A minirreurbanização doméstica é o movimento de renovação do ambiente intrafísico residencial empreendido pela conscin, homem ou mulher, de abrangência espacial restrita ao âmbito da própria moradia, com repercussões multidimensionais nos ambientes extrafísicos correspondentes e efeitos positivos observáveis nos processos de reciclagem intraconsciencial (recin) individual e / ou grupal das consciências envolvidas.
Você, leitor ou leitora, identifica a própria relação com os espaços doméstico pessoal e compartilhado? Renova, de modo lúcido, o ambiente de casa como recurso assistencial em prol da evolução?
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MINIRREURBANIZAÇÃO DOMÉSTICA
(REURBANOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. A minirreurbanização doméstica é o movimento de renovação do ambiente intrafísico residencial empreendido pela conscin, homem ou mulher, de abrangência espacial restrita ao âmbito da própria moradia, com repercussões multidimensionais nos ambientes extrafísicos correspondentes e efeitos positivos observáveis nos processos de reciclagem intraconsciencial (recin) individual e / ou grupal das consciências envolvidas.
Tematologia. Tema central homeostático.
Etimologia. O elemento de composição mini vem do idioma Latim, minimus, “menor; pequeno”. O prefixo re deriva do mesmo idioma Latim, re, “retrocesso; retorno; recuo; repetição; iteração; reforço, intensificação; oposição; rejeição”. O vocábulo urbano provém igualmente do idioma Latim, urbanus, “da cidade; urbano”, e no sentido figurado, “polido; fino”, e este de urbs, “cidade”. Apareceu no Século XVI. A palavra doméstica deriva também do idioma Latim, domesticus, “de casa; doméstico; da família; particular; privado”, e esta de domus, “casa; morada, habitação; domicílio”. Surgiu no Século XIV.
Sinonimologia: 1. Reurbanização habitacional. 2. Reurbanização do lar. 3. Reorganização multidimensional da base intrafísica. 4. Requalificação holopensênica residencial.
Neologia. As 3 expressões compostas minirreurbanização doméstica, minirreurbanização doméstica imposta e minirreurbanização doméstica voluntária são neologismos técnicos da Reurbanologia.
Antonimologia: 1. Reurbanização pública. 2. Reurbanização corporativa. 3. Desorganização multidimensional da base intrafísica. 4. Manutenção holopensênica residencial.
Estrangeirismologia: o layout dos ambientes; o design de interiores; o up to date residencial; o genius locci; o rapport dos objetos; o ambiente clean.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente o autodiscernimento quanto à responsabilidade de qualificação do ambiente habitacional.
Coloquiologia: a condição de colocar a casa em ordem; o pressuposto de cada coisa no seu lugar; o fato de não trocar 6 por meia dúzia.
Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema:
1. “Casa. Antes de comprar uma casa antiga se inteire de quem dessomou lá dentro”.
2. “Recéxis. Mudança de cidade, nova oportunidade. Casa nova, vida nova”.
3. “Residência. – Em sua residência você se sente melhor quando entra ou quando sai?”.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal da organização multidimensional; o holopensene neofílico; o holopensene reciclogênico; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; a retroalimentação dos holopensenes; a faxina holopensênica; a suplantação dos rastros pensênicos antievolutivos no âmbito doméstico; os repensenes; a eliminação da repensenidade; os poluciopensenes; a superação da poluciopensenidade; a depuração dos holopensenes tóxicos; a eliminação da cúpula patopensênica; a contribuição para a retilinearidade autopensênica dos compassageiros evolutivos; a oportunidade de manter o pensene carregado no pen; a profilaxia da contaminação do holopensene da residência; os lateropensenes; a lateropensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os demopensenes; a demopensenidade; os ortopensenes; o posicionamento para manutenção diuturna da ortopensenidade; a afinização com o holopensene da Acertologia. 2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
