O travão docente é a carência de experiência, falha de caráter, imaturidade ou traço-fardo pessoal capaz de dificultar, limitar, obstaculizar, restringir, amarrar, frear ou impedir a formação, atuação ou desenvolvimento da conscin, homem ou mulher, enquanto professora de Conscienciologia.
Você, leitor ou leitora, avalia possuir travas no tocante à própria formação, atuação ou qualificação docente? Quais ações tem realizado no intuito de enfrentá-las e superá-las?
TRAVÃO DOCENTE (AUTOTRAFAROLOGIA) I. Conformática Definologia. O travão docente é a carência de experiência, falha de caráter, imaturidade ou traço-fardo pessoal capaz de dificultar, limitar, obstaculizar, restringir, amarrar, frear ou impedir a formação, atuação ou desenvolvimento da conscin, homem ou mulher, enquanto professora de Conscienciologia. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O vocábulo trave vem do idioma Latim, trabs, “trave; viga; árvore grande; embarcação; navio; teto; telhado; morada; casa; habitação; aríete; clava; lança ou dardo muito grande; archote; mesa; obelisco; meteoro ígneo do feitio de árvore”. Surgiu no Século XIII. O termo travão apareceu no Século XVII. A palavra docente deriva igualmente do idioma Latim, docens, “aquele que ensina”, particípio presente de docere, “fazer aprender; ensinar; ensaiar alguma peça”. Surgiu no Século XIX. Sinonimologia: 1. Trafar docente. 2. Travamento docente. 3. Regressismo professoral. 4. Limitação parapedagógica. 5. Inépcia docente. 6. Autorrepressão docente. 7. Autassédio docente. Neologia. As 4 expressões compostas travão docente, minitravão docente, maxitravão docente e megatravão docente são neologismos técnicos da Autotrafarologia. Antonimologia: 1. Trafor docente. 2. Autodesenvolvimento docente; autodestravamento do professor de Conscienciologia. 3. Autorreciclagem docente. 4. Renovação docente. 5. Docência semperaprendente. 6. Autodesrepressão docente. 7. Autodesassédio docente. Estrangeirismologia: o locus de menor resistência docente; o modus operandi pessoal causador de problemas no âmbito da docência; o estabelecimento de padrões rígidos e exagerados de performance docente; a tendência ao locus of control (loc) externo; a necessidade de glasnost pessoal; a refratariedade aos insights dos amparadores extrafísicos; a closed mind. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à autodesassedialidade docente. Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relacionados ao tema: – Trafares minam proéxis. Trafar: subproduto descartável. Proverbiologia. Eis dito popular relativo ao tema: – Todo excesso esconde uma falta. Ortopensatologia. Eis duas ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Autenfrentamento. A maioria das pessoas não se autenfrenta em função do egoísmo, do orgulho ou da vaidade”. 2. “Traforismo. Veja qual é o seu megatrafor e use-o para destruir o seu megatrafar. Esta é a megaluta pessoal, permanente e prioritária”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da rigidez autopensênica; a autopensenidade trafarista; o holopensene pessoal do fechadismo; os patopensenes; a patopensenidade; os egopensenes; a egopensenidade; os estultopensenes; a estultopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade. Fatologia: o travão docente; a fuga do enfrentamento dos autotrafares; a amoralidade; as autocorrupções; a autescravização aos pseudoganhos; os autenganos; a teimosia; o egoísmo; o orgulho; a vaidade, a arrogância; o pedantismo; a autopromoção; a negligência quanto à autopesquisa; os impactos nocivos da insciência traforológica para a formação e prática docente; o trafarismo; a menos-valia pessoal; os autestigmas; as dúvidas mortificadoras quanto aos próprios potenciais; a superficialidade nos estudos e nas autexperimentações; a ausência de autoconfiança; as manipulações interconscienciais; a agressividade; a belicosidade; a competitividade; a prepotência; o humor deslocado em sala de aula; a impulsividade; a inaptidão tecnológica; a religiosidade; o misticismo; o radicalismo; os preconceitos; a dificuldade de escutar; a verborragia; a tacon enquanto conduta padrão das autabordagens assistenciais; a insegurança; a necessidade de controlar tudo; o fechadismo consciencial; a timidez; o apego excessivo aos conteúdos e às técnicas didáticas; o medo da autexposição; o medo de errar ou fracassar; o