Tratado de Paz

O tratado de paz é o acordo formal das intenções de estabelecer a harmonia, a paz e o diálogo entre duas ou mais partes conflitantes e em litígio, estabelecendo normas e compromissos a serem assumidos e seguidos a partir do momento da assinatura, objetivando a cessação das hostilidades.

Você, leitor ou leitora, reconhece a importância do tratado de paz como neoparadigma grupal? Vem exercitando o neoparadigma pessoal fundamentado no pacifismo?

      TRATADO DE PAZ
                                     (PACIFISMOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. O tratado de paz é o acordo formal das intenções de estabelecer a harmonia, a paz e o diálogo entre duas ou mais partes conflitantes e em litígio, estabelecendo normas e compromissos a serem assumidos e seguidos a partir do momento da assinatura, objetivando a cessação das hostilidades.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. A palavra tratado vem do idioma Latim, tractatus, “assunto; tratado, radical de tractatum, supino de tractare, “tratar alguma questão; negociar”. Surgiu no Século XIV. O vocábulo paz procede também do idioma Latim, pax, “paz; estado de paz; tratado de paz”. Apareceu no Século XII.
          Sinonimologia: 1. Acordo pacifista. 2. Pacto conciliatório. 3. Aliança de concordância.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 17 cognatos derivados do vocábulo tratado: intratabilidade; intratada; intratado; intratável; pseudotratado; tratabilidade; tratadista; tratadística; tratadístico; Tratadologia; tratador; tratadora; tratamento; tratar; tratativa; tratável; trato.
          Antonimologia: 1. Dissenção intergrupal. 2. Conflito aberto. 3. Desentendimento estabelecido. 4. Posicionamento bélico. 5. Interrelação assediadora. 7. Oposição franca.
          Estrangeirismologia: a pax in bello; a pax decet majora; a pax paritur bello; a pax potior bello; o agrément; a assinatura ad referendum; o gentlemen agreement; o pacta sunt servanda; as reuniões ad hoc; o peace agreement.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à libertação da Interprisiologia Grupocármica Multiexistencial.
          Citaciologia: – Em época de paz, os filhos enterram os pais, enquanto em época de guerra são os pais que enterram os filhos (Heródoto, 485–420 a.e.c.). Na Diplomacia, forma é conteúdo (Demétrio Magnoli 1958–).


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da convivialidade; as fôrmas holopensênicas; as retroalimentações pensênicas; o holopensene da vitória; o holopensene da rivalidade; o holopensene da competição, o holopensene do perdão; o holopensene interassistencial; o holopensene paradiplomático; a Grafopensenologia Protocolar; o holopensene da paz; a pensenidade harmônica; os ortopensenes; a ortopensenidade; o holopensene dos Serenões.
          Fatologia: o tratado de paz; o entendimento pacífico; a resolução de entendimento grupal; o posicionamento mútuo antibelicista; as atrocidades e genocídios; a dominação dos impérios; o instinto pré-humano de sobrevivência sobrepujando a racionalidade humana; o medo levando à autodefesa; os desentendimentos grupais; as diferenças culturais; a incompreensão do “diferente”; as guerras étnicas; o espírito de revanche; os guetos; os campos de extermínio; o teoterrorismo; as guerras religiosas; a insegurança coletiva; as lideranças cegas; a ignorância humana; o esgotamento belicoso; a manifestação natural das consréus belicosas; os cartéis de interesses; as manipulações grupais; as revoluções; as malquerenças milenares vindo à tona; o conchavo de nações belicistas; as forças armadas; a imaturidade dos grupos; a guerra fria; as imposições unilaterais; os tratados redigidos conforme a capacidade de cumprimento dos grupos; o fato de ninguém poder oferecer se não tem; os casamentos monárquicos; o armistício; a neutralidade de países; a inteligência de guerra e a inteligência de paz; a economia movida a guerras; a reconstrução pós-combates; a Organização das Nações Unidas (ONU); as negociações de paz; os incansáveis bastidores paradiplomáticos; o reatamento das relações diplomáticas; a serialidade existencial mostrando a recomposição grupocármica; o pano de fundo da retrossenha grupal; os pactos; os justos entre as nações; a desativação voluntária de minas; a união de nações pacifistas; a luta pela paz; os mediadores específicos para cada situação; os Ministérios de Relações Exteriores; o desarmamento pessoal, grupal e de nações; a consciência universal e cósmica; o neoparadigma intergrupal; o Estado Mundial Cosmoético.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; os ataques extrafísicos; a manipulação dos guias extrafísicos amauróticos; o encapsulamento energético do mediador; a higidez da neutralidade assistida; os desassédios; as paranegociações; a lucidez extrafísica, os processos de amparabilidade extrafísica; a inspiração amparadora; o apaziguamento multiexistencial; as paramediações lúcidas.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo acreditação-autoridade; o sinergismo empatia-compreensão; o sinergismo esgotamento da energia bélica–disposição para o diálogo.
