Megatrafar Antimaxiproéxis

O megatrafar antimaxiproéxis é o traço-fardo mais atuante da conscin, quando homem ou mulher desorganizada, ou sem priorização existencial, responsável pelo desentrosamento da própria personalidade com as companhias evolutivas humanas para a consecução da programação existencial em grupo, levando-a ao incompléxis.

Você, leitor ou leitora, já identificou as possibilidades da perda de algum colega da programação existencial em grupo? Qual atitude cosmoética tomou a respeito?

      MEGATRAFAR ANTIMAXIPROÉXIS
                                       (PARAPATOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. O megatrafar antimaxiproéxis é o traço-fardo mais atuante da conscin, quando homem ou mulher desorganizada, ou sem priorização existencial, responsável pelo desentrosamento da própria personalidade com as companhias evolutivas humanas para a consecução da programação existencial em grupo, levando-a ao incompléxis.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O elemento de composição mega deriva do idioma Grego, mégas, megale, “grande; grandemente; muito; mais poderoso; de maior categoria; mais importante”. Apareceu, na Linguagem Científica Internacional, no Século XIX. O vocábulo traço vem do idioma Latim, tractiare, e este de trahere, “tirar; puxar; arrastar; mover dificultosa ou lentamente; rolar; levar de rojo; puxar para si; atrair”. Surgiu no Século XVI. O termo fardo é de origem controversa, provavelmente do idioma Francês Antigo, fardel, hoje, fardeau, “peso”. Apareceu no Século XV. O prefixo anti vem do idioma Grego, antí, “de encontro; contra; em oposição a”. Surgiu no Século XVI. O elemento de composição maxi provém do idioma Latim, maximus, superlativo de magnus, “grande”. A palavra programa deriva também do idioma Latim, programma, “publicação por escrito; edital; cartaz”, e esta do idioma Grego, prógramma, “ordem do dia; inscrição”, de prográphó, “escrever anteriormente; escrever na cabeça de”. Apareceu no Século XVIII. O vocábulo programação surgiu no Século XX. O termo existencial deriva do idioma Latim Tardio, existentialis, “existencial”. Apareceu no Século XIX.
          Sinonimologia: 1. Etiologia do incompléxis. 2. Antigrupocarmalidade.
          Neologia. As 3 expressões compostas megatrafar antimaxiproéxis, megatrafar antimaxiproéxis humano e megatrafar antimaxiproéxis parapsíquico são neologismos técnicos da Parapatologia.
          Antonimologia: 1. Megatrafor pró-maxiproéxis. 2. Grupocarmalidade produtiva.
          Estrangeirismologia: o Trafarium; a defesa vaidosa do status social alcançado; o loser evolutivo.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturidade evolutiva aplicada à consecução da proéxis grupal.


                                              II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da programação existencial em grupo; os egopensenes; a egopensenidade; os hedonopensenes; a hedonopensenidade; os infantopensenes; a infantopensenidade; os intrusopensenes; a intrusopensenidade; os lapsopensenes; a lapsopensenidade; os minipensenes; a minipensenidade; os retropensenes; a retropensenidade; os ociopensenes; a ociopensenidade; a sucumbência à retroforma holopensênica trafarística; a desambientação ao holopensene maxiproexológico.
          Fatologia: o megatrafar antimaxiproéxis; os grandes talentos desperdiçados; os desacertos em geral nas maxiproéxis; a autonegligência cronicificada ante às priorizações evolutivas evidentes; as perdas de tempo, de energias, de aportes existenciais proexológicos, de oportunidades preciosas e, o pior de tudo, as perdas de companhias evolutivas estratégicas; a exaltação da periferia existencial em detrimento do megafoco reciclador, bem conhecido; o posicionamento proexológico débil; a empolgação infantil com a as pseudorregalias intrafísicas; a preferência pelo pedestal na Socin Patológica à calourice na autevolutividade lúcida; a tentativa de prolongar a pseudotranquilidade da vida sem responsabilidades evolutivas; as pseudocertezas absolutas perante as opções desviantes; a desconsideração ao incômodo íntimo persistente; a autocorrupção indisfarçável para si mesmo; as defesas do evolutivamente indefensável; as justificativas do cosmoeticamente injustificável; as fissuras cosmoéticas inatacadas levando à autoexclusão do labor tarístico; a capacidade interassistencial tornada secundária perante os interesses egocêntricos.
         Parafatologia: a ausência das práticas do estado vibracional (EV) profilático; a esnobação às dicas dos amparadores intra e extrafísicos; a ingratidão à preceptoria intermissiva; o desrespeito com o próprio investimento autevolutivo na intermissão prévia.


