Trafar Desafiador

O trafar desafiador é o traço-fardo ou o defeito na estrutura do microuniverso da conscin, homem ou mulher, encarado paradoxalmente enquanto oportunidade reciclogênica, instigadora da autossuperação, assunção e / ou aquisição de novos trafores.

Você, leitor ou leitora, prioriza a superação do trafar desafiador sem sofrimento? A motivação para fazer essa recin decorre da autoinsatisfação ou para aumentar a tara parapsíquica pessoal?

      TRAFAR DESAFIADOR
                                   (AUTODESAFIOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O trafar desafiador é o traço-fardo ou o defeito na estrutura do microuniverso da conscin, homem ou mulher, encarado paradoxalmente enquanto oportunidade reciclogênica, instigadora da autossuperação, assunção e / ou aquisição de novos trafores.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O vocábulo traço procede do idioma Latim, tractiare, e este de trahere, “tirar; puxar; arrastar; mover dificultosa ou lentamente; rolar; levar de rojo; puxar para si; atrair”. Surgiu no Século XVI. O termo fardo é de origem controversa, provavelmente do idioma Francês Antigo, fardel, hoje, fardeau, “peso”. Apareceu no Século XV. O prefixo des provém do mesmo idioma Latim, dis ou de ex, “oposição; negação; falta”. A palavra afiar deriva do idioma Português Antigo, afiar, “afiançar; manter fidelidade com alguém”, e esta do idioma Latim, fidere, “fiar-se; confiar”. O vocábulo desafiar surgiu no Século XIII.
          Sinonimologia: 1. Trafar instigador. 2. Trafar incentivador. 3. Traço-fardo incitador. 4. Trafar reptológico. 5. Trafar provocador.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 28 cognatos derivados do vocábulo desafio: autodesafiador; autodesafiadora; autodesafio; Autodesafiologia; desafiação; desafiada; desafiado; desafiador; desafiadora; desafiante; desafiar; desafiativa; desafiativo; desafiatória; desafiatório; desafiável; desafiofilia; Desafiologia; desafioteca; maxidesafio; megadesafio; Megadesafiologia; minidesafio; neodesafio; omnidesafio; ortodesafio; paraneodesafio; pós-desafio.
          Neologia. As 3 expressões compostas trafar desafiador, minitrafar desafiador e megatrafar desafiador são neologismos técnicos da Autodesafiologia.
          Antonimologia: 1. Trafar desmotivador. 2. Trafar desanimador. 3. Trafar desestimulador. 4. Traço-fardo desencorajador. 5. Trafar estagnador.
          Estrangeirismologia: a diminuição do gap do trafor identificado; o neomodus faciendi da consciência traforista; o ato de não ficar subjugado ao bullying extrafísico.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto às autossuperações prioritárias.
          Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Autocriticologia: Autopriorologia Evolutiva.
          Coloquiologia. A mudança íntima do “tem que” (loc externo) para “eu quero”(loc interno), por exemplo, fazer recin.
          Proverbiologia. Quanto mais foge, mais assombração aparece.
          Ortopensatologia. Eis 5 ortopensatas, citadas na ordem alfabética e classificadas em 2 subtítulos:
          1. “Desafio. O seu temperamento é o seu primeiro e maior desafio evolutivo”. “Qualquer decisão ou ação pode ser fácil ou difícil, dependendo da autossugestão da conscin”.
          2. “Desafios. Quanto mais êxitos você obtém na assistência interconsciencial, mais desafios assistenciais os amparadores extrafísicos apresentam a você”. “Se não surgem desafios evolutivos para você, em sua existência, chegou o momento de criá-los”. “Os desafios são inevitáveis no universo de nossas limitações. O maior desafio, sem dúvida, é vencer os próprios desafios estabelecidos criteriosamente por nós mesmos”.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da autopesquisa recinológica; a mudança de postura pensênica possibilitando a autopredisposição traforista; a autovigilância ininterrupta quanto ao ato de pensar mal de si mesmo; a banalização dos autopensenes; a extinção da autopensenidade trafarística; a rigorosidade pensênica; a agenda de autopensenização; os reciclopensenes; a reciclopensenidade aliviando o holopensene do Trafarium Planetário; os ortopensenes; a ortopensenidade traforística; a observância da coerência da própria pensenidade com o megafoco pessoal; a priorização do megafoco proexológico enquanto ferramenta de autodesassédio holopensênico; os metapensenes; a metapensenidade; a importância do hábito de registro na qualificação da grafopensenidade.
