Trafor Mudancista

      TRAFOR MUDANCISTA (TRAFOROLOGIA)
I. Conformática Definologia. O trafor mudancista é o traço-força predisponente à mudança, útil na implementação de decisões de destino, pela conscin, homem ou mulher, favorecendo alterações de rumo, sentido ou direção da trajetória pessoal e / ou coletiva, com o intuito de manter ou alinhar a vida humana à proéxis. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo traço procede do idioma Latim, tractiare, e este de trahere, “tirar; puxar; arrastar; mover dificultosa ou lentamente; rolar; levar de rojo; puxar para si; atrair”. Surgiu no Século XVI. O termo força provém igualmente do idioma Latim, fortia, de fortis, “forte; robusto; vigoroso; corpulento; grande; poderoso; ativo; corajoso; virtuoso; formoso”. Apareceu no Século XIII. A palavra mudança deriva do mesmo idioma Latim, mutare, “mudar; alterar; transformar; divergir; desfigurar; permutar; deslocar”. Surgiu no Século XIV. O sufixo ista vem do idioma Grego, istes, designando “adepto; aderente; seguidor; partidário”. Sinonimologia: 1. Trafor impulsionador da mudança. 2. Trafor pró-recéxis. 3. Trafor catalisador de renovação existencial. Neologia. As 3 expressões compostas trafor mudancista, trafor mudancista percebido e trafor mudancista despercebido são neologismos técnicos da Traforologia. Antonimologia: 1. Trafar estagnador. 2. Trafar anti-recéxis. 3. Trafar impedidor de renovação existencial. Estrangeirismologia: o know-how das forças intraconscienciais; o strengths-spotting nas relações; o mindset de crescimento; a prática do savoring; o estado de flow; o tsunami da renovação. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à aplicação dos autotrafores visando reciclagens íntimas e existenciais. Megapensenologia. Eis 4 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Minimudanças geram maximudanças. O movimento revitaliza. Serenão: síntese traforista. Trafores sustentam compléxis. Coloquiologia. Eis 4 expressões populares ou relativas ao tema: – Agora é que são elas; é hora de arregaçar as mangas; ou vai ou racha; a hora da verdade. Citaciologia. Eis 4 citações pertinentes ao tema: – Todo problema é uma oportunidade disfarçada (Benjamin Franklin, 1706–1790). Seja a mudança que você quer ver no mundo (Mahatma Gandhi, 1869–1948). Mudar é difícil, não mudar é fatal (William Pollard, 1911–1989). Quando o vento da mudança sopra, alguns constroem abrigos, outros constroem moinhos (Érico Veríssimo, 1905–1975). Proverbiologia. Eis 5 provérbios relativos ao tema: – “Lamentar aquilo que não temos é desperdiçar aquilo que já possuímos”. “Até as torres mais altas começam do chão”. “A mudança começa de dentro pra fora”. “Água parada não move moinhos”. “Mudar é abrir portas para novas oportunidades”. Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Leis. Somente os trafores das pessoas têm força para transmutar os maus costumes em Leis Cosmoéticas”. 2. “Mudança. A mudança é a alternância prioritária de cada momento evolutivo, na constância da imortalidade da vida, envolvendo tempo e dimensões existenciais”. 3. “Trafores. Os trafores são os agentes inavaliáveis do seu bem-estar”.