          Principiologia: o princípio do recrutamento; o princípio da inseparabilidade grupocármica; os princípios do Direito Diplomático; o princípio do isolacionismo; o princípio da reciprocidade; o princípio geral da política de equilíbrio; o princípio do equilíbrio do poder; o princípio da equidade.
          Codigologia: o código grupal de Cosmoética (CGC).
          Teoriologia: a teoria da continuidade diplomática; a teoria da interprisão grupocármica; a teoria da reurbex.
          Tecnologia: a técnica da redação oficial; as técnicas paradiplomáticas; as técnicas de negociação; as técnicas de mediação.
          Voluntariologia: o voluntariado paradiplomático e interassistencial nos trabalhos do Apoio a Voluntários e Alunos (AVA); os trabalhos paradiplomáticos de integração do voluntariado da União das Instituições Conscienciocêntricas Internacionais (UNICIN); as neoabordagens de paz dos voluntários da Associação Internacional de Pesquisas Seriexológicas e Holobiográficas (CONSECUTIVUS) a respeito dos antagonistas holobiográficos.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico da Paradireitologia; o laboratório conscienciológico Serenarium; o laboratório conscienciológico da paz.
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Amparadores; o Colégio Invisível da Paradireitologia; o Colégio Invisível dos Serenões.
          Efeitologia: o efeito da trégua; os efeitos reurbanizadores da paz; os efeitos seriexológicos da reconciliação; os efeitos do novo patamar intergrupal; os efeitos da quebra do ciclo vítima-algoz; o efeito da paz no Estado Mundial.
          Neossinapsologia: a ausência das neossinapses sobre o pacifismo; as neossinapses do diálogo; as neossinapses da Harmoniologia.
          Ciclologia: o ciclo conscin bélica–consciex bélica; o ciclo obnubilação–recuperação de cons; o ciclo algoz-vítima; o ciclo de negociações para chegar ao tratado de paz.
          Binomiologia: o binômio pacificação-reurbex; o binômio diplomacia às claras–discussão às escondidas; o binômio Diplomacia Multilateral–Paradiplomacia Multiexistencial; o binômio guerra-paz.
          Interaciologia: a interação beligerância–ponto nevrálgico; a interação mediador–partes conflitantes; a interação mediador-paramediador; a interação Paradiplomacia–Diretrizes Gerais da Parapolítica; a interação reurbex-paz.
          Crescendologia: o crescendo armistício-tratado; o crescendo diálogo-acordo; o crescendo belicismo-omnicooperação; o crescendo patriotismo-evolucionismo.
          Trinomiologia: o trinômio guerra–estado de beligerância–paz; o trinômio guerra–tratado pós-guerra–reurbin.
          Antagonismologia: o antagonismo cérebro / subcérebro; o antagonismo subcérebro abdominal / paracérebro; o antagonismo abordagem grupal / abordagem intergrupal.
          Politicologia: a assediocracia; a baratrosferocracia; a barbarocracia; a belicosocracia; a assistenciocracia; a conscienciocracia; a cosmoeticocracia.
          Legislogia: a lex talionis; a lei de causa e efeito; a lei da recomposição grupocármica; a lei da neutralidade.
          Filiologia: a xenofilia; a comunicofilia; a conviviofilia; a cooperaciofilia; a neofilia; a reeducaciofilia; a evoluciofilia; a paciofilia; a cosmoeticofilia.
          Fobiologia: a tanatofobia; a xenofobia; a neofobia; a cooperaciofobia; a reciclofobia.
          Sindromologia: a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB); a síndrome do justiceiro; a síndrome da vitimização; a síndrome da ectopia afetiva (SEA).
          Maniologia: a assediomania; a belicomania; a megalomania; a mania da autodefesa; a mania dos complôs; a mania da manipulação; a mania da competitividade; a mania da cobrança.
          Mitologia: o mito da paz imediata; o mito do salvador da pátria; o mito do tratado de paz perfeito.
          Holotecologia: a nosoteca; a trafaroteca; a grafoteca; a convivioteca; a socioteca; a recexoteca; a pacificoteca; a paradiplomaticoteca.