Fatologia: a minirreurbanização doméstica; as diferentes escalas de readequação espacial da habitação; o confor da residência; a profilaxia dos acidentes no lar; o antibagulhismo objetal; a eliminação dos supérfluos; a poluição visual; a casa lotada de bens e estímulos desviantes; o lixo; o acúmulo; a memória das paredes; o antiestigma ambiental; a faxina geral; a doação dos objetos desnecessários; o desapego aos bens obsoletos; o cenário da moradia; a erradicação das evocações do passado expressas na mobília e elementos decorativos; a primazia da harmonia e utilidade sobre as extravagâncias; a identificação e potencialização do local de poder de cada compartimento; o cuidado com áreas de circulação e de permanência; a iluminação correta para cada uso; a ergonomia; a importância da ventilação natural; a escolha de revestimentos apropriados; o reparo imposto; a infiltração; as rachaduras; o curto-circuito; o incêndio; o desmoronamento parcial; a demolição total; a reconstrução; as obras e reformas; a intervenção profissional; os projetos arquitetônicos e complementares; as mudanças de casa, de cidade e de continente; a adaptação espacial correspondente às demandas dos moradores; os instrumentos mecânicos, elétricos e eletrônicos na medida das necessidades; as modificações funcionais e formais; o fato de a relação da conscin com o espaço circundante evidenciar aspectos da intraconsciencialidade; a condição de a reorganização física dos ambientes possibilitar a adoção de novos hábitos e posturas pessoais e grupais; o estímulo à ortoconvivialidade; a intervenção espacial acertada; as adaptações promovendo a acessibilidade; a arquitetura como ferramenta salutar e pró-evolutiva; as escolhas profiláticas evitando as ações terapêuticas e reparadoras; a autassistência e a interassistência no âmbito do lar; o minimalismo cosmoético; a casa como meio e não como fim; a base intrafísica maceteada; a residência proexogênica; a atmosfera reciclogênica; a incubadora de verpons; a inteligência evolutiva (IE); o foco na evolução.
Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a modificação para melhor da energia dos ambientes; a psicometria; a sinalética energoparapsíquica; a identificação da aura dos objetos; o mapeamento das energias de cada cômodo da residência; a autoconscientização quanto às consciexes paramoradoras; o antibagulhismo energético; a limpeza energética dos ambientes; a desvinculação multidimensional de objetos e cenários automiméticos e / ou evocadores da Baratrosfera; a blindagem energética dos ambientes; o autoparaencapsulamento energético; as projeções conscientes auto e heterodesassediadoras; a assistência extrafísica; o ambiente intrafísico favorecedor do parapsiquismo; o amparo extrafísico de função; o trabalho das consciexes envolvidas nas reurbanizações; a descompressão energética nos ambientes intra e extrafísicos; a melhoria dos ambientes contribuindo para as reurbanizações extrafísicas.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo reurbin-reurbex; o sinergismo antibagulhismo-recin.
Principiologia: o princípio da funcionalidade; o princípio “se não presta, não presta mesmo, não adianta fazer maquilagem”; o princípio da ação e reação; o princípio da atração dos afins; o princípio de a autevolução requerer renovação incessante.
Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado à organização do espaço doméstico; o código duplista de Cosmoética (CDC); o código grupal de Cosmoética (CGC) aplicado à renovação dos ambientes familiares compartilhados.
Teoriologia: a teoria dos pensenes; a teoria da reurbex; a teoria da reciclagem intraconsciencial; a teoria da inteligência evolutiva; a teoria de o ambiente externo ser reflexo do ambiente interno, intraconsciencial; a teoria da assistência interdimensional.
Tecnologia: as técnicas de autorganização; as técnicas de arrumação; a técnica do descarte dos objetos inúteis; a técnica do detalhismo; a opção por técnicas construtivas ambientalmente corretas; as técnicas projetivas e energéticas para investigação dos ambientes intra e extrafísicos; as técnicas de readequação espacial.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3
Colegiologia: o Colégio Invisível da Pararreurbanologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Serenologia.
Efeitologia: o efeito desassediador do ambiente doméstico; o efeito da reurbanização de cada compartimento da residência nos usos atribuídos; o efeito da finalidade do ambiente na característica das consciexes presentes; o efeito da minirreurbanização doméstica nos edifícios lindeiros; o efeito halo da renovação espacial bem sucedida; os efeitos da Cosmoética Destrutiva.
Neossinapsologia: as neossinapses advindas do contato com os ambientes novos ou renovados; as neossinapses decorrentes da despoluição energética do espaço residencial; as neossinapses necessárias para sustentação do novo padrão do ambiente.
Ciclologia: o ciclo das recins; o ciclo das renovações espaciais; o ciclo de duração dos bens de consumo e materiais construtivos; o ciclo erro-reparação; o ciclo mudança-organização-reorganização.