          Fatologia: o trafar desafiador; a desdramatização na análise dos autotrafares; o refinamento da qualificação da intencionalidade quanto ao objetivo da reciclagem pessoal; a identificação do cacoete holobiográfico; a autoculpa enquanto desculpa para não se olhar; a vergonha do próprio trafar; o ato de dar mais valor ao externo em relação ao interno; a dependência do reconhecimento externo; o apego nefasto aos trafares pessoais; a manutenção dos trafares tirando a própria força presencial; a autodepreciação e autorrepressão mantendo o “eu secreto” e o “eu desconhecido”; os pontos cegos dificultando identificação do real potencial pessoal; o autengano de a ruminação mental trafarista promover reciclagem; a autopreservação; a negligência do público-alvo de assistidos pelo medo de encarar os próprios credores; a omissão deficitária decorrente do desconforto parapsíquico; a repressão da manifestação consciencial em defesa do trafar; a eliminação das concessões antievolutivas; a atenção redobrada aos “mata burros” da reação emocional; a evitação da preguiça mental; a postura antiqueixa; a coragem para olhar o lado obscuro da própria consciência; o respeito ao limite pessoal; o Conscienciograma; o curso Recin II da Associação Internacional da Conscienciometrologia (CONSCIUS), auxiliando na desdramatização e ressignificação dos trafares pessoais; a participação contínua em dinâmicas parapsíquicas da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI), contribuindo para eliminar a automatização do dia a dia; o curso Teática do Código Pessoal de Cosmoética auxiliando na vigilância e superação dos trafares recorrentes e persistentes; a manutenção e atualização das recins prementes; o autencantoamento a partir da apresentação da grafopensenidade em seminário de pesquisa, debates, congresso científico e tertúlias conscienciológicas; a gescon sobre as experiências pessoais fechando a fase da recin em decurso; a Ficha Evolutiva Pessoal (FEP) encorpada com escrita e defesa de verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia; a autossatisfação íntima decorrente do autenfrentamento do megatrafar pessoal; a autoconvicção da própria melhoria; a autoridade moral adquirida a partir da superação das dificuldades pessoais; a tenepes pessoal enquanto instrumento de avaliação da condição pensênica e holossomática; a mudança de patamar de assistido para assistente; o exercício do epicentrismo consciencial; a força presencial ampliada com o acolhimento e esclarecimento ao público-alvo assistível; o desafio de ficar confortável no contrafluxo; o aproveitamento máximo das oportunidades qualificadoras da autoconsciencialidade; a reciclogenia; o ato de acordar de manhã feliz e agradecido pelas oportunidades ímpares desta vida; a autocriticidade cosmoética; a maturidade para lidar com os autotrafares; o ato de não esperar a doença aparecer para iniciar a reciclagem; o aumento da autoconfiança com relação às parapercepções pessoais; a manutenção da homeostase qualificando a assistência; a recin pela responsabilidade assistencial; a automotivação reciclogênica permanente; a vida humana exitosa; a valorização do Curso Intermissivo (CI).
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a atenção à sinalética energética e parapsíquica pessoal ampliando a lucidez multidimensional; a lucidez quanto ao vínculo consciencial multiexistencial; a mobilização básica das energias (MBE); a antena parapsíquica ligada à assistência necessária; o desbloqueio energético e a consolidação da sensibilidade energética pela participação contínua nas dinâmicas parapsíquicas da CCCI; a autorreeducação parapsíquica; a importância da visão traforista na qualificação do autoparapsiquismo mentalsomático; o desenvolvimento parapsíquico cosmoético ampliando a tara parapsíquica assistencial; a pararrepresentatividade na condição de epicentro multidimensional; a paraatenção e a correspondência ao interesse e investimento dos amparadores extrafísicos no desenvolvimento consciencial pessoal e grupal.


                                         III. Detalhismo

         Sinergismologia: o sinergismo gescon–autexposição cosmoética.
         Principiologia: o princípio cosmoético “isso não é para mim”; o princípio “isso também passa”; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da descrença (PD); o princípio da autocrítica cosmoética.
         Codigologia: o autabsolutismo na consecução do código pessoal de Cosmoética (CPC).
         Teoriologia: a teoria da continuidade consciencial trazendo responsabilidade quanto aos atos pessoais; a teática do parapsiquismo interassistencial.
