A minirreurbanização é o movimento de renovação de ambientes intrafísicos, públicos ou privados, com abrangência espacial restrita e repercussões multidimensionais nos ambientes extrafísicos correspondentes, com efeitos positivos observáveis nos processos de reciclagem intraconsciencial (recins) individual e / ou grupal das consciências envolvidas.
Você, leitor ou leitora, possui qual nível de autoconsciência na interação com os ambientes urbanos frequentados? Contribui para a melhoria holopensênica de tais espaços ou necessita reciclagem de posturas e apegos pessoais?
En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1 MINIRREURBANIZAÇÃO (REURBANOLOGIA) I. Conformática Definologia. A minirreurbanização é o movimento de renovação de ambientes intrafísicos, públicos ou privados, com abrangência espacial restrita e repercussões multidimensionais nos ambientes extrafísicos correspondentes, com efeitos positivos observáveis nos processos de reciclagem intraconsciencial (recins) individual e / ou grupal das consciências envolvidas. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O elemento de composição mini vem do idioma Latim, minimus, “menor; pequeno”. O prefixo re deriva do idioma Latim, re, “retrocesso; retorno; recuo; repetição; iteração; reforço; intensificação; oposição; rejeição”. O termo urbano vem do mesmo idioma Latim, urbanus, “da cidade; urbano”, e no sentido figurado, “polido; fino”, e este de urbs, “cidade”. Apareceu no Século XVI. Sinonimologia: 1. Reurbanização a menor. 2. Reurbanização stricto sensu. 3. Minirreciclagem ambiental. 4. Minirrequalificação holopensênica intrafísica. Neologia. As 3 expressões compostas minirreurbanização, minirreurbanização parcial e minirreurbanização integral são neologismos técnicos da Reurbanologia. Antonimologia: 1. Reurbanização a maior. 2. Reurbanização lato sensu. 3. Megarreciclagem ambiental. 4. Megarrequalificação holopensênica. Estrangeirismologia: o timing da mudança para melhor; o turn point do lugar; o corte dos links baratrosféricos; o retrofit modernizando as construções; o up to date nas fachadas e interiores. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à responsabilidade pessoal na melhoria dos ambientes. Coloquiologia: a expressão depois da tempestade vem a bonança indicando os resultados vindouros; a condição implícita de levantar poeira para efetivar a renovação necessária. Ortopensatologia. Eis 4 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Construções. Às vezes, em certas construções, o trator de demolições é a única máquina de salvação”. 2. “Holopensene. Há cidades matadouros. A presença de matadouros, mesmo quando desativados, até em fazendas, mantém o holopensene patológico silencioso”. 3. “Holopensenologia. A pressão holopensênica existe pela coexistência das parapopulações. A pensenidade mostra a mediania do holopensene local. Tudo ao redor da pessoa muda de acordo com a pensenidade intraconsciencial”. 4. “Monumentos. Há demolições positivas se a obra monumental é negativa. A destinação de monumentos negativos para outras finalidades distintas de sua função original, pode colaborar na desestigmatização mais rápida do holopensene”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da evolutividade; o holopensene pró-renovação ambiental; a retroalimentação dos holopensenes; a faxina autopensênica; a eliminação dos rastros pensênicos negativos; a oportunidade de manter o pensene carregado no pen; os repensenes; a eliminação da repensenidade; os poluciopensenes; a superação da poluciopensenidade; a depuração dos holopensenes tóxicos; a retilinearidade autopensênica; a profilaxia da contaminação do holopensene dos ambientes; os grupopensenes; a grupopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os lateropensenes; a lateropensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; os fraternopensenes; a fraternopensenidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os demopensenes; a demopensenidade; os ortopensenes; o posicio2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a namento para manutenção diuturna da ortopensenidade; a afinização com o holopensene dos Serenões a partir do rapport com as reurbanizações e pararreurbanizações. Fatologia: a minirreurbanização; a requalificação ambiental; a remodelação do espaço; a alteração das características do