Megatrafar

O megatrafar (mega + tra + far) é o maior traço-fardo ou o megadefeito na estrutura do microuniverso da consciência, consciex, conscin, homem ou mulher, responsável pela regressão ou estagnação da evolução, a partir dos princípios da Cosmoeticologia e da Evoluciologia, avaliados de modo individual, teático e prioritário.

Você já identificou, com certeza autocrítica, o próprio megatrafar, básico, mais marcante? Qual a natureza desse megatrafar: física, mental, somática, intelectual, emocional, social, artística, energética, parapsíquica, comunicativa, volicional, criativa? Você já sabe empregar os megatrafores para eliminar os trafares?

      MEGATRAFAR
                                       (PARAPATOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. O megatrafar (mega + tra + far) é o maior traço-fardo ou o megadefeito na estrutura do microuniverso da consciência, consciex, conscin, homem ou mulher, responsável pela regressão ou estagnação da evolução, a partir dos princípios da Cosmoeticologia e da Evoluciologia, avaliados de modo individual, teático e prioritário.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O elemento de composição mega deriva do idioma Grego, mégas, megale, “grande; grandemente; muito; mais poderoso; de maior categoria; mais importante”. Apareceu, na Linguagem Científica Internacional, no Século XIX. O vocábulo traço vem do idioma Latim, tractiare, e este de trahere, “tirar; puxar; arrastar; mover dificultosa ou lentamente; rolar; levar de rojo; puxar para si; atrair”. Surgiu no Século XVI. O termo fardo é de origem controversa, provavelmente do idioma Francês Antigo, fardel, hoje, fardeau, “peso”. Apareceu no Século XV.
          Sinonimologia: 01. Megatraço-fardo. 02. Trafar majoritário. 03. Megadefeito. 04. Vício pessoal. 05. Subdiscernimento. 06. Apedeutismo. 07. Hipomaturidade pessoal. 08. Inépcia. 09. Travão evolutivo. 10. Atributo comum.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 24 cognatos (neologismos) derivados do vocábulo trafar: automegatrafar; autotrafar; autotrafarismo; autotrafarista; conscin-trafar; endotrafar; megatrafar; megatrafarismo; minitrafar; multitrafarismo; neomegatrafar; paratrafar; retrotrafar; trafarina; trafarino; trafarismo; trafarista; trafarístico; Trafarologia; trafarológica; trafarológico; trafarologista; trafaróloga; trafaroteca.
          Neologia. O vocábulo megatrafar e as duas expressões compostas megatrafar conclusivo e megatrafar acrescentador são neologismos técnicos da Parapatologia.
          Antonimologia: 01. Megatrafor. 02. Megatraço-força. 03. Megatrafor majorante. 04. Megatalento pessoal; talentão. 05. Trafor majoritário; trafor marcante. 06. Predicado. 07. Discernimentologia; superdiscernimento. 08. Engenhosidade. 09. Hiperacuidade pessoal. 10. Atributo raro.
          Estrangeirismologia: o Trafarium.
          Atributologia: predomínio das sentidos somáticos, especificamente da visão.
          Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Existem megatrafares autoignorados.


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da holomaturidade evolutiva; o nível da patopensenidade.
          Fatologia: o megatrafar; o megatrafarismo; o automegatrafar; o trafar majoritário; o megatrafar regressiogênico; a fraqueza presencial; a conflitividade; o antidiscernimento pessoal; a carência da inteligência evolutiva (IE); a incoerência anticosmoética; a infradotação intelectual; a egocarmalidade exacerbada.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático.