          Interdisciplinologia: a Pacifismologia; a Paradiplomaciologia; a Conviviologia; a Harmoniologia; a Discernimentologia; a Paradireitologia; a Interassistenciologia; a Desassediologia; a Traforologia; a Cosmoeticologia; a Serenologia; a Universalismologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin pacificadora.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o mediador; o paramediador; o paradiplomata.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a mediadora; a paramediadora; a paradiplomata.
          Hominologia: o Homo sapiens bellicosus; o Homo sapiens reurbanisatus; o Homo sapiens analyticus; o Homo sapiens multidimensionalis; o Homo sapiens conscientiologus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens assistentialis; o Homo sapiens pacificus; o Homo sapiens parapoliticus; o Homo sapiens paradiplomaticus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: tratado de paz efetivo = o acordo estável, cumprido por ambas as partes, caminhando para o entendimento verdadeiro e profícuo; tratado de paz transitório = o acordo instável ainda, porém caracterizado pela suspensão temporária de hostilidades, trégua fundamental para auxiliar as negociações pró-pacifismo.
          Culturologia: a cultura de guerra; a cultura da revanche; a cultura do diálogo; a cultura do medo; a cultura do preconceito; a cultura do estrangeiro; a cultura do materialismo; a cultura de paz.
          Taxologia. O tratado de paz retrata a situação conflituosa e o nível de maturidade dos grupos em questão. Eis, em ordem alfabética, 5 cláusulas de abrangência e validação necessárias:
          1. Cláusulas de responsabilidades e deveres (Interprisiologia): as omissões; as irresponsabilidades; os genocídios; os campos de refugiados; os direitos constitucionais; as sanções; o Paradireito e os paradeveres.
          2. Cláusulas econômicas e financeiras (Intrafisicologia): a paralisação da economia; o boicote internacional; o comércio de armas; a reconstrução de cidades; a restauração da ordem; a revitalização econômica.
          3. Cláusulas militares (Belicismologia): a ocupação pelo exército; as forças armadas; o controle de passaportes; os laissez-passer; os salvos-condutos; a corrida armamentista.
          4. Cláusulas morais e éticas (Cosmoeticologia): a destruição cultural e ambiental; as delações; os julgamentos; os prisioneiros de guerra; as limpezas étnicas; os crimes contra a Humanidade; as organizações de direitos humanos; as organizações de paz e desarmamento.
          5. Cláusulas territoriais (Geopoliticologia): as invasões; a delimitação do território; a devolução de terras; a fiscalização da ocupação; o controle das fronteiras; as zonas de ocupação.
          Tratadologia. Conforme a Paciologia, eis 14 dos mais significativos acordos ou tratados de paz (Ano-base: 2015), em ordem cronológica:
          01. Tratado de Kadesh (1259 a.e.c.).
          02. Tratado de Susa ou Paz de Killias (448 a.e.c.).
          03. Tratado de Tordesilhas (1494).
          04. Tratado de Münster e Osnabück (1648).
          05. Tratado de Methuen (1703).
          06. Tratado de Utrecht (1713).
          07. Tratado de Paris (1763).
          08. Tratado de Versailles (1783).
          09. Tratado de Nanquim (1842).
          10. Tratado de Brest-Litovsk (1918).
          11. Tratado da pós-Primeira Guerra (1919).
          12. Pacto Germânico-Soviético (1939).
          13. Acordos de Camp David (1982).
          14. Acordos de Oslo (1993–1994).
          Grafopensenologia. Eis, em ordem cronológica, 4 obras e autores relacionados com a paz:
          1. Codex Juris Gentium Diplomaticus (1693): Gottfried Wilhelm Leibniz (1646–1716).
          2. Corps Universel Diplomatique du Droit des Gens (1731): Jean Dumont, Barão de Carelscroon (1667–1727).
          3. Paz Perpetua (1795): Emmanuel Kant (1724–1804).
          4. Homo sapiens pacificus (2007): Waldo Vieira (1932–2015).
          Tipologia. Segundo a Onomasticologia, eis, em ordem alfabética, 12 denominações da paz, em vários períodos da História:
          01. Pax Americana: o período após 1945, apesar da Guerra da Coréia, do Vietnã, Golfo, Afganistão e Iraque.
          02. Pax Britannica (1815–1914).
          03. Pax Carthagena (460–146 a.e.c.): paz devido a Cartago dominar o Mediterrâneo até a extinção pelos Romanos nas Guerras Púnicas.
