O trafar favorito é o traço-fardo dominador da conscin vulgar e, no Século XXI, tem sido, em geral, a toxicomania mortífera, a partir do tabagismo, do alcoolismo e do cocainismo, e também do armamentismo pessoal.
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TRAFAR FAVORITO (AUTOTRAFAROLOGIA) I. Conformática Definologia. O trafar favorito é o traço-fardo dominador da conscin vulgar e, no Século XXI, tem sido, em geral, a toxicomania mortífera, a partir do tabagismo, do alcoolismo e do cocainismo, e também do armamentismo pessoal. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O vocábulo traço procede do idioma Latim, tractiare, e este de trahere, “tirar; puxar; arrastar; mover dificultosa ou lentamente; rolar; levar de rojo; puxar para si; atrair”. Surgiu no Século XVI. O termo fardo é de origem controversa, provavelmente do idioma Francês Antigo, fardel, hoje fardeau, “peso”. Apareceu no Século XV. A palavra favorito deriva do idioma Italiano, favorito, “amado; predileto; preferido”. Surgiu no Século XVI. Sinonimologia: 01. Megatrafar preferido. 02. Trafar predileto. 03. Trafar eleito. 04. Trafar escolhido; trafar estimado. 05. Defeito favorito. 06. Vício preferido. 07. Inépcia predileta. 08. Subdiscernimento óbvio. 09. Insensatez categórica. 10. Irracionalidade favorita; travão eleito. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 23 cognatos derivados do vocábulo favoritismo: desfavor; desfavorável; desfavorecedor; desfavorecedora; desfavorecer; desfavorecida; desfavorecido; favor; favorabilidade; favorança; favorável; favorecedor; favorecedora; favorecer; favorecida; favorecido; favorecimento; favorita; favoritismo; favoritista; favoritístico; favorito; favorizar. Neologia. As 3 expressões compostas trafar favorito, trafar favorito individual e trafar favorito grupal são neologismos técnicos da Autotrafarologia. Antonimologia: 01. Trafor favorito. 02. Trafor preferido. 03. Trafor predileto. 04. Trafor escolhido. 05. Trafor majoritário. 06. Trafor marcante. 07. Virtude favorita. 08. Virtude eleita. 09. Predicado predileto; talento preferido. 10. Hiperacuidade pessoal; sensatez evidente. Estrangeirismologia: o Trafarium; a closed mind; o locus minoris resistentiae da autocosmoeticidade; o Melexarium. Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturidade da autossuperação dos instintos. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal de viciações; os baratropensenes; a baratropensenidade; os estultopensenes; a estultopensenidade; os entropopensenes; a entropopensenidade; os escleropensenes; a escleropensenidade; os intrusopensenes; a intrusopensenidade; os morbopensenes; a morbopensenidade; os narcopensenes; a narcopensenidade; os nosopensenes; a nosopensenidade; os toxicopensenes; a toxicopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; os bagulhos autopensênicos preservados; os pecadilhos autopensênicos ingenuamente considerados inóquos; as brechas às instrusões xenopensênicas patológicas; o quisto doentio no holopensene pessoal. Fatologia: o trafar favorito; as preferências pessoais; as coisas favoritas; a qualificação das escolhas pessoais; o grau de desconfiômetro mínimo; o baixo nível da autopriorização cosmoética; as autoconvicções desestruturadas; a ausência de posicionamentos cosmoéticos definidos; as tendências tíbias; a falta de prioridades evolutivas; as escolhas, primazias e opções menos inteligentes; o travão estimado; o gosto pelo malfeito; o deleite com as ações evolutivamente ectópicas; o apego às pseudovantagens hauridas na conduta trafarística; a estima pelo nódulo nosográfico da personalidade; o trafar favorito considerado parte relevante da identidade pessoal; as tentativas débeis de autossuperação; as recaídas previsíveis; a desculpa providencial para as autocorrupções; as autoconfissões aparentemente sinceras transformadas em elogio ao vício; a defesa das próprias irracionalidades; a malintencionalidade óbvia; o apedeutismo evolutivo; o impedimento-mor à autodesperticidade. Parafatologia: a falta da autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a inclinação paragenética patológica renitente. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo patológico autopensenidade-Baratrosfera; o sinergismo patológico das consciências agrupadas pelos trafares favoritos comuns. Principiologia: o princípio da atração dos afins. Codigologia: os códigos sociais espúrios coniventes com apologias anticosmoéticas; a falta do código pessoal de Cosmoética (CPC). Tecnologia: a técnica da Cosmoética Destrutiva. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia. Colegiologia: o Colégio Invisível dos Conscienciometrologistas. Efeitologia: os efeitos evolutivamente regressivos dos atos ou exemplos anticosmoéticos; o efeito bola de neve da persistência no autengano multiplicando os estorvos à autevolução; o efeito fixador na personalidade dos erros reforçados vida após vida intrafísica; o efeito halo do mau exemplo; o efeito evolutivo do trafar estimado transmutado cosmoeticamente em trafor incipiente. Neossinapsologia: os travões mentais às neossinapses e paraneossinapses. Ciclologia: o ciclo patológico das imaturidades consecutivas; o ciclo vicioso dos prazeres subcerebrais. Enumerologia: o pensamento reconhecidamente intoxicante; o comportamento reconhecidamente errado; o hábito reconhecidamente insalubre; o hobby reconhecidamente desviante; o posicionamento reconhecidamente equivocado; a atuação reconhecidamente anticosmoética; a existência reconhecidamente automimética. Binomiologia: o binômio benefícios imediatos–prejuízos seculares; o binômio egão-orgulho; o binômio autocorrupção-autassédio; o binômio inteligente favorecer trafores–desfavorecer trafares. Interaciologia: a interação patológica nosopensene sem eufemismo–insensatez sem ambiguidade. Crescendologia: o crescendo amoralidade-imoralidade-moralidade; o crescendo pseudoganhos de hoje–perdas evolutivas de amanhã; o crescendo patológico melin-melex. Trinomiologia: o trinômio retroideia-retrovisão-retrorrealidade. Antagonismologia: o antagonismo autopensenização cosmovisiológica / autopensenização monovisiológica. Paradoxologia: o paradoxo da exaltação vaidosa de trafar pessoal; o paradoxo do apego consciencial ao próprio prejuízo evolutivo. Politicologia: a assediocracia; a mafiocracia; a cerberocracia; a barbarocracia; a asnocracia; a belicosocracia; a autocracia. Legislogia: a lei do menor esforço regressivo; a lei do gersismo. Fobiologia: a criticofobia. Sindromologia: a síndrome de Gabriela; a síndrome da ectopia afetiva (SEA). Maniologia: a tabacomania; a patomania; a megalomania; a tiranomania; a hoplomania. Holotecologia: a psicopatoteca; a trafaroteca; a nosoteca; a absurdoteca. Interdisciplinologia: a Autotrafarologia; a Parapatologia; a Nosologia; a Psiquiatria; a Psicologia; a Consciencioterapia; a Enganologia; a Desviologia; a Perdologia; a Antidiscernimentologia; a Incoerenciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a isca humana inconsciente; a conscin dependente. Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o orgulhoso. Femininologia: a pré-serenona vulgar; a orgulhosa. Hominologia: o Homo sapiens conscientia trafaralis; o Homo sapiens humanus; o Homo sapiens dependens; o Homo sapiens anticosmoethicus; o Homo sapiens pollutor; o Homo obtusus; o Homo sapiens inordinatus; o Homo sapiens deviatus; o Homo sapiens obsessor; o Homo sapiens amoralis; o Homo sapiens stigmaticus. V. Argumentologia Exemplologia: trafar favorito individual = o alcoolismo doméstico da pessoa caseira; trafar favorito grupal = o tabagismo da pessoa pertencente ao clube dos charuteiros. Culturologia: a cultura do desleixo regressivo; a cultura baratrosférica reproduzida intrafisicamente. Caracterologia. Sob a ótica da Autotrafarologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 12 categorias de reações pessoais do universo dos trafares favoritos: 01. Competitividade: a manobra favorita dos invejosos. 02. Devaneamento: o regozijo preferencial dos artistas inveterados. 03. Dispersão: o subterfúgio confortante dos boavidas. 04. Elitismo: o posicionamento dileto dos feudalistas inconformados. 05. Heterocriticidade mordaz: a pseudossinceridade apreciada pelo heterassediador. 06. Idolatria: o placebo venerado pelos fiéis. 07. Impontualidade: o recurso escolhido pelos egocêntricos. 08. Manipulação interconsciencial: o ardil elegido pelos ávidos de poder. 09. Perfeccionismo: a desculpa preferida dos supervaidosos improdutivos. 10. Postergação: a opção benquista pelos preguiçosos. 11. Teimosia: a justificativa predileta dos orgulhosos. 12. Timidez: o pretexto estimado pelos covardes. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o trafar favorito, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Acriticismo: Parapatologia; Nosográfico. 02. Autassédio: Parapatologia; Nosográfico. 03. Autodesorganização: Parapatologia; Nosográfico. 04. Automegatrafarismo: Interassistenciologia; Neutro. 05. Autopatia: Parapatologia; Nosográfico. 06. Conscin-trafar: Grupocarmologia; Nosográfico. 07. Desequilíbrio mental: Parapatologia; Nosográfico. 08. Força do atraso: Parapatologia; Nosográfico. 09. Megapatologia intraconsciencial: Parapatologia; Nosográfico. 10. Megatrafar: Parapatologia; Nosográfico. 11. Megatrafar antimaxiproéxis: Parapatologia; Nosográfico. 12. Megatrafar explícito: Parapatologia; Nosográfico. 13. Megatrafor: Homeostaticologia; Homeostático. 14. Raciocínio falho: Parapatologia; Nosográfico. 15. Toxicomania: Parapatologia; Nosográfico. O TRAFAR FAVORITO ACOMETE A CONSCIN DESLEIXADA E DEPENDENTE. EM CERTOS CASOS, A PESSOA CHEGA ATÉ A JACTAR-SE DAS PRÓPRIAS MAZELAS, INCAPAZ DE SOBREPOR-SE AOS VÍCIOS ARRAIGADOS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, alimenta algum trafar ou algum trafor favorito? Desde quando?