         Tecnologia: a técnica de análise dos trafores, trafares e trafais; a técnica conscienciométrica do conscin-cobaia; a técnica de aproveitamento dos desconfortos; a técnica de 99 dias sem pensar ou falar mal de si mesmo; a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica do meganível da autoconsciência; a aplicação das técnicas de desassimilação e recomposição energética pela caminhada no bosque; a técnica da expansão energética da autafetividade.
         Voluntariologia: o paravoluntariado interassistencial da conscin tenepessista; o voluntariado mentalsomático na Cognópolis; o voluntariado ativo no enciclopedismo reurbanológico.
         Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia.
         Colegiologia: o Colégio Invisível dos Pesquisadores Conscienciológicos; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Parapercepciologia.
         Efeitologia: o efeito positivo instantâneo da mudança pensênica proativa; o efeito da assunção dos autotrafores na qualidade da assistência; o efeito do esforço em promover heterocrítica cosmoética na Autocosmoética; o efeito da falta de trabalhos energéticos repercutindo no soma; o efeito do megafoco proexológico; o efeito da identificação do público-alvo assistencial.
         Neossinapsologia: as neossinapses advindas dos autenfrentamentos cosmoéticos.
         Ciclologia: o ciclo autoconsciencioterápico.
         Enumerologia: a manutenção da autorreciclagem; a manutenção da autodesassedialidade; a manutenção da automotivação; a manutenção da interassistencialidade; a manutenção da autoconfiança; a manutenção da autopacificação; a manutenção da retilinearidade pensênica.
         Binomiologia: o binômio admiração-discordância; o binômio ortopensenidade-amparabilidade; o binômio tentativa-acerto; o binômio aversão-atração; o binômio patológico fadiga–preguiça mental; o binômio zona de conforto–subnível evolutivo; o binômio repressão do trafar–repressão do trafor; o binômio autodepreciação-egocentrismo.
         Interaciologia: a interação autorrejeição-heterorrejeição; a interação Autoconscienciometrologia (traços conscienciais)-Interassistenciologia (necessidades evolutivas); a interação autexposição cosmoética–parapsiquismo.
         Crescendologia: o crescendo egocentrismo-interassistencialidade; o crescendo tacon-tares; o crescendo desafio-automotivação.
         Trinomiologia: o trinômio manutenção do conflito íntimo–insatisfação pessoal–autorreatividade; o trinômio achismo-expectativa-frustração; o trinômio autocriticidade cosmoética–autenticidade consciencial–autorganização evolutiva.
         Antagonismologia: o antagonismo visão míope / visão ampliada de si; o antagonismo conscin trafar / conscin trafor; o antagonismo Melexarium / Despertarium; o antagonismo enfrentamento / sofrimento; o antagonismo repressão do trafar / enfrentamento do trafar; o antagonismo foco na solução / foco no problema; o antagonismo autoimperdoamento / autagressão; o antagonismo movimento centrípeto / movimento centrífugo das energias conscienciais (ECs); o antagonismo ruminação mental / uróboro introspectivo.
          Paradoxologia: o paradoxo de quanto mais se evita o assédio, mais aumenta a pressão dos assediadores; o paradoxo de o medo da heterorrejeição afastar ainda mais as pessoas; o paradoxo de o trafar quando desafiado poder aumentar a conexão com o amparo; o paradoxo desassediador; o paradoxo de a análise do trafar poder ser mais doente em relação ao trafar em si; o paradoxo de quanto maior a paz interna, mais situações de recins aparecem para mexer na intraconsciencialidade para aumentar a autopacificação; o paradoxo de o escondimento aumentar a visibilidade externa do trafar.
          Politicologia: a amparocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço aplicada à reciclagem autopensênica.
          Filiologia: a neofilia; a recinofilia; a amparofilia; a autocogniciofilia; a traforofilia; a proexofilia; a assistenciofilia.
          Fobiologia: o medo da exclusão afetiva; o medo do confronto; o medo de sofrer com as recins; a ereutofobia; a cacorrafiofobia; a conviviofobia; a autopesquisofobia.
          Sindromologia: a síndrome da Grabriela; a improdutividade da síndrome da pressa; a síndrome da boazinha; a síndrome do impostor.
