Transposição Didática

      TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA (PARAPEDAGOGIOLOGIA)
I. Conformática Definologia. A transposição didática é o processo complexo de transformações adaptativas do conhecimento, conceito ou conteúdo de saber, científico ou paracientífico, desde a concepção inicial pelo pesquisador, homem ou mulher, até a apropriação pela conscin interessada, aluno ou aluna, em ambiente educacional facilitador da aprendizagem. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O vocábulo transposição deriva do idioma Francês, transposition, “tradução; adaptação”, e este de transponere, “transpor; transferir; transportar”. Surgiu no Século XVII. O termo didático provém do mesmo idioma Francês, didactique, “arte de ensinar”, derivado do idioma Grego, didaktiké, e este de didáskó, “ensinar; instruir”. Apareceu no Século XIX. Sinonimologia: 1. Transposição pedagógica. 2. Transformação didática de saberes. 3. Adaptação didática. 4. Tradução conceitual didática. 5. Processo de didatização. 6. Translado ideativo didático. 7. Adaptação didática do conteúdo à forma contextual. Neologia. As duas expressões compostas transposição didática paracientífica e transposição didática paraeducacional são neologismos técnicos da Parapedagogiologia. Antonimologia: 1. Rigidez conceitual. 2. Congelamento dos saberes. 3. Inadaptação dos saberes. 4. Confinamento dos saberes. 5. Hipótese didática. 6. Antididática. 7. Antipedagogia. Estrangeirismologia: o checklist docente; a evitação do quid pro quo; o respeito ao role-taking; os ways of discovery dos fenômenos e parafenômenos; o autoquestionamento urbi et orbi; a critique du savoir scientifique; a informação off-the-record; o Autorreflexarium; o Autopesquisarium. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à comunicabilidade didática. Megapensenologia. Eis 5 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Conhecimento: verdade interior. Evitemos distorcer verdades. Sejamos professores pesquisadores. Ensinemos sem distorções. Verifiquemos a aprendizagem. Coloquiologia. Eis expressão popular referente ao tema: o ato de debater o texto com o livro na mão. Citaciologia: – Todo conhecimento exige um conceito, por mais imperfeito ou obscuro que ele possa ser (Immanuel Kant, 1724–1804). Dubitando ad veritatem pervenimus (Duvidando chegamos à verdade; Marco Túlio Cícero, 106–43 a.e.c.). Quem exagera o argumento prejudica a causa (Georg Wilhelm Friedrich Hegel, 1770–1831). O verdadeiro conhecimento vem de dentro (Sócrates, 470–399 a.e.c.). As convicções são inimigas mais próximas da verdade do que as mentiras (Friedrich Nietzsche, 1844–1900). O menor desvio inicial da verdade multiplica-se ao infinito à medida que avança (Aristóteles, 384–322 a.e.c.). Hypotheses non fingo (Não invento hipóteses; Isaac Newton, 1643–1727). Proverbiologia. Eis 2 provérbios referentes ao tema: – Veritatis simplex oratio (A linguagem da verdade é simples). Quem conta 1 conto aumenta 1 ponto. Ortopensatologia. Eis duas ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Ampliação. A única alteração que a verdade permite é a ampliação”. 2. “CI. O CI foi didaticamente planejado com bases nas raízes multimilenares das consciexes participantes”. Filosofia: a Epistemologia; a Filosofia da Ciência; a Filosofia da Educação; a Filosofia da Educação Intermissiva; a Filosofia da Educação Conscienciológica; a Parepistemologia; a Holofilosofia.