Enumerologia: a arrumação precisa; a pintura adequada; os móveis corretos; o layout assertivo; a reforma pontual; a destruição estratégica; a ampliação necessária. O objeto; a mobília; a parede; o piso; o forro; as instalações; a abertura.
Binomiologia: o binômio ambiente pessoal–ambiente grupal; o binômio bagulhismo-desorganização; o binômio organização-clareza; o binômio autocognição-prioridades; o binômio assim-desassim; o binômio higiene ambiental–Higiene Consciencial.
Interaciologia: a interação minirreurbanização doméstica–recin; a interação ambiente intrafísico–ambiente extrafísico; a interação bagulho energético–consciências afinizadas; a interação conscin predisposta–amparador de função na reorganização do ambiente vivencial.
Crescendologia: o crescendo expectativas-consensos-soluções.
Trinomiologia: o trinômio objetos-móveis-compartimentos; o trinômio espaços externos–espaços de transição–espaços internos; o trinômio espaço-mobiliário-paisagismo; o trinômio espaço–energia consciencial–morfopensene; o trinômio organização espacial–reciclagem intraconsciencial–renovação extrafísica;.
Polinomiologia: o polinômio espaço individual–espaço duplista–espaço familiar–espaço compartilhado; o polinômio nosográfico acúmulo–desorganização–entropia–acidentes de percurso; o polinômio assepsia-organização-tenepes-assistência.
Antagonismologia: o antagonismo casa recém-construída / casa já habitada; o antagonismo espaço monofuncional / espaço multifuncional; o antagonismo espaço privado / espaço público; o antagonismo escritório pessoal / sala de estar; o antagonismo ambiente doméstico drenante / ambiente doméstico recompositor; o antagonismo substituição simples de hábitos / renovação holopensênica.
Paradoxologia: o paradoxo de a transitoriedade do espaço intrafísico abrigar energias mais permanentes; o paradoxo de a conscin mudar o ambiente externo para estimular as mudanças internas; o paradoxo de objetos novos poderem ser bagulhos energéticos; o paradoxo de o acúmulo extraconsciencial revelar carência intraconsciencial.
Politicologia: a política do bom compartilhamento dos espaços domésticos; a política da boa vizinhança; as políticas públicas de incentivo aos materiais e energias renováveis; a reciclocracia; a evoluciocracia.
Legislogia: a lei das afinidades; a lei de causa e efeito.
Filiologia: a reciclofilia; a recexofilia.
Fobiologia: a superação da neofobia.
Sindromologia: a síndrome do hiperconsumismo; a síndrome do edifício doente.
Maniologia: a mania de arrumação; a eliminação da dromomania.
Holotecologia: a arquitetoteca; a reurbanoteca; a recicloteca; a cosmoeticoteca; a evolucioteca; a prioroteca; a parapsicoteca; a intermissioteca.
Interdisciplinologia: a Reurbanologia; a Pararreurbanologia; a Intrafisicologia; a Recinologia; a Recexologia; a Organizaciologia; a Acertologia; a Conviviologia; a Proexologia; a Cosmoeticologia. 4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
IV. Perfilologia
Elencologia: a pessoa desapegada cosmoética; a dupla evolutiva; a família; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin organizadora.
Masculinologia: o morador; o proprietário; o inquilino; o acumulador; o personal organizer; o designer de interiores; o arquiteto; o pedreiro; o mestre de obras; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o teletertuliano; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
Femininologia: a moradora; a proprietária; a inquilina; a acumuladora; a personal organizer; a designer de interiores; a arquiteta; a pedreira; a mestre de obras; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a teletertuliana; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
Hominologia: o Homo sapiens reurbanisator; o Homo sapiens recyclator; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens organisator; o Homo sapiens objectivus; o Homo sapiens accumulator; o Homo sapiens acriticus.
V. Argumentologia
Exemplologia: minirreurbanização doméstica imposta = aquela cujo movimento de renovação é forçado por situação externa, independente da vontade da conscin ou grupo; minirreurbanização doméstica voluntária = aquela cujo movimento de renovação é desencadeado a partir da iniciativa de conscin ou grupo, independente do nível de lucidez quanto aos resultados.
Culturologia: a cultura da impermanência; a cultura da evolução espacial; a cultura do reuso e da reciclagem; a cultura do ambientalmente correto; a cultura do essencialismo.