medo de não bancar a função de docente conscienciológico; o medo de não saber responder as perguntas dos discentes; o medo de parecer incompetente; o medo de passar por situação vexatória em sala de aula; o medo de ser criticado; o medo de ser agredido; o medo de ser julgado ou avaliado; o medo de ser rejeitado; a sinistrose; a ansiedade de desempenho no contexto da docência; o assombro pessoal diante da falta de experiência em determinado campo de autexperimentação; a pusilanimidade; a inautenticidade; a verbação lacunada; a defesa da autoimagem irreal; o bifrontismo; os autacobertamentos; as autorrepressões; o desperdício de oportunidades e companhias evolutivas; os redutores do autodiscernimento; os valores anacrônicos dificultadores ou impossibilitadores da formação, exercício ou qualificação do docente conscienciológico; o uso da vontade javalínica aplicada aos autenfrentamentos; a coragem de se expor com autenticidade, de modo interassistencial; a autocosmoeticidade; a transparência; a autodescensão cosmoética; o bom humor enquanto ferramenta auto e heterodesassediadora; a desdramatização do erro; o sobrepairamento; a impactoterapia; a Cosmoética Destrutiva; o abertismo para pedir ajuda diante da constatação de inexperiência ou incapacidade para lidar com as próprias dificuldades; os cursos para formação e qualificação de professores da Conscienciologia do Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC) e da Associação Internacional de Parapedagogia e Reeducação Consciencial (REAPRENDENTIA); os atendimentos pontuais, regulares e de grupo da Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC); os cursos da Associação Internacional de Conscienciometria Interassistencial (CONSCIUS); os cursos da Associação Internacional de Cosmoeticologia (COSMOETHOS). Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a inacessibilidade autoimposta, de modo temporário ou persistente, à interassistência dos amparadores extrafísicos; a ausência de autoconfiança nas próprias parapercepções; a desconfiança quanto ao amparo extrafísico de função; o apego à companhia de assediadores e guias amauróticos; o abuso das energias conscienciais (ECs) no âmbito da docência conscienciológica; o uso da sedução holochacral em sala de aula; o cascagrossismo parapsíquico; o descompromisso com a equipe de amparadores extrafísicos; a possibilidade de ocorrência de projeção vexaminosa explicitadora do travão docente; o persistente olhar de fraternidade dos parabenfeitores; a abertura às inspirações do amparo extrafísico; o cultivo das amizades extrafísicas salutares; o ganho de energia advindo dos autenfrentamentos ou da prática interassistencial eficaz em sala de aula. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo regressivo autassédio-heterassédio; o sinergismo patológico valores anacrônicos–autotrafares; o sinergismo produtivo autopesquisa-heterajuda; o sinergismo amparador-amparando. Principiologia: o uso anticosmoético do princípio “isso não é para mim”; o princípio da descrença (PD); o princípio da prioridade compulsória (PPC); a autocompreensão quanto ao princípio da autevolução por meio da interassistência tarística. Codigologia: as cláusulas do código pessoal de Cosmoética (CPC) objetivando o autenfrentamento do travão docente. Teoriologia: a teoria dos Cursos Intermissivos (CIs); a teoria dos gargalos evolutivos; a teoria do curso grupocármico; a teoria das interprisões grupocármicas; a teoria das cláusulas pétreas da proéxis; a teoria da inteligência evolutiva (IE); a teoria dos traços conscienciais. Tecnologia: as técnicas autoconscienciométricas; as técnicas autoconsciencioterápicas; as técnicas heteroconsciencioterápicas; a técnica de mais 1 ano de vida intrafísica; a técnica do EV; as técnicas para autodesassimilação energética; a técnica da autorreflexão de 5 horas. Voluntariologia: o voluntariado dedicado à formação e qualificação dos docentes de Conscienciologia; o voluntariado da OIC; o voluntariado da CONSCIUS. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da vida cotidiana diuturna; a docência enquanto laboratório conscienciológico; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da Paradireitologia; o laboratório conscienciológico Serenarium. Colegiologia: o Colégio Invisível da Parapedagogia; o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Proexologia. Efeitologia: os efeitos antiproexológicos das automanobras dilatórias; os efeitos do esbregue intermissivo sobre a formação ou prática docente na atual existência; os efeitos antievolutivos dos trafores ociosos; a dramatização dos efeitos da presença de consciexes patológicas na psicosfera pessoal; o efeito de confiar na assistência interpares; os efeitos salutares das autorreflexões profundas e constantes; o efeito motivador das autossuperações relativas. Neossinapsologia: o esforço pessoal necessário para recuperar os cons magnos da intermissividade ou as paraneossinapses intermissivas; a consolidação das neossinapses enquanto fator essencial para a superação dos travões docentes; as neossinapses promotoras da reciclagem intraconsciencial. Ciclologia: o ciclo da práxis parapedagógica; o ciclo autoconsciencioterápico; o ciclo autoconscienciométrico; o ciclo da autorreflexão docente; o ciclo virtuoso reciclar-retribuir. Enumerologia: o travão comunicacional; o travão emocional; o travão energossomático; o travão intelectual; o travão interacional; o travão parapsíquico; o travão somático. Binomiologia: o binômio autotrafarismo-insegurança; o binômio permanência na zona de conforto patológica–subnível evolutivo; o binômio autodesvalorização-arrogância; o binômio mau hábito pensênico–pressão holopensênica; o binômio repressão do trafar–repressão do trafor; o binômio valorização dos autotrafores–desdramatização dos autotrafares; o binômio autocentramento cosmoético–autoconfiança; o binômio autaceitação-autopacificação. Interaciologia: a interação professor-orientador–candidato a docente; a interação parapedagogo-professorando; a interação professor de Conscienciologia–amparadores extrafísicos de função; a interação consciencioterapeuta-evoluciente; a interação conscienciômetra-autopesquisador; a interação autopesquisa traforológica–autoconsciencioterapia. Crescendologia: o crescendo erro-acerto; o crescendo recex-recin; o crescendo fechadismo-abertismo; o crescendo patológico desculpas-melin-melex. Trinomiologia: o trinômio poder-posição-prestígio; o trinômio omissão deficitária–engano óbvio–erro; o trinômio desorganização–falta de priorização–postergação das ações; as influências recíprocas do trinômio Paragenética-Genética-Mesologia; o trinômio acolhimento-orientação-encaminhamento; o trinômio aqui-agora-já; o trinômio motivação-trabalho-lazer aplicado à autorreeducação no âmbito da docência. Polinomiologia: o polinômio Parapedagogiologia-Conscienciometrologia-Consciencioterapeuticologia-Proexologia; o polinômio investigar-diagnosticar-enfrentar-superar; o polinômio autavaliação-diagnóstico-reciclagem-reavaliação. Antagonismologia: o antagonismo apego patológico / desapego lúcido; o antagonismo omissão deficitária / minipeça interassistencial lúcida; o antagonismo autexposição / acobertamento; o antagonismo subcerebralidade / paracerebralidade; o antagonismo autodispersão / priorização evolutiva; o antagonismo esquiva experiencial / autexperimentação técnica; o antagonismo teática / 99% de teoria e 1% de prática. Paradoxologia: o paradoxo do megatrafar composto; o paradoxo de admitir e enfrentar as próprias fraquezas ser indicador de força intraconsciencial; o paradoxo de a manutenção da zona de conforto poder ser desconfortável. Politicologia: a assediocracia; a egocracia; a discernimentocracia; a evoluciocracia. Legislogia: a lei das afinidades interconscienciais; a autossubjugação à lei do menor esforço evolutivo; a lei do maior esforço evolutivo aplicada à autossuperação dos travões docentes pessoais. Filiologia: a neofilia; a autevoluciofilia; a recexofilia; a recinofilia; a amparofilia; a autocriticofilia; a heterocriticofilia. Fobiologia: a neofobia; a heterocriticofobia; a autopesquisofobia; a fobia social; a tecnofobia; a errofobia; a catagelofobia; a decidofobia; a hipengiofobia; a glossofobia; a espectrofobia. Sindromologia: a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome do conflito de paradigmas; a síndrome da autodesorganização; a síndrome da mediocrização; a síndrome da pré-derrota; a síndrome da subestimação; a síndrome da dispersão consciencial. Maniologia: a mania de procrastinar a realização das ações evolutivas; a fracassomania; a megalomania. Mitologia: o mito da perfeição; o mito de o professor de Conscienciologia estar sempre