II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da estudiosidade; o holopensene pessoal da aquisição de conhecimento; o holopensene bibliográfico pessoal; o holopensene pesquisístico pessoal; o holopensene pessoal da assistência mentalsomática; o holopensene pessoal da tares; o holopensene pessoal da docência conscienciológica; os ortopensenes; a ortopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os sumopensenes; a sumopensenidade; os taquipensenes; a taquipensenidade; a influência do dicionário cerebral das ideias afins na elaboração retilínea dos didactopensenes; a didactopensenidade; a pensenidade estruturante da Parapedagogiologia; a pensenidade estruturante da Paradidaticologia; a pensenidade estruturante da Parepistemologia; a pensenidade estruturante da Paracienciologia; a elaboração lógica da autopensenidade; o encadeamento pensênico coerente. Fatologia: a transposição didática; a transformação dos saberes; a adequação do saber aos métodos científicos e paracientíficos; as dificuldades para conhecer, transmitir e compreender a realidade; a introdução da expressão transposição didática, na tese Les Temps des Études, do sociólogo francês Michel Verret (1927–2017); o fato de cada pessoa adaptar o conhecimento conforme a própria cognição; a propensão às distorções na interpretação do conhecimento encriptado; a distorção do conhecimento por falta do conceito subsunçor adequado; os esquemas cognitivos disfuncionais; as distorções cognitivas; as distorções conceituais no ensino e no aprendizado; as insuficiências conceituais docentes e discentes; o aprendizado errado; as patologias do aprendizado; a preguiça mental; a deseducação pelas redes sociais; a desinformação das fake news; a crença na Terra plana; a filosofia das massas; a diferença entre saber e pensar saber; a superação do senso comum; a adaptação do saber às metodologias educacionais e materiais didáticos; a contextualização didática dos saberes ao público-alvo; as influências das políticas educacionais no processo de aprendizagem; as estratégias didáticas; a adequação dos conteúdos aos recursos e duração da aula; o esforço pessoal para não distorcer as informações aprendidas ou ensinadas; a necessidade da avaliação dos aprendizados; a reaprendizagem; o cérebro conteudisticamente fertilizado; os dicionários cerebrais pessoais; o atilamento às nuanças dos significados dos conceitos; a precisão conceitual; a evitação da banalização dos conceitos; a honestidade intelectual; a depuração dos saberes; a tarefa do esclarecimento (tares) enquanto serviço antimentira; a verdade relativa de ponta (verpon); os neologismos conscienciológicos enquanto estratégia de profilaxia à distorção dos conceitos; a compreensão correta dos conteúdos essenciais da Conscienciologia; a pré-aula de Conscienciologia; a preparação cosmoética do professor; as autorreflexões sobre o corpus da Conscienciologia; a adequação da escrita à estilística dos verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia; o registro dos insights parapedagógicos; a práxis parapedagógica; a evitação da generalização do caso pessoal na docência; as estratégias de facilitação pensadas previamente; a formação docente e estratégias didáticas das ICs; o Curso para Formação de Professores de Conscienciologia e o Programa de Aceleração da Erudição (PAE) oferecidos pela Associação Internacional de Parapedagogiologia e Reeducação Consciencial (REAPRENDENTIA); as qualificações docentes conscienciológicas. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o autodesassédio mentalsomático; a autopredisposição às inspirações extrafísicas otimizando a interassistencialidade; as autopesquisas parapsíquicas; os parafatos esclarecedores dos conteúdos a ensinar; o extrapolacionismo parapsíquico; a inspiração dos amparadores extrafísicos para a compreensão dos conteúdos transcendentes; as parapercepções aplicadas com cosmoeticidade; a paracaptação retrocognitiva; a recuperação de cons intermissivos; as parapercepções mentaissomáticas; as paratecnologias didáticas; a transposição paradidática; a paradidática evolutiva; a interassistencialidade multidimensional; as projeções conscientes paradidáticas; o extrapolacionismo parapsíquico; a Central Extrafísica da Verdade (CEV).