II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal mudancista; a pensenidade traforista; o pensene pessoal norteado pelos valores proexológicos nas atitudes diárias; o pensene positivo e proativo alavancando neopossibilidades evolutivas avançadas; as mudanças no ambiente intrafísico visando otimizar o holopensene proexológico; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; o holopensene da assistência de destino potencializado na conscin mudancista. Fatologia: o trafor mudancista; as ideias inatas impulsionando a mudança; a facilidade em promover rearranjos de rota; as rupturas existenciais autodesencadeadas com desembaraço; a fluência nas mudanças necessárias em cada etapa da vida; o incidente incitante anunciando a necessidade de mudança; a adversidade enquanto oportunidade de aplicação e desenvolvimento das forças pessoais; a superação de pontos fracos; a crise de crescimento exigindo a aplicação dos trafores mudancistas; o posicionamento pessoal orientado para a mudança; a prontidão para sair da zona de conforto; o bônus e o ônus das mudanças pautadas nos autotrafores; a minimização dos traços-fardos a partir da maximização dos traços-força; o exemplarismo pessoal a partir das virtudes; as forças conscienciais indicando a linha de atuação proexológica; a inconsciência quanto às forças da personalidade resultando em conflitos intra e interconscienciais; a visão traforista realinhando relacionamentos interpessoais; a escolha diária das pequenas mudanças pela aplicação das autovirtudes; o uso técnico das qualidades potencializando as mudanças pró-evolutivas; a utilização cosmoética dos traços-força enquanto pré-requisito para o compléxis; a descoberta de trafores a partir do crescimento pós-traumático; a desregulação das forças pessoais sendo fator de risco para o desenvolvimento de psicopatologias; a identificação dos trafores envolvidos em situações de sucesso no passado permitindo mudanças prioritárias no presente; a adaptação dos trafores às correções da trajetória proéxica; a necessidade de transpor as qualidades em ações concretas; a compreensão das nuanças das virtudes; o trafor mudancista na quebra do remake grupocármico; as mudanças erradas da conscin multívola; o entendimento do impacto transformador no grupocarma decorrente da aplicação do megatrafor mudancista; o desassédio através do estímulo dos trafores mudancistas do assistido; a calibragem dos trafores resultando em renovações ego e grupocármicas teáticas; o exemplarismo sacrificial decorrente da implementação de decisões de destino; o macrossoma otimizador de trafores; a viragem do assediador; a aplicação de trafores mudancistas devido à assunção de determinados papéis sociais; a catalisação dos trafores mudancistas grupocármicos; a magnoproéxis exigindo incessantes transformações e mudanças pró-evolutivas. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o ingresso no Curso Intermissivo (CI) demandando abertismo a mudanças; o reconhecimento do trafor mudancista a partir de retrocognições assistenciais; a percepção do amparador de função traforista auxiliando nos redirecionamentos existenciais; o exemplarismo multidimensional da conscin proexologicamente dinâmica; a projeção vexaminosa enquanto estímulo deflagrador para aplicação de trafor mudancista; a experiência de quase-morte (EQM) podendo resultar na reciclagem existencial; a intermissão mudancista; as automegatransposições interdimensionais na jornada evolutiva; a mudança de paraprocedência; as paramudanças intraconscienciais e parageográficas implementadas no pós-resgate extrafísico; a assistência recebida pela consciex na ofiex sendo fator ativador de trafores mudancistas; a exaptação evolutiva de trafores de certa vida para outra; a mudança na transição da terceira morte (tritanatose); as sinaléticas energéticas pessoais referentes às mudanças existenciais; a parapercepção de amparador extrafísico específico indicando mudanças no porvir; a mudança do amparador de tenepes. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo vontade de mudar–necessidade de mudar; o sinergismo de trafores complementares auxiliando na formação do megatrafor; o sinergismo aplicação cosmoética das virtudes–satisfação existencial; o sinergismo renovação-inovação; o sinergismo dos trafores mudancistas da dupla evolutiva (DE). Principiologia: o princípio da melhoria contínua; o princípio da evolução consciencial; o princípio da autossuficiência; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP) multidimensional; o princípio da assistência ao compartilhante; o princípio da ampliação do acerto; o princípio da restauração evolutiva; o princípio da sublimação seriexológica; o princípio da interseção proéxica. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado ao desenvolvimento da autopostura renovatória. Teoriologia: a teoria da escala evolutiva das consciências; a teoria da inteligência evolutiva (IE); a teoria da proéxis; a teoria dos traços de Allport (1897–1967); a teoria do Big Five da personalidade de McCrae e Costa; a teoria da zona de desenvolvimento proximal de Lev Vygotsky (1896–1934); o modelo transteórico da mudança de James Prochaska (1943–) e Carlo Di Clemente; a teoria das forças de caráter de Christopher Peterson (1950–2012) e Martin Seligman (1942–); a teoria do otimismo aprendido de Seligman; a teoria do bem-estar de Seligman; a teoria do fluxo de Mihaly Csikszentmihalyi (1934–2021). Tecnologia: a técnica da comunicação construtiva e ativa; a técnica da narrativa evolutiva; a técnica da autogestão existencial; a técnica do balanço existencial; a técnica da matriz SWOT aplicada à vida pessoal; a técnica da listagem de trafores, trafares e trafais; a técnica de mais 1 ano de vida intrafísica; a técnica da invéxis; a técnica da recéxis; a técnica da conscincobaia; a técnica dialética; a técnica do Conscienciograma. Voluntariologia: a prática do voluntariado conscienciológico possibilitando a aplicação consciente dos trafores nas renovações grupais. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Traforologia; o Colégio Invisível da Recexologia. Efeitologia: o efeito da assunção e aplicações dos trafores no fluxo proexológico. Neossinapsologia: as mudanças existenciais geradoras de neossinapses; as neossinapses catalisadoras de rearranjos de rota. Ciclologia: a aceleração do ciclo evolutivo pessoal (CEP); as transformações existenciais decorrentes do ciclo virtuoso da aplicação cosmoética dos trafores. Enumerologia: a mudança do estilo de vida; a mudança conjugal; a mudança do local de realização da proéxis; a mudança de objetivos existenciais; a mudança de grupos evolutivos; a mudança de posicionamentos; a mudança intraconsciencial. Binomiologia: o binômio crise-oportunidade; o binômio ação-satisfação; o binômio mudança-descarte; o binômio mudança-acréscimo. Interaciologia: a interação assistente traforista–amparador traforista; a interação Genética-Paragenética; a interação trafor-mesologia. Crescendologia: a autodesassedialidade evidenciada no crescendo neoinformação–neorresponsabilidade–escolhas evolutivas acertadas; o crescendo minitrafor-megatrafor. Trinomiologia: o levantamento realista do trinômio trafar-trafal-trafor. Polinomiologia: o polinômio adversidade-oportunidade-mudança-crescimento. Antagonismologia: o antagonismo estresse pós-traumático / crescimento pós-traumático; o antagonismo subutilização / superutilização das forças pessoais; o antagonismo mentalidade fixa / mentalidade de crescimento; o antagonismo queda e declínio do arco egocármico / crescimento do arco egocármico; o antagonismo indisposição evolutiva / prontidão evolutiva. Paradoxologia: o paradoxo de o trafor poder se tornar trafar caso não seja aplicado na calibragem correta; o paradoxo da mudança para se manter igual; o paradoxo de a polivalência do intermissivista poder facilitar o desvio proexológico. Politicologia: a meritocracia; a traforocracia. Legislogia: a lei do maior esforço. Filiologia: a traforofilia; a neofilia; a evoluciofilia; a proexofilia. Fobiologia: a neofobia; a metatesiofobia; a tropofobia; a reciclofobia.


Sindromologia: a inflexibilidade na síndrome de Gabriela; a falta de autoconfiança na síndrome do impostor; a cegueira das forças pessoais na síndrome de Merivel; a imprudência na síndrome de Mirabelli; a falta de senso crítico na síndrome da apriorismose; o excesso de entusiasmo na síndrome da dispersão consciencial; a parcialidade na síndrome do justiceiro; o excesso de autocrítica na síndrome do perfeccionismo. Mitologia: o mito de focar no positivo ser polianismo; o mito de não haver tempo para mudar; o mito de única mudança resolver todos os problemas. Holotecologia: a cinemateca; a invexoteca; a proexoteca; a psicoteca; a recexoteca. Interdisciplinologia: a Traforologia; a Trafarologia; a Autopesquisologia; a Conscienciometrologia; a Recexologia; a Voliciologia; a Autodeterminologia; a Autexperimentologia; a Proexologia; a Intermissiologia; a Cosmoeticologia; a Holomaturologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin multívola; a conscin inflexível; a conscin