Abrangência. Sob a ótica da Conviviologia, eis, por exemplo, 4 diferentes escalas da minirreurbanização doméstica, quanto ao nível de compartilhamento dos espaços do lar, em ordem lógica:
1. Pessoal: o dormitório individual; o escritório exclusivo.
2. Duplista: o quarto do casal; a suíte da dupla evolutiva.
3. Familiar: o estar íntimo; a copa.
4. Social: a sala de estar; o espaço gourmet.
Contrapontologia. Segundo a Cosmovisiologia, o antibagulhismo, a redecoração, a reforma ou a mudança de casa, não são, per si, mostras de minirreurbanização doméstica. Entretanto, o confronto entre as abordagens macro-micro evidencia a pertinência de tais ações, em maior ou menor escala, no universo das minirreurbanizações domésticas. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5
Fases. Considerando a Cronologia, eis 4 fases da minirreurbanização doméstica, em ordem lógica:
1. Preparação: a organização; o planejamento; a instrumentação; a arrumação.
2. Seleção: a separação; o conserto; o descarte; o encaminhamento.
3. Readequação: a modificação; a reorganização; o reposicionamento; o ajuste.
4. Assentamento: os retoques; a finalização; a acomodação; a ocupação.
Resultados. Consoante a Efeitologia, eis, por exemplo, 4 resultados da minirreurbanização doméstica, em ordem alfabética:
1. Clareza: o ambiente visivelmente mais limpo, despoluído.
2. Harmonia: o ambiente perceptivelmente mais anticonflitivo, homeostático.
3. Otimização: o ambiente objetivamente mais adequado às atividades desenvolvidas.
4. Vivacidade: o ambiente nitidamente mais favorável à saúde de plantas, animais e conscins.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a minirreurbanização doméstica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Antibagulhismo energético: Autorrecexologia; Homeostático.
02. Assepsia energética: Paraassepsiologia; Homeostático.
03. Autodesorganização: Parapatologia; Nosográfico.
04. Bagulho autopensênico: Patopensenologia; Nosográfico.
05. Casa arrumada: Organizaciologia; Homeostático.
06. Conscin organizadora: Holomaturologia; Homeostático.
07. Consecução da base intrafísica: Interassistenciologia; Homeostático.
08. Desopressão holopensênica: Holopensenologia; Homeostático.
09. Dia da arrumação: Recexologia; Homeostático.
10. Holopensene: Holopensenologia; Neutro.
11. Intervenção espacial cosmoética: Pararreurbanologia; Homeostático.
12. Local de poder: Intrafisicologia; Neutro.
13. Minimalismo pró-evolutivo: Evoluciologia; Homeostático.
14. Reciclagem integrada: Recexologia; Homeostático.
15. Residência proexogênica: Intrafisicologia; Homeostático.
A MINIRREURBANIZAÇÃO DOMÉSTICA É ATITUDE SALUTAR E NECESSÁRIA À OTIMIZAÇÃO DA BASE FÍSICA,
CONTRIBUINDO PARA DESEMPENHOS ASSERTIVOS INDIVIDUAIS E GRUPAIS PRÓ-COMPLETISMO EXISTENCIAL.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, identifica a própria relação com os espaços doméstico pessoal e compartilhado? Renova, de modo lúcido, o ambiente de casa como recurso assistencial em prol da evolução?
Bibliografia Específica:
1. Arakaki, Kátia; Antibagulhismo Energético; Manual; revisores: Erotides Louly; Flávio Buononato; & Sandra Tornieri; 238 p.; 23 caps.; 13 citações; 1 curiosidade; 24 E-mails; 52 enus.; 1 microbiografia; 3 tabs.; 1 teste; 21 6 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a websites; glos. 99 termos; 2 filmes; 110 refs.; alf.; 21 x 21 cm; br; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2015; páginas 36, 109 e 117.
2. Godinho, Thais; Vida Organizada: como Definir Prioridades e Transformar seus Sonhos em Objetivos; E-book; Gente; São Paulo, SP; 2014.
3. Vieira, Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.663 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 2 a Ed.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2003; páginas 178, 179, 278 a 281, 307 e 308.
4. Idem; Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores: Equipe de Revisores do Holociclo, CEAEC & EDITARES; Vols. I e III; 2.084p.; Vols. I e III; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; 2 a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 384, 1.701 e 1.736.
S. T. B.