                                            III. Detalhismo

          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Parageneticologia; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da proéxis; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia.
          Enumerologia: a apatia; a teimosia; a rebeldia; a felonia; a vilania; a avaria; a anomalia.
          Binomiologia: o binômio homem-bomba.
          Trinomiologia: o trinômio interprisão-amarração-coerção; o trinômio reciclar-reeducar-ressocializar.
          Polinomiologia: o polinômio interiorose-apriorismose-neofobia-decidofobia.
          Antagonismologia: o antagonismo megatrafar / materpensene evolutivo.
          Politicologia: a antidemocracia; a eucracia; a autocracia; a asnocracia; a despotocracia; a cerberocracia; a assediocracia (ditadura).
          Fobiologia: a neofobia; a decidofobia; a criticofobia; a recexofobia; a sociofobia.
          Sindromologia: a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome da mediocrização.
          Maniologia: a megalomania; a ludomania; a toxicomania.
          Mitologia: a megamitologia materialista.
          Holotecologia: a trafaroteca; a nosoteca.
          Interdisciplinologia: a Parapatologia; a Conscienciometrologia; a Consciencioterapia; a Evoluciologia; a Proexologia; a Megatrafarologia; a Holomaturologia; a Cosmoeticologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a conscin lúcida; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens megatrafarista; o Homo sapiens conscientia trafaralis; o Homo sapiens humanus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: megatrafar conclusivo = a dedicação e o entusiasmo do terrorista, homem-bomba ou mulher-bomba, pelas práticas do morticínio; megatrafar acrescentador = a dedicação e o entusiasmo da pessoa, homem ou mulher, na prática do genocídio.
          Culturologia: a falta da Megacultura da Conscienciologia Teática.
          Estigmas. À luz da Conscienciometrologia, há megatrafares sociais ou estigmas grupocármicos simples e complexos, específicos de certas regiões ou países. Nestes casos, o local (holopensene) fica estigmatizado por algum costume arraigado, hábito venerado ou tradicionalismo glorificado, mas francamente condenados por serem prejudiciais à vida ou à saúde e, portanto, sem qualquer defesa racional, dentro da Evoluciologia e da Cosmoeticologia, por exemplo, estes 8, dispostos na ordem alfabética:
            1. Charuto: em Cuba.
            2. Chimarrão: no Rio Grande do Sul, Brasil.
            3. Circuncisão: em Israel.
            4. Infibulação: em 28 países africanos.
            5. Oktoberfest: em Blumenau, Santa Catarina, Brasil.
            6. Pena de morte: em várias nações.
            7. Santo Daime: União do Vegetal, Brasil.
            8. Uísque: na Escócia.
          Pesquisa. Será sempre incompleto pesquisar os megatrafares sem investigar os erros lógicos, os atos falhos, as gafes, as omissões deficitárias, os lapsus linguae quando habituais.
          Trafar. Segundo o conscienciograma, o trafar é o traço-fardo, específico, da personalidade, o reboque congestionador do trânsito da autevolução; a tara da consciência, excrescência da auto-herança parapatológica. Exige catarse, purga, enxugamento ou purificação. Quem entende, identifica e aceita a realidade dos autotrafares consegue exterminá-los de vez.
          Psicossoma. Fruto espúrio do subcérebro abdominal, o trafar inibe o mentalsoma, a expansão da intelectualidade e a dinamização do autodiscernimento. Desse modo, consegue congelar as ações da consciência no ponto-morto evolutivo, a partir das manifestações do psicossoma ainda enfermo (calos, calcanhar de Aquiles, distúrbios parapatológicos).


                                            VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o megatrafar, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Acriticismo: Parapatologia; Nosográfico.
          02. Autassédio: Parapatologia; Nosográfico.
          03. Autodesorganização: Parapatologia; Nosográfico.
          04. Autopatia: Parapatologia; Nosográfico.
          05. Descrenciologia: Experimentologia; Homeostático.
          06. Desequilíbrio mental: Parapatologia; Nosográfico.
          07. Força do atraso: Parapatologia; Nosográfico.
          08. Megapatologia intraconsciencial: Parapatologia; Nosográfico.
          09. Megatrafor: Homeostaticologia; Homeostático.
          10. Toxicomania: Parapatologia; Nosográfico.
     A FALTA DA IDENTIFICAÇÃO DO MEGATRAFAR, POR
  PARTE DA PRÓPRIA CONSCIÊNCIA, EVIDENCIA A MAIOR
   MÁ VONTADE DA PESSOA PARA CONSIGO MESMA OU
        A DESISTÊNCIA TEMPORÁRIA DA AUTEVOLUÇÃO.
         Questionologia. Você já identificou, com certeza autocrítica, o próprio megatrafar, básico, mais marcante? Qual a natureza desse megatrafar: física, mental, somática, intelectual, emocional, social, artística, energética, parapsíquica, comunicativa, volicional, criativa? Você já sabe empregar os megatrafores para eliminar os trafares?