Minirreurbanização de Presídios

A minirreurbanização de presídios é o movimento de reorganização ou remodelação do ambiente intrafísico e adjacências de instituições totais prisionais, com repercussões multidimensionais e efeitos positivos observáveis nos processos de reciclagem intraconsciencial (recins) individual e / ou grupal das consciências envolvidas.

Você leitor ou leitora, compreende os efeitos extrafísicos dos processos da minirreurbanização? Tem alguma participação lúcida na melhoria dos holopensenes prisionais?

      MINIRREURBANIZAÇÃO DE PRESÍDIOS
                                      (REURBANOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. A minirreurbanização de presídios é o movimento de reorganização ou remodelação do ambiente intrafísico e adjacências de instituições totais prisionais, com repercussões multidimensionais e efeitos positivos observáveis nos processos de reciclagem intraconsciencial (recins) individual e / ou grupal das consciências envolvidas.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O elemento de composição mini vem do idioma Latim, minimus, superlativo de parvus, “menor; pequeno”. O prefixo re vem do idioma Latim, re, “retrocesso; retorno; recuo; repetição; iteração; reforço, intensificação; oposição; rejeição”. O vocábulo urbano deriva também do idioma Latim, urbanus, “da cidade; urbano”, e no sentido figurado, “polido; fino”, e este de urbs, “cidade”. Surgiu no Século XVI. O termo presídio procede do mesmo idioma Latim, praesidium, “proteção; socorro; guarda; posto; presídio”. Surgiu no Século XVI.
          Sinonimologia: 1. Reorganização de instituições totais prisionais. 2. Minirreurbanização em sistema carcerário. 3. Melhorias nas dependências prisionais.
          Neologia. As 3 expressões compostas minirreurbanização de presídios, minirreurbanização parcial de presídios e minirreurbanização total de presídios são neologismos técnicos da Reurbanologia.
          Antonimologia: 1. Estagnação dos ambientes prisionais. 2. Construção de presídios. 3. Preservação das edificações prisionais.
          Estrangeirismologia: o upgrade nos ambientes carcerários; a prigione renovada; o Conviviarium compulsório melhorado.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à responsabilidade de qualificação e melhoria do ambiente prisional.
          Megapensenologia. Eis 4 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Minirreurbanização: reorganização cosmoética. Presídios: construções anacrônicas. Minirreurbin: desconstrução pró-evolutiva. Renovações predispõem melhorias.
          Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema:
          1. “Envergonhologia. As autoridades governamentais envergonham o país quando apelam despudoradamente para medidas antidemocráticas contra o povo em inúmeras instâncias, por exemplo, as 3 explicitadas a seguir. Quando ineptas para sustentar o sistema prisional, superlotam os presídios transformados em escolas superiores de Criminologia. Quando incompetentes para resolver os problemas da educação do povo, combatem a norma culta regredindo para a norma inculta em relação ao idioma ensinado nas escolas oficiais do Ministério da Educação, até eliminando, sem mérito, as reprovações dos alunos. Quando ineficazes para conter o poder do governo paralelo dos traficantes nas metrópoles, descriminalizam irresponsavelmente os tóxicos pesados”.
          2. “Reformas. A reforma de parte pode ser individual. A reforma de tudo sempre depende de todos”.
          3. “Reurbanologia. A Reurbanologia, neste Planeta, promove a apartação das consciexes mais doentes, consréus pioristas e entortadoras do mundo, e o acolhimento fraternal das consciências lúcidas, dispostas às autorreciclagens evolutivas”.


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da Reurbanologia; o holopensene da intervenção espacial cosmoética; a Arquitetura Reparadora atuando na transformação holopensênica de ambientes estigmatizados; a reciclagem holopensênica prisional; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; a degradação holopensênica dos ambientes carcerários sendo minimizada pela ação reurbanizadora de equipins e equipexes; a minirreurbanização de ambientes prisionais desativados como oportunidade de minimizar os rastros holopensênicos antievolutivos deixados por ex-detentos; o alívio da pressão holopensênica pós-reurbin nos grupos encarcerados; a mudança gradativa para melhor do holopensene patológico prisional; o holopensene das equipexes pararreurbanológicas; a manifestação pensênica individual e grupal moldando a realidade intra e extrafísica; os holopensenes ressocializadores e pacificadores alavancando o processo evolutivo; o holopensene renovado de ambientes do entorno das instituições totais prisionais; os pensenes de agentes reorganizadores em ambientes multidimensionais no sistema prisional; as novas funções dos ambientes prisionais proporcionando atualização do respectivo holopensene; o holopensene pararreurbanológico melhorando a geopolítica em torno das prisões; o holopensene serenológico pacificador das reurbexes fomentando a reestruturação de ambientes baratrosféricos.