dispersa; a conscin insegura; a conscin mudancista. Masculinologia: o traforólogo; o inversor existencial; o reciclante existencial; o homem proativo; o autoconsciencioterapeuta; o experimentador; o reeducador traforista; o proexista; o completista existencial. Femininologia: a traforóloga; a inversora existencial; a reciclante existencial; a mulher proativa; a autoconsciencioterapeuta; a experimentadora; a reeducadora traforista; a proexista; a completista existencial. Hominologia: o Homo sapiens mutator; o Homo sapiens traforisticus; o Homo sapiens mundiperceptor; o Homo sapiens proexologus; o Homo sapiens interassistens; o Homo sapiens megaexemplar; o Homo sapiens evolutiens; o Homo sapiens universalis; o Homo sapiens despertus; o Homo sapiens neophilicus. V. Argumentologia Exemplologia: trafor mudancista percebido = o traço pessoal catalisador de reciclagens evolutivas plenamente identificado e utilizado produtivamente pela conscin; trafor mudancista despercebido = o traço pessoal catalisador de reciclagens evolutivas atuante contudo não identificado pela conscin. Culturologia: a cultura do Universalismo; a cultura da Traforologia; a cultura da inteligência evolutiva (IE). Casuística. A jovem paquistanesa Malala Yousafzai (1997–) passou parte da adolescência lutando pelo direito de estudar, negado ou restringido pelas ações do grupo Talibã, dentre as quais, o fechamento de mais de 150 escolas e explosão de outras 5 instituições educacionais para meninas. Aplicação. Ao manifestar-se pública e contrariamente às ações do grupo terrorista, tornou-se alvo de diversas intimidações, até o extremo de sofrer atentado no qual foi baleada na cabeça, sobrevivendo, após 4 meses de internação em prol da recuperação dos danos causados. Nesse caso, o trafor mudancista manifestou-se por, ao menos, 4 condições conjugadas, expostas em ordem lógica: 1. Posicionamento: o ato de decidir lutar pelo direito à educação para mulheres. 2. Coragem: a exposição das ideias pessoais publicamente apesar das ameaças e risco de morte.

3. Autossacrifício sadio: a decisão de sair do próprio país, afastando-se de amigos e familiares. 4. Persistência: a firmeza de propósito, mesmo após o atentado sofrido. Ascensão. Ao invés de sucumbir ao medo e recuar, Malala não só permaneceu firme no propósito educacional, como também o expandiu, tornando-se símbolo mundial da luta pelo direito à educação das mulheres, impactando a vida de milhares de crianças e adolescentes. Nobelista. Ao final, obteve reconhecimento global pelos feitos pessoais, recebendo diversos prêmios, culminando no Prêmio Nobel da Paz em 2014. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o trafor mudancista, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Alavancagem dos trafores: Evoluciologia; Homeostático. 02. Assunção do megatrafor: Megatraforologia; Homeostático. 03. Banalização dos autotrafores: Traforologia; Nosográfico. 04. Bitraforologia: Traforologia; Homeostático. 05. Conscin mudancista: Antinerciologia; Neutro. 06. Efeito da aplicação dos autotrafores: Traforologia; Homeostático. 07. Extrapolacionismo de trafores: Autevoluciologia; Homeostático. 08. Identificação do trafor: Conscienciometrologia; Homeostático. 09. Intermissão mudancista: Intermissiologia; Homeostático. 10. Mundividência traforista: Cosmovisiologia; Homeostático. 11. Técnica da identificação do megatrafor: Megatraforologia; Homeostático. 12. Trafor enganador: Conscienciometrologia; Nosográfico. 13. Trafor ocioso: Traforologia; Neutro. 14. Trafor onipresente: Intrafisicologia; Homeostático. 15. Transição trafal-neotrafor: Autorrecexologia; Homeostático. A APLICAÇÃO LÚCIDA DOS TRAFORES MUDANCISTAS FAVORECE AS ESCOLHAS DE DESTINO MAIS ACERTADAS, POTENCIALIZANDO O DESEMPENHO AUTOPROEXOLÓGICO EM PROL DO COMPLETISMO EXISTENCIAL. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já identificou os próprios traços-força mudancistas? Vem aplicando no presente momento evolutivo tais trafores nos realinhamentos existenciais fundamentais ao compléxis?
Bibliografia Específica: 1. Niemiec, Ryan; Intervenções com Forças de Caráter: Um Guia de Campo para Praticantes (Character Strenghts Interventions: A Field Guide for Practitioners); trad. Gilmara Ebers; 486 p.; 9 caps.; 614 refs.; 23 x 16 cm; br.; Hogrefe; São Paulo, SP; 2019; páginas 221 a 248. 2. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas léxicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 963, 1.108 e 1.639.

3. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 249, 252, 312 e 336. A. N. G.