          Maniologia: a eliminação da mania de reclamar de tudo; a extinção da mania de autovitimização; a superação da mania de se autojustificar; a dispensa da mania de se buscar a remissão do efeito e não da causa da doença; a megalomania; a supressão da mania de se preocupar excessivamente com a opinião alheia.
          Mitologia: o mito da perfeição; o mito de o sofrimento ser necessário para evoluir.
          Holotecologia: a pesquisoteca; a teaticoteca; a recexoteca; a prioroteca; a reptoteca; a coerencioteca; a mentalsomatoteca.
          Interdisciplinologia: a Autodesafiologia; a Autopesquisologia; a Autorreflexologia; a Autopriorologia; a Proexologia; a Evoluciologia; a Interassistenciologia; a Autodiscernimentologia; a Autoconscienciometria; a Autoconsciencioterapia; a Cosmoeticologia; a Autodespertologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin-trafar; a conscin autamparadora; a isca humana lúcida; o ser interassistencial; a conscin autopacificada; a conscin enciclopedista; o ser desperto.
          Masculinologia: o autodesafiador; o acoplamentista; o amparador intrafísico; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o traforista.
          Femininologia: a autodesafiadora; a acoplamentista; a amparadora intrafísica; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a traforista.
          Hominologia: o Homo sapiens competitor; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens autoconscientiometricus; o Homo sapiens intellegens; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens technicus.


                                         V. Argumentologia

           Exemplologia: minitrafar desafiador = aquele capaz de conduzir à reciclagem existencial (recéxis); megatrafar desafiador = aquele capaz de conduzir à reciclagem intraconsciencial (recin).
           Culturologia: a cultura dos desafios evolutivos.
           Autanálise. De acordo com a Autorreflexologia, eis, a título de exemplo, 6 aspectos das manifestações conscienciais, listados em ordem alfabética, com respectivos autoquestionamentos, auxiliadores da análise do padrão trafarista pessoal:
           1. Critiquice. Costumo reclamar muito e ver somente os aspectos negativos de mim mesmo, dos outros, das coisas e das contingências da vida humana?
           2. Desmotivação. Acordo de manhã mal-humorado e insatisfeito com as responsabilidades a cumprir?
           3. Emocionalismo. Como reajo ao me sentir desvalorizado, incompreendido e injustiçado? Já identifico as razões pelas quais ainda mantenho essas posturas imaturas?
           4. Escondimento. Tenho dificuldade em dar e receber heterocríticas?
           5. Megassédio. Tenho atraído acidentes de percurso com certa frequência?
           6. Negocinho. Tenho cedido com frequência às chantagens emocionais das conseneres?
           Terapeuticologia. Sob a ótica da Autoconscienciometria, eis, listados em ordem alfabética dos temas ou áreas, 12 categorias de manifestações conscienciais traforísticas capazes de auxiliar à conscin automotivada a identificar e reciclar os trafares ou mesmo lidar melhor, considerando-os enquanto desafios autevolutivos, objetivando alcançar a saúde holossomática e a maturidade consciencial:
           01. Acertologia: o foco na solucionática, a partir do erro, identificar os mataburros pessoais e estabelecer as próximas ações.
           02. Autodeterminologia: a eliminação da cunha mental trafarológica e autovitimizadora; a utilização da técnica da mudança de bloco pensênico.
           03. Automotivaciologia: a manutenção da automotivação permanente quanto às recins prioritárias.
           04. Autorrevezamentologia: o realinhamento do viés seriexológico para as próximas intermissões e vidas intrafísicas.
           05. Centramentologia: o emprego do megatrafor pessoal; o desenvolvimento da visão traforista.
           06. Duplismologia: o auxílio no autodesassédio; a reciprocidade tarística; a manutenção da sexualidade sadia; o companheirismo; a afetividade; a caminhada a 2.
           07. Intencionologia: a promoção da recin para qualificar as autopriorizações evolutivas e não para se livrar do trafar.
           08. Interassistenciologia: a identificação e acolhimento do público-alvo assistível.
           09. Megafocologia: o investimento na linha da proéxis pessoal e grupal.
           10. Mentalsomatologia: a materialização do materpensene gesconológico do momento.
           11. Sinaleticologia: a proatividade de parar para reflexão, logo se perceba entrando no padrão emocional; a aplicação da técnica de expansão da lucidez, logo se perceba a sinalética do amparo extrafísico.
           12. Sobrepairamentologia: o enfrentamento natural dos contrafluxos, com paciência e sem reclamações; a ampliação da autopacificação.


