteca; a urbanisticoteca; a historioteca; a pensenoteca; a ortopensenoteca; a patopensenoteca; a cosmoeticoteca. Interdisciplinologia: a Turismologia; a Reurbanologia; a Holopensenologia; a Intrafisicologia; a Conviviologia; a Sociologia; a Multiculturologia; a Arqueologia; a Historiologia; a Arquitetura e Urbanismo; a Comunicologia; a Paradiplomacia; a Cosmoeticologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin eletronótica; a isca humana inconsciente; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o projetor consciente; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o turista; o excursionista; o viajante; o intercambista; o peregrino; o estudante; o estudioso; o pesquisador conscienciológico; o intermissivista; o cognopolita; o enciclopedista; o macrossômata; o conscienciólogo; o tenepessista; o ofiexista; o projetor consciente; o agente reurbanizador; o amparador extrafísico; o desassediado permanente total. Femininologia: a turista; a excursionista; a viajante; a intercambista; a peregrina; a estudante; a estudiosa; a pesquisadora conscienciológica; a intermissivista; a cognopolita; a enciclopedista; a macrossômata; a consciencióloga; a tenepessista; a ofiexista; a projetora consciente; a agente reurbanizadora; a amparadora extrafísica; a desassediada permanente total. Hominologia: o Homo sapiens turisticus; o Homo sapiens reurbanisator; o Homo sapiens holopensenicus; o Homo sapiens neophilicus; o Homo sapiens multiculturalis; o Homo sapiens geopoliticus; o Homo sapiens reurbanisatus; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens rastropensenicus; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens vigilans; o Homo sapiens lucidus; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens evolutiologus; o Homo sapiens serenissimus. V. Argumentologia Exemplologia: turismo reurbanizador inconsciente = aquele resultante da exteriorização despercebida de energias conscienciais mais sadias se comparadas ao holopensene local predominante; turismo reurbanizador proposital = aquele resultante da contribuição energética sadia, técnica e autoconsciente para a renovação do holopensene do ambiente visitado. Culturologia: a cultura das viagens de férias; a cultura das excursões estudantis; a cultura dos intercâmbios no exterior; a cultura das viagens para os lugares da moda; a cultura da checagem das energias dos ambientes; a cultura dos países estrangeiros; a cultura da desopressão social; os idiotismos culturais. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o turismo reurbanizador, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Arquitetura Reparadora: Acertologia; Neutro. 02. Assinatura pensênica: Pensenologia; Neutro. 03. Autopesquisa retrocognitiva de campo: Autorretrocogniciologia; Neutro. 04. Choque cultural: Civilizaciologia; Neutro. 05. Confrontação urbanística: Intrafisicologia; Homeostático. 06. Desopressão holopensênica: Holopensenologia; Homeostático. 07. Diversificação holopensênica: Holopensenologia; Neutro. 08. Fôrma holopensênica: Pensenologia; Neutro. 09. Grupopensene: Materpensenologia; Neutro. 10. Holopensene: Holopensenologia; Neutro. 11. Sinalética parapsíquica: Parapercepciologia; Homeostático. 12. Sintonia holopensênica: Holopensenologia; Neutro. 13. Sobrepairamento: Holomaturologia; Homeostático. 14. Tombamento histórico: Multiculturologia; Neutro. 15. Turismo conscienciocêntrico: Conscienciocentrologia; Homeostático. O TURISMO REURBANIZADOR É EFEITO EVOLUTIVO, RESULTANTE DA POSTURA PENSÊNICA POSITIVA DA CONSCIN, HOMEM OU MULHER, EM BENEFÍCIO DA RENOVAÇÃO DOS HOLOPENSENES DOS AMBIENTES VISITADOS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, está consciente para a pressão holopensênica exercida pelos ambientes turísticos visitados? Contribui lucidamente para a renovação do holopense desses locais? Bibliografia Específica: 1. Arakaki, Kátia; Viagens Internacionais: O Nomadismo da Conscienciologia; pref. Simone de La Tour; revisores Cathia Caporali; et al.; 308 p.; 7 seções; 33 caps.; 13 abrevs.; 13 E-mails; 123 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; miniglos. 106 termos; 1 tab.; 8 websites; glos. 155 termos; 244 refs.; alf.; geo.; ono.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2005; páginas 112, 113, 119, 120 e 216 a 221. 2. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 648 e 649. 3. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed.; Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 80, 109 e 110. Webgrafia Específica: 1. Ministério do Turismo, Secretaria Nacional de Políticas de Turismo; Turismo e Acessibilidade: Manual de Orientações; apres. Walfrido dos Mares Guia; 294 p.; 8 caps.; 24 enus.; 1 ilus.; 14 websites; 2 anexos; 11 refs.; alf.; 30 x 21 cm; espiralado; Ministério do Turismo; Brasília, DF; 2006; páginas 8 e 9; disponível em: <http://www. acessibilidade.org.br/manual_acessibilidade.pdf>; acesso em: 05.05.15. S. T. B.