conectado com o amparo extrafísico em sala de aula; o mito de Narciso. Holotecologia: a trafaroteca; a nosoteca; a psicossomatoteca; a apriorismoteca; a egoteca; a cosmoeticoteca; a recexoteca. Interdisciplinologia: a Autotrafarologia; a Parapatologia; a Antiproexologia; a Autevoluciologia; a Parapedagogiologia; a Consciencioterapeuticologia; a Conscienciometrologia; a Paradireitologia; a Recexologia; a Intrafisicologia; a Holossomatologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin teoricona; a conscin-esponja; a isca humana inconsciente; a conscin semperaprendente; o ser desperto. Masculinologia: o candidato à docência; o professorando, o agente retrocognitor; o antepassado de si mesmo; o docente; o parapedagogo; o professor orientador; o reeducador; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o autopesquisador; o conscienciólogo; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o intermissivista; o inversor existencial; o reciclante existencial; o verbetógrafo; o voluntário. Femininologia: a candidata à docência; a professoranda; a agente retrocognitora; a antepassada de si mesma; a docente; a parapedagoga; a professora orientadora; a reeducadora; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a autopesquisadora; a consciencióloga; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a intermissivista; a inversora existencial; a reciclante existencial; a verbetógrafa; a voluntária. Hominologia: o Homo sapiens professor; o Homo sapiens omissus; o Homo sapiens autassediator; o Homo sapiens egocentricus; o Homo sapiens antiexemplaris; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens conscientiologus; o Homo sapiens parapaedagogus. V. Argumentologia Exemplologia: minitravão docente = o minitrafar pessoal, ocasionador de obstáculos de menor expressão ou temporários à formação, atuação ou ao desenvolvimento docente; maxitravão docente = a característica pessoal imatura, de maior expressão no microuniverso consciencial, capaz de ocasionar o adiamento da formação docente ou de atravancar o desenvolvimento do professor ou professora; megatravão docente = o automegatrafar impossibilitador da formação docente ou da atuação da conscin, homem ou mulher, na função de professor de Conscienciologia. Culturologia: a cultura da postergação; a cultura da autevolutividade. Holossomatologia. Os travões docentes podem ser classificados de acordo com os 4 veículos de manifestação da consciência, listados na ordem funcional: 1. Somáticos: os distúrbios somáticos; as intoxicações orgânicas; as minidoenças; as doenças crônicas; o sedentarismo; a carência sexual crônica; a promiscuidade sexual. 2. Energossomáticos: os bloqueios chacrais crônicos; as descompensações energéticas crônicas; as couraças energossomáticas; as intoxicações energéticas; as assimilações antipáticas constantes; a promiscuidade energética. 3. Psicossomáticos: as autovitimizações; a ansiedade; os mecanismos de defesa do ego (MDEs); a conflitividade íntima; a dramatização; o emocionalismo; as fobias; as ectopias afetivas; o assombramento pessoal diante dos fatos e parafatos; os traumas emocionais; a carência afetiva crônica; os medos. 4. Mentaissomáticos: as apriorismoses; o hábito antievolutivo de pensar mal de si e de outrem; a autorreflexão faltante ou falha; a autocognição lacunosa; a superficialidade cultural; a heteronomia intelectual patológica; a preguiça mental; a rigidez mental; a tagarelice mental. Cronologia. No âmbito do processo formativo do docente de Conscienciologia, os travões pessoais podem se manifestar em 4 momentos, listados em ordem cronológica: 1. Pré-formação: o autotrafar propiciador do antagonismo ou da procrastinação em iniciar a formação docente. 2. Formação: a trava pessoal desencadeadora da desistência do processo formativo ou impedidora da liberação da conscin para atuar na função de docente conscienciológico. 3. Prática: a dificuldade íntima causadora do ato de o docente, já formado, protelar ao máximo o início das atividades professorais em Conscienciologia. 4. Qualificação: a imaturidade pessoal mais duradoura, capaz de limitar a qualificação ou o desenvolvimento do docente. Autassediologia. Eis, dispostos em ordem alfabética, 13 exemplos de apriorismoses ou autocrenças sabotadoras, configurando autassédios relativos à formação, atuação ou desenvolvimento docente: 01. Autexclusão: – A docência não é para mim. 02. Autexpectativas irreais: – Devo saber responder todas as perguntas feitas em sala de aula. 03. Autocobrança excessiva: – Sempre tenho a impressão de a aula ministrada poder ter sido melhor. 