III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo dos atributos mentaissomáticos; o sinergismo mentalsomaticidade-paraperceptibilidade na compreensão dos conteúdos; o sinergismo boa intenção–autodiscernimento; o sinergismo estudo-experimentação; o sinergismo aprender-ensinar; o sinergismo atenção-concentração-atilamento; o sinergismo laboratório consciencial–laboratório conscienciológico–omnipesquisas evolutivas; o sinergismo autopesquisa crítica–autaprendizados transcendentes; o sinergismo catalítico da interassistencialidade. Principiologia: a vivência do princípio da descrença (PD) omniquestionador; a vivência do princípio da Holofilosofia; o princípio de a sabedoria depender diretamente das autexperiências acumuladas; o princípio de o conhecimento pessoal não dar saltos; o princípio da autocrítica; o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio da autodedicação docente; o princípio didático de aprender primeiro e ensinar depois; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio organizador dos saberes. Codigologia: as cláusulas do código pessoal de Cosmoética (CPC) relativas à docência. Teoriologia: a teoria da transposição didática; a teoria do conhecimento; as teorias de aquisição do conhecimento; a teoria da Teaticologia; a aplicação lúcida das teorias de ensino e aprendizagem; a teoria da recuperação de cons; a teoria das dificuldades recíprocas; a compreensão das teorias estruturantes da Conscienciologia; a teoria do paraconhecimento. Tecnologia: a técnica do detalhismo; a técnica da triagem das nuanças; a técnica do entrelinhamento; a técnica da exaustividade; a técnica da circularidade didática; a técnica da circularidade contígua; a técnica das 50 vezes mais; a técnica de unir a linguagem popular com a erudita para expandir a capacidade de comunicação com os educandos; o enriquecimento das técnicas argumentativas; a técnica do Cosmograma; a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica da recuperação dos próprios cons; a técnica da aplicação do princípio da descrença; a técnica da autoisoaxepensenidade. Voluntariologia: o voluntariado propiciando a compreensão do corpus da Conscienciologia; o voluntariado interassistencial docente; os voluntários dedicados à tares. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Paraeducação; o laboratório conscienciológico da vida cotidiana diuturna. Colegiologia: o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível da Experimentologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Parapedagogiologia; o Colégio Invisível da Parapercepciologia. Efeitologia: os efeitos nocivos das distorções do conhecimento; os efeitos da desinformação; os efeitos autopersuasivos das experimentações pessoais; os efeitos autopersuasivos das autorreflexões pessoais; os efeitos da retenção do conhecimento; os efeitos da rotina de estudos sobre o professor, a aula e os alunos; o efeito do aumento da amparabilidade do professor em função do potencial esclarecedor; o efeito de intensificação da aprendizagem pessoal e grupal. Neossinapsologia: os filtros cognitivos distorcendo as neossinapses; o autodesassédio favorecendo a criação de autoneossinapses; a organização da aquisição de neossinapses pelo desenvolvimento da Autometacogniciologia. Ciclologia: o ciclo de qualificação da práxis parapedagógica holoconteúdos–transposição didática–campo energético parapedagógico–fazer parapedagógico–interassistencialidade; o ciclo pré-aula–aula–pós-aula; o ciclo teoria-prática; o ciclo análise-síntese; o ciclo estudar-aprender-reestudar-reaprender; o ciclo da autopesquisa docente. Enumerologia: a transposição experimento científico–artigo científico; a transposição artigo científico–livro científico; a transposição livro científico–ementa curricular; a transposição ementa curricular–apostila didática; a transposição apostila didática–práxis pedagógica; a transposição práxis pedagógica–aprendizado discente; a transposição aprendizado discente–ensino docente. Binomiologia: o binômio verdade-limite; o binômio pergunta–ganchos didáticos; o binômio produção-transmissão do conhecimento; o binômio detalhismo-exaustividade; o binômio autassistência-heterassistência; o