                                         III. Detalhismo

         Sinergismologia: o sinergismo patológico maxiproéxis frustrante–maxiproexista fracassado.
         Principiologia: o princípio da evolução interassistencial; o princípio cosmoético “se não presta não adiante fazer maquilagem”; o princípio “quanto maior o tempo em desvio, maior o esforço de retorno à pista”; o princípio de não postergação do evolutivamente melhor.
         Codigologia: a falta do código pessoal de Cosmoética (CPC).
         Teoriologia: a teoria das interprisões grupocármicas abrangendo as omissões deficitárias.
         Tecnologia: a técnica de mais 1 ano de vida.
         Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Parageneticologia; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da proéxis; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Pensenologia.
         Colegiologia: o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível dos Evoluciólogos.
         Efeitologia: os efeitos da recin intermissiva anulados pelo binômio egoísmo-orgulho; os efeitos do acovardamento consciencial diante dos contrafluxos à tares; os efeitos dificultadores da perda das companhias evolutivas.
         Neossinapsologia: os travões mentais às neossinapses e parassinapses; as retrossinapses patológicas abafando as paraneossinapses intermissivas.
         Ciclologia: o ciclo patológico das imaturidades consecutivas; o ciclo erro-correção-acerto.
         Binomiologia: a desconsideração ao binômio admiração-discordância; a renitência no binômio autoperdoamento-heteroimperdoamento; o desequilíbrio no binômio recebimento-retribuição; a inconsequência perante o binômio miniganhos a curto prazo–megaperdas a longo prazo.
         Interaciologia: a interação irresponsabilidade grupocármica–descompromisso autevolutivo.
         Crescendologia: a perda do fôlego no crescendo de autorrenovações requeridas à consecução da maxiproéxis; o crescendo patológico melin-melex.
         Trinomiologia: o trinômio aliciante sexo-dinheiro-poder; o trinômio reciclar-reeducar-ressocializar.
         Polinomiologia: o polinômio interiorose-apriorismose-neofobia-decidofobia.
         Antagonismologia: o antagonismo megatrafar / materpensene evolutivo; o antagonismo autopensenização cosmovisiológica / autopensenização monovisiológica; o antagonismo cooperação / competição.
         Paradoxologia: o paradoxo do desconforto intraconsciencial inerente à zona de conforto autevolutivo; o paradoxo da defesa da autobiografia capaz de manchar a holobiografia.
         Politicologia: a antidemocracia; a eucracia; a autocracia; a asnocracia; a despotocracia; a cerberocracia; a assediocracia. A política demagógica de querer agradar a todos.
         Legislogia: a lei do menor esforço proexológico.
         Filiologia: a hedonofilia.
         Fobiologia: a neofobia; a decidofobia; a criticofobia; a recexofobia; a sociofobia.
          Sindromologia: a síndrome da dispersão consciencial.
          Maniologia: a ludomania.
          Mitologia: a instauração dos mitos ilusórios da intrafisicalidade; o mito da inexistência do regressismo autevolutivo; o mito da infinitude do tempo proexológico.
          Holotecologia: a psicopatoteca; a trafaroteca; a nosoteca; a absurdoteca.
          Interdisciplinologia: a Parapatologia; a Megaproexologia; a Psiquiatria; a Psicologia; a Consciencioterapia; a Enganologia; a Desviologia; a Perdologia; a Antidiscernimentologia; a Incoerenciologia; a Conscienciometrologia; a Evoluciologia; a Megatrafarologia.