                                           VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o trafar desafiador, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Abertismo consciencial: Evoluciologia; Homeostático.
            02. Ação trafaricida: Autoconsciencioterapia; Homeostático.
            03. Autocrítica remissiva: Autocriticologia; Homeostático.
            04. Autofamiliaridade ascendente: Autoconviviologia; Homeostático.
            05. Autorreflexão conquistada: Neopensenologia; Homeostático.
            06. Desafio da Conscienciologia: Autopesquisologia; Homeostático.
            07. Instante cosmoetificador: Autocosmoeticologia; Homeostático.
            08. Meganível da autoconsciência: Imagisticologia; Homeostático.
            09. Neoperspectiva existencial: Neopensenologia; Homeostático.
            10. Paradoxo da insatisfação evolutiva: Desafiologia; Neutro.
            11. Repto tácito: Desafiologia; Neutro.
            12. Síndrome da pressa: Parapatologia; Nosográfico.
            13. Trafor ocioso: Traforologia; Neutro.
            14. Travão da autodesperticidade: Autassediologia; Nosográfico.
            15. Trinômio prioridade-desafio-autossuperação: Recexologia; Homeostático.
  O TRAFAR DESAFIADOR CONSTITUI ACELERADOR EVOLUTIVO DA CONSCIN INTERESSADA NA CONQUISTA DE
       NEOPATAMAR COSMOÉTICO, A PARTIR DAS RECINS
 CONSTANTES E AUTOQUALIFICAÇÃO INTERASSISTENCIAL.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, prioriza a superação do trafar desafiador sem sofrimento? A motivação para fazer essa recin decorre da autoinsatisfação ou para aumentar a tara parapsíquica pessoal?
            Filmografia Específica:
            1. O Discurso do Rei. Título Original: The King's Speech. País: Reino Unido; & Austrália. Data: 2010. Duração: 118 min. Gênero: Biografia; Drama; & História. Idade (censura): 12 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Direção: Tom Hooper. Elenco: Colin Firth; Geoffrey Rush; Helena Bonham Carter; Derek Jacobi; Timothy Spall; Guy Pearce; Michael Gambon; & Claire Bloom. Produção: Iain Canning; Emile Sherman; & Garet Unwin. Roteiro: David Seidler. Fotografia: Danny Cohen. Música: Alexandre Desplat. Distribuidora: Paris Filmes. Outros dados: Oscar de Direção; Melhor Filme; Melhor Ator e Melhor Roteiro Original (2011). Bafta Films Awards de Melhor Filme; Melhor Ator; Melhor Trilha Sonora; Melhor Roteiro Original; Melhor Ator Coadjuvante e Melhor Atriz Coadjuvante (2011). Globo de Ouro de Melhor Ator (2011). Sinopse: George VI, conhecido como Berty, assume, a contragosto, o trono de rei da Inglaterra quando o irmão, Edward, abdica do posto em 1936. Despreparado, o novo rei pede o auxílio de especialista em discursos para superar o nervosismo e a gagueira.
            Bibliografia Específica:
            1. Costa, J. Paulo; & Rossa, Dayane; Manual da Conscin-Cobaia; pref. João Aurélio Bonassi; revisores Roberto Otuzi; Helena Alves Araújo; & Erotides Louly; 200 p.; 5 seções; 26 caps.; 1 cronologia; 22 E-mails; 69 enus.; 2 fotos; 2 gráfs.; 3 ilus.; 2 minicurrículos; 4 tabs.; 20 websites; glos. 183 termos; 45 refs.; 1 apênd.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 157 a 163.
            2. Tornieri, Sandra; Mapeamento da Sinalética Energética Parapsíquica; pref. Hernande Leite; revisores Mabel Teles; et al.; 296 p.; 4 seções; 55 caps.; 1 citação; 23 E-mails; 153 enus.; 138 exemplos; 1 foto; 1 microbiografia; 55 pensatas; 11 questionamentos; 1 tab.; 11 técnicas; 2 testes; 21 websites; glos 135 termos (analógicos da Sinaleticologia); glos. 210 termos; 6 filmes; 51 refs.; 1 anexo; 2 apênds.; alf.; 21,5 x 14 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2015; páginas 128 a 133, 166 e 167.
            3. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 201.
           4. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 487 e 488.
                                                                                                                   A. K. A.