lugar; as obras e reformas em diferentes escalas; a eliminação dos supérfluos; o acúmulo do dispensável; a memória das paredes; o lugar condenado; o desapego aos bens obsoletos; o cenário dos ambientes; a minirreurbanização doméstica; a readequação dos espaços corporativos; a condição de a reorganização física de locais possibilitar a adoção de novos hábitos e posturas pessoais e grupais; a reconversão de edificações permitindo novos usos; as modificações acertadas, funcionais e formais; os anexos e as subdivisões no interior dos prédios; as reservas ambientais na cidade; a criação de parques e praças em meio às construções; os cenários antrópicos; as transformações urbanas desencadeadas pela destruição física de edifício ou área; as inundações; os incêndios; os desabamentos; as falências; as mudanças de proprietário; a Cosmoética Destrutiva; a Arquitetura Reparadora; o turismo reurbanizador; a atenção às áreas urbanas degradadas; as obras de arte urbanas; as pontes, passarelas e elementos de ligação entre territórios; a eliminação dos guetos; as territorialidades e temporalidades influindo na livre circulação em áreas de uso comum nas cidades; a revitalização do espaço público; as ações individuais e da iniciativa privada contribuindo para a melhoria das fachadas e ruas; a diminuição da poluição visual; a recuperação do ambiente construído; as adaptações espaciais para permitir segurança e acessibilidade; o desenho urbano inclusivo; as práticas sustentáveis; a profilaxia da conversão dos centros urbanos em cemitérios de concreto; o local pacificador em meio aos estímulos urbanos omnipresentes; o refúgio qual bolha de lucidez no caos da metrópole; o choque do novo; os locais favorecedores de recins; os ambientes intrafísicos reciclogênicos constituindo recursos para as proéxis individuais e grupais. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a profilaxia e terapêutica dos ambientes intrafísicos energeticamente carregados; a limpeza energética dos ambientes; a desconstrução dos ambientes extrafísicos interditados a partir da reorganização intrafísica; a blindagem energética dos ambientes; o autoparaencapsulamento energético; as projeções conscientes (PCs) auto e heterodesassediadoras; a assistência extrafísica nas reurbins; o amparo extrafísico de função; o trabalho das consciexes envolvidas nas reurbanizações; a inspiração das comunidades extrafísicas avançadas; a descompressão energética nos ambientes intra e extrafísicos; os neoconceptáculos ideativos vinculados às Centrais Extrafísicas; o Curso de Extensão em Conscienciologia e Projeciologia 2 (ECP2) do Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC), enquanto promotor de minirreurbanizações extrafísicas localizadas; as senhas holomnemônicas dos ambientes históricos para os intermissivistas. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo reurbin-reurbex; o sinergismo antibagulhismo-recin; o sinergismo boa intenção–discernimento; o sinergismo conscin predisposta–ambiente favorável. Principiologia: o princípio da funcionalidade; o princípio “se não presta, não presta mesmo, não adianta fazer maquilagem”; o princípio da organização; o princípio do contágio holopensênico; o princípio da ação e reação; o princípio da atração dos afins; o princípio de a autevolução requerer renovação incessante; o princípio do Universalismo. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado à organização dos espaços doméstico e laboral da conscin; o código grupal de Cosmoética (CGC) aplicado à renovação dos ambientes corporativos compartilhados; os códigos de obras municipais. Teoriologia: a teoria da reurbex; a teoria da reciclagem intraconsciencial; a teoria da assistência interdimensional. Tecnologia: as técnicas projetivas para investigação dos ambientes intra e extrafísicos; as técnicas interassistenciais; as técnicas de projeto arquitetônico e urbanístico; as técnicas de readequação espacial; as técnicas construtivas ambientalmente corretas. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3 Voluntariologia: o voluntariado técnico atuante na transformação cosmoética dos ambientes; o paravoluntariado pró-reurbex. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia. Colegiologia: o Colégio Invisível dos Arquitetos e Urbanistas; o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Pararreurbanologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Serenologia. Efeitologia: o efeito da minirreurbanização de determinado prédio nas edificações lindeiras; o efeito halo da renovação espacial bem sucedida. Neossinapsologia: as neossinapses advindas do contato com os ambientes renovados; as neossinapses decorrentes da mudança de relação com os novos usos espaciais. Ciclologia: o ciclo das recins; o ciclo das renovações espaciais; o ciclo de duração dos bens de consumo e materiais construtivos; o ciclo erro-reparação. Enumerologia: o compartimento reformado; a fachada renovada; a edificação remodelada; o monumento destruído; o quarteirão revitalizado; a praça modernizada; a rua requalificada. Binomiologia: o binômio ambiente pessoal–ambiente coletivo; o binômio reciclagem individual–reciclagem coletiva; o binômio degradação-poluição; o binômio organização-clareza. Interaciologia: a interação minirreurbanização-recin; a interação ambiente intrafísico–ambiente extrafísico; a interação uso da edificação–influência das consciexes presentes; a interação bagulho energético–consciências afinizadas. Crescendologia: o crescendo organização espacial–reciclagem intraconsciencial–renovação extrafísica. Trinomiologia: o trinômio casa-rua-bairro; o trinômio espaço–energia consciencial–morfopensene; o trinômio conscienciológico reciclagem intraconsciencial–reurbanização intrafísica–reurbanização extrafísica. Polinomiologia: o polinômio espaço pessoal–espaço doméstico–espaço corporativo–espaço público; o polinômio nosográfico acúmulo–desorganização–entropia–acidentes de percurso; o polinômio assepsia-organização-tenepes-assistência. Antagonismologia: o antagonismo edifício tombado / edifício renovado; o antagonismo espaço privado / espaço público; o antagonismo patrimônio pessoal / patrimônio público; o antagonismo comoção intrafísica / pacificação extrafísica; o antagonismo destruição aparente / recomposição inevidente. Paradoxologia: o paradoxo de a transitoriedade do espaço intrafísico abrigar energias mais permanentes; o paradoxo de o espaço vazio intrafísico poder estar extrafisicamente cheio; o paradoxo de a destruição de monumento poder ser positiva para a construção de nova referência espacial. Politicologia: as políticas públicas para melhoria do espaço urbano; as políticas públicas de incentivo aos materiais renováveis; as políticas de tombamento e restauração do patrimônio; a reciclocracia; a democracia; a lucidocracia; a evoluciocracia. Legislogia: a lei das afinidades; a lei de causa e efeito; a lei da universalidade da transformação; as leis de proteção ao patrimônio histórico e artístico; as Cartas Patrimoniais. Filiologia: a evoluciofilia; a urbanofilia; a intrafisicofilia; a recexofilia; a assistenciofilia; a xenofilia; a neofilia. Fobiologia: a xenofobia; a neofobia atravancadora. Sindromologia: a reparação da síndrome do edifício doente (SED); a síndrome de abstinência da Baratrosfera (SAB). Maniologia: a retromania; a culturomania; a mania de valorizar somente a dimensão intrafísica. Mitologia: o mito da beleza; o mito de toda edificação antiga ser patrimônio cultural a preservar; o mito da imutabilidade dos centros históricos; o mito de a destruição ser sempre negativa. Holotecologia: a urbanoteca; a recicloteca; a arquiteturoteca; a geografoteca; a politicoteca; a historioteca; a biblioteca; a projecioteca; a cosmoeticoteca. 4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a Interdisciplinologia: a Reurbanologia; o Urbanismo; a Arquitetura; a Engenharia; o Paisagismo; a Intrafisicologia; a Holopensenologia; a Recinologia; a Reurbexologia; a Experimentologia; a Tecnologia; a Paratecnologia; a Interassistenciologia; a Cosmoeticologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin baratrosférica; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin organizadora; as consciexes amparadoras de função; as equipexes técnicas. Masculinologia: o designer de interiores; o arquiteto; o urbanista; o gestor público; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o teletertuliano; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o operário; o evoluciólogo; o Serenão. Femininologia: a designer de interiores; a arquiteta; a urbanista; a gestora pública; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a teletertuliana; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a