                                         IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin esquecida dos compromissos pré-ressomáticos.
          Masculinologia: os voluntários frustrados; os voluntários frustradores.
          Femininologia: as voluntárias frustradas; as voluntárias frustradoras.
          Hominologia: o Homo sapiens antiproexis; o Homo sapiens megatrafarista; o Homo sapiens conscientia trafaralis; o Homo sapiens humanus; o Homo sapiens inordinatus; o Homo sapiens deviatus; o Homo sapiens fallaciosus; o Homo sapiens stigmaticus.


                                       V. Argumentologia

          Exemplologia: megatrafar antimaxiproéxis humano = o incompléxis pessoal em função de causas ou falhas especificamente intrafísicas; megatrafar antimaxiproéxis parapsíquico = o incompléxis pessoal em função de causas ou falhas especificamente paraperceptivas.
          Culturologia: a cultura inútil; a cultura do boavidismo; a falta da Megacultura da Conscienciologia Teática.
          Abertura. O viés e a vertente do caminho da proéxis grupal ocorrem de múltiplas maneiras. Em geral, surgem várias indicações ou potenciais, mas somente única abertura.
          Impedimentos. Os desperdícios de oportunidades, impedimentos ou pseudaberturas podem ser dos outros ou da própria conscin. Tais impedimentos apresentam causas diversas, por exemplo, apriorismoses, reações imaturas de toda natureza, preguiça mental, desleixo quanto ao tempo da vida humana. Todos considerados inadequações à exemplificação da tares.
          Caracterologia. Sob a ótica da Parapatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 12 categorias de megatrafares antimaxiproéxis, mais encontradiças no universo da Elencologia da Conscienciologia, relativas a personalidades em subnível, compassageiros ou cobaias sem reações evolutivas, personalidades óbvias, porém, não exemplares:
          01. Autodisponibilidade tardia: pessoa lenta nos autoposicionamentos decisivos da existência; retardatária proexológica de despertamento tardio; demonstra ao final, inutilmente, alguma decisão para a consecução das tarefas programadas quando em condições impraticáveis, vítima da invalidez ou a caminho da dessoma. A vida humana passa mais rapidamente para a pessoa incauta.
          02. Dependente do governo: pessoa com alto gabarito de sociabilidade, defensora de lobismos e governantes; realizadora política medíocre das mesmas obras vulgares de vidas pretéritas, sempre submissa aos recursos do Estado e à situação política. O melhor para se viver é a existência com interdependência quanto às consciências e às instituições.
          03. Escritor desperdiçado: pessoa, homem ou mulher, com ficha preparada para o autorado tarístico; multidiplomado; erudito; em geral poliglota e viajado, estimulado com aportes necessários ao mentalsoma e autexperiências, contudo jamais se predispondo para o desempenho real das tarefas; postergador de empreendimentos intelectuais; muitas personalidades chegam neste estado à terceira idade física ociosa e à melin sem qualquer preparo para a dessoma próxima. Quem começa postergando o prioritário para depois, pode acabar postergando-o para a próxima vida humana.
          04. Fissura do mentalsoma: predominância da psicossomaticidade; pessoa brilhante com as ideias, mas conflitiva nas relações emocionais com os compassageiros evolutivos da maxiproéxis; rebelde quanto à Consciencioterapia. Mais comum em mulheres, a partir da meia-idade física.
          05. Intelectual religioso: conscin de mentalsoma potente, contudo sempre relutante quanto às reciclagens abertas da tares; personalidade genuflexa ante algum viés religioso ou pusilânime quanto à autoparaperceptibilidade. O objetivo de quem estuda é essencial.