binômio pesquisar-escrever; o binômio aprender-ensinar; o binômio leitura-vivência; o binômio autocrítica-autorreflexão; o binômio autorreeducação-heterorreeducação; o binômio intervenção parapedagógica–paracirurgia cognitiva; o binômio parapreceptor-professor. Interaciologia: a interação objeto de pesquisa–pesquisador; a interação Ciência-Paraciência; a interação cérebro-paracérebro; a interação Erudiciologia-Didaticologia; a interação professor-aluno; a interação conteúdo-forma; a interação estudo-reflexão; a interação didática-paradidática; a interação professor de Conscienciologia–turma de Conscienciologia; a interação extrapolacionismo pré-aula–interassistencialidade durante a aula; a interação aluno–campo energético parapedagógico; a interação autorreflexão pré-aula–autorreflexão durante a aula–autorreflexão pós-aula. Crescendologia: o crescendo produção científica–educação formal; o crescendo inspiração-transpiração-transmissão; o crescendo vida teórica–vida experimental; o crescendo da bagagem intelectual mnemônica; o crescendo estudar-preparar-praticar-ministrar a aula de Conscienciologia; o crescendo leitura-estudo-reflexão-explicação-debate; o crescendo Autextrapolaciologia-Grupextrapolaciologia. Trinomiologia: o trinômio pesquisar-publicar-ensinar; o trinômio observação-registro-reflexão; o trinômio Descrenciologia-Autocriticologia-Autorreeducaciologia; o trinômio estudar-aprender-ensinar; o trinômio conteúdo mínimo–conteúdo essencial–conteúdo extra; o trinômio recursos conscienciais–recursos pedagógicos–recursos parapedagógicos. Polinomiologia: o polinômio estudar-vivenciar-refletir-aprender; o polinômio coesão-coerência-clareza-compreensibilidade; o polinômio artigo-verbete-palestra-curso-livro; o polinômio acolhimento-esclarecimento-encaminhamento-acompanhamento. Antagonismologia: o antagonismo conhecimento / ignorância; o antagonismo saber / presumir; o antagonismo Ciência / Religião; o antagonismo sabedoria / senso comum; o antagonismo aprendizagem profunda / aprendizagem superficial; o antagonismo conhecimento teático / delírio imaginativo; o antagonismo saber na teoria / vivenciar na prática; o antagonismo detalhismo / cosmovisão; o antagonismo paradigma consciencial / paradigma religioso. Paradoxologia: o paradoxo de a atividade educacional poder desinformar; o paradoxo de a garantia da qualidade informacional poder gerar omissões deficitárias; o paradoxo de o conhecimento não garantir sabedoria; o paradoxo de se propor a ensinar o não aprendido; o paradoxo de o aluno poder estar melhor preparado frente ao professor; o paradoxo da relevância do 1% da teoria para a compreensão dos 99% da prática; o paradoxo de a excelência da aula ser assegurada na pré-aula. Politicologia: a plutocracia; a mentirocracia; a epistocracia; a discernimentocracia; a conscienciocracia; a lucidocracia; a assistenciocracia; a argumentocracia; a cognocracia; a cosmoeticocracia; a evoluciocracia; a democracia; a conscienciocracia; a transposição didática enquanto ato político; as políticas científicas da Sociedade Humana; as políticas científicas e educacionais da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI); as políticas educacionais da Sociedade Humana; as políticas educacionais dos Cursos Intermissivos (CIs). Legislogia: a lei do maior esforço aplicada para mitigar as distorções dos conteúdos científicos e conteúdos a ensinar. Filiologia: a assistenciofilia; a coerenciofilia; a autorraciocinofilia; a intelectofilia; a leiturofilia; a pesquisofilia; a neofilia; a verponofilia; a cienciofilia; a pedagogofilia. Fobiologia: a neofobia; a gnosiofobia; a xenofobia; a criticofobia; a catagelofobia; a comunicofobia; a disciplinofobia. Sindromologia: a síndrome do perfeccionismo; a síndrome do conflito de paradigmas; a síndrome da dispersão consciencial. Maniologia: a apriorismomania; a mitomania. Mitologia: o mito da verdade absoluta; o mito do conhecimento irrefutável. Holotecologia: a parapedagogoteca; a didaticoteca; a logicoteca; a cognoteca; a parapsicoteca; a controversioteca; a heuristicoteca; a metodoteca; a paradigmoteca; a filosofoteca; a dialeticoteca; a logicoteca; a teaticoteca.