          Fatologia: a minirreurbanização de presídios; a qualificação dos sistemas educandários, centros de detenção provisória, cadeias, presídios e cárceres; as melhorias dos ambientes intrafísicos carcerários repercutindo no extrafísico; o papel do ambiente intrafísico nas minirrecins desencadeadas pela interconvivência carcerária compulsória; a humanização gradativa do ambiente prisional favorecendo o processo de ressocialização; os locais adequados às práticas integrativas entre funcionários, minimizando os impactos nosográficos do aprisionamento; a readequação dos ambientes em decorrência das demandas do sistema prisional, gerando melhores condições de convívio entre os apenados; a cama de pedra, o concreto e as grades sendo arquitetura predominante secular em contraste com o regime semiaberto com alojamentos mais confortáveis e cerceamento mínimo; a reforma nas alas prisionais mudando o ambiente para melhor; as áreas para prática de esportes contribuindo para o processo de integração entre os detentos; as bibliotecas instaladas dentro dos presídios, proporcionando expansão de ideias; o ambiente educacional dentro das instituições penais construído para estimular o acesso à educação formal do egresso; as salas de aula nos centros de detenção como oportunidade de evoluir através da educação; os locais próprios à profissionalização durante o cumprimento da pena; o trabalho formal para empresas privadas dentro das prisões; as áreas de horta para atendimento interno e externo aos muros; a manutenção do entorno das prisões e espaços públicos, por meio da atividade extramuros concedida pelo regime semiaberto; as reconstruções das unidades prisionais com características mais humanitárias em decorrência de rebeliões; o restauro arquitetônico e urbanístico de alas carcerárias específicas de unidades prisionais desativadas convertendo-se em ambientes sadios para novas funções; o investimento público em alterações nos ambientes internos visando mudanças positivas na manifestação dos criminosos; o fechamento de presídios obsoletos ao modo do Carandiru; a reciclagem compulsória das consréus através da restrição da liberdade; a mudança de instituição total prisional para unidade cultural de fim educacional; a opção por atividades sociais, culturais, turísticas, econômicas e mentaissomáticas como prioritárias para a renovação de ambientes prisionais estagnados; o turismo em áreas de antigas prisões desativadas e remodeladas, favorecendo as mudanças multidimensionais; as ações minirreurbanizadoras no intrafísico colaborando nas potenciais intervenções pararreurbanológicas em curso no Planeta.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; os encapsulamentos parassanitários coletivos nas prisões facilitados pelos ambientes em melhores condições; a paraassepsia da toxidade energética por meio da melhoria arquitetônica dos ambientes; o trabalho ostensivo de amparadores extrafísicos alinhados às minirreurbanizações mesmo diante da falta de lucidez dos assistidos quanto à multidimensionalidade; o encaminhamento de consciexes energívoras proporcionando melhoras no ambiente energético dos presídios; a diminuição de possessões patológicas individuais e coletivas enquanto reflexo dos processos de minirreurbanização; os pararresgates de consciexes em recintos penais desmantelados intrafisicamente; o trabalho dos amparadores extrafísicos nos socorros assistenciais de consciências obnubiladas facilitado pela melhora das condições intrafísicas locais; a blindagem energética dos muros mantenedores de grupos nas prisões, constituindo parassegurança necessária aos trabalhos de minirreurbanização; as reurbins alinhadas ao processo da reurbex, gerando o deslocamento compulsório da parapopulação carcerária; a descablagem energética das ambiências e edifícios intrafísicos penais; as projeções lúcidas (PLs) descortinando os bastidores extrafísicos e promovendo o reconhecimento das equipexes atuantes nos processos multidimensionais em instituições totais prisionais.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo reurbin-reurbex; o sinergismo conscin predisposta–ambiente favorável; o sinergismo predisposição pessoal–amparabilidade.