          06. Interesses terra-a-terra: personalidade com possibilidades extraordinárias de entrosamento, mas presa às administrações terrestres de autexposições sociais e intelectuais, sem se dedicar à realização da megagescon; pessoa repetidora de tarefas medíocres do pretérito, aquém das próprias potencialidades. As ilusões da vida humana podem envolver qualquer pessoa não reflexiva.
          07. Milionário frustrado: o homem autoconsciente com todos os potenciais para a megagescon libertária, mas permanecendo à margem das grandes realizações, sujeito ao vil metal, lavando dinheiro, em geral dessomando e deixando enorme fortuna inaplicada evolutivamente. O fascínio pela acumulação ociosa da fortuna está entre os mais grotescos e baratrosféricos.
          08. Minidissidência ideológica: conscin acomodada a subnível intelectual, regressivo; apresenta evidente incapacidade de funcionar em grupo entrosado de megafraternidade; tendência a trabalho egocêntrico (show solo); defesa arraigada da autobiografia brincando de viver. Toda realização nasce de autesforços evolutivos.
          09. Pessoa interessada: homem abonado empolgado com os próprios negócios terrestres intermináveis, fazendo dos empreendimentos cosmoéticos evolutivos meros bicos, aqui e ali, apenas para constar, sem encarar de frente as tarefas libertárias aceitas por si mesmo antes de ressomar. Dentre as piores irresponsabilidades, a falta de megafoco está sempre presente.
          10. Submissão à Eletronótica: a conscin com ausência de autorreciclagem existencial; automesméxis; influência do Zeitgeist; perda das renovações evolutivas do Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático. A fama e a celebridade humanas ainda abalam multidões de desavisados.
          11. Sujeição à Arte: a pessoa portadora de apriorismose arraigada; dedicação às práticas repetitivas da tacon infantil; distanciamento das tarefas do esclarecimento mentaissomáticas pré-estabelecidas na intermissão e assumidas por si própria. As maiores paixões podem ser encontradas entre os artistas em geral.
          12. Vida dispersiva: a pessoa da autodesorganização existencial; submissa às autodespriorizações; exibição continuada de imaturidades regressivas; vítimas de maus hábitos e falta de pé-de-meia pessoal. Há imensos talentos esbanjados aqui e ali.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o megatrafar antimaxiproéxis, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Absurdo cosmoético: Recexologia; Nosográfico.
          02. Acriticismo: Parapatologia; Nosográfico.
          03. Autassédio: Parapatologia; Nosográfico.
          04. Autestigmatização: Experimentologia; Nosográfico.
          05. Autodesorganização: Parapatologia; Nosográfico.
          06. Autopatia: Parapatologia; Nosográfico.
          07. Desequilíbrio mental: Parapatologia; Nosográfico.
          08. Força do atraso: Parapatologia; Nosográfico.
          09. Inspiração baratrosférica: Parapatologia; Nosográfico.
        10. Intermissivista inadaptado: Parapatologia; Nosográfico.
        11. Megapatologia intraconsciencial: Parapatologia; Nosográfico.
        12. Megatrafar: Parapatologia; Nosográfico.
        13. Megatrafar explícito: Parapatologia; Nosográfico.
        14. Megatrafor: Homeostaticologia; Homeostático.
        15. Raciocínio falho: Parapatologia; Nosográfico.
  O MEGATRAFAR ANTIMAXIPROÉXIS SURGE EM CONSCINS FREQUENTEMENTE COM TALENTOS DE ALTO NÍVEL
  ANULADOS POR ALGUM DEFEITO MORAL OU EMOCIONAL, SURPREENDENTE, DE BASES PARAGENÉTICAS.
        Questionologia. Você, leitor ou leitora, já identificou as possibilidades da perda de algum colega da programação existencial em grupo? Qual atitude cosmoética tomou a respeito?