Interdisciplinologia: a Parapedagogiologia; a Interreeducaciologia; a Interassistenciologia; a Paradidaticologia; a Mentalsomatologia; a Antidogmatologia; a Autopesquisologia; a Questionologia; a Argumentologia; a Autocogniciologia; a Holofilosofia. IV. Perfilologia Elencologia: a personalidade científica; a conscin refutadora; a conscin racional; a conscin intelectual; a equipin de pesquisa; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin semperaprendente; a conscin educadora; a microminoria humana da Conscienciologia. Masculinologia: o professorando de Conscienciologia; o facilitador da Conscienciologia; o voluntário da Conscienciologia; o exemplificador da Conscienciologia; o comunicador; o pesquisador; o parapedagogo; o autor conscienciológico; o agente retrocognitor; o professor polímata; o professor debatedor; o agitador de ideias; o propagador de neoideias; o omnipesquisador; o cientista; o paracientista; o neologista; o holofilósofo; o verbetógrafo. Femininologia: a professoranda de Conscienciologia; a facilitadora da Conscienciologia; a voluntária da Conscienciologia; a exemplificadora da Conscienciologia; a comunicadora; a pesquisadora; a parapedagoga; a autora conscienciológica; a agente retrocognitora; a professora polímata; a professora debatedora; a agitadora de ideias; a propagadora de neoideias; a omnipesquisadora; a cientista; a paracientista; a neologista; a holofilósofa; a verbetógrafa. Hominologia: o Homo sapiens antidemagogus; o Homo sapiens antidoctrinator; o Homo sapiens argumentator; o Homo sapiens autamparator; o Homo sapiens authenticus; o Homo sapiens autocohaerens; o Homo sapiens autodidacticus; o Homo sapiens autorreeducator; o Homo sapiens autoscientificus; o Homo sapiens bibliophilicus; o Homo sapiens facilitator; o Homo sapiens magister; o Homo sapiens paedagogus. V. Argumentologia Exemplologia: transposição didática paracientífica = as transformações adaptativas dos saberes na produção de verbete da Enciclopédia da Conscienciologia; transposição didática paraeducacional = as transformações adaptativas dos saberes na defesa de verbete da Enciclopédia da Conscienciologia no Tertuliarium. Culturologia: a cultura da verdade; a cultura científica; a cultura acadêmica; a cultura erudita; a cultura antidogmática; a cultura da racionalidade; a cultura da descrença; a cultura filosófica; a cultura da Parapedagogiologia; a cultura da Reeducaciologia. Saberes. Segundo a Gnosiologia, eis, por exemplo, em ordem funcional, 3 categorias interrelacionadas de saberes capazes de sofrer transformações didáticas: 1. Saber científico: o saber construído no espaço da comunidade científica passa por transformações adaptativas antes de chegar às instituições de educação, é depurado e redigido na linguagem impessoal da Ciência para ser publicado nos meios específicos enquanto saber científico. 2. Saber a ensinar: o saber científico passa por transformações adaptativas para se tornar objeto de ensino, na produção das obras de caráter didático, livros, manuais, programas escolares, projetos educacionais e currículos, então autores de livros didáticos, especialistas das disciplinas, professores, e até mesmo a opinião pública, vão influenciar a transformação do saber científico em saber a ensinar. 3. Saber ensinado: após adaptação do saber científico para se adequar ao tempo e espaço didáticos, enquanto saber a ensinar, os agentes educacionais, professores e facilitadores da

aprendizagem, a partir das seleções e exemplos didáticos pessoais, tornam a transformar o saber, ao modo dos educandos, ao ancorar os novos conhecimentos nos conceitos subsunçores pessoais, realizando novas transformações dos saberes no processo de aprendizagem, o saber ensinado. Comunicação. Pela transposição didática, a educação em bases científicas se assemelha à brincadeira do telefone sem fio, onde o trabalho essencial dos agentes envolvidos no processo é possibilitar ao mesmo tempo as estratégias epistemológicas e didáticas mais eficientes e a mínima transformação dos conteúdos em cada etapa do binômio produção científica–educação formal. Tipologia. Pelos critérios da Epistemologia, eis, por exemplo, 6 fenômenos de transformação do saber ocorridos no contexto da transposição didática, apresentados em ordem funcional: 1. Despersonalização: a adaptação do saber para adequação aos meios científicos promove desconexão dos aspectos e motivações pessoais do cientista (pesquisador). São suprimidos os erros, tentativas, fracassos e dificuldades enfrentados no processo. 2. Descontextualização: os processos naturais ao método científico produzem generalização do conhecimento capaz de desconectar o saber do contexto inicial de produção, por exemplo, do problema de pesquisa inicial. 