          Principiologia: os princípios da Cosmoética orientando as minirreurbanizações em ambientes prisionais; o princípio da ação e reação; o princípio da organização; o princípio do aproveitamento das oportunidades evolutivas; o princípio da evolução consciencial.
          Codigologia: o código de conduta belicista dos prisioneiros, necessitando alterações cosmoéticas; a falta do código pessoal de Cosmoética (CPC) na realização de obras públicas nos presídios dificultando os processos de minirreurbanização.
          Tecnologia: a técnica do encapsulamento parassanitário; a técnica da desassedialidade grupal mediante a mudança do ambiente; as técnicas de projeto arquitetônico e urbanístico; as técnicas de readequação espacial em edificações penais desativadas; a técnica da recin; a técnica da tenepes.
          Voluntariologia: o voluntário dos grupos de Direitos Humanos nas prisões; o voluntário docente; o voluntário médico; o voluntário taconista minimizando o desamparo no cárcere; o voluntariado na arrecadação e doação de livros para instituições totais; o voluntário aprendiz encarcerado.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Grupocarmologia; o laboratório conscienciológico da Conviviologia; o laboratório conscienciológico da paz.
          Colegiologia: o Colégio Invísivel da Pararreurbanologia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invísivel da Conviviologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível dos Serenões.
          Efeitologia: o efeito sutil das minirreurbanizações nos ambientes carcerários; o efeito da tecnologia favorecendo a melhoria dos ambientes prisionais; o efeito da minirreurbanização na melhoria do holopensene prisional; o efeito halo da renovação espacial positiva ressignificando ambientes carcerários; o efeito da minirreurbanização de presídios nos edifícios lindeiros.
          Neossinapsologia: as neossinapses recicladoras resultantes das minirreurbanizações em instituições totais penais; as neossinapses advindas do contato com os ambientes prisionais renovados.
          Ciclologia: as minirreurbanizações gerando ciclo de mudanças nos ambientes prisionais degradados; o ciclo erro-reparação; o ciclo das reciclagens ambientais; o ciclo das reciclagens intraconscienciais; o ciclo degradação-intervenção-renovação.
          Enumerologia: a reurbanização; a renovação; a remodelação; a reconstrução; a reforma; a ressignificação; a readequação.
          Binomiologia: o binômio ambiente pessoal–ambiente coletivo; o binômio reciclagem individual–reciclagem coletiva; o binômio inseparabilidade grupocármica–interprisão grupocármica; o binômio qualificação espacial–ampliação consciencial; o binômio pequenas reformas–grandes melhorias.
          Interaciologia: a interação ambiente intrafísico–ambiente extrafísico; a interação minirreurbanização de presídios–recins individuais; a interação uso da edificação–influência das consciexes presentes; as interações multidimensionais equipins-equipexes em prol das minirreurbanizações de presídios.
          Crescendologia: o crescendo reorganização espacial–reciclagem intraconsciencial–renovação extrafísica; o crescendo ambiente inóspito–ambiente reciclogênico; o crescendo projeto-planejamento-realização.
          Trinomiologia: o trinômio carceragem-muralha-entorno; o trinômio espaços extramuros–espaços entremuros–espaços intramuros; o trinômio ambiente penitenciário–energias conscienciais gravitantes–morfopensenes; o trinômio predisposição-abertismo-ação; o trinômio degradação de presídios–degradação humana–degradação holopensênica; o trinômio arquitetura medieval–arquitetura prisional–renovação espacial.
          Polinomiologia: o polinômio desconstrução-antiestigmatização-desopressão-revitalização.
          Antagonismologia: o antagonismo tradição carcerária / renovação de presídios; o antagonismo construção precária / edificação funcional; o antagonismo ambiente inóspito / habitação sadia; o antagonismo desordem espacial / ambiência positiva; o antagonismo construção anacrônica / arquitetura moderna; o antagonismo instituição penal / espaço sociocultural; o antagonismo contenção por muralha / visitação aberta ao público.
          Paradoxologia: o paradoxo de as reciclagens poderem ocorrer dentro dos ambientes prisionais; o paradoxo de reformas externas poderem motivar reformas íntimas; o paradoxo de a impregnação energética inicialmente permanecer nos espaços intrafísicos de instituições penais apesar das mudanças nas edificações; o paradoxo de a convivência pacífica poder ocorrer entre conscins belicistas.