04. Automanobra dilatória: – A docência vai ficar para a próxima vida. 05. Comparação autossabotadora: – Nunca vou ser tão bom professor quanto os outros. 06. Desqualificação dos autotrafores: – Não tenho os trafores necessários para ser docente de Conscienciologia. 07. Dúvida mortificadora: – E se o aluno souber mais ou possuir mais parapsiquismo em comparação a mim?. 08. Heterassédio: – Se estou sentido toda esta pressão para iniciar / finalizar a formação docente, então devo desistir. 09. Inexperiência: – Nunca vivenciei esse fenômeno; logo, não posso esclarecer a respeito. 10. Perfeccionismo: – Não posso errar em sala de aula. 11. Pré-derrota: – Nunca vou ser liberado para ministrar aulas de Conscienciologia. 12. Pusilanimidade: – Não quero desagradar nenhum aluno devido aos esclarecimentos feitos em sala de aula. 13. Vaidade: – Devo ministrar a melhor aula de Conscienciologia. Autenfrentamentologia. Eis, em ordem alfabética, 15 ações de autenfrentamento do travão docente, podendo ser realizadas separadamente ou em conjunto: 01. Autopesquisa: nomear, definir e estudar cada travão docente pessoal identificado. 02. Abertismo: solicitar feedbacks e estar aberto às heterocríticas. 03. Autexperimentofilia: experimentar a docência conscienciológica, refletir sobre as vivências em sala de aula, avaliar os resultados obtidos, aprender com os erros e acertos pessoais e de outrem, e aperfeiçoar a própria práxis parapedagógica. 04. Autexposição: criar ou buscar oportunidades para autexpor-se deliberada, técnica, crescente, produtiva e interassistencialmente, em atividades sociais de modo geral. 05. Autocongratulação: comemorar cada avanço ou resultado docente positivo alcançado. 06. Autopensenidade: investigar, enfrentar e modificar a pensenidade autossabotadora, em especial a relacionada ao contexto da docência conscienciológica. 07. Autotraforologia: pesquisar e aplicar lucidamente os autotrafores, incluindo o automegatrafor, nas diversas áreas da vida multidimensional cotidiana, especialmente em ações voltadas à interassistencialidade. 08. Conscienciometria: realizar a autoconscienciometria, valendo-se dos diversos instrumentos disponibilizados pela Conscienciologia. 09. Desafio: autodesafiar-se, com discernimento, colocando-se deliberadamente na zona de aprendizagem de novas competências, dentro e fora da sala de aula. 10. Formação: fazer a formação docente, disponível atualmente em Instituições Conscienciocêntricas. 11. Heteroconsciencioterapia: realizar atendimentos regulares, intensivos ou em grupo na OIC, com foco no enfrentamento e superação dos travões docentes pessoais. 12. Paraxiologia: listar e promover a reciclagem dos valores pessoais anacrônicos sabotadores da formação, exercício ou qualificação da prática docente. 13. Prática: disponibilizar-se para ministrar o máximo de aulas de Conscienciologia possível, com o objetivo de acelerar o autodesenvolvimento docente. 14. Qualificação: participar de cursos voltados ao aprimoramento docente. 15. Sinceridade: analisar a própria Etologia, com o objetivo de averiguar a existência de atitudes insinceras ou incoerentes e transformá-las em comportamentos autênticos e transparentes, sem autacobertamentos ou dissimulação da própria realidade intraconsciencial. Paratecnologia. Pela Consciencioterapeuticologia, eis, na ordem alfabética, 15 técnicas autoconsciencioterápicas, compondo parte da farmacopeia eficaz no processo de investigar, diagnosticar e enfrentar os autotravões docentes: 01. Técnica da ação pelas pequenas coisas. 02. Técnica da ação trafaricida. 03. Técnica da autexposição desrepressora. 04. Técnica da autexpressão autêntica. 05. Técnica da autobiografia consciencial. 06. Técnica da autocrítica dos valores pessoais. 07. Técnica da identificação dos pseudoganhos. 08. Técnica da qualificação da intenção. 09. Técnica do autoortabsolutismo desassediador. 10. Técnica do código pessoal de Cosmoética. 11. Técnica do enfrentamento do malestar. 12. Técnica do estudo autoconsciencioterápico. 13. Técnica do medograma. 14. Técnica do striptease consciencial. 