3. Dessincretização: ao se transformar em saber a ensinar, o saber científico perde a ligação com o ambiente epistemológico no qual foi criado e se organiza em novo contexto. Tal condição indica ser a transposição didática agente de transformação epistemológica. 4. Recontextualização: ao ser ensinado, o saber científico transformado em saber a ensinar, pode ser recontextualizado para se reconectar com as variáveis, questões e problemas originais da produção científica. 5. Descontemporalização: ao ser desconectado do contexto histórico de produção, o saber ensinado está descontemporalizado, fora do tempo e espaço de produção original. 6. Naturalização: ao ser ensinado, o saber científico pode ser naturalizado, ou seja, assume sentido sem maiores questionamentos sobre o significado, origens ou contexto da produção científica original. Recebe nova natureza, ao modo de “sempre foi assim”. Descrenciologia. Importa observar o fenômeno da naturalização dos saberes nas atividades educacionais conscienciológicas a fim de evitar distorções interpretativas e abordagens dogmáticas por parte do facilitador da Conscienciologia. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a transposição didática, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Agente retrocognitor: Mnemossomatologia; Homeostático. 02. Aula de Conscienciologia: Parapedagogiologia; Homeostático. 03. Autofalseabilidade: Autexperimentologia; Homeostático. 04. Autoparadigma: Autoparadigmologia; Neutro. 05. Complemento da Descrenciologia: Autocogniciologia; Homeostático. 06. Conhecimento conscienciológico: Autocogniciologia; Homeostático. 07. Ensino: Evoluciologia; Homeostático. 08. Exemplo pedagógico: Pedagogia; Neutro. 09. Facilitador da Conscienciologia: Parapedagogiologia; Homeostático. 10. Método científico: Metodologia; Neutro. 11. Princípio da descrença: Mentalsomatologia; Homeostático. 12. Professor intermissivista: Parapedagogiologia; Homeostático. 13. Professorando de Conscienciologia: Parapedagogiologia; Homeostático. 14. Refém da autocognição: Autodiscernimentologia; Neutro. 15. Taxologia do conhecimento: Mentalsomatologia; Neutro.

A APLICAÇÃO LÚCIDA DA TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA É INDISPENSÁVEL AO PROFESSOR DE CONSCIENCIOLOGIA, FACILITANDO A APRENDIZAGEM SEM DISTORÇÕES DOS CONSTRUCTOS DO PARADIGMA CONSCIENCIAL. Questionologia. Você, leitor ou leitora, na condição de aluno(a) ou professor(a), está lúcido(a) para as transformações dos saberes conscienciológicos? Qual o percentual de distorções dos conceitos apreendidos e ensinados por você: alto, médio ou baixo?
Bibliografia Específica: 1. Alves, Hegrisson Carreira; Paraepistemologia da Práxis Parapedagógica; Artigo; Parapedagogia; Revista; Anuário; Ano 1; N. 1; 45 refs.; Epígrafe Editorial; Foz do Iguaçu, PR; Outubro, 2011; páginas 3 a 22. 2. Chevallard, Yves; La Transposición Didáctica: Del Saber Sabio al Saber Enseñado (La Transposición Didáctica. Du Savoir Savant Au Savoir Enseigne); trad. Claudia Gilman; 196 p.; 8 caps.; alf.; br.; 3a Ed.; 1a reimp.; Aique Grupo Editor S.A.; Buenos Aires, Argentina; 2000; páginas 45 a 48, 67 a 69 e 75 a 77. 3. Daou, Dulce; & Nader, Rosa; Parapedagogia Verbetográfica; Anais da V Jornada de Educação Conscienciológica; Foz do Iguaçu, PR; 07-09.10.2011; Artigo; Revista de Parapedagogia; Ano 1; N. 1; Ed. Especial; 144 p.; 12 enus.; 1 ref.; Associação Internacional de Parapedagogia e Reeducação Consciencial (REAPRENDENTIA); Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 61 e 62. 4. Klein, William; Aspectos da Pré-Aula de Conscienciologia; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 14; N. 4; 1 E-mail; 4 enus.; 6 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Outubro-Dezembro, 2010; páginas 480 a 487. 5. Idem; Intervenção Parapedagógica e Cirurgia Cognitiva; Artigo; Anais da V Jornada de Educação Conscienciológica; Foz do Iguaçu, PR; 07-09.10.11; Artigo; Revista de Parapedagogia; Ano 1; N. 1; Ed. Especial; Epígrafe Editorial; Foz do Iguaçu, PR; Outubro, 2011; páginas 129 a 141. 6. Idem; Transposição Didática e Transposição Paradidática; Artigo; Parapedagogia; Revista; Anuário; Ano 8; N. 8; 1 enu.; 3 refs.; Epígrafe Editorial; Foz do Iguaçu, PR; Outubro, 2018; páginas 41 a 55. 7. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 129, 408, 1.099 e 1.100. 8. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; CEAEC; & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13cm; enc.; 2ª Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 100 e 402. 9. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 141 e 279. W. K.