          Politicologia: as políticas de segurança pública; a política da boa vizinhança entre grupos rivais; a nosocracia; a conviviocracia; a assistenciocracia; a evoluciocracia; a reurbanocracia; a reciclocracia ; a serenocracia.
          Legislogia: a lei de causa e efeito; as leis da Evoluciologia aplicadas às reurbanizações; a lei da intercooperação multidimensional; a lei do maior esforço evolutivo chancelando recins.
          Filiologia: a grupofilia; a conviviofilia; a reciclofilia; a neofilia.
          Fobiologia: a dessensibilização da claustrofobia; a eliminação da conviviofobia; a diminuição da reciclofobia; a superação da neofobia.
          Sindromologia: o autenfrentamento da síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB).
          Maniologia: o início da diminuição das manias baratrosféricas resultante das minirreurbanizações.
          Holotecologia: a reurbanoteca; a grupocarmoteca; a convivioteca; a recinoteca; a arquiteturoteca; a evolucioteca; a serenoteca.
          Interdisciplinologia: a Reurbanologia; a Reurbexologia; a Arquitetura; o Urbanismo; a Engenharia; a Tecnologia; a Paratecnologia; a Conviviologia; a Recinologia; a Amparologia; a Interassistenciologia; a Cosmoeticologia; a Evoluciologia.


                                             IV. Perfilologia

          Elencologia: a consréu ressomada; a consciex transmigrada; as consciexes energívoras; a conscin baratrosférica; a conscin encarcerada; a conscin egressa de presídio; a personalidade reciclável; o ser interassistencial; a conscin organizadora; as equipexes técnicas.
          Masculinologia: o assediado; o assediador; o agente penitenciário; o diretor prisional; o reformador; o arquiteto; o urbanista; o engenheiro; o amparador intrafísico; o amparador extrafísico; o tenepessista; o ofiexista; o reurbanizador; o evoluciólogo; o Serenão.
          Femininologia: a assediada; a assediadora; a agente penitenciária; a diretora prisional; a reformadora; a arquiteta; a urbanista; a engenheira; a amparadora intrafísica; a amparadora extrafísica; a tenepessista; a ofiexista; a reurbanizadora; a evolucióloga; a Serenona.
          Hominologia: o Homo sapiens reurbanisatus; o Homo sapiens barathrosphericus; o Homo sapiens interpraesidiarius; o Homo sapiens consbel; o Homo sapiens transmigratus; o Homo sapiens criminalis; o Homo sapiens anticosmoethicus; o Homo sapiens homicidiarius; o Homo sapiens toxicomaniacus; o Homo sapiens subcerebralis; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens flexibilis; o Homo sapiens reflexivus; o Homo sapiens recyclicus; o Homo sapiens evolutiologus; o Homo sapiens serenissimus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: minirreurbanização parcial de presídios = as melhorias pontuais nas edificações de distritos prisionais e, consequentemente, nos respectivos holopensenes; minirreurbanização total de presídios = a recuperação ambiental abrangente nas instituições prisionais, com melhorias dos espaços adjacentes, capaz de recompor estigmas baratrosféricos multidimensionais.
          Culturologia: a diminuição da cultura do fechadismo consciencial; a intervenção na cultura do belicismo; a minimização da cultura do gersismo; a eliminação da cultura da autocorruptibilidade; a cultura da grupalidade; a cultura da Interassistenciologia Multidimensional; a cultura da Conviviologia; a cultura das organizações ambientais; a cultura da evolução espacial; a cultura da desopressão social.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a minirreurbanização de presídios, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Agrilhoteca: Holotecologia; Nosográfico.