          04. Pax Europaea (1945–).
          05. Pax Hispanica (1598–1621).
          06. Pax Islamica (800–1300).
          07. Pax Khazarica (700–950).
          08. Pax Mongolica: paz instalada pós-Império Mongol.
          09. Pax Ottomana (1500–1700).
          10. Pax Romana: paz imposta pelo Império Romano nos Séculos I e II nas regiões sob controle.
          11. Pax Sinica: aplicada à paz chinesa do período de dominação nas dinastias Han, Tang e Ming.
          12. Pax Syriana (1990–2005): estabilidade sentida no Líbano devido à ocupação pela Síria.
          Restauração. Convergente à Holocarmologia e no âmbito das recomposições grupocármicas, o tratado de paz caracteriza-se tal qual primeira disposição ou intenção focada no processo restaurativo intergrupal, podendo evoluir ou não.
          Mediação. A função de minipeça da mediação e paramediação, no maximecanismo assistencial paradiplomático, fundamenta-se em diversos pilares. O traço da conciliabilidade, por hipótese, desenvolvido em múltiplas vidas em meio aos conflitos, capacita a conscin mediadora a achar soluções dentre diretivas contrárias.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o tratado de paz, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Acerto grupocármico: Grupocarmologia; Homeostático.
          02. Autesforço convergente: Autodiscernimentologia; Homeostático.
          03. Consciência harmonizada: Harmoniologia; Homeostático.
          04. Conscin pacificadora: Pacifismologia; Homeostático.
          05. Cultura de paz: Pacifismologia; Homeostático.
          06. Escrita paradiplomática: Paradiplomaciologia; Homeostático.
          07. Inseparabilidade grupocármica: Grupocarmologia; Neutro.
          08. Intentio recta: Intencionologia; Homeostático.
          09. Interprisiologia: Grupocarmologia; Nosográfico.
          10. Mediador: Conflitologia; Homeostático.
          11. Paciologia: Holopesquisologia; Homeostático.
          12. Pacipensene: Paciologia; Homeostático.
          13. Paradireitologia: Cosmoeticologia; Homeostático.
          14. Pax aeterna: Pacifismologia; Homeostático.
          15. Reeducação para a paz: Pacifismologia; Homeostático.
      OS TRATADOS DE PAZ CONSUBSTANCIAM POSICIONAMENTOS DE PACIFICIDADE E CLÁUSULAS DE RESPONSABILIDADE AOS ENVOLVIDOS, CRIANDO NORMAS,
   AÇÕES E CONCESSÕES SOB NEOPARADIGMA GRUPAL.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, reconhece a importância do tratado de paz como neoparadigma grupal? Vem exercitando o neoparadigma pessoal fundamentado no pacifismo?
            Bibliografia Específica:
            1. Lois, Cecilia Caballero; Org.; Justiça e Democracia: entre o Universalismo e o Comunitarismo; 276 p; 7 caps.; 183 refs.; 24 x 15 cm; br; Landy; São Paulo, SP; 2005; páginas 124 a 149.
            2. Magnoli, Demétrio; Org.; História da Paz; 448 p.; 18 caps.; 1 esquema; 7 fotos; 1 gráf.; 9 ilus.; 16 mapas; 15 microbiografias; 1 organograma; 1 tab.; 215 refs.; 23 x 16 cm; br.; Contexto; São Paulo, SP; 2008; páginas 1 a 446.
            3. Reynolds, David; Cúpulas: Seis Encontros que Moldaram o Século XX; 530 p.; 8 caps.; 62 abrevs.; 13 enus.; 35 fotos; 6 ilus.; 8 mapas; alf.; 1091 refs.; 23 x 15,5 cm; br.; Record; Rio de Janeiro, RJ; 2003; páginas 1 a 528.
            4. Silva, Geraldo Eulalio do Nascimento e; Diplomacia e Protocolo; 304p.; 19 caps.; 80 enus.; 37 ilus.; alf; 1 apênd. 211 refs.; Record; Rio de Janeiro, RJ; 1969; páginas 1 a 300.
            5. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; 1.584 p.; 413 caps.; 403 abrevs.; 434 enus.; 37 ilus.; 7 índices; 240 sinopses; glos. 241 termos; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 809 a 833 e 848.
            Webgrafia Específica:
            1. Becker, Jean-Jacques; Consequências Militares dos Tratados de Paz (Les Conséquences des Traités de Paix); PDF; Artigo; Revue Historique des Armées (Revista Histórica das Forças Armadas) Trimestrário; N. 254; 2009; Université Marceille, France; páginas 3 a 8; disponível em: <https://rha.revues.org/6303>; acesso em 20.09.17.
                                                                                                                         J. N.