15. Técnica do talante. Autossuperaciologia. Eis, na ordem alfabética, 15 ganhos evolutivos do enfrentamento do travão docente, podendo ser utilizados ao modo de indicadores de autossuperação relativa: 01. Amparabilidade: percepção cada vez mais frequente da presença dos amparadores extrafísicos nos trabalhos docentes realizados pela conscin. 02. Autenticidade: manifestação multidimensional mais coerente, sincera e transparente, em sala de aula e na vida diuturna de modo geral. 03. Autexemplo: obtenção de maior consistência interassistencial dentro e fora da sala de aula, em virtude do exemplarismo cosmoético alcançado a partir das autorreciclagens. 04. Autocognição: ampliação do autoconhecimento, notadamente quanto aos autotrafores mais desenvolvidos ou alinhados ao desempenho da docência conscienciológica. 05. Autodesrepressão: incremento da desinibição ou a ocorrência do autodestravamento da manifestação docente multidimensional. 06. Autonomia: redução crescente da necessidade de agradar, fazer média, buscar reconhecimento ou aprovação dos alunos e demais compassageiros evolutivos. 07. Autorrealização proexológica: sentimento claro de estar fazendo algo relevante no contexto da realização da autoproéxis, a partir do exercício docente em Conscienciologia. 08. Bem-estar: ocorrência de sentimentos positivos durante e após a prática parapedagógica. 09. Coragem: aumento do destemor ao se deparar com novos desafios docentes. 10. Desenvoltura: ampliação do desembaraço pessoal nas situações de exposição tarística, ao atuar na função de docente. 11. Dinamização: aceleração da História Pessoal, favorecida pela prática docente. 12. Irresistibilidade: desenvolvimento do interesse crescente em dar aulas, ao ponto de alcançar certo nível de irresistibilidade ou dificuldade de dizer não às propostas para atuar na função de docente conscienciológico. 13. Rendimento: ampliação significativa da produtividade parapedagógica, expressa no crescente número de consciências assistidas e na qualificação das aulas ministradas. 14. Senso de auteficácia: aumento da autoconfiança e da autossegurança em sala de aula. 15. Serenidade: mitigação crescente da ansiedade ou dos medos relacionados à prática docente. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o travão docente, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Assistente inassistível: Egologia; Nosográfico. 02. Autassédio: Parapatologia; Nosográfico. 03. Autenfrentamento docente: Parapedagogiologia; Homeostático. 04. Autodestravamento do agente retrocognitor: Parapedagogiologia; Homeostático. 05. Automanobra dilatória: Antiproexologia; Nosográfico. 06. Autopesquisa traforológica: Autevoluciologia; Homeostático. 07. Docente conscienciológico insulado: Parapedagogiologia; Nosográfico. 08. Evitação do autodesperdício: Autoproexologia; Homeostático. 09. Orgulho autoinibidor: Psicossomatologia; Nosográfico. 10. Prova do orgulho: Autoconscienciometrologia; Nosográfico. 11. Trafar desafiador: Autodesafiologia; Neutro. 12. Trafor ocioso: Traforologia; Neutro. 13. Travão: Parapatologia; Nosográfico. 14. Travão no voluntariado: Autassediologia; Nosográfico. 15. Tríade da erronia: Parapatologia; Nosográfico. O ENFRENTAMENTO DO TRAVÃO DOCENTE ENVOLVE, EM ESPECIAL, O ESTUDO DO TRAFAR, A PESQUISA E UTILIZAÇÃO DOS AUTOTRAFORES, A AUTEXPOSIÇÃO TÉCNICA E O EXERCÍCIO DA INTERASSISTENCIALIDADE. Questionologia. Você, leitor ou leitora, avalia possuir travas no tocante à própria formação, atuação ou qualificação docente? Quais ações tem realizado no intuito de enfrentá-las e superá-las? Bibliografia Específica: 1. Remedios, Juliana; Almeida, Marco; & Haymann, Maximiliano; Orgs.; Dicionário de Consciencioterapeuticologia com Termos Multilíngues Equivalentes: 400 Verbetes Prescritivos; revisores Equipe de Revisores da OIC; 1.412 p.; 4 índices; alf.; 576 refs.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2022; páginas 837 a 842, 865 a 869, 874 a 883, 922 a 925, 962 a 964, 967 a 968, 996 a 999, 1.007 a 1.009, 1.068 a 1.071, 1.084 a 1.087, 1.103 a 1.106, 1.116 a 1.120, 1.139 a 1.141, 1.170 e 1.171. 2. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 576 a 639. 3. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 154 e 1.639. 4. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 29 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 334 e 335. A. C. D.