operária; a evolucióloga; a Serenona. Hominologia: o Homo sapiens reurbanisator; o Homo sapiens recyclator; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens organisator; o Homo sapiens objectivus; o Homo sapiens cosmovisiologicus; o Homo sapiens evolutiologus; o Homo sapiens serenissimus. V. Argumentologia Exemplologia: minirreurbanização parcial = aquela cujo movimento de renovação apresenta-se concatenado a processos subsequentes, sendo parte de conjunto mais abrangente; minirreurbanização integral = aquela cujo movimento de renovação corresponde tão somente ao âmbito delimitado, encerrando-se per si. Culturologia: a cultura urbana; a cultura da impermanência; a cultura da evolução espacial; a cultura do reuso e da reciclagem; a cultura do ambientalmente correto. Proxêmica. A minirreurbanização faz-se necessária tão mais adensado seja o local, especialmente próximo de áreas passíveis de grandes reurbanizações intrafísicas, resultantes dos processos da Reurbex Planetária. Cronêmica. O timing das minirreurbanizações atende às necessidades intra e / ou extrafísicas de renovação, com duração limitada ou estendendo-se por anos. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5 VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a minirreurbanização, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Aconchego botânico: Intrafisicologia; Homeostático. 02. Arquitetura Reparadora: Acertologia; Neutro. 03. Desopressão holopensênica: Holopensenologia; Homeostático. 04. Empreendedorismo reurbanizador: Evoluciologia; Homeostático. 05. Geopolítica desassediadora: Consciencioterapia; Neutro. 06. Grupopensene: Materpensenologia; Neutro. 07. Holopensene: Holopensenologia; Neutro. 08. Intervenção espacial cosmoética: Pararreurbanologia; Homeostático. 09. Limpeza holopensênica: Desassediologia; Homeostático. 10. Minirreurbanização doméstica: Reurbanologia; Homeostático. 11. Praça: Intrafisicologia; Neutro. 12. Reciclagem dos recicláveis: Reciclologia; Neutro. 13. Reurbanização na tríplice fronteira: Reurbanologia; Neutro. 14. Territorialidade individual: Interdimensiologia; Neutro. 15. Turismo reurbanizador: Reurbanologia; Homeostático. A MINIRREURBANIZAÇÃO É INTERVENÇÃO PONTUAL E CERTEIRA, EVIDENCIANDO NECESSIDADE PREMENTE DE MODIFICAÇÃO PARA MELHOR DOS AMBIENTES ANTRÓPICOS, CALCADA NA ASSISTÊNCIA INTERDIMENSIONAL. Questionologia. Você, leitor ou leitora, possui qual nível de autoconsciência na interação com os ambientes urbanos frequentados? Contribui para a melhoria holopensênica de tais espaços ou necessita reciclagem de posturas e apegos pessoais? Filmografia Específica: 1. Campo dos Sonhos. Título Original: Field of Dreams. País: Estados Unidos. Data: 1989. Duração: 106 min. Gênero: Drama. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Inglês & Português (em DVD). Direção: Phil Alden Robinson. Elenco: Kevin Costner; Amy Madigan; Gaby Hoffman; & Ray Liotta. Produção: Charles Gordon & Lawrence Gordon. Fotografia: John Lindley. Música: James Horner. Figurino: Linda M. Bass. Direção de Arte: Leslie McDonald. Roteiro: Phil Alden Robinson, baseado em livro de W.P. Kinsella. Edição: Ian Crafford. Efeitos Especiais: Industrial Light & Magic. Estúdio: Gordon Company. Companhia: Universal Pictures. Sinopse: O fazendeiro de Iowa, Ray Kinsella (Kevin Costner), ouve a seguinte frase: “se você construir, eles virão”. No início, Ray pensa ser apenas imaginação, pois a esposa, Annie (Amy Madigan) e a filha deles, Karin (Gaby Hoffman), não ouvem nada. Após algumas visões, Ray entende tratar-se de 1 campo de baseball para “Shoeless” Joe Jackson (Ray Liotta) voltar a jogar. Joe havia sido acusado de entregar o campeonato juntamente com outros 7 jogadores, em 1920, e impedido de jogar para sempre. Mesmo ciente do fato de Joe não estar mais vivo e do prejuízo financeiro com a construção do campo de baseball na plantação de milho, Ray resolve acatar o pedido da voz. Os resultados da decisão são surpreendentes. Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.663 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 2 a Ed.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2003; páginas 178, 179, 278 a 281. 6 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 2. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 421, 799, 801 e 1.104. S. T. B.