          02. Aprisionamento holopensênico: Holopensenologia; Nosográfico.
          03. Automundividência reurbanológica: Pararreurbanologia; Homeostático.
          04. Campo de coexistência: Geopoliticologia; Neutro.
          05. Docência no sistema prisional: Reeducaciologia; Neutro.
          06. Intervenção espacial cosmoética: Pararreurbanologia; Homeostático.
          07. Minirreurbanização: Reurbanologia; Homeostático.
          08. Minirreurbanização doméstica: Reurbanologia; Homeostático.
          09. Pararreurbanólogo: Pararreurbanologia; Homeostático.
          10. Privação providencial: Paraprofilaxiologia; Homeostático.
          11. Projeção consciente pró-reurbex: Reurbanologia; Homeostático.
          12. Reurbanização na Tríplice Fronteira: Reurbanologia; Neutro.
          13. Segurança pública: Assistenciologia; Homeostático.
          14. Síndrome da abstinência da Baratrosfera: Parapatologia; Nosográfico.
          15. Sinergismo reurbexológico: Pararreurbanologia; Homeostático.
   A MINIRREURBANIZAÇÃO DE PRESÍDIOS, ALÉM DE MELHORIAS INTRAFÍSICAS EM AMBIENTES INSTITUCIONAIS
  TOTAIS, PODE IMPULSIONAR RECICLAGENS INDIVIDUAIS
  E GRUPAIS, EM PROL DA REQUALIFICAÇÃO DA SOCIN.
          Questionologia. Você leitor ou leitora, compreende os efeitos extrafísicos dos processos da minirreurbanização? Tem alguma participação lúcida na melhoria dos holopensenes prisionais?
            Videografia Específica:
            1. Experiência Criativa; Prisões na Holanda: Museu Nacional da Prisão; 01.02.2020; 08min58; Experiência Criativa; Youtube-Brasil; disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=piH4Wx7f_Gg>; acesso em: 04.07.2022.
            2. Gomes, Saulo; Desativação do Carandirú; ENG9 Produções; 2002; 14.09.2018; 18min09; Saulo Gomes Acervo; Youtube-Brasil; disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=qCDJLHDd6Jo>; acesso em: 10.07.2022.
            3. Kyrillos, Diogo; Ilha do Diabo! Dentro da Pior Prisão do Mundo; 01.09.2019; 11min52; Diogo Kirillos–Nômades Viajantess; Youtube-Brasil; disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=TKH0-5RYjpA>; acesso em: 04.07.2022.
            4. Menezes, Vanessa; Passei a Noite na Prisão Holandesa; 03.02.2020; 09min22; Vanessa’s Diaries; Youtube-Brasil; disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=NS9fALIU160>; acesso em: 04.07.2022.
            5. Oliveira, Ronaldo; Presídio Antigo – Casa da Cultura; 29.09.2018; 13min02; Ronaldo Oliveira; Youtube-Brasil; disponível em: < https://www.youtube.com/watch?v=A-pbaZzLTQw&t=511>; acesso em 06.08.2022.
            6. Português Viajante; Antigo Presídio vira Fábrica de Joias e Artesanato; 08.08.2021; 10min02; Português Viajante; Youtube-Brasil; disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=8v7ZGKH9lTM>; acesso em 06.08.2022.
            7. Ribeiro, Tácito; Depois de 28 Anos da Demolição do Presídio da Ilha Grande, Eu volto Onde Tudo começou…; 27.06.2022; 18min56; Tácito Chagas Ribeiro Ribeiro; Youtube-Brasil; disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=sQ4HiwhrXHI>; acesso em: 05.08.2022.
            8. Segurança e Cidadania; Presídios Antigos geram Turismo e Renda em Israel enquanto os Brasileiros são Demolidos; 01.05.2019; 03min31; Segurança e Cidadania; Youtube-Brasil; disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=cCys-LroQPs&t=33s> ; acesso em: 06.08.2022.
            Bibliografia Específica:
            1. Costa, Cláudio; Evolução em Cadeia: Reciclagem de um Presidiário pela Tenepes; pref. Waldo Vieira; revisores Ana Luiza Rezende; et al.; 200 p.; 28 caps.; 1 E-mail; 33 enus.; 1 foto; 1 tab.; 1 website; glos. 300 termos; 15 filmes; 46 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1998; páginas 13 a 123.
            2. London, Jack; O Andarilho das Estrelas (The Star Rover); pref. Michel Sokoloff; trad. Merle Scoss; 318 p.; 22 caps.; 1 citação; 1 E-mail; 2 fotos; 1 microbiografia; 1 website; 21 x 14 cm; br.; 3ª Ed.; Axis Mundi Editora; São Paulo, SP; 1993; páginas 11 a 318.
            3. Varella, Drauzio; Estação Carandiru; revisoras Carmem S. da Costa; Ana Maria Barbosa; & Eliana Natoioli; 368 p.; 59 caps.; 84 fotos; 14 ilus.; 1 mapa; alf.; 21 x 14 cm; br.; 2a Ed.; 19a reimp.; Companhia das Letras; São Paulo, SP; 1999; páginas 18 a 20, 64 a 69, 121 a 131, 144 a 147, 155 a 159, 223 a 225 e 279 a 295.
            4. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 241 a 248, 571, 572, 677 a 680, 806, 858 a 864, 919 a 923, 926 a 931, 960, 961, 976, 977, 982 e 991 a 1.000.
            5. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 502 a 506, 869, 870, 898 a 904, 1.039, 1.118 e 1.119.
            6. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; CEAEC; & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vols. II e III; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13cm; enc.; 2a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; página 731, 1.026, 1.629, 1.717 e 1.758.
            Webgrafia Específica:
            1. BBC News, Brasil; Holanda enfrenta “Crise Penitenciária”: Sobram Celas, faltam Condenados; Artigo; BBC News Brasil; 13.11.2016; disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/internacional-37966875; acesso em: 04.07.2022.
            2. CicloVivo; Mais de 22 Toneladas de Alimentos foram cultivados em Presídios de MG; Artigo; Redação Ciclovivo; 27.07.2022; disponível em: <https://ciclovivo.com.br/mao-na-massa/horta/mais-de-22-toneladas-de-alimentosforam-cultivados-em-presidios-de-mg/>; acesso em: 04.07.2022.
            3. Duarte, Hugo Garcez; A Baixa Criminalidade nos Países mais Felizes do Mundo; Artigo; Jus; 11.02.2018; disponível em: <https://jus.com.br/artigos/64085/a-baixa-ciminalidade-nos-paises-mais-felizes-do-mundo>; acesso em: 04.07.2022.
            4. Hypeness; Uma Prisão do Século XIX transformada em Hotel de Luxo; Artigo; Redação Hypeness; 22.02.2013 atualizada em 08.04.2013; 18 fotos; disponível em: <https://www.hypeness.com.br/2013/02/uma-prisao-doseculo-xix-transformada-em-hotel-de-luxo/>; acesso em: 04.07.2022.
            5. Monday Feelings; Hotel Celica em Liubliana: Como Foi Dormir na Antiga Prisão Convertida em Hostel; Artigo; Mondau Feelings; 6 fotos; disponível em: <https://www.mondayfeelings.com/pt-br/dormindo-em-uma-antigaprisao-em-liubliana-eslovenia/>; acesso em: 04.07.2022; 20h01.
            6. Rotas de Viagem; Castelo d’If – História e Curiosidades da Prisão do Conde de Monte Cristo; Artigo; Rotas de Viagens; 24.01.2022; 6 fotos; disponível em: <https://rotasdeviagem.com.br/castelo-dif-historia-e-curiosidadesda-prisao-do-conde-de-monte-cristo/>; acesso em: 04.07.2022; 19h55.
            7. Sousa, Rainer Gonçalves; A Lendária Prisão de Alcatraz; Artigo; História do Mundo; 1 foto; disponível em: <https://www.historiadomundo.com.br/idade-contemporanea/a-lendaria-prisao-de-alcatraz.htm>; acesso em: 04.07.2022; 19h38.
            8. Terra; Conheça 10 Antigas Prisões que foram Abertas ao Público; Artigo; Site Terra; 15.03.2013; 3 fotos; disponível em: <https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/turismo/internacional/conheca-10-antigas-prisoes-que-foramabertas-ao-publico,a9fc6ea1a9e6d310VgnVCM20000099cceb0aRCRD.html>; acesso em: 04.07.2022; 18h30.
            9. Vaiano, Bruno; Por Falta de Presos, Holanda fecha 24 Prisões; Artigo; Super Interessante; 13.02.2017; 1 foto; disponível em: <https://super.abril.com.br/sociedade/por-falta-de-presos-holanda-fecha-24-prisoes/>; acesso em: 04.07.2022; 19